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PRINCIPAIS PONTOS DO FIME: “Enron, o mais

esperto da sala”

1- Manipulação de Dados Financeiros: O filme destaca como a Enron


manipulou seus registros contábeis para esconder dívidas enormes e
apresentar uma imagem financeira falsamente positiva.
2- Consequências Legais: Vários executivos da Enron foram processados e
condenados por crimes relacionados à fraude financeira.
3- Cumplicidade de Partes Externas: O filme sugere que não apenas os
funcionários da Enron estavam envolvidos na fraude, mas também
advogados, contadores e outros profissionais que estavam cientes das
práticas enganosas.
4- Práticas Contábeis Questionáveis: eles usaram truques complicados e
empresas fora para esconder suas dívidas e fingir que ganhavam mais
dinheiro do que realmente ganhavam. Os chefes estavam prontos para
fazer coisas muito erradas só para parecer que estavam tendo sucesso.
5- Regulação e Falha do Sistema: O documentário também aborda a falta
de regulamentação e supervisão eficazes que permitiram que a Enron
operasse de maneira fraudulenta por tanto tempo.
6- Impacto nos Investidores e Funcionários: Explora o impacto devastador
do colapso da Enron nos investidores que perderam grandes quantidades
de dinheiro e nos milhares de funcionários que perderam seus
empregos e economias.
7- Lições Aprendidas: Ao final, o filme destaca as lições importantes sobre
ética nos negócios, transparência corporativa e a necessidade de
regulamentações mais rigorosas.
AS PRINCIPAIS CAUSAS DA FALÊNCIA

1- Falta de Transparência: A Enron não divulgou adequadamente as


informações financeiras e operacionais relevantes, o que dificultou a
avaliação precisa da saúde financeira da empresa por parte de
investidores e reguladores.
2- Cultura Corporativa Tóxica: A cultura da Enron incentivava a busca
desenfreada por lucros a qualquer custo, promovendo a ganância e a falta
de ética nos negócios.
3- Conflito de Interesses e Falta de Fiscalização: Muitos executivos da
Enron estavam envolvidos em operações que beneficiavam pessoalmente,
enquanto agiam em nome da empresa. Além disso, houve falha por parte
dos auditores e reguladores em detectar e corrigir as
práticas fraudulentas.
4- Entidades Vinculadas (SPVs): A empresa criou entidades jurídicas
especiais (Special Purpose Entities - SPVs) que permitiam transferir dívidas
e ativos da Enron para fora do balanço da empresa, mascarando a
verdadeira situação financeira.
5- Instabilidade do Mercado de Energia: A empresa estava fortemente
envolvida no mercado de energia, que era volátil e sujeito a mudanças
regulatórias. Isso aumentou a vulnerabilidade da Enron a flutuações e
riscos no setor.
6- Pressões para Manter o Preço das Ações: A alta valorização das ações
da Enron era crucial para manter a confiança dos investidores e garantir o
financiamento necessário para sustentar suas operações. Isso levou a uma
pressão constante para manter o preço das ações elevado, o que
incentivou práticas arriscadas e fraudulentas.
ANALOGIA EM RELAÇÃO A DISCIPLINA
(PRÁTICAS BÁNCARIAS)

Esse filme nos lembra que na prática bancária é muito importante ser
honesto, seguir as regras e fazer as coisas de forma clara. Assim como na
história da Enron, nos bancos também é essencial ter a confiança e fazer
as coisas corretamente. O filme mostra que é crucial ter regras internas
rígidas e garantir que tudo o que é feito financeiramente siga as leis. Além
disso, destaca que é vital lidar com os riscos de forma cuidadosa e ter uma
cultura na organização que incentive a responsabilidade e a prestação de
contas. Portanto, a comparação com o filme "Enron, o mais esperto da
sala" ressalta o quanto é importante ser ético e transparente ao lidar com
questões bancárias. Isso ajuda a manter a confiança dos clientes e a
manter a integridade do sistema financeiro como um todo.
Alguns exemplos de atitudes que seriam o correto de acordo com a
educação de práticas bancárias:
Transparência: Quando um banco fornece informações claras sobre taxas,
juros e políticas aos seus clientes, isso é um exemplo de transparência.
Ética: Se um profissional bancário se recusa a participar de atividades
financeiras fraudulentas, mesmo que isso signifique perder uma
oportunidade de lucro, isso demonstra ética.
Conformidade Regulatória: Isso significa que um banco segue todas as
regras e leis do setor financeiro. Por exemplo, isso inclui checar a
identidade dos clientes para garantir que o dinheiro não esteja sendo
usado de maneira ilegal. Portanto, quando um banco está em
conformidade regulatória, está fazendo tudo do jeito certo de acordo com
as leis financeiras.
Controles Internos: Um banco que tem procedimentos e verificações para
garantir que todas as transações sejam realizadas corretamente e sem
erro, está implementando controles internos.
Gestão de Riscos: Quando um banco analisa cuidadosamente os riscos
associados a empréstimos ou investimentos antes de tomar uma decisão,
isso é um exemplo de gestão de riscos prudente.
Cultura Organizacional Responsável: Uma instituição bancária que
incentiva os funcionários a agirem de maneira ética e a reportarem
qualquer atividade suspeita promove uma cultura
organizacional responsável.

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