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Henriqueta Agnela Maria Pedro Viriato

EFEITOS DOS ASSENTAMENTOS INFORMAIS FACE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS:


MERCADO DO GOTO-BEIRA

Licenciatura em Ensino de Geografia

Instituto Superior de Ciência de Educação a Distância


2020

Henriqueta Agnela Maria Pedro Viriato


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Índice
Introdução....................................................................................................................................6

1. Efeitos dos assentamentos informais face as mudanças climáticas: Mercado do Goto-Beira.7

1.1 Justificativa.......................................................................................................................7

1.2. Delimitação...........................................................................................................................8

1.2. Problematização....................................................................................................................8

1.3. Hipótese................................................................................................................................9

1.4. Objectivos.............................................................................................................................9

1.5. Geral......................................................................................................................................9

1.6. Específicos............................................................................................................................9

2. Fundamentação teórica............................................................................................................9

2.1. Negócio formal – Sector Público........................................................................................10

2.2. Ambiente do Comércio Informal........................................................................................10

2.3. Assentamentos informais....................................................................................................11

2.4. Necessidades do Comércio Informal..................................................................................11

2.5. Mudanças climáticas...........................................................................................................11

2.6. Desafios e oportunidades....................................................................................................12

2.7. Gestão de riscos de desastres..............................................................................................12

2.1.1. Redução do risco de desastres..........................................................................................13

2.1.2. Solos.................................................................................................................................13

3. Metodologia...........................................................................................................................14

3.1. Método cientifico................................................................................................................14

3.2. Técnicas De Recolha De Dados..........................................................................................14

3.3. Observação Directa.............................................................................................................14


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Observação- Será utilizada os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade.


Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos que se
deseja estudar.............................................................................................................................14

3.4. Pesquisa Bibliográfica.........................................................................................................15

Considerações finais..................................................................................................................16

Referências bibliográficas..........................................................................................................17
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Introdução

A pesquisa visa fazer uma abordagem no que diz respeito aos efeitos dos assentamentos
informais face as mudanças climáticas: Mercado do Goto-Beira, com o comércio informal, assim
como as actividades nele desenvolvidas, não deixa de ser um trabalho digno como outro
qualquer presente na formalidade. Sendo assim, é importante mostrar que o comércio informal
contribui com o sustento da maioria das famílias que trabalham nesse ramo e também colabora
com o desenvolvimento da sociedade, quando considerado que, a partir do momento que um
indivíduo passa a trabalhar, mesmo que na informalidade, ele deixa de fazer parte dos números
de pessoas desempregadas e/ou desocupadas, quanto aos assentamentos informais – são áreas
residenciais onde: (1) moradores não têm segurança de posse com relação à terra ou moradias
que habitam, com modalidades que variam entre ocupações ilegais e locação informal; (2) os
bairros geralmente carecem ou estão isolados dos serviços básicos e da infraestrutura urbana e
(3) as habitações podem não cumprir com os regulamentos vigentes de planejamento e
construção, e muitas vezes estão situadas em áreas geograficamente e ambientalmente perigosas.
Além disso, os assentamentos informais podem ser uma forma de especulação imobiliária para
todos os níveis de renda dos residentes urbanos, ricos e pobres.
E as mudanças climáticas são uns dos marcos mais preocupantes no mundo actual, e as
alterações climáticas, assumido formalmente pela comunidade internacional com a adoção do
Acordo de Paris em dezembro de 2015, consiste na manutenção do aumento da temperatura
global neste século bem abaixo de 2 graus centígrados acima dos níveis pré-industriais, e envidar
esforços no sentido de limitar ainda mais o aumento a 1,5 graus centígrados.
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1. Efeitos dos assentamentos informais face as mudanças climáticas: Mercado do Goto-


Beira.

1.1 Justificativa

A presente pesquisa se fez necessária, uma vez que o comércio informal, assim como as
actividades nele desenvolvidas, não deixa de ser um trabalho digno como outro qualquer
presente na formalidade. Sendo assim, é importante mostrar que o comércio informal contribui
com o sustento da maioria das famílias que trabalham nesse ramo e também colabora com o
desenvolvimento da sociedade, quando considerado que, a partir do momento que um indivíduo
passa a trabalhar, mesmo que na informalidade, ele deixa de fazer parte dos números de pessoas
desempregadas e/ou desocupadas.
Além disso, justifica-se pela escassez de pesquisas referentes ao tema proposto, que o mercado
de goto se localiza numa zona em muitas populações da cidade se adirem para esse mercado
informal, onde a venda informal tem gerado muitos impactos ao meio ambiente e isso se verifica
com muita frequência. Por esta razão a pesquisadora escolheu o tema “Efeitos dos assentamentos
informais face as mudanças climáticas: Mercado do Goto-Beira”. A autora tem presenciado e
observando constantemente, onde o crescimento sem planejamento da cidade de Sofala (Beira),
vem acompanhado do crescimento dos assentamentos informais de baixa renda.

Diante da insuficiência de políticas públicas de habitação popular incisivas, a classe trabalhadora


ocupa os terrenos frágeis criando espaços informais que precisam e devem ser recuperados. Essa
ocupação dá origem a uma série de impactos no meio ambiente, sobretudo nas mudanças
climáticas. Ao mesmo tempo um grande contingente populacional vivendo sem saneamento
básico gera sérias consequências de saúde colectiva.

Como objecto de estudo tomou-se ao mercado de Goto-Beira. Pesquisa de campo visa


dimensionar as condições de vida da população, incluindo levantamento das condições sanitárias
das moradias e nível de infra-estrutura urbana implantada na área de estudo. Para eliminar esse
fenómeno de venda informal, opto em tomar algumas medidas de prevenção, como:
Ordenamento do mercado, saneamento, e não só aperando a comunidade e os vendedores da
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região a não desperdiçar o espaço no que diz respeito, resíduos sólidos, o não cooperar com os
órgãos de saneamento, melhoramento da área de venda. De referir que com a pesquisa terá uma
relevância na sociedade de diminuição de não bom uso do espaço, e havendo a diminuição de
risco de vida informal na região em que os vendedores tem a base de sustento, promovendo bons
apelos no que visa a boa saúde e diminuir as mudanças climáticas que se verifica nos últimos
anos, porque essas vendas informas são como agentes causadores da mudança climática.

O projecto terá uma grande importância a autora, uma vez que irá proporcionar um
conhecimento mais consistente na área de ordenamento territorial, saneamento e criando novas
formas de mitigação aos impactos gerados pela venda informal e também dará uma contribuição
nas pesquisas mais profunda das outras áreas das ciências como: pesquisa científica, tendo em
conta planejamento dos mercados.

1.2. Delimitação

Esta pesquisa tem como tema: Efeitos dos assentamentos informais face as mudanças climáticas:
Mercado do Goto-Beira, Província de Sofala.

1.2. Problematização

O mercado informal do Goto está num ponto não bom, influenciado pelas actividade antrópicas
em que no local de estudo se verifica inúmeros problemas, deposito dos resíduos sólidos,
saneamento não bem ordenado em conduz as doenças aos comerciantes e para os munícipes em
geral. Algumas actividades desenvolvidas pela população local tem influenciando na
proliferação de doenças, compactação dos solos e na mão ordenamento do mercado, conduz há
vários problemas, como: inundação e perigando a população da região. Nos últimos anos a venda
não era mais abrangente e a área, quanto a isso o mercado é vulnerável quanto as mudanças
climáticas para a cidade, que coloca o grave problema aos munícipes. Perante esse cenário
coloca-se a seguinte questão de pesquisa: Que contributo terá o ordenamento territorial no
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mercado do Goto, no que garante a melhoria de qualidade de vida aos munícipes e aos
eventuais mudanças climáticas?

1.3. Hipótese

Criando projectos que estão centrados no ordenamento do mercado, com vista a disposição dos
esgotos domésticos utilizadas pelos comerciantes e a população local como a sensibilização aos
efeitos negativos trazidos pela venda informal.

1.4. Objectivos

1.5. Geral

Analisar os impactos locais das vendas informais e às eventuais mudanças climáticas no mercado
do Goto.

1.6. Específicos
 Definir o mercado informar;
 Identificar as consequências os efeitos de assentamentos informais;
 Propor as de mitigação face as mudanças climáticas.

2. Fundamentação teórica

Nesta seção, será fornecida a fundamentação teórica que embasará todo o assunto desse estudo,
que dará suporte e irá justificar a proposta desse estudo, além de definir, com mais precisão, os
objetivos de sua pesquisa, evitando a repetição, na íntegra, de estudos anteriores, já bem
estabelecidos pela comunidade científica (FONTELLES et al, 2009).

A informalidade e as nuances de sua definição devem ser entendidas nos tempos de globalização,
a partir da dinâmica da economia global. É nesse contexto que as relações de trabalho – dentro e
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fora da formalidade – mudam, e os desafios da globalização exigem da Organização


Internacional do Trabalho uma resposta que garanta, acima de tudo, condições decentes de
trabalho. (DE SÁ PASCHOAL et al., 2013).

2.1. Negócio formal – Sector Público

O sector público é a esfera da economia na qual o Estado é o principal protagonista e que se opõe
ao sector privado. O Estado tem um papel na economia de um país, pois tem a capacidade
legislativa de intervir em todos os setores, especialmente aqueles que são estratégicos, através da
promulgação de leis e regulamentações normativas (QUE CONCEITO, 2015).
Conhecido como primeiro setor, consiste nas instituições estatais comandadas pelo governo
municipal, estadual e federal, que administram os bens e serviços públicos e representam,
portanto, as ações do Estado. Esse setor é representado pelo governo, que é responsável pelas
questões sociais (KANITZ, 2017).

Já para Tenório (1998), o setor público é o conjunto das organizações e propriedades urbanas e
rurais pertencentes ao Estado. Esse, por vezes referido como setor estatal, é uma parte do Estado
que lida com a produção, entrega e distribuição de bens e serviços por e para o governo ou para
os seus cidadãos. Exemplos de atividade do setor público são proporcionar a segurança social,
administrar o planeamento urbano e organizar a defesa nacional (WIKIPEDIA, 2017), como
também o transporte, a mineração, as infraestruturas, o abastecimento de energia etc. (QUE
CONCEITO, 2015).

2.2. Ambiente do Comércio Informal

O mercado é o lugar público onde negociantes expõem e vendem seus produtos. Surgiu como um
espaço físico na antiguidade antes da invenção do dinheiro. Sendo assim, independentemente da
existência do dinheiro, é a oferta e a procura por mercadorias ou serviços que permite a
existência do comércio. Logo, o comércio é dito formal quando sua atividade comercial se
realiza através de empresa juridicamente constituída para tal fim, com registro, razão social e
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endereço definidos, caso contrário diz-se comércio informal, para o qual podemos dar, como
exemplo, aquele que é realizado através de camelos (PORTAL SÃO FRANCISCO, 2016).

2.3. Assentamentos informais

Assentamentos Informais – são áreas residenciais onde: (1) moradores não têm segurança de
posse com relação à terra ou moradias que habitam, com modalidades que variam entre
ocupações ilegais e locação informal; (2) os bairros geralmente carecem ou estão isolados dos
serviços básicos e da infraestrutura urbana e (3) as habitações podem não cumprir com os
regulamentos vigentes de planejamento e construção, e muitas vezes estão situadas em áreas
geograficamente e ambientalmente perigosas. Além disso, os assentamentos informais podem ser
uma forma de especulação imobiliária para todos os níveis de renda dos residentes urbanos, ricos
e pobres. As favelas são as formas mais carentes e excluídas de assentamentos informais,
caracterizadas pela pobreza e grandes aglomerações de habitações em ruínas, muitas vezes
localizadas em terrenos urbanos mais perigosos. Além da insegurança da posse, os moradores
carecem de uma oferta formal em infraestrutura básica e serviços, espaços públicos e áreas
verdes, e estão constantemente expostos à expulsão, doenças e violência.

2.4. Necessidades do Comércio Informal

O comércio popular costuma ser percebido de maneira negativa dentro do contexto urbano.
Todavia, nem sempre essa ótica se mostra como sendo verdadeira, posto que o comércio popular
pode suprir lacunas existentes, seja em relação à gama diversificada de produtos a serem
oferecidos, seja em razão da oferta de mercadorias ocorrer a preços mais acessíveis a
determinadas camadas da população. Desconsiderar esses aspectos é olhar de maneira absoluta e
estigmatizante para um comércio que, a despeito de qualquer crítica, vem se mantendo e
atendendo a demanda da população (MENDES; CAVEDON, 2013).

2.5. Mudanças climáticas


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Mudanças Climáticas dizem respeito a uma mudança no estado do clima que pode ser
identificada [...] por alterações nas temperaturas médias e/ou por variações em suas propriedades,
que persiste por período extenso, normalmente décadas ou mais. As mudanças climáticas
decorrem de processos naturais internos ou por forças externas, [...]. O artigo 1º do UNFCCC
define mudança climática como “uma mudança de clima que é atribuída direta ou indiretamente
à ação humana que altera a composição da atmosfera global e que, sendo uma adição às
variações naturais do clima, pode ser observada por períodos de tempo comparáveis entre si”.

Mudanças climáticas- qualquer alteração no clima que é directa ou indirectamente atribuída à


actividade humana (que altera a composição global da atmosfera) e que é adicional à
variabilidade natural do clima observada ao longo de períodos de tempo comparáveis.

Potencial de Aquecimento Global- medida relactiva que compara o GEE em questão com a
mesma quantidade de dióxido de carbono (cujo PAG é definido como 1). O PAG é calculado
sobre um intervalo de tempo específico e este valor deve ser declarado para a comparação. Os
valores usados são definidos pelo IPCC. Depois de usado este valor, as emissões são expressas
em unidades de dióxido de carbono equivalente (CO2e).

2.6. Desafios e oportunidades

O desafio colectivo das alterações climáticas, assumido formalmente pela comunidade


internacional com a adoção do Acordo de Paris em dezembro de 2015, consiste na manutenção
do aumento da temperatura global neste século bem abaixo de 2 graus centígrados acima dos
níveis pré-industriais, e envidar esforços no sentido de limitar ainda mais o aumento a 1,5 graus
centígrados. Além disso, o Acordo visa fortalecer a capacidade dos países para se adaptarem aos
impactos adversos das alterações climáticas e promover a resiliência às alterações climáticas e os
baixos índices de emissões de gases com efeito de estufa, e compatibilizar os fluxos financeiros
com o desenvolvimento resiliente face às alterações climáticas.
Individualmente, os países são obrigados a declarar os seus contributos determinados a nível
nacional (CDN) para alcançarem os objetivos do Acordo. Cada um dos CDN deve ser ambicioso
e representar uma evolução ao longo do tempo.
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2.7. Gestão de riscos de desastres

Gestão de Riscos de Desastres (GRD) se refere “ao processo sistemático de uso de diretivas
administrativas, organizações e habilidades operacionais, e da capacidade de implementação de
estratégias, políticas e de melhor capacidade de reação para reduzir os impactos adversos de
ameaças e as possibilidades de desastre” (UNISDR). Um elemento específico da GRD, a Gestão
de Riscos Climáticos (GRC), se refere à um mecanismo para “dar assistência para países em
desenvolvimento, especialmente àqueles particularmente vulneráveis (ou para grupos nesses
países), na adaptação à mudança climática através da redução de riscos relacionados ao clima e
da transferência desses riscos, onde necessário for, por meio de mecanismos financeiros [...]”.
(Definição do UNFCCC).

2.1.1. Redução do risco de desastres

Redução do Risco de Desastres (RRD) se refere “ao conceito e à prática de redução de riscos de
desastres através de esforços sistemáticos para analisar e gerenciar seus fatores causais, incluindo
a redução da exposição a eles, a diminuição da vulnerabilidade de pessoas e bens, a gestão
sensata da terra e do meio ambiente, e a melhoria do preparo para lidar com eventos adversos.”
(UNISDR)
Mitigação (das mudanças climáticas) é uma intervenção humana para reduzir as fontes de
emissão ou aumentar os dissipadores dos gases de efeito estufa. A mitigação (do risco de
desastres e dos próprios desastres) é a diminuição dos potenciais impactos adversos de ameaças
físicas (incluindo as induzidas pela ação humana) através de ações que reduzam o perigo, a
exposição e a vulnerabilidade (AR5 do IPCC).

2.1.2. Solos

Solo é uma coleção de corpos naturais que ocupam porções da superfície da Terra, que sustentam
plantas e que têm propriedades definidas ao efeito integrado do clima e organismos, atuando
sobre o material de origem; este efeito é condicionado pelo relevo durante períodos de tempo”
(SOIL SURVEY STAFF, 1951).
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3. Metodologia

Segundo RICHARDSON (2008: 22) entende – de por metodologia, um conjunto de


procedimentos, estratégias e regras estabelecidas e utilizadas para se chegar a um determinado
objectivo.

3.1. Método cientifico


Partindo da concepção de que método é um procedimento ou caminho para alcançar determinado
fim e que a finalidade da ciência é a busca do conhecimento, pode-se dizer que o método
científico é um conjunto de procedimentos adotados com o propósito de atingir o conhecimento.

De acordo com Ferrari (1974), o método científico é um traço característico da ciência,


constituindo-se em instrumento básico que ordena, inicialmente, o pensamento em sistemas e
traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objectivo científico
preestabelecido.

LAKATOS e MARCONI (2007) afirmam que a utilização de métodos científicos não é


exclusiva da ciência, sendo possível usá-los para a resolução de problemas do quotidiano.
Destacam que, por outro lado, não há ciência sem o emprego de métodos científicos.

3.2. Técnicas De Recolha De Dados


3.3. Observação Directa
Para TRIVIÑOS (1987), observar é pôr em relevo um conjunto de objetos, pessoas, animais, por
exemplo, algo específico, enaltecendo suas características, como cor e tamanho. Um facto
ocorre, e o observador registra como participante ou como não participante. Se o pesquisador faz
parte do grupo, é participante e confunde-se com ele, vivenciando directamente a situação
observada.
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Observação- Será utilizada os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade.


Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos que se
deseja estudar.

Com esta técnica permitira na observação in loco sobre a ocorrência das inundações no mercado
do Goto, Beira, incluindo a extração de imagens enquanto os fenómenos ocorram, e por último a
observação das características físicos geográficos e socioeconómicos do mercado sobre a face
aos assentamentos em que tem influenciado na mudança climática.

3.4. Pesquisa Bibliográfica


De acordo com GIL (1999:65), a pesquisa bibliográfica e desenvolvida a partir de material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, e textos retirados da
internet.

Com efeito, o autor vai proceder a recolha e consulta de diferentes fontes bibliográficas que
directa ou indirectamente estiverem relacionadas com o tema em estudo, isto e, de materiais já
escritos sobre o tema, constituído principalmente por livros, artigos científicos já publicados
oficialmente, pois facilitara para a sustentação e orientação na fundamentação dos factos durante
a execução do trabalho.
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Considerações finais

Diante a pesquisa acima mencionados “efeitos dos assentamentos informais face as mudanças
climáticas: Mercado do Goto-Beira”. O problema da área de estudo é baseando diante a
insuficiência de políticas públicas de habitação popular incisivas, a classe trabalhadora ocupa os
terrenos frágeis criando espaços informais que precisam e devem ser recuperados. Essa ocupação
dá origem a uma série de impactos no meio ambiente, sobretudo nas mudanças climáticas. Ao
mesmo tempo um grande contingente populacional vivendo sem saneamento básico gera sérias
consequências de saúde colectiva e como o caso as mudanças climáticas que são influenciados
ao uso excessivo do meio e acaba por libertar gases, efeito de estufa em é importante no planeta
terra. Dando enfoque aos países para se adaptarem aos impactos adversos das alterações
climáticas e promover a resiliência às alterações climáticas e os baixos índices de emissões de
gases com efeito de estufa, e compatibilizar os fluxos financeiros com o desenvolvimento
resiliente face às alterações climáticas.
Individualmente, os países são obrigados a declarar os seus contributos determinados a nível
nacional (CDN) para alcançarem os objetivos do Acordo. Cada um dos CDN deve ser ambicioso
e representar uma evolução ao longo do tempo.
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Referências bibliográficas

Os Documentos Temáticos Habitat III foram preparados pelo Grupo de Trabalho do Habitat III
das Nações Unidas, uma força-tarefa das agências e programas da ONU que trabalham juntos
para a elaboração da Nova Agenda Urbana. Os Documentos Temáticos foram finalizados
durante a oficina de escrita do Grupo de Trabalho da ONU em Nova York, de 26 à 29 de maio de
2015.

MENDES, Luciano; CAVEDON, Neusa Rolita. As contribuições do comércio informal para o


desenvolvimento local de uma cidade em fase de industrialização. 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO Favela–Bairro: Avaliação da Primeira


Fase. Coleção Estudos da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria
Municipal de Urbanismo. Instituto Pereira Passos. Diretoria de Informações Geográficas. Rio
Estudos n.º 165. Rio de Janeiro: 2016.

Gil, a. C. (2002: p, 42). Como elaborar projecto de pesquisa. 4ª Edicao. São Paulo: Editora atlas.
KANITZ. D. J. Negocio formal. São Paulo, v.20, p.33-43, 2017.

FONTELLES, LAKATOS. Fundamentação teórica: Tradução: Dilson Ferreira da Cruz. São


Paulo: Contexto, 2009.
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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:


procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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