Aula 2 E 3

1
Finanças
Empresariais
7. Departamentos
2. Análise da Situação
Económica e
Financeira
Paralelamente ao logótipo da UPT,
a identidade corporativa abarca
quatro logótipos correspondentes aos
departamentos da universidade.
Mafalda Ribeiro
Os símbolos podem ser aplicados
isoladamente ou acompanhados da
Sofia Gomes
designação do departamento e do
ícone da universidade a preto.
2023/2024
IMP.GE.193.0
2
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
2. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA

7. Departamentos
2.1.Obje(vos e métodos da análise financeira
2.2.Fases do diagnós(co financeiro

2.3.Instrumentos base da análise económica e financeira

IMP.GE.087.1
3
OBJETIVOS E MÉTODOS DE ANÁLISE FINANCEIRA
7. Departamentos
Avaliar e interpretar a situação económica e financeira significa analisar:


isoladamente ou acompanhados da Equilíbrio
Risco da
designação do departamento e do Valor da Rendibilidade da
ícone da universidade a preto. financeiro da
empresa empresa empresa empresa
ANÁLISE FINANCEIRA TRADICIONAL

7. Departamentos
suporta-se nos mapas da
contabilidade:
n Balanço patrimonial = suporte da análise financeira.

n Demonstração de Resultados - DR =base da análise económica –

evidencia a riqueza gerada num dado período.

n Demonstração de Fluxos de Caixa – DFC = suporta a análise

financeira, numa ótica monetária – descreve os pagamentos e
recebimentos de um dado período.
O documento suporte da ANÁLISE FINANCEIRA AVANÇADA é o balanço

funcional.
4
Caraterísticas das demonstrações

7. Departamentos
financeiras
Demonstração financeira
Caraterísticas do documento
Balanço quatro logótipos correspondentes aos Financeiro e estático
Demonstração de Resultados
Económico e dinâmico
Demonstração dedoalterações
designação departamento e do do Capital Próprio Financeiro e dinâmico
Demonstração de Fluxos de Caixa Financeiro, monetário e dinâmico
Anexo Contém elementos económicos e financeiros e

informação qualitativa e quantitativa
5
dado período;
A demonstração de fluxos de caixa suporta a análise financeira, numa ótica monetária – descreve 6
os pagamentos e recebimentos de um dado período.
INSTRUMENTOS
O documento DA ANÁLISE
suporte da análise financeira avançada ECONÓMICA
é o balanço funcional. E
FINANCEIRA
O BALANÇO CONTABILÍSTICO
Na análiseBALANÇO CONTABILÍSTICO
financeira tradicional, o balanço patrimonial (contabilístico) é o documento de
7. Departamentos
referência para uma análise financeira estática e para uma análise financeira suportada em
rácios. Na análise financeira tradicional, o balanço patrimonial
(contabilístico) é o documento de referência para uma análise
financeira estática
Paralelamente ao logótipo e do
da UPT,Modelo
para uma
balanço análise financeira suportada em
contabilístico
rácios.

ATIVO NÃO CORRENTE
isoladamente ou acompanhados da CAPITAIS PERMANENTES
ORIGEM DE RECURSOS
APLICAÇÃO DE RECURSOS
ícone da universidade a preto. Capital próprio
(Menor liquidez) Passivo não corrente
(Menor exigibilidade)
ATIVO CORRENTE
(Maior liquidez) PASSIVO CORRENTE

(Maior exigibilidade)
2
INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E
FINANCEIRA
BALANÇO CONTABILÍSTICO
7. Departamentos
Figura 2 – Estrutura conceptual do balanço
Ativo Capital próprio e Passivo
Investimento
Paralelamente ao logótipo da UPT, Ativo não corrente Capital próprio
de longo -Ativos
quatro logótipos correspondentes aos fixos tangíveis -Ações
prazo departamentos da universidade.
-Ativos intangíveis Passivo não corrente
Os símbolos podem ser aplicados -Empréstimos longo prazo
designação do departamento e do Fontes de
Financiamento
Ativo Corrente Passivo corrente
Investimento - Clientes - Empréstimos curto prazo
em ativos de - Matérias-Primas - Fornecedores
curto prazo - Produtos acabados
1.2.2 Análise das decisões de investimento a longo prazo

No balanço as decisões de investimento de longo prazo estão refletidas no Ativo.
7
Estas decisões de investimento podem respeitar a ativos fixos tangíveis (quando a
ATIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Ativo não corrente Capital próprio
Ativos fixos tangíveis Capital realizado
Propriedades de investimento Ações (quotas) próprias
Goodwill O. instrumentos de capital próprio
Ativos intangíveis Prémios de emissão
BALANÇO Ativos biológicos Reservas legais
Participações financeiras Outras reservas
CONTABILÍSTICO Acionistas/sócios Resultados transitados
Outros ativos financeiros Ajustamentos em ativos financeiros
Outras contas a receber Excedentes de revalorização
Ativos por impostos diferidos Outras variações no capital próprio
7. Departamentos Resultado líquido do período
Ativo corrente Interesses minoritários
Inventários Total do capital próprio
Ativos biológicos
Clientes Passivo
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos Passivo não corrente
Acionistas/sócios
Provisões
Outras
quatro logótipos correspondentes aoscontas a receber Financiamentos obtidos
Diferimentos
departamentos da universidade. Passivos por impostos diferidos
Ativos financeiros detidos p. negociação Acionistas/sócios
Outros ativos financeiros
Os símbolos podem ser aplicados Estado e outros entes públicos
isoladamente ou acompanhados da não correntes detidos para venda
Ativos Outras contas a pagar
designação do departamentoCaixa
e do e depósitos bancários
ícone da universidade a preto. Passivo corrente
Fornecedores
Total do ativo Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Acionistas/sócios
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Outros passivos financeiros
Total do passivo
Total do capital próprio e do passivo
8
FINANCEIRA
7. Departamentos
Ativo reparte-se em duas grandes categorias:

•Ativo Não Corrente, com liquidez reduzida:
Ativo não corrente integra os investimentos incorpóreos, os
investimentos
corpóreos e os investimentos financeiros.
•O Ativo Corrente, com maior e diferentes graus de liquidez:
O Ativo corrente integra as existências/inventários, as dívidas de
terceiros a médio e longo prazo, as dívidas de terceiros a curto prazo, os
diferimentos, os títulos negociáveis e os depósitos bancários e caixa
9
FINANCEIRA
7. Departamentos
O capital próprio e o passivo correspondem a dois agregados

homogéneos:
Capital próprio, com exigibilidade nula;

•
Capital alheio, com diferentes graus de exigibilidade:
• O capital alheio reparte-se pelas provisões para riscos e encargos,

dívidas a terceiros de médio e longo prazos, dívidas a terceiros de
curto prazo e pelos diferimentos.
10
FINANCEIRA
7. Departamentos
O balanço financeiro, considera o Ativo, como aplicações de fundos ou investimentos e o

capital próprio conjuntamente com o capital alheio ou passivo, como origens de fundos,
recursosaquatro
oulogótipos
financiamentos.
identidade corporativa abarca
correspondentes aos

11
FINANCEIRA
7. Departamentos
A equação fundamental do balanço determina que o A(vo, ou o total das aplicações de

fundos, iguale a soma
a identidade corporativa abarca do capital próprio com o capital alheio, ou o total das origens de
fundos. departamentos da universidade.
A=vo =
Capital Próprio + Capital Alheio
Aplicações de Fundos = Origens de Fundos
12
FINANCEIRA
7. Departamentos
As necessidades de fundos das empresas destinam-se:

• A financiar os investimentos com carácter estável na empresa, a que correspondem os
investimentosincorpóreas (despesas de instalação, trespasses, etc.), os investimentos
corpóreos (edifícios,
ícone da universidade a preto. equipamentos e outros) e os investimentos financeiros
(participações, empréstimos a empresas participadas e outras);
• A financiar as actividades correntes da empresa, como sejam as existências, os
créditos concedidos aos clientes, os adiantamentos a fornecedores ou o Estado e
outros;
• A assegurar as disponibilidades que sustentem as necessidades imediatas e garantam
o equilíbrio dos fluxos da tesouraria.
13
FINANCEIRA
7. Departamentos
Para isso recorrem:

• Às fontes estáveis
a identidade corporativa abarca não reembolsáveis a que correspondem os capitais próprios
(capital, reservas
departamentos e resultados);
da universidade.
• Às fontes
Os símbolosestáveis
podem ser aplicadosreembolsáveis a que correspondem os capitais alheios a médio e
longodesignação
prazos (emprés(mos
do departamento e do por obrigações, emprés(mos bancários e outros);
• Às fontes derivadas das ac(vidades correntes da empresa (fornecedores,
adiantamentos de clientes, Estado e outros entes públicos e outros);
• Às fontes complementares de financiamento corrente, como sejam os emprés(mos
bancários a curto-prazo relacionados com a tesouraria.
14
FINANCEIRA
7. Departamentos
A ordem por que se inscrevem as diferentes rubricas, é pré-determinada pelo SNC e

resulta para
a identidadeocorporativa
escalonamento
abarca do Ativo do grau crescente de liquidez das aplicações de
fundos edepartamentos
para oda universidade.
Capital Próprio e Passivo do grau crescente de exigibilidade das origens
de fundos.
• Grau de liquidez é a aptidão reconhecida a um Ativo para se transformar em meios
monetários - dinheiro ou equivalente - num período.
• Grau de exigibilidade baseia-se nos diferentes prazos de vencimento dos créditos

obtidos e informa da sua crescente exigibilidade, num período.
15
FINANCEIRA
7. Departamentos
Do balanço contabilís(co, segregando os fluxos reais ou económicos e assumindo os

correspondentes fluxos
a identidade corporativa abarca financeiros derivados dos ciclos de inves(mento, de exploração e
financeiro, apósda universidade.
departamentos as devidas correções, obtém-se o balanço financeiro.
O balanço financeiro, considera o A(vo, como aplicações de fundos ou inves(mentos e o
capital próprio conjuntamente com o capital alheio ou Passivo, como origens de fundos,
recursos ou financiamentos .
São as contas de regularização, caso das despesas e receitas antecipadas e outras contas
do ciclo de exploração, caso das variações do crédito concedido aos clientes e ob(do dos
fornecedores e das existências, que possibilitam a compa(bilização entre os ciclos
económico e financeiro da empresa.
16
FINANCEIRA
7. Departamentos


17
18

FINANCEIRA
7. Departamentos
Os investimentos ou aplicações de fundos, correspondendo ao Ativo, repartem-se por

três grandes
Paralelamentecategorias:
ao logótipo da UPT,
• Aplicações
quatro logótiposem investimento,
correspondentes aos com liquidez reduzida;
• Aplicações cíclicas e acíclicas, com maior liquidez;
• Aplicações
isoladamente ouem disponibilidades, com liquidez imediata ou quase imediata.
acompanhados da
Os financiamentos, origens de fundos ou recursos, correspondendo ao capital próprio

e passivo, repartem-se por quatro grandes categorias:
• Recursos estáveis, com exigibilidade nula;
• Recursos estáveis reembolsáveis, com baixa exigibilidade;
• Recursos cíclicos e acíclicos, com alta exigibilidade;
• Recursos complementares, com média e alta exigibilidade.
19

FINANCEIRA
7. Departamentos
As aplicações em disponibilidades ou A(vos de tesouraria (AT) e os recursos

complementares ouda UPT,
Paralelamente ao logótipo passivos de tesouraria (PT) reflectem, em cada período
considerado, ascorrespondentes
quatro logótipos posições aos da tesouraria da empresa.

Tesouraria = AUvos de Tesouraria - Passivos de Tesouraria
T = AT - PT
20

FINANCEIRA
7. Departamentos
O balanço financeiro, ao diferenciar o resultado dos fluxos económicos e financeiros em

aplicações e recursos,
Paralelamente ao logótipo da UPT,possibilita a análise do equilíbrio financeiro da empresa com
recurso:quatro logótipos correspondentes aos
• à determinação
isoladamente ou acompanhados do fundo de maneio derivado dos agregados, com carácter
da
estrutural e permanente
ícone da universidade a preto. e do fundo de maneio necessário (exploração) resultante
dos agregados cíclicos relacionados com a actividade
• à determinação da tesouraria, provenientes dos fluxos financeiros da exploração e

das operações financeiras autónomas relativas a essa mesma exploração.
21

FINANCEIRA
7. Departamentos
O 1º membro do balanço financeiro cons(tui-se pelos agregados:

• A(vos inves(mentos;
• A(vos de exploração e extra-exploração;
• A(vos de tesouraria.
O 2º membro pelos agregados:
• Capitais próprios;
• Capitais alheios estáveis;
• Passivos de exploração e extra-exploração;
• Passivos de tesouraria.
22

FINANCEIRA
7. Departamentos
• O balanço financeiro baseia-se nos documentos de natureza contabilís(ca, em especial, no

balançoParalelamente
e nacorporativa
a identidade demonstração
abarca de resultados e respec(vos anexos;
• Para a departamentos
preparação e adequação das informações, torna-se necessário efectuar correcções
da universidade.
técnicas.
Os documentos financeiros apresentam diversas limitações:

• Adopção de diferentes critérios valorimétricos;

• O procedimento contabilís(co com base no custo histórico;
• A inadequada ou inexistente valorização dos inves(mentos;
• A omissão do balanço de rubricas com valor financeiro (marcas, clientela, pessoal e outras);
• A necessidade de efectuar es(ma(va para a contabilização de diferentes rubricas (prov. e
deprec.);
23

FINANCEIRA
7. Departamentos
A concepção da técnica e os métodos contabilís(cos seguirem, em especial, os princípios

jurídico-patrimoniais.
O balanço financeiro baseia-se no princípio do equilíbrio financeiro, em que recursos estáveis
devem financiar
isoladamente ou aplicações estáveis e emprés(mos de curto-prazo devem cobrir as
acompanhados da
necessidades
íconede tesouraria.
da universidade a preto.
24

FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL
7. Departamentos
O BALANÇO PATRIMONIAL está ordenado numa ótica de liquidez, para os membros

do ativo, e numa ótica de exigibilidade para o capital próprio e passivo. A perspetiva
da análise patrimonial
a identidade corporativa abarca tradicional, que incide sobre a análise comparativa de períodos
sequenciais
departamentosdo balanço, é, atualmente, considerada limitada.
da universidade.

Surge assim o conceito de BALANÇO FUNCIONAL elaborado a partir do balanço
contabilístico. O balanço funcional é o suporte da análise financeira funcional.
Para que se possa conhecer o equilíbrio funcional das origens de recursos e das
aplicações dos recursos da empresa, a análise é suportada no BALANÇO
FUNCIONAL.
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL
7. Departamentos
O Balanço Funcional acrescenta à relação temporal dos ativos e passivos da

empresa,Paralelamente
a distribuição
dos recursos e das aplicações financeiras por 3
ciclos financeiros:

• CICLO DE INVESTIMENTO
• CICLO OPERACIONAL
• CICLO DE TESOURARIA
25
FINANCEIRA
lanço funcional mostra numa certa data, as aplicações e recursos relacionados com
BALANÇO FUNCIONAL 7. Departamentos
ceiros da empresa, qualquer que seja a sua situação jurídica. Os ciclos financeiro
tante financeira das decisões tomadas na empresa aos diferentes níveis: estr
Os ciclos financeiros são a resultante financeira das decisões tomadas
acional
naeempresa
financeiro.
aos diferentes níveis:

Níveis de decisão
Ciclo financeiro
Estratégico
Investimento
Operacional Exploração
Financeiro Financiamento
O balanço funcional de uma empresa descreve:

o Os investimentos realizados - ativos ou aplicações de fundos
o As fontes de financiamento ou origens de fundos – capitais próprios
26
e alhe
FINANCEIRA
7. Departamentos
BALANÇO FUNCIONAL
O balanço funcional
Paralelamente ao logótipo da UPT, de uma empresa descreve:
n Os investimentos realizados – ATIVOS ou APLICAÇÕES DE
FUNDOS
n As fontes de financiamento – CAPITAL PRÓPRIO e CAPITAL

ALHEIO ou ORIGENS DE FUNDOS
n Com LIQUIDEZ e EXIGIBILIDADE ordenada no tempo.
n Estruturado em 3 CICLOS DE FINANCIAMENTO.
27
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL --- CLASSIFICAÇÃO CICLOS

7. Departamentos
FINANCEIROS
ü CICLO DE INVESTIMENTO – Engloba o conjunto de atividades e

decisões respeitantes à análise e seleção de investimentos ou


desinvestimentos.
ü CICLO DE EXPLORAÇÃO – Corresponde às atividades e decisões ao

nível do aprovisionamento, produção e comercialização.
28
FINANCEIRA

7. Departamentos
FINANCEIROS
ü CICLO DAS OPERAÇÕES

a identidade corporativa abarca FINANCEIRAS – Corresponde às atividades de
obtenção
departamentos dade fundos destinados a financiar os investimentos e às
universidade.
necessidades de financiamento do ciclo de exploração. Este ciclo decompõe-

se em:
ü CICLO DE OPERAÇÕES DE CAPITAL – visa obter fundos
estáveis para financiar os ativos estáveis;

ü CICLO DE OPERAÇÕES DE TESOURARIA – visa gerir as
disponibilidades e as quase disponibilidades, destinadas a

assegurar a cobertura financeira a curto prazo, no caso de
insuficiência dessas disponibilidades.
29
FINANCEIRA
7. Departamentos
FINANCEIROS
CICLO APLICAÇÕES DE FUNDOS
Paralelamente ao logótipo da UPT, ORIGENS DE FUNDOS CICLO
departamentos da universidade. OPERAÇÕES DE
INVESTIMENTO ATIVO NÃO CORRENTE
Os símbolos podem ser aplicados CAPITAIS PERMANENTES CAPITAL
EXPLORAÇÃO NECESSIDADES CÍCLICAS RECURSOS CÍCLICOS EXPLORAÇÃO
OPERAÇÕES DE TESOURARIA ATIVA TESOURARIA PASSIVA OPERAÇÕES DE

TESOURARIA TESOURARIA
ACTIVO NÃO CORRENTE

30
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ----- MODELOS:
7. Departamentos
1 Capitais Próprios
2 Capitais alheios estáveis
3 = 1Paralelamente
+ 2 ao logótipo daCapitais
UPT,
permanentes
4 Ativo não corrente
5=3-4 FUNDO DE MANEIO
6 Necessidades cíclicas
7 Recursos cíclicos
8=6-7 NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO
9 Tesouraria ativa
10 Tesouraria passiva
31
11 = 9 - 10 TESOURARIA LÍQUIDA
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL
7. Departamentos


32
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ------ ATIVO NÃO CORRENTE
7. Departamentos
O ativo não corrente compreende os ativos com permanência superior a

um ano. Genericamente, o ativo não corrente inclui valores de contas da
classe aquatro
4identidade
do SNC, nomeadamente:
corporativa abarca
logótipos correspondentes aos
Os símbolos podem ser aplicados ü Inves(mentos financeiros

ü Ativos fixos tangíveis
ü Propriedades de investimento ü Dívidas de terceiros a médio e longo

prazo;
ü Goodwill
ü Diferimentos a mais de 1 ano
ü Ativos intangíveis
ü Adiantamentos a fornecedores de ativos ü Outros direitos que não estejam no
balanço (off-balance sheet)
fixos
33
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ------ CAPITAIS PERMANENTES
7. Departamentos
Os capitais permanentes são os capitais/fundos próprios e os capitais alheios

estáveis .
Nos CAPITAIS/FUNDOS PRÓPRIOS consideram-se:
ü Valores das
Os símbolos podem contas da classe 5 do SNC, nomeadamente: capital realizado,
ser aplicados
reservas, prestações
designação do departamento
e do suplementares e resultados transitados;
ü Empréstimos por títulos de participação, por obrigações convertíveis ou
de sócios/acionistas (de médio e longo prazo);
ü Subsídios de investimento e outros rendimentos diferidos a médio/longo
prazo;
ü Rubricas de autofinanciamento – Resultado líquido retido, depreciações e
amortizações acumuladas, provisões e perdas por imparidade.
34
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ------ CAPITAIS PERMANENTES

7. Departamentos
São deduzidos de capitais próprios:

n Capital não realizado
n Lucros a distribuir
n Ações/ quotas próprias
CAPITAIS ALHEIOS ESTÁVEIS - Incluem as dívidas de médio e longo

prazo e as de curto prazo renováveis.
35
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ------ NECESSIDADES CÍCLICAS

7. Departamentos
São necessidades cíclicas os valores brutos das contas ligadas ao

ciclo de exploração, nomeadamente:
n Inventários de mercadorias, matérias e produtos, locados ao
normal funcionamento do ciclo de exploração;
n Créditos sobre clientes e sobre o Estado;

n Outra contas a receber até um ano;
n Adiantamentos a fornecedores;
n Diferimentos até um ano.
36
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL7. Departamentos

----- RECURSOS CÍCLICOS
São recursos cíclicos as dívidas a terceiros de curto prazo ligadas ao ciclo de

exploração e que
Paralelamente geram
ao logótipo da UPT, origem de recursos financeiros.
São recursos cíclicos:
Os Os adiantamentos de clientes, com e sem preço fixado,

§ símbolos podem ser aplicados
Fornecedores;
§
§ Outras contas a pagar;
§ Diferimentos ligados à exploração.
37
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL
7. Departamentos----- TESOURARIA ATIVA
TESOURARIA ATIVA :
São valores da tesouraria líquida os meios líquidos ou quase líquidos
da classe 1 do SNC
isoladamente ou acompanhados da e ainda as contas a receber e diferimentos com
reembolso muito
ícone da universidade a preto. a curto prazo (a dias) que não sejam de exploração
ou de investimento.
38
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ----- TESOURARIA PASSIVA

7. Departamentos
TESOURARIA PASSIVA inclui:

n Passivo de curto prazo de financiamento – empréstimos e fornecedores de
investimentos;

Outras contas a pagar e diferimentos, de curto prazo e não afetas à
nisoladamente ou acompanhados da
exploração.
n Contas passivas do Estado ligadas ao ciclo de exploração – IVA, IRS, SS, etc.
n Recursos cíclicos em mora;
n Letras descontadas e não vencidas;
n Reembolsos de rendas de leasing.
39
FINANCEIRA
BALANÇO FUNCIONAL ----- CRÍTICAS:

7. Departamentos
ü NãoParalelamente
é simples e linear transformar o balanço contabilístico em balanço
funcional; a transformação
exige pressupostos, por vezes desconhecidos
para um analista
departamentos da universidade. externo, dificultando a reclassificação por ciclos.
ü Pode não haverda evidência das operações fora do balanço (off balance
isoladamente ou acompanhados
sheet).
ü Por vezes os financiamentos de curto prazo são estáveis, por serem

automaticamente renovados.
40
FINANCEIRA
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
7. Departamentos
ü O mapa de demonstração de resultados descreve os rendimentos e os gastos

de uma empresa durante um período de tempo - normalmente um semestre ou
um ano. Éao logótipo
Paralelamente um dadocumento
UPT, de relato financeiro obrigatório, com um modelo
normalizado no SNC.
ü É um instrumento de análise financeira dinâmica dando informação sobre a
performance económica
isoladamente ou acompanhados da de uma empresa, apresentando o resultado líquido (o
lucro ícone
ouda o prejuízo)
universidade a preto. discriminado pela sua componente operacional e pela sua
componente financeira.
ü O mapa de DR não contribui diretamente para a análise dinâmica do equilíbrio
financeiro, mas fornece informação essencial para a elaboração de um mapa
importante de análise dos fluxos financeiros de uma empresa – o mapa de
fluxos de caixa.
41
contabilístico.
2.2 A demonstração de resultados

FINANCEIRA
A Demonstração de Resultados é um documento que evidencia a formação de
resultados (lucros ou prejuízos)
DEMONSTRAÇÃO DE numa determinada data (entre 2 períodos). É um
RESULTADOS
7. Departamentos
documento de avaliação de desempenho financeiro num espaço de um ano (um

ü O objetivo é somar todas as receitas obtidas pela empresa (designadas
período).
por O objetivo é somar
rendimentos) todas astodos
e subtrair receitasosobtidas
custospela suportados
empresa (designadas por
pela empresa
(designados
a identidade corporativapor
gastos), num espaço de um ano de laboração. O
rendimentos) e subtrair todos os custos
o quesuportados
significapelaqueempresa (designados por lucro,
abarca
resultado
departamentospode ser positivo,
quatro logótipos correspondentes
da universidade.
aos
a empresa obteve
ou negativo,
gastos), num espaço
Os símbolos podem ser oaplicados
quedesignifica
um ano deprejuízo.
laboração. O resultado pode ser positivo, o que
significa que a empresa obteve lucro, ou negativo, o que significa prejuízo.

Resultado = Rendimentos - Gastos
11
42
FINANCEIRA
DEMONSTRAÇÃO DE
As duas formas de elaboração RESULTADOS
da Demonstração
7. Departamentos
de Resultados são:
- Demonstração de Resultados por Naturezas (Figura 7);
As duas formas de elaboração da Demonstração de Resultados são:
- Demonstração de Resultados por Funções (Figura 8)
1- Demonstração
a identidade corporativa abarca de Resultados por Naturezas
Figura 7 – Demonstração de Resultados por Naturezas

• Consumos. Diminuições • Recuperações de
em benefícios consumos. Aumentos
económicos, sob a forma em benefícios, sob a
de saídas,
íconeou
forma de entradas,
depreciação de ativos ou Gastos aumentos de ativos ou
aumento de passivos que redução de passivos
resultam em reduções de Rendimentos que resultam em
capital próprio (que não aumentos de capital
distribuição de próprio (que não
resultados). contribuições dos
sócios).
Rendimentos-Gastos Resultado
Figura 8 – Demonstração de Resultados por Funções

43
Figura 7 – Demonstração de Resultados por Naturezas
• Consumos. Diminuições • Recuperações de
em benefícios consumos. Aumentos
económicos, sob a forma em benefícios, sob a
de saídas, ou forma de entradas,
depreciação de ativos ou Gastos aumentos de ativos ou
aumento de passivos que
Rendimentos
resultam em reduções de
redução de passivos
que resultam em
FINANCEIRA
capital próprio (que não
distribuição de
aumentos de capital
próprio (que não
contribuições dos
resultados).
sócios).
Rendimentos-Gastos Resultado
7. Departamentos
2- Demonstração Figura
de Resultados por de
8 – Demonstração Funções:
Resultados por Funções


44
Pela análise da figura acima decorre que a demonstração de resultados procura
MODELO DA DR DO SNC
INSTRUMENTOS DA ANÁLISE
Rendimentos e Gastos
Vendas e serviços prestados
Subsídios à exploração
ECONÓMICA E FINANCEIRA Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e

empreendimentos conjuntos
Variação nos inventários da produção
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
7. Departamentos Gastos com o pessoal
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
DEMONSTRAÇÃO
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis
DE RESULTADOS (perdas/reversões)
Aumentos/reduções de justo valor
Paralelamente ao logótipo da UPT, Outros rendimentos e ganhos
a identidade corporativa abarca Outros gastos e perdas
quatro logótipos correspondentes aos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e
departamentos da universidade. impostos
Os símbolos podem ser aplicados Gastos/reversões de depreciação e de amortização

isoladamente ou acompanhados da Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis
designação do departamento e do (perdas/reversões)
ícone da universidade a preto. Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e
impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
3 45
46

FINANCEIRA
7. Departamentos
Permite calcular os seguintes indicadores:
• Resultado operacional (EBIT);

• Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e
impostos (EBITDA);
• Resultado antes dos impostos (RAI);
• Resultado líquido do período (RL);
• Excedente bruto de exploração (ou meios libertos brutos);

• Meios libertos líquidos;
• Meios libertos líquidos re(dos (autofinanciamento).
FINANCEIRA
7. Departamentos
Pela análise da figura acima decorre que a demonstração de resultados procura

apurar a diferença entre rendimentos e gastos de origens diferentes: resultado
operacional que resulta dos rendimentos e gastos do processo produGvo; gastos
de financiamento que são as rendas pagas ao banco e a outros credores; se o

resultado antes
Os símbolos de
podem ser impostos for posi=vo a empresa tem que subtrair o imposto
aplicados
a pagar; designação
se o doresultado
departamento e do
se apresentar nega=vo a empresa não pagará o imposto.
Os gastos por naturezas distribuem-se pelas diferentes funções da empresa –

produção, distribuição, administraGva, financeira e outras -, sendo possível
determinar margens sobre vendas: margem bruta e líquida das vendas
47
FINANCEIRA
7. Departamentos
Três questões essenciais a tomar em atenção na análise da demonstração de

resultados:
1. As normas
a identidade corporativade
abarca contabilidade
- dependem da legislação e do sistema
contabilístico
departamentosde cada país;
da universidade.
2. Rubricas não financeiras

isoladamente ou acompanhados da - as depreciações e as amortizações. Os ativos
tangíveisdesignação
e dointangíveis
departamento e do
(ativo não corrente) sofrem um desgaste pelo uso
decorrente do processo produtivo. Esse desgaste traduz-se numa perda de valor
do ativo que tem que ser contabilizada.
3. Custos variáveis versus custos fixos – os custos que dependem do processo
produtivo são variáveis (matérias-primas, luz, água, etc.) e os custos que ocorrem
sempre, mesmo que o processo produtivo pare, são chamados de custos fixos
(rendas, aluguer de material, contador da luz e água, salários, etc.).
48
49

FINANCEIRA
7. Departamentos
A preparação da demonstração de resultados para a Análise Financeira

implica Paralelamente
(ou pode ao logótipo implicar)
da UPT, ajustamentos:
ü DosOsisoladamente
gastos
símbolos podem ser(custos)
aplicados
ou acompanhados da
ü Dos rendimentos (proveitos)

A figura abaixo representa uma forma possível de apresentação da dem
50
de resultados ajustada.
Figura 15 – Exemplo de demonstração resultados ajustada
INSTRUMENTOS DA ANÁLISE Rubricas
ECONÓMICA E FINANCEIRA + Rendimentos e ganhos operacionais
- Gastos e perdas operacionais

7. Departamentos
= Resultado operacional
DEMONSTRAÇÃO + Rendimentos e ganhos financeiros operacionais
DE RESULTADOS
- Gastos e perdas financeiras operacionais
AJUSTADA
= Resultado operacional corrigido (RO)
+ Rendimentos e ganhos extra negócio
designação do departamento e do - Gastos e perdas extra negócio
= Resultado antes de financiamento e impostos (EBIT)
- Encargos de financiamento
= Resultado antes de impostos (EBT)
- Imposto s/ rendimento (IRC)
= Resultado Líquido do Exercício (RL)

FINANCEIRA
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

7. Departamentos
O mapa de fluxos de caixa regista as variações ocorridas na situação financeira durante um

período de tempo (em geral, um semestre ou um ano).
Tal como o balanço e a DR, o mapa de fluxos de caixa é de preenchimento obrigatório nas
empresas.Os símbolos podem ser aplicados

O mapa de fluxos de caixa é o instrumento privilegiado de análise dinâmica da situação
financeira da empresa, pois descreve a variação da tesouraria líquida durante um período de
tempo.
O mapa de fluxos de caixa descreve os pagamentos e os recebimentos da empresa durante

um período de tempo (1 semestre ou um ano), discriminando esses movimentos em 3
categorias: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento.
51
FINANCEIRA

7. Departamentos
MÉTODO Descreve as entradas e

saídas de dinheiro durante o
DIRETO
DEMONSTRAÇÃO
período, em cada uma das
atividades – operacionais de
DOS FLUXOS
departamentos daDEuniversidade.
investimento e de
CAIXA
designação do departamento e do MÉTODO financiamento.
INDIRETO A “construção” do valor dos
fluxos das atividades
operacionais é feita por
ajustamentos feitos ao valor
do resultado operacional.
52
MODELO DA DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO DIRETO
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Recebimentos de clientes
Pagamentos a fornecedores
DEMONSTRAÇÃO Pagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações
DOS FLUXOS DE
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)
CAIXA
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Pagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveis
7. intangíveis
Ativos Departamentos
Investimentos financeiros
Outros ativos
MÉTODO Recebimentos provenientes de:
DIRETO Ativos intangíveis
Investimentos financeiros
a identidade corporativa abarca Outros ativos
quatro logótipos correspondentes aos Subsídios ao investimento
departamentos da universidade. Juros e rendimentos similares
Dividendos
Os símbolos podem ser aplicados Fluxos de caixa das atividades de investimento (2)
designação do departamento e do FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
ícone da universidade a preto. Recebimentos provenientes de:
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Juros e gastos similares
Dividendos
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3)

Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período 53
Caixa e seus equivalentes no fim do período
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Resultados económicos
Ajustamentos:
Depreciações e amortizações
Imparidades (perdas/reversões)
Justo valor (reduções/aumentos)
DEMONSTRAÇÃO Provisões (aumentos/reduções)
Imposto sobre o rendimento do período
DOS FLUXOS DE Ativos biológicos (aumento/diminuição)
Inventários (aumento/diminuição)
CAIXA Contas a receber (aumentos/diminuições)

Gastos diferidos (aumentos/diminuições)
Contas a pagar (aumentos/diminuições)
Rendimentos diferidos (aumentos/diminuições)
Outros Ativos correntes (aumentos/diminuições)
7. Departamentos
Outros passivos correntes (aumentos/diminuições)
Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)
MÉTODO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

INDIRETO Ativos fixos tangíveis

Ativos intangíveis
Paralelamente ao logótipo da UPT, Investimentos financeiros
a identidade corporativa abarca Outros Ativos
departamentos da universidade. Recebimentos provenientes de:
Os símbolos podem ser aplicados Ativos intangíveis
isoladamente ou acompanhados da Investimentos financeiros
designação do departamento e do Outros Ativos
ícone da universidade a preto. Juros e rendimentos similares
Fluxos de caixa das atividades de investimento (2)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos provenientes de:
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Juros e gastos similares
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3)

54
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
FINANCEIRA

7. Departamentos
Em conformidade com o SNC, os fluxos de caixa devem ser apresentados pelo

método direto e estão classificados de acordo com os três ciclos de atividades da
empresa: Paralelamente ao logótipo da UPT,
i) Operacionais – atividades do ciclo de exploração com caráter de curto prazo

queOsgeram recebimentos de clientes, pagamentos a fornecedores, pagamentos

símbolos podem ser aplicados
a pessoal, imposto, etc.

ii) iInvestimento – atividades que refletem dispêndios no passado ou presente
com o objetivo de gerarem fluxos de caixa futuros: investimentos em ativos
fixos tangíveis e intangíveis (com caráter de longo prazo).
iii) Financiamento – atividades que envolvem a obtenção de meios financeiros de
longo prazo junto de sócios, acionistas e outros financiadores (por ex., bancos
e obrigacionistas) e de curto prazo (fornecedores, etc.), assim como o
pagamento dessas dívidas e respetivos rendimentos.
55
FINANCEIRA
DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÃO DOS CAPITAIS

7. Departamentos
PRÓPRIOS
A Demonstração de Alterações nos Capitais Próprios é um documento financeiro
dinâmico que
a identidade coloca
corporativa abarca
em evidência as alterações na posição financeira da
empresadepartamentos
ao longo de um exercício económico (normalmente, um ano).
da universidade.

Esta informação permite avaliar duas situações:

i) As aGvidades de invesGmento, de financiamento e operacionais da empresa

durante o período de relato;
i) Se as alterações no capital próprio entre duas datas de balanço refletem o

aumento ou redução dos aGvos líquidos durante esse período.
56
FINANCEIRA
ANEXOS 7. Departamentos
O Anexo proporciona informações de origem económica e financeira da forma

de obtenção
a identidadedos valores
corporativa abarca inscritos nas várias demonstrações financeiras.
Contém Osisoladamente
informação
símbolos podem ser aplicadosadicional relevante para desenvolver e comentar rubricas
ou acompanhados da
incluídasíconeno Balanço e Demonstração dos resultados e, por outro lado, divulgar
factos que, não tendo expressão naqueles documentos contabilísGcos (Balanço e

Demonstração dos resultados) influenciam ou podem ser do interesse dos
uGlizadores da informação financeira.
57
FINANCEIRA
ANEXOS 7. Departamentos
A uGlidade do Anexo reside em três pilares fundamentais:

ü PermiGr a obtenção de indicações metodológicas que visam assegurar a

transparência da informação contabilísGca;


ü Esclarecer sobre a forma como foram elaboradas as demonstrações
financeiras;
ü Pormenorizar os conteúdos de certas rubricas contabilísGcas.
58
FINANCEIRA
OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO

7. Departamentos
Para além dos documentos contabilís(cos, o gestor financeiro pode obter informação
recorrendo a outras
Paralelamente fontes,
ao logótipo da UPT, isto é, fontes de natureza extra contabilis(ca.
Empresas de informação especializada, por exemplo:

ü Coface;
ü Dun &íconeBradstreet;
ü Banco de Portugal;
ü Companhia Portuguesa de Ra(ng, etc.;
ü Publicações de rácios setoriais, nacionais e estrangeiros;
ü Relatório de gestão;
ü Relatório/Parecer do auditor;
ü Enquadramento legal da a(vidade.
59
60
Do conhecimento à prática.
Do conhecimento à prática.
IMP.GE.193.0

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1

2. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA

2.1.Obje(vos e métodos da análise ﬁnanceira

2.2.Fases do diagnós(co ﬁnanceiro

2.3.Instrumentos base da análise económica e ﬁnanceira

OBJETIVOS E MÉTODOS DE ANÁLISE FINANCEIRA

Paralelamente ao logótipo da UPT,

Os símbolos podem ser aplicados

ANÁLISE FINANCEIRA TRADICIONAL

n Balanço patrimonial = suporte da análise financeira.

n Demonstração de Resultados - DR =base da análise económica –

evidencia a riqueza gerada num dado período.

n Demonstração de Fluxos de Caixa – DFC = suporta a análise

O documento suporte da ANÁLISE FINANCEIRA AVANÇADA é o balanço

Caraterísticas das demonstrações

Demonstração de Fluxos de Caixa Financeiro, monetário e dinâmico

Anexo Contém elementos económicos e financeiros e

Os símbolos podem ser aplicados

(Maior liquidez) PASSIVO CORRENTE

Ativo Capital próprio e Passivo

1.2.2 Análise das decisões de investimento a longo prazo

Ativo reparte-se em duas grandes categorias:

O capital próprio e o passivo correspondem a dois agregados

Capital próprio, com exigibilidade nula;

Capital alheio, com diferentes graus de exigibilidade:

• O capital alheio reparte-se pelas provisões para riscos e encargos,

O balanço financeiro, considera o Ativo, como aplicações de fundos ou investimentos e o

Os símbolos podem ser aplicados

A equação fundamental do balanço determina que o A(vo, ou o total das aplicações de

Aplicações de Fundos = Origens de Fundos

As necessidades de fundos das empresas destinam-se:

Para isso recorrem:

A ordem por que se inscrevem as diferentes rubricas, é pré-determinada pelo SNC e

• Grau de exigibilidade baseia-se nos diferentes prazos de vencimento dos créditos

Do balanço contabilís(co, segregando os ﬂuxos reais ou económicos e assumindo os

Paralelamente ao logótipo da UPT,

Os símbolos podem ser aplicados

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

Os investimentos ou aplicações de fundos, correspondendo ao Ativo, repartem-se por

Os financiamentos, origens de fundos ou recursos, correspondendo ao capital próprio

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

As aplicações em disponibilidades ou A(vos de tesouraria (AT) e os recursos

Os símbolos podem ser aplicados

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

O balanço financeiro, ao diferenciar o resultado dos fluxos económicos e financeiros em

• à determinação da tesouraria, provenientes dos fluxos financeiros da exploração e

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

O 1º membro do balanço ﬁnanceiro cons(tui-se pelos agregados:

O 2º membro pelos agregados:

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

• O balanço ﬁnanceiro baseia-se nos documentos de natureza contabilís(ca, em especial, no

Os documentos ﬁnanceiros apresentam diversas limitações:

• Adopção de diferentes critérios valorimétricos;

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

A concepção da técnica e os métodos contabilís(cos seguirem, em especial, os princípios

INSTRUMENTOS DA ANÁLISE ECONÓMICA E

O BALANÇO PATRIMONIAL está ordenado numa ótica de liquidez, para os membros

Os símbolos podem ser aplicados

O Balanço Funcional acrescenta à relação temporal dos ativos e passivos da

Os símbolos podem ser aplicados

Os símbolos podem ser aplicados

O balanço funcional de uma empresa descreve:

n As fontes de financiamento – CAPITAL PRÓPRIO e CAPITAL