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Laura Lima Ramos - RA 52015865

Mariane Fermiano - RA 52016476

Resumo - 3° Idade Viva seu Tempo - 23/08

Capítulo 08 - Um dos maiores desafios do século XXI

Atualmente estamos vivendo em um século conhecido como “século dos velhos”, o que nos
obriga a refletir e discutir mais sobre o papel da pessoa idosa neste novo cenário, dando
enfoque a projetos que estejam ligados ao lazer, à cultura, saúde e educação, gerando
assim acolhimento através de oportunidades que englobam essa população.

Estudos mostram que os hábitos cotidianos adquiridos ao longo da vida são uma das
principais causas que influenciam no futuro e refletem a maturidade de cada indivíduo. Por
isso a prática de exercícios físicos e uma alimentação balanceada é de suma importância
para um envelhecimento saudável. Embora seja importante ressaltar que o ser humano é
uma espécie altamente adaptável e que pode mudar o foco do seu destino tanto para o
sucesso quanto para o insucesso.

Pode-se perceber que com o passar do tempo as expectativas de vida estão evoluindo
bastante, um dos exemplos que podemos citar é o fato de que indivíduos de 50 anos há um
tempo atrás já estavam em busca de aposentadoria, o que é de fato diferente da realidade
de hoje, onde pessoas bem mais velhas ainda são ativas socialmente, mesmo após se
aposentarem.

No Brasil, segundo o IBGE, entre 1970 e 2008, houve um grande aumento da expectativa
de vida das mulheres, aumentando de 55,3 anos para 76,1 anos, ou seja 20,8 anos a mais
por vida, e isso se deve ao fato de que as mulheres estão constantemente ativas seja no
quesito mental, físico e espiritual.

Porém, é importante lembrar que os maus hábitos, como tabagismo, obesidade, estresse e
álcool são fatores que contribuem para o desequilíbrio do sistema imunológico, o que acaba
acarretando problemas de saúde nos próximos 15 anos. Além disso, é sempre bom realizar
um check up a cada 3 ou 6 meses, seja homem ou mulher, para descartar possíveis
problemas.

Segundo a OMS, a segunda maior causa de morte entre as nações se deve ao câncer,
perdendo apenas para doenças cardiovasculares e acidentes exteriores, pois na grande
maioria das vezes o paciente ignora os sintomas e demora para procurar auxílio médico.

A aposentadoria pode ser analisada com olhos iludidos, por grande parte da população,
onde acabamos idealizando um cenário parecido com “férias”, quando na verdade pode
trazer diversos estresses como a solidão, a falta de independência, baixa auto estima por
não se sentir útil e produtivo, desencadeando o isolamento e possíveis doenças como
ansiedade e depressão.

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