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CAPITULO I ‘’PREDITO O DESTINO”

"O Grande Conflito" apresenta uma narrativa detalhada sobre os eventos e conflitos entre o bem
e o mal ao longo da história, destacando a luta espiritual que ocorre nos bastidores da
humanidade. Dividido em capítulos, o livro abrange desde a queda de Lúcifer no Céu até a
consumação final do plano de Deus para o mundo.

O livro "O Grande Conflito" é uma obra escrita por Ellen G. White que aborda a história do
cristianismo desde a sua fundação até o fim dos tempos. a autora aborda especificamente a
Reforma Protestante, um movimento religioso que teve início no século XVI e que teve como
principal objetivo a reforma da Igreja Católica.

No capítulo 1, intitulado "A Queda de Satanás", Ellen G. White descreve a rebelião de Lúcifer no
Céu e como ele conseguiu atrair uma grande parte dos anjos para o seu lado. Ela também explica
como essa rebelião afetou a Terra e a humanidade.

O primeiro capitulo deste livro descreve as disputas e contendas entre facções opostas durante o
cerco de Jerusalém, evidenciando a cega obstinação dos líderes judeus que levou à destruição da
cidade. Apesar dos avisos e prenúncios de desastres iminentes, os judeus persistiram em sua
rebelião contra Deus, resultando em calamidades indescritíveis, incluindo a destruição do templo
e a morte de milhares. A narrativa destaca a responsabilidade dos próprios judeus por sua ruína,
pois eles rejeitaram repetidamente as advertências divinas e se entregaram ao pecado e à
rebelião. A destruição de Jerusalém serve como um aviso solene aos que menosprezam a
misericórdia de Deus, ilustrando as consequências devastadoras da persistência no pecado e da
rejeição da graça divina. Além disso, o texto ressalta a importância da vigilância espiritual e da
preparação para os eventos futuros, conforme advertido por Jesus. Ele compara a destruição de
Jerusalém com a segunda vinda de Cristo, destacando a necessidade de estar alerta para os sinais
dos tempos e buscar refúgio na misericórdia de Deus antes que seja tarde demais.

Ao longo do livro, são abordados temas como a batalha entre o bem e o mal, a intervenção divina
na história humana e a importância da escolha individual entre seguir a Deus ou seguir a Satanás.
Ele enfatiza a responsabilidade pessoal de cada indivíduo em aceitar ou rejeitar a oferta de
salvação de Deus e as consequências eternas dessas decisões. Além disso, "O Grande Conflito"
destaca a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas e em conduzir Seu povo através dos
tempos de provação e dificuldade. Ele mostra como a graça divina está disponível para todos os
que buscam sinceramente a Deus, mesmo em meio aos momentos mais sombrios da história
humana.

Por fim, o livro conclui com a esperança da consumação final do plano de Deus, quando o mal
será derrotado de uma vez por todas e a justiça divina triunfará. Ele oferece uma visão otimista
do futuro para aqueles que permanecem fiéis a Deus, lembrando-os de que, apesar das
tribulações e provações deste mundo, o bem prevalecerá no final.

Em resumo, "O Grande Conflito" é uma obra que aborda temas espirituais fundamentais, como a
luta entre o bem e o mal, a importância da escolha individual e a fidelidade de Deus em cumprir
Seus propósitos. Ele oferece uma mensagem de esperança e encorajamento para todos os que
buscam uma relação íntima com Deus e a vida eterna ao Seu lado.

No cume do Monte das Oliveiras, Jesus contempla Jerusalém em meio à celebração da


Páscoa. A cidade se mostra majestosa e segura em seu orgulho, mas para Jesus, o cenário evoca
tristeza e preocupação. Enquanto é aclamado como Rei pelos peregrinos, Ele chora pela cidade e
seus habitantes, prevendo sua destruição iminente devido à cegueira espiritual e à impenitência.

A cidade, tão amada por Deus, testemunhou Seu cuidado e proteção ao longo dos séculos. Desde
o Monte Moriá, onde Abraão ofereceu Isaque, até o templo onde a glória de Deus habitava,
Jerusalém foi escolhida como morada do Altíssimo. No entanto, apesar das advertências dos
profetas e das oportunidades de redenção, Israel se afastou de Deus em apostasia e rebelião.

Mesmo diante da resistência e rejeição do povo, Deus continuou a enviar mensageiros e,


finalmente, enviou Seu próprio Filho para instar com eles. Jesus passou três anos entre o povo,
ensinando, curando e oferecendo salvação a todos, independentemente de sua condição. Seu
amor incondicional enfrentou hostilidade e ingratidão, mas Ele persistiu em Sua missão de
misericórdia.

Enquanto as nuvens da ira de Deus se acumulavam sobre Israel, eles permaneceram obstinados
em sua rebelião. A hora da decisão se aproximava rapidamente, e a crucificação de Cristo
marcaria o fim da graça estendida a Israel como nação. O coração de Jesus se partia ao
contemplar não apenas a perda de uma alma, mas a condenação iminente de uma cidade inteira e
uma nação que outrora fora o tesouro peculiar de Deus.

Assim, o capítulo inicial deste livro de grande conflito revela o choque entre a esperança e a
tragédia, entre a oferta de salvação e a recusa obstinada. É uma história de amor divino
confrontada com a dureza dos corações humanos, uma narrativa que ecoa através dos séculos,
desafiando-nos a considerar nossas próprias escolhas diante da oferta de redenção. Enquanto
Jesus chorava sobre Jerusalém, Ele também chora sobre todos nós, esperando que aceitemos Seu
amor e evitemos o destino trágico daqueles que rejeitaram Sua graça.

Profetas como Jeremias choraram pela apostasia de Israel e pelas terríveis consequências de seus
pecados. Jesus, com Seu olhar profético, enxergava além dos séculos, testemunhando a iminente
destruição de Jerusalém. Ele via as hostes estrangeiras se preparando para o ataque, ouvia os
gritos de fome das mães e crianças sitiadas, e via os templos e palácios reduzidos a ruínas. Jesus
lamentava profundamente a rejeição de Seu povo, oferecendo-lhes a salvação repetidamente,
mas em vão.

A angústia de Jesus sobre Jerusalém refletia Sua dor pela humanidade caída, cega para a verdade
e rebelde contra Deus. Ele percebia que, mesmo com Seu sacrifício iminente, muitos
continuariam a rejeitar a única fonte de esperança. Essa cena surpreendia até o Céu, revelando a
magnitude do pecado e a dificuldade em salvar os transgressores.

Jesus via Jerusalém como um símbolo do mundo endurecido na incredulidade, enfrentando a


justiça de Deus. Ele chorava não só pela cidade, mas pela humanidade, que persistia em sua
rebelião. Mesmo com a promessa de uma glória maior no futuro, a falta de reconhecimento
divino no segundo templo simbolizava a distância entre o povo e seu Deus.

Os judeus, cegados pelo orgulho e incredulidade, não entenderam a profecia de Ageu sobre o
segundo templo, que foi honrado pela presença de Jesus, manifestação de Deus em carne.
Entretanto, rejeitaram o Salvador, e a glória se retirou do templo. Jesus profetizou a destruição de
Jerusalém, associada à Sua segunda vinda e ao fim do mundo. Ele alertou os discípulos para
fugirem quando vissem os sinais de desolação, simbolizados pela abominação da desolação no
lugar santo.
O templo, outrora inexpugnável, seria destruído devido aos pecados dos líderes judeus, que
rejeitaram Cristo e oprimiram Seus seguidores. A longanimidade divina adiou os juízos sobre
Jerusalém, dando-lhes chance de arrependimento. Porém, sua obstinação levou à violência
desenfreada e à condenação final. O ódio e a crueldade prevaleceram, enquanto Satanás
controlava a nação. As falsas acusações e a corrupção levaram ao caos e à destruição.

Assim, a rejeição de Cristo pelos líderes judeus resultou na queda de Jerusalém e na ruína da
nação, cumprindo as profecias e revelando a justiça de Deus sobre aqueles que persistiram na
incredulidade e rebelião.

Durante o cerco de Jerusalém, as facções internas se uniram para saquear e torturar, mesmo
dentro do templo. Os instigadores desta atrocidade blasfemavam, confiantes de que Deus
protegeria a cidade. Profetas falsos prometiam livramento, mas a destruição era iminente. Os
cristãos, lembrados das palavras de Jesus, fugiram quando viram os sinais. Durante sete anos, um
homem predisse a desgraça da cidade, sendo morto durante o cerco.

A calamidade foi predita por Jesus e confirmada por sinais sobrenaturais. Os judeus, reunidos
para a Páscoa, enfrentaram a fome e a peste. A crueldade chegou ao extremo: esposas roubavam
de seus maridos, filhos comiam seus pais. Os romanos tentaram poupar Jerusalém, mas a
resistência obstinada levou à carnificina. Tito, horrorizado, tentou em vão evitar a destruição do
templo, mas as palavras de Jesus se cumpriram: "Não ficará pedra sobre pedra."

A cidade foi saqueada e milhares morreram. Os judeus, que uma vez clamaram pela morte de
Jesus, enfrentaram uma punição terrível. As cruzes erguidas pelo vale testemunharam a maldição
autoimposta. Tito tentou em vão evitar mais derramamento de sangue, mas a resistência
implacável selou o destino de Jerusalém

Durante o cerco de Jerusalém, a cega obstinação dos líderes judeus e os crimes abomináveis
perpetrados dentro da cidade sitiada despertaram o horror e a indignação dos romanos. Tito, o
comandante romano, tentou salvar o templo da destruição, mas suas ordens foram ignoradas. Em
um ataque noturno, os judeus incendiaram o templo, levando à carnificina e à destruição de
milhares de vidas. A cena era aterrorizante tanto para os romanos quanto para os judeus, com a
cidade inteira arder em chamas como um vulcão. Os relatos descrevem a terrível destruição, o
morticínio dentro das muralhas, e a paisagem assustadora dominada pelas chamas e pelos
gemidos dos moribundos.

Após a destruição do templo, Jerusalém caiu completamente nas mãos dos romanos. Mais de um
milhão de pessoas pereceram durante o cerco e foram levadas como escravas. Toda a cidade e o
templo foram arrasados até os fundamentos, testemunhando a punição da nação judaica por sua
rebelião e desobediência. Os registros bíblicos e históricos ilustram a terrível consequência da
rejeição da misericórdia divina e da persistência no pecado.

A destruição de Jerusalém serve como um aviso solene aos que menosprezam a graça de Deus e
resistem à Sua misericórdia. É uma demonstração do poder vingador de Satanás sobre aqueles
que se entregam ao seu controle. O castigo infligido aos judeus é atribuído à sua própria rebelião
e desobediência, refletindo a colheita inevitável das sementes do pecado.

Jesus advertiu sobre a destruição iminente, tanto de Jerusalém quanto do mundo no futuro. Ele
deu sinais claros da aproximação do dia do juízo final, incentivando os fiéis a estarem preparados
e vigilantes. Assim como os judeus negligenciaram os sinais de sua própria ruína, o mundo
também pode ser pego de surpresa pela segunda vinda de Cristo. A mensagem é clara: aqueles
que estão vigilantes e obedecem aos avisos escaparão da ira vindoura, enquanto os despreparados
enfrentarão uma destruição repentina e implacável.

Portanto, é um apelo à reflexão e à preparação espiritual, reconhecendo os sinais dos tempos e


aceitando a graça salvadora de Deus antes que seja tarde demais. A destruição de Jerusalém
serve como uma advertência vívida e um lembrete da inevitável colheita do pecado, mas também
oferece esperança aos que

No capítulo 2, "A Criação", a autora descreve a criação do mundo e a origem do pecado. Ela
também destaca a importância da obediência a Deus e como isso pode nos levar à vida eterna.

No capítulo 3, "A Tentação e a Queda", Ellen G. White narra a história de Adão e Eva no Jardim
do Éden e como eles foram tentados pelo diabo a desobedecer a Deus. Essa desobediência
resultou na entrada do pecado no mundo e na separação entre Deus e a humanidade.
No capítulo 4, "Caim e Abel", a autora apresenta a história dos filhos de Adão e Eva e como a
inveja e o orgulho levaram Caim a matar o seu irmão Abel. Esse evento mostra como o pecado
pode levar à tragédia e à morte.

No capítulo 5, "Noé", Ellen G. White descreve o dilúvio que Deus enviou para purificar a Terra
do pecado. Ela também apresenta a história de Noé e como ele foi escolhido por Deus para
construir a arca que salvou a sua família e os animais do dilúvio.

No capítulo 6, "A Torre de Babel", a autora narra a história da construção da torre de Babel e
como a sua destruição levou à dispersão dos povos pela Terra. Essa história mostra como a
arrogância e a desobediência podem levar à confusão e ao caos.

No capítulo 7, "A Chamada de Abraão", Ellen G. White apresenta a história de Abraão e como
ele foi chamado por Deus para ser o pai de uma grande nação. Ela também destaca a importância
da fé e da obediência a Deus.

No capítulo 8, "José no Egito", a autora descreve a história de José e como ele foi vendido pelos
seus irmãos como escravo. Ela também destaca a fidelidade de José a Deus e como isso o levou a
se tornar um grande líder no Egito.

No capítulo 9, intitulado "Lutero na Wittenberg", a autora descreve a vida e obra de Martinho


Lutero, um monge alemão que se tornou o principal líder da Reforma Protestante. Através de
seus estudos da Bíblia, Lutero se convenceu de que a salvação é alcançada somente pela fé em
Jesus Cristo, e não pelas obras. Ele também se opôs às indulgências, que eram vendidas pela
Igreja Católica como forma de perdão dos pecados.

No capítulo 10, "O Despertamento na Suíça", Ellen G. White descreve a contribuição de outros
líderes da Reforma, como Ulrico Zuínglio e João Calvino. Zuínglio iniciou um movimento
reformista na Suíça, baseado em ideias semelhantes às de Lutero, enquanto Calvino teve uma
influência significativa na Reforma Protestante na França e na Inglaterra.

No capítulo 11, "Conflito na Alemanha", a autora relata as tensões entre os reformadores e as


autoridades da Igreja Católica e do Império Romano-Germânico. Lutero foi excomungado pela
Igreja e declarado herege pelo imperador Carlos V. Ainda assim, ele continuou a pregar e a
escrever, e sua doutrina foi amplamente difundida por toda a Europa.
No capítulo 12, "A Reforma na França, Suíça e Inglaterra", Ellen G. White descreve a expansão
da Reforma Protestante através da obra de líderes como João Calvino, que estabeleceu a sua
doutrina em Genebra, na Suíça, e influenciou o movimento reformista na França. Na Inglaterra, o
rei Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, que se tornou a
religião oficial do país.

No capítulo 13, "Protestantes na Holanda e na Escandinávia", a autora descreve o movimento


reformista nessas regiões. Na Holanda, a Reforma foi liderada por Guilherme de Orange, que
lutou contra a perseguição religiosa e estabeleceu a independência do país em relação ao Império
Espanhol. Na Escandinávia, a Reforma foi introduzida por Olavo e Lars Petersson, que
traduziram a Bíblia para o sueco e o dinamarquês.

buscam refúgio na misericórdia divina.

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