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MS.

NEYLLA CORDEIRO
(RADABAUGH, 1993)
Tecnologia Assistiva
A expressão Tecnologia Assistiva seja utilizada
sempre no singular, por referir-se a uma área
de conhecimento e não a uma coleção
específicas de produtos.

É incorreto dizer “as tecnologias assistivas”.


Para nos referirmos a um conjunto de
equipamentos deveremos dizer: Recursos de
TA. Para especificar serviços e procedimentos
utilizamos: os serviços de TA, os
procedimentos em TA.

Comitê de Ajudas Técnicas - CAT (extinto)


Tecnologia Assistiva
É uma área do conhecimento, de
característica interdisciplinar.

Lei Brasileira de Inclusão, 13.146 de julho de


2015: produtos, equipamentos, dispositivos,
recursos, metodologias, estratégias, práticas
e serviços que tenham como objetivo
promover a funcionalidade, relacionada à
atividade e à participação da pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida,
visando à sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social.
Tecnologia
Assistiva
“Uma ampla gama de
equipamentos, serviços,
estratégias e práticas concebidas
e aplicadas para minorar os
problemas encontrados pelas
pessoas com deficiência"
Tecnologia
Assistiva
Termo usado para identificar todo o
arsenal de Recursos e Serviços que
contribuem para proporcionar ou
ampliar habilidades funcionais de
pessoas com deficiência e
consequentemente promover Vida
Independente e Inclusão.
“Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de
Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e
“Adaptações”.
Tecnologia assistiva

Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele,


produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado
para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais
das pessoas com deficiência
Serviços são definidos como aqueles que auxiliam diretamente
uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os
recursos acima definidos.
Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um
complexo sistema computadorizado. Incluem
incluídos brinquedos e roupas adaptadas,
computadores, softwares e hardwares especiais,
que contemplam questões de acessibilidade,
dispositivos para adequação da postura sentada,
recursos para mobilidade manual e elétrica,
equipamentos de comunicação alternativa, chaves e
acionadores especiais, aparelhos de escuta
assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e
milhares de outros itens confeccionados ou
disponíveis comercialmente.
Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à
pessoa com deficiência visando selecionar,
obter ou usar um instrumento de tecnologia
assistiva. Como exemplo, podemos citar
avaliações, experimentação e treinamento de
novos equipamentos.
Serviços
Normalmente transdisciplinares envolvendo
profissionais de diversas áreas, tais como:
Fisioterapia
Terapia ocupacional
Fonoaudiologia
Educação
Psicologia
Enfermagem
Medicina
Engenharia
Arquitetura
Design
Técnicos e profissionais de muitas outras
especialidades
Objetivos
Proporcionar à pessoa com deficiência maior
independência, qualidade de vida e inclusão
social, através da ampliação de sua
comunicação, mobilidade, controle de seu
ambiente, habilidades de seu aprendizado,
trabalho e integração com a família, amigos e
sociedade.
Objetivos
Aumentar a FUNCIONALIDADE de PcD’s.
O modelo de intervenção para a funcionalidade
deve ser BIOPSICOSSOCIAL e diz respeito à
avaliação e intervenção em:
Funções e estruturas do corpo - DEFICIÊNCIA
Atividades e participação - Limitações de
atividades e de participação.
Fatores Contextuais - Ambientais e pessoais
1. Funções e Estruturas do Corpo e Deficiências

Funções do Corpo são as funções fisiológicas


dos sistemas orgânicos (incluindo as funções
psicológicas).
Estruturas do Corpo são as partes anatômicas
do corpo, tais como, órgãos, membros e seus
componentes.
Deficiências são limitações nas funções ou na
estrutura do corpo, como um desvio
importante ou uma perda.
2. Atividades e Participações / Limitações de
Atividades e Restrições de Participação

Atividade é a execução de uma tarefa ou ação


por um indivíduo.
Participação é o envolvimento numa situação
da vida.
Limitações de Atividades são dificuldades que
um indivíduo pode encontrar na execução de
atividades.
Restrições de Participação são problemas que
um indivíduo pode experimentar no
envolvimento em situações reais da vida.
3. Fatores contextuais
Representam o histórico completo da vida e do
estilo de vida de um indivíduo. E
Fatores Ambientais: ambiente físico, social e
atitudinal no qual as pessoas vivem e conduzem
sua vida. Esses fatores são externos aos
indivíduos e podem ter uma influência positiva ou
negativa sobre o seu desempenho.
Fatores Pessoais: histórico particular da vida e
do estilo de vida de um indivíduo e englobam as
características do indivíduo que não são parte de
uma condição de saúde ou de um estado de
saúde. Esses fatores podem incluir o sexo, raça,
idade, outros estados de saúde, condição física,
estilo de vida, hábitos, educação recebida, etc.
4. Modelo conceitual

Modelo Médico: Considera a incapacidade como um problema da pessoa, causado diretamente pela
doença, trauma ou outro problema de saúde, que requer assistência médica sob a forma de
tratamento individual por profissionais. Os cuidados em relação à incapacidade têm por objetivo a
cura ou a adaptação do indivíduo e mudança de comportamento.
Modelo Social: considera a questão principalmente como um problema criado pela sociedade e,
basicamente, como uma questão de integração plena do indivíduo na sociedade. A incapacidade
não é um atributo de um indivíduo, mas sim um conjunto complexo de condições, muitas das quais
criadas pelo ambiente social. Assim, a solução do problema requer uma ação social e é da
responsabilidade coletiva da sociedade fazer as modificações ambientais necessárias para a
participação plena das pessoas com incapacidades em todas as áreas da vida social.
Abordagem Biopsicossocial: A CIF baseia-se numa integração desses dois modelos opostos. Tenta
chegar a uma síntese que ofereça uma visão coerente das diferentes perspectivas de saúde:
biológica, individual e social.
Classificações
Importante para a promoção da
organização desta área de conhecimento e
servirá ao estudo, pesquisa,
desenvolvimento, promoção de políticas
públicas, organização de serviços,
catalogação e formação de banco de dados
para identificação dos recursos mais
apropriados ao atendimento de uma
necessidade funcional do usuário final.
CAA - Comunicação
Auxílio para a vida diária aumentativa e alternativa
Materiais e produtos para auxílio
Recursos, eletrônicos ou não, que
em tarefas rotineiras tais como
permitem a comunicação expressiva e
comer, cozinhar, vestir-se, tomar
receptiva das pessoas sem a fala ou
banho e executar necessidades
com limitações da mesma.
pessoais, manutenção da casa etc.

Recursos de acessibilidade ao Sistema de controle do ambiente


computador Sistemas eletrônicos que permitem as
pessoas com limitações moto-locomotoras,
Equipamentos de entrada e saída (síntese de
voz, Braille), auxílios alternativos de acesso controlar remotamente aparelhos eletro-
(ponteiras de cabeça, de luz), teclados eletrônicos, sistemas de abertura de portas,
modificados ou alternativos, acionadores, janelas, cortinas e afins, de segurança, entre
softwares dedicados (síntese e outros, localizados nos ambientes doméstico
reconhecimento de voz, etc.), e profissional.
Auxílio para a vida diária
CAA - Comunicação aumentativa e
alternativa
Recursos de acessibilidade ao
computador
Sistema de controle do ambiente
Projetos arquitetonicos Órteses e protéses
para acessibilidade Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes
ou de funcionamento comprometido, por
Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou
membros artificiais ou outros recurso
ambiente de trabalho, através de rampas,
elevadores, adaptações em banheiros entre ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os
outras, que retiram ou reduzem as barreiras protéticos para auxiliar nos déficits ou
físicas, facilitando a locomoção e o uso dessas limitações cognitivas, como os gravadores de
áreas pela pessoa com deficiência. fita magnética ou digital que funcionam como
lembretes instantâneos.

Adequação postural Auxilios de mobilidade


Adaptações para cadeira de rodas ou outro
sistema de sentar visando o conforto e Cadeiras de rodas manuais e motorizadas,
distribuição adequada da pressão na superfície da bases móveis, andadores, scooters e
pele (almofadas especiais, assentos e encostos
qualquer outro veículo utilizado na melhoria
anatômicos), bem como posicionadores e
contentores que propiciam maior estabilidade e da mobilidade pessoal.
postura adequada do corpo através do suporte e
posicionamento de tronco/cabeça/membros.
Projetos arquitetônicos para
acessibilidade
Órteses e próteses
Adequação postural
Auxílios de mobilidade
Auxílio para cegos ou com Auxílio para surdos ou com
visão subnormal déficit auditivo
Recursos que incluem lupas e lentes, Braille para Auxílios que inclui vários equipamentos
equipamentos com síntese de voz, grandes telas de (infravermelho, FM), aparelhos para
impressão, sistema de TV com aumento para leitura surdez, telefones com teclado —
de documentos, impressoras de pontos Braille e de teletipo (TTY), sistemas com alerta tátil-
relevo para publicações etc. Incluem-se os animais visual, campainhas luminosas entre
adestrados para acompanhamento das pessoas no outros.
seu dia-a-dia.

Adaptações em veículos Esporte e lazer


Acessórios e adaptações veiculares que
possibilitam o acesso e a condução do veículo,
como arranjo de pedais, acessórios para Recursos que favorecem a prática de esporte
guidão, rampas e elevadores para cadeiras de e participação em atividades de lazer.
rodas, em ônibus, camionetas e outros
veículos automotores modificados para uso de
transporte pessoal.
Auxílios para cegos e baixa visão
Auxílios para surdos e/ou déficit
auditivo
Adaptações em veículos
Esporte e lazer
O que é e o que não é TA

A TA deve ser entendida como o “recurso do usuário” e não como “recurso do


profissional”
Devemos diferenciar a TA de outras tecnologias como as aplicadas na área
médica e de reabilitação e educacional:
No campo da saúde a tecnologia visa facilitar e qualificar a atividade dos
profissionais em procedimentos de avaliação e intervenção terapêutica. São
equipamentos utilizados no diagnóstico de saúde, no tratamento de doenças ou na
atividade específica de reabilitação, como melhorar a força muscular de um
indivíduo, sua amplitude de movimentos ou equilíbrio.
O que é e o que não é TA

Quando então a tecnologia pode ser considerada Assistiva no contexto


educacional?
Quando ela é utilizada por um aluno com deficiência e tem por objetivo romper
barreiras sensoriais, motoras ou cognitivas que limitam/impedem seu acesso às
informações ou limitam/impedem o registro e expressão sobre os conhecimentos
adquiridos por ele; quando nfavorecem seu acesso e participação ativa e autônoma
em projetos pedagógicos; quando possibilitam a manipulação de objetos de
estudos; quando percebemos que sem este recurso tecnológico a participação
ativa do aluno no desafio de aprendizagem seria restrito ou inexistente.
O que é e o que não é TA

• O recurso está sendo utilizado por um aluno que enfrenta alguma barreira

em função de sua deficiência (sensorial, motora ou intelectual) e este

recurso/estratégia o auxilia na superação desta barreira?

• O recurso está apoiando o aluno na realização de uma tarefa e

proporcionando a ele a participação autônoma no desafio educacional,

visando sempre chegar ao objetivo educacional proposto?

• Sem este recurso o aluno estaria em desvantagem ou excluído de

participação?
Organização dos serviços de TA

• Todo o trabalho desenvolvido em um serviço de TA deverá envolver

diretamente o usuário e terá como base o conhecimento de seu contexto de

vida, a valorização de suas intenções e necessidades funcionais pessoais,

bem como a identificação de suas habilidades atuais. A equipe de

profissionais contribuirá com a avaliação do potencial físico, sensorial e

cognitivo do usuário; com o conhecimento a respeito dos recursos de TA

disponíveis no mercado ou que deverão ser projetados para uma

necessidade particular.
Organização dos serviços de TA

• DEFINIR O PROBLEMA: Explicitar claramente a dificuldade que pretendem superar;

• PARTICIPAR ATIVAMENTE DE TODO O PROCESSO DE SELEÇÃO: Ser ativo no

processo de experimentação de várias alternativas tecnológicas, retroalimentando a

equipe de profissionais com suas considerações, em cada item de TA experimentado.

• DEFINIR A SOLUÇÃO: Durante o percurso de consultoria o usuário deverá adquirir os

conhecimentos necessários para definir, junto com a equipe, no ponto final deste

processo, a escolha da melhor tecnologia que atenderá seu problema específico.


REVISÃO
Unidade I: Produção social da normalidade e
anormalidade e história da deficiência

Unidade II: Conhecimento teórico-prático do


desenvolvimento orgânico e psicológico da
pessoa que apresenta necessidades especiais.
Tecnologias e procedimentos básicos para o
trabalho com pessoas que apresentam
necessidades especiais.
REVISÃO
Unidade I: Produção social da normalidade e
anormalidade e história da deficiência
O que é pessoa com deficiência?
O que é inclusão? Quem e porquê precisamos incluir?
Nomenclaturas
Capacitismo
Símbolos
Normal x patológico
Critérios de normalidade
Fases e histórico da pessoa com deficiência
Conceitos: reabilitação, integração, assistencialismo,
inclusão, segregação e exclusão. Igualdade x equidade.
REVISÃO
Unidade II: Conhecimento teórico-prático do
desenvolvimento orgânico e psicológico da pessoa que
apresenta necessidades especiais. Tecnologias e
procedimentos básicos para o trabalho com pessoas que
apresentam necessidades especiais.

Quais são os tipos de deficiências (Decreto 3298, DE


1999)
Principais tópicos sobre cada deficiência
Tecnologia assistiva: o que é, tipos e importância
É aquela que tem impedimentos de
longo prazo, de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial que,
em interação com diversas barreiras,
podem ter obstruída sua
participação plena e efetiva na
sociedade, em igualdade de
condições com as demais pessoas.
O conceito está expresso no art. 1º
da Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência, aprovado
pela Assembléia Geral da ONU, em
2006.

pessoa com deficiência


Reconhecendo que a deficiência é
um conceito em evolução e que a
deficiência resulta da interação entre
pessoas com deficiência e as
barreiras devidas às atitudes e ao
ambiente que impedem a plena e
efetiva participação dessas pessoas na
sociedade em igualdade de
oportunidades com as demais pessoas
Reconhecendo, ainda, a diversidade
das pessoas com deficiência.

pessoa com deficiência


A deficiência não é mais, assim,
vista como algo intrínseco à
pessoa, como pregavam as
definições puramente médicas; a
deficiência está na sociedade,
não na pessoa (prioriza a
dimensão social e não física).

pessoa com deficiência


inclusão
A inclusão é um movimento educacional, mas
também social e político que vem defender o direito
de todos os indivíduos participarem, de uma forma
consciente e responsável, na sociedade de que
fazem parte, e de serem aceites e respeitados
naquilo que os diferencia dos outros. No contexto
educacional, vem, também, defender o direito de
todos os alunos desenvolverem e concretizarem as
suas potencialidades, bem como de apropriarem as
competências que lhes permitam exercer o seu
direito de cidadania, através de uma educação de
qualidade, que foi talhada tendo em conta as suas
necessidades, interesses e características.
(FREIRE, S., 2008)
inclusão
A inclusão assenta em quatro eixos
fundamentais:
(1) é um direito fundamental (não pode ser
negado a nenhum grupo),
(2) obriga a repensar a diferença e a
diversidade,
(3) implica repensar a escola (e o sistema
educativo) e
(4) pode constituir um veículo de
transformação da sociedade.
(FREIRE, S., 2008)
nomenclatura
AUSÊNCIA DE DOENÇA
IDEAL
ESTATÍSTICA
CRITÉRIOS DE BEM-ESTAR
NORMALIDADE FUNCIONAL
PROCESSO
SUBJETIVA
LIBERDADE
OPERACIONAL
Marginalização Assistencialismo

Educação Reabilitação

Integração Social Inclusão


Pacheco, K. M.B; ALves, V.
R. L. (2007)

Marginalização Cristianismo Avanço da medicina Revolução


Industrial
Pré-história: Chiricoa Humano e possuidor Visão científica:
Grécia Antiga: não de alma, filho de problema médico Momento da
assistência, Deus e educação
Menos visto como
desprezo, merecedores do Vistos como
problema teológico
ridicularização e direito à vida potencialmente
ou moral capazes de
divertimento da Prática de caridade
nobreza e amor ao próximo Deficiência mental executar tarefas
Lepra Hospitais: Supera a deficiência nas indústrias;
necessidades como doença para Criação de
orgânicas um estado ou organizações
"Endemoniadas" condição do sujeito.
Pacheco, K. M.B; ALves, V.
R. L. (2007)

Brasil 1 Guerra Mundial 2ª Guerra Mundial Movimentos pela


inclusão
Séc XIX: Tendências Mulheres e PcD foram
preocupação com Humanistas: conceito Luta euroéia
trabalhar nas industrias;
a educação; de reabilitação - contra a exclusão
Ex combatentes
Séc. XX: inclusão atender as Liga internacional
Soluções para a pela inclusão;
na política necessidades das
integração dos 1994:
educacional pessoas como um
brasileira - todo deficientes a uma vida Conferência de
criação de Inglaterra: Comissão "normal" em uma Salamanca
classes especiais Central da Grã- sociedade produtiva.
Bretanha para Cuidar Reabilitação
do Deficiente
ONU: preocupação com
minorias e vulneráveis
Reabilitação
Processo desenvolvido por uma equipe multiprofissional de
saúde, de duração limitada, cuja finalidade é de que a
pessoa com deficiência alcance um grau físico, mental,
funcional e social ótimo, de forma a alcançar as metas de
vida estabelecidas no momento.
Mais do que o restabelecimento das funções físicas
remanescentes do sujeito, pretende favorecer a melhora na
qualidade de vida tendo em vista aspectos biopsicossociais.
Integração Social
Baseada em um modelo médico de deficiência
em que esta é considerada como um
problema da pessoa.
O deficiente precisa ser tratado e reabilitado
para se adequar à sociedade como ela é.
Principio da namoralização: toda pessoa com
deficiência tem direito de experienciar um
padrão de vida que é comum à sua cultura.
Inclusão
Se leva em conta o meio (recursos físicos e
tecnológicos), as pessoas e conscientizar a
comunidade.
Respeito à diversidade e à diferença, não
negando as pessoas e as necessidades
específicas que elas precisam;
A sociedade precisa oferecer possibilidades de
desenvolvimento: esforço bilateral.
Inclusão
Processo pelo qual a sociedade se adapta para
incluir as pessoas com deficiência em seus
sistemas ao mesmo tempo em que estas
preparam-se para assumir seus papéis na
sociedade.
Pessoa excluída e sociedade buscam equacionar
problemas, buscar soluções e efetivar a
equiparação de oportunidades para todos.
Questão social: o problema não está na pessoa,
mas sim na sociedade.
Inclusão
Atribuir tratamento igual
para os iguais e
desigual para desiguais
na proporção dessas
desigualdades.
Obrigada!

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