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1. INTRODUÇÃO
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Aluno do Curso de Doutorado em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito – FADISP.
Email: dn@demervalnunes.com.br.
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2. Conceito de Mínimo Existencial
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Artigo Dignidade humana, mínimo existencial e jurisdição constitucional.
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Artigo Mínimo existencial versus mínimo vital.
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essencialidade. Desse modo, ocorrendo lesão, não se tem ameaça à vida em
sentido estrito, mas uma lesão à dignidade humana, possuindo duplo conteúdo: um
material, vale dizer, necessidades físicas, moradia, alimentação, saúde, e o outro
imaterial, que diz respeito à inserção social, cultura, política, acesso e participação
cidadã, paz, lazer, dentre outros. Anotam os autores que as balizas do mínimo
existencial são sempre variáveis, de acordo com espaço e tempo, razão pela qual
afirma existir uma teoria dinâmica e que pode ser ponderado.
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Apud.
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3. Absorção pelo Modelo Brasileiro
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Artigo Mínimo existencial versus mínimo vital.
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Artigo Dignidade humana, mínimo existencial e jurisdição constitucional.
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4. Teoria das Necessidades Humanas e a definição de critério para a atuação do
Poder Judiciário
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Artigo O judiciário e o controle jurisdicional de políticas públicas.
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Comungam do mesmo pensamento IURI BOLESINA
E MONIA CLARISSA HENNING LEAL8, para quem a somente instâncias de
satisfação vital e essencial poderão ser objeto de demanda judicial.
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Artigo Mínimo existencial versus mínimo vital.
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Registre-se que há na doutrina aqueles que, com razão, entendem que o cidadão pleitear ao Estado a concessão
de tratamento, remédio ou cura mais dispendiosa. Perceba-se que é dever do estado tão somente assegurar um
dos tratamentos eficazes, logo não necessariamente o de custo mais elevado.
Ainda assim, poderá o Estado conceder tratamento, remédio ou cura mais dispendiosa se tal escolha
não conduzir a uma escolha disjuntiva, vale dizer, se não causar prejuízo aos demais membros da coletividade.
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Filia-se aqueles para quem mínimo existencial não se confunde com direito fundamental. Estes,
prestam-se para realizar os padrões ideais de vida, tem atendimento constante e progressivo. O
mínimo existencial, por sua vez, assegura a dignidade da vida em termos mínimos, é objeto de tutela
imediata, mas não necessariamente progressiva.
Daí o acerto no desfecho de IURI BOLESINA E MONIA CLARISSA HENNING LEAL, eis
que o mínimo existencial é o ponto de partida para a concretização de direitos fundamentais, de modo
que o que vem depois disso é visando atingir os padrões ideais.
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Apud.
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Por primeiro, os Poderes Legislativo e Executivo se
distinguem pois contam com presunção de democracia ou também designada como
perspectiva prima facie de democracia, em razão da forma que é formatado. São,
portanto, instâncias classicamente democráticas.
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Por ela, entende-se o conjunto de ações em prol do bem-estar social e do interesse público, decorrentes de
ações políticas.
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É a conhecida clausura judicial no processo individual, o que implica no cenário de desordem interna, pois o
magistrado brasileiro pode criar seus próprios critérios de atendimento e controle.
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Nem por isso, deixa de se apontar a importância da
ação individual, em especial porque existem situações em que a pretensão da parte
somente é atendida quando veiculada dessa forma.
5. CONCLUSÃO