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MODELO DE REDAÇÃO
ENEM
@ bigu
Introdução
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Agente
quem efetua ação
Ação
Modo
o que resolve o problema
Detalhamento
aplicação da resolução
Finalidade
intuito de resolver o problema
O documentário “O dilema das redes”, da plataforma Netflix, retrata como os jovens, inegavelmente
imersos na tecnologia, são influenciados a pensar e a agir por vias alternativas no meio político. Nessa
conjuntura, a participação política da juventude no Brasil é feita de maneira característica, distinta dos
métodos tradicionais esperados, pois a facilidade da internet proporciona outras condutas de atuação.
Assim, faz-se prudente uma análise sociocultural acerca da atuação juvenil antes da popularização da
rede, na década de 2000, e dos artifícios usados na contemporaneidade, com intuito de refletir sobre
como essas modificações ocorrem conforme o cenário dos avanços sociais vigente.
Diante desse cenário, é evidente que os indivíduos eram mais engajados com o sistema político nos
decênios passados, especialmente no âmbito prático, já que os acontecimentos internacionais induziam
tais eventos, como as manifestações de 1984, “Diretas Já!”, as quais reivindicavam eleições diretas para
Presidente da República. Nessa perspectiva, verifica-se que o entendimento de exercício da cidadania
era caracterizado preferencialmente pela forma ativa, com protestos nas ruas, filiações partidárias ou
expressões artísticas que cativassem a sociedade civil, porque a história democrática brasileira era
extremamente recente e fragilizada por ditaduras, fatos esses que demandavam da juventude
revolucionária reações efetivas para garantir um futuro melhor às próximas gerações. Logo, devido ao
desejo emergente de mudança governamental, os exercícios políticos funcionais eram mais efetivados.
Contudo, na contemporaneidade, com o advento dos meios de comunicação em massa, o
envolvimento com pautas da cidadania tornou-se majoritariamente digital, com a exploração de uso de
“hashtags”, petições online e debates ideológicos, dado que a praticidade orienta as condutas. Segundo
Aristoteles, o homem é um “animal político”, então, a coletividade deve buscar comportamentos que
visem o bem comum àquela comunidade, ou seja, urgem oportunidades e incentivos para participação
cidadã dos jovens na atualidade, uma vez que, mesmo comprometidos com a causa, a falta de
credibilidade com os instrumentos internautas utilizados, pelos indivíduos mais velhos, é desmotivador
para a geração ativa, o que prejudica a consonância entre o contexto globalizado e as atividades
efetivadas. Por isso, é imprescindível que haja cooperação e harmonia no convício social entre as
diferentes opiniões e atuações.
Portanto, a participação política dos jovens brasileiros está fortemente atrelada à conjuntura
“cibernética”, assim sendo, feita de maneira tipicamente digital. Dessa forma, é necessário que os
membros envolvidos com o sistema, aliados às escolas, viabilizem a presença juvenil nas práticas de
politicagem e ensinem a importância do envolvimento com a tese em voga, por meio de receptividade às
propostas modernas e de dinâmicas de matérias da área das ciências humanas que demonstrem a
prática da cidadania - semelhantes às simulações da ONU nas instituições de ensino que fomentam as
habilidades de atuação direta no governo -, a fim de garantir um eficiente engajamento pelas gerações
futuras. Em suma, com a realização de tais ações, o documentário “O dilema das redes” refletirá,
também, a realidade do Brasil quanto às tecnologias coligadas à política.
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