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2- CONCLUIDO.
3- De início, percebe-se que o autor deixa claro que a sua perspectiva acerca da
escravidão indígena é muito comum a hipóteses levantadas por historiadores
anteriores de que os escravizados africanos eram mais resistentes e por isso
essa escravidão era justificável. O autor ainda levanta a crítica sobre o regime
presente nos Estados Unidos do Norte, regime este que, segundo o próprio, era
uma república falida, visto que a cor da pele definia o ser ainda mais do que as
suas condições financeiras e sociais, levantando uma premissa de que no Brasil
existia uma tolerância, ou ainda, uma convivência pacífica entre pardos, negros
e brancos, como é possível analisar nas obras de Gilberto Freyre. Entretanto,
tomando conhecimentos acerca da discussão, pode-se perceber que está
convicção era ultrapassada, visto que o mesmo almejava uma sociedade em
que a pele se tornasse cada vez mais clara, podendo não ser feita a distinção
das raízes do Brasil.
SEGUNDA PARTE:
2- CONCLUIDO.
CONCLUSÃO ATIVIDADE:
“(...) mas fazemos votos para que chegue um dia em que as cores de tal modo
se combinem que venham a desaparecer totalmente no nosso povo os
característicos da origem africana.” (Varnhagen, 1877).
3- Qual das duas versões da História foi reproduzida por décadas, atravessando
todo o século XX, nos livros de história e por quê?
Até os dias atuais, ainda se perpetua muito a visão de Varnhagen no que tange
a escravidão dos povos originários, principalmente a versão de sua incapacidade
e até mesmo “fraqueza” braçal. Por outro lado, em contrapartida, ainda flutua
sob o nosso cenário a ideia de uma abolição preocupada com os valores morais,
como surge Nabuco, criando uma falsa visão de compaixão e de coletividade
social no Brasil.
4- Por que uma das versões só a partir de 1990 foi lentamente recuperada e hoje
começa lentamente a disputar espaço a anterior?