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Sistema global – o individuo pode ser levado ao tribunal penal internacional. Não julga os
estados e sim os indivíduos. Apenas para os crimes de genocídio, crimes contra a humanidade
e crimes de guerra. Potencialmente crimes de agressão (nunca houve um caso).
Sistema regional (europeu, americano e africano) – nós nos importamos com o americano.
PACTO DE SAN JOSE DA COSTA RICA – elaborado em 1969, só entrou em vigor em 198 e entrou
em vigor em 1992 no Brasil (foi ratificado pelo Presidente da República).
Após no máximo 06 meses que a sentença na última instância tenha sido divulgada. A
comissão não vai julgar a situação, vai apenas avaliar. Caso entenda como pertinente
ela irá encaminhar aquele pleito para corte interamericana de direitos humanos, que
ai sim terá caráter contencioso, podendo julgar o caso.
O Estado Brasileiro que será levado a corte de direitos humanos. A corte irá julgar
única e exclusivamente o Estado. O Estado, se vencido, irá indenizar a pessoa lesada.
EXCEÇÃO: existe uma forma do advogado ir direto a comissão quando ainda está em
tramitação do processo. Esse caso é quando existe uma injustificada demora no processo,
sendo lesivo as pessoas que estão reivindicando o direito.
Estados
Indivíduos – não pode celebrar tratado internacional.
.
Os tratados internacionais precisam ser tratados por escrito. Assinatura é uma intenção. O
Chefe do poder executivo (presidente da República) é o único que decide se o Estado irá
assinar. Ele não é obrigado assinar nada, mas cabe a ele decidir se deve ou não assinar.
O Presidente da República pode encaminhar para o parlamento avaliar, não DEVE mas
PODE. Se o parlamento aprovar será devolvido ao Presidente, ainda assim ele pode aceitar
ou negar assinar.
RESERVA – o Estado colocou um ponto de observação. Ex.: eu vou assinar o pacto, mas
não cumprirei determinado ponto. É como se fosse uma ressalva.