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Apresentação
Nesta Unidade de Aprendizagem você será apresentado à tradição filosófica conhecida como
"Cristã".
Entende-se por Filosofia Cristã o período de influência do Cristianismo nas leituras gregas do
século V ao X, sendo o problema central desta Filosofia a conciliação entre a razão humana e a
revelação divina.
Bons estudos.
Você terá que enumerar uma consideração filosófica na qual a fé pode ser sustentada pela razão,
com base na leitura de Agostinho ou na perspectiva de Tomás de Aquino. Lembre-se, a Filosofia
ignora raciocínios rasos e simplistas, portanto não se esqueça da justificação.
Orientação de resposta
Boa leitura.
FILOSOFIA
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a filosofia cristã. Você também vai co-
nhecer as múltiplas vertentes filosóficas da Idade Média. O período da
filosofia medieval corresponde aos séculos V a XV d.C. Esse período foi
marcado pela influência do cristianismo, que intervém não só na filosofia,
mas também na organização política e social — sobretudo a partir do
ano 380, quando a religião cristã se torna a religião oficial do Império
Romano. Portanto, a estrutura eclesiástica não se manteve apenas na
esfera religiosa, mas invadiu a política, a economia e a cultura.
Como você vai ver, a filosofia medieval foi influenciada significativa-
mente pela filosofia grega, mas possuiu aspectos próprios, advindos do
pensamento cristão. Outra característica que merece destaque é o fato
de que muitos dos filósofos medievais, como você deve imaginar, eram
também padres ou clérigos da Igreja.
O pensamento cristão
e as suas concepções filosóficas
Vasconcellos (2014) sugere que o pensamento cristão tem início com os padres
da Igreja. A filosofia medieval é comumente dividida em duas correntes: patrís-
tica e escolástica. “A Patrística consiste no pensamento dos chamados Padres
da Igreja, isto é, os pais, os fundadores do pensamento cristão” (VASCON-
CELLOS, 2014, p. 11). Essa corrente situa-se entre os anos 100 d.C. — época
2 A filosofia cristã
Não saias de ti, mas volta para dentro de ti mesmo, a Verdade habita no coração
do homem. E se não encontras senão a tua natureza sujeita a mudanças, vai além
de ti mesmo. Em te ultrapassando, porém, não te esqueças que transcendes tua
alma que raciocina. Portanto, dirige-te à fonte da própria luz da razão. Aonde
pode chegar, com efeito, todo bom pensador senão até a verdade? Se a verdade
não é atingida pelo próprio raciocínio, ela é, justamente, a finalidade da busca
dos que raciocinam (AGOSTINHO apud VASCONCELLOS, 2013, p. 24).
A procura pela verdade não é apenas uma busca intelectual, mas existencial.
Exige-se do homem que se recline sobre si mesmo, submergindo na interio-
ridade para obter o reconhecimento de si e de seu Deus (VASCONCELLOS,
2014). Dessa forma, Agostinho chama a atenção para as verdades eternas e
absolutas que estão presentes na mente humana, mas que estão além da razão.
Deus aparece como uma realidade que transcende a razão e a fé, como o prin-
cípio norteador do pensamento filosófico-teológico (VASCONCELLOS, 2014).
Como você pode notar, Agostinho foi um dos maiores filósofos de seu tempo e o
principal pensador da patrística. O alcance de seu pensamento extrapolou os limites
da religiosidade. Embora naque época não se tivesse acesso aos textos de Aristóteles,
o neoplatonismo foi um aspecto influenciador da patrística.
mas nas próprias coisas sensíveis; contudo, a noção de universal que for-
mamos na mente se dá por abstração, a partir do conhecimento que temos
da semelhança presente nos objetos sensíveis. Em verdade, os universais
são produzidos na mente apenas pelo fato de que há algo comum a muitos,
presente na realidade, junto ao que é sensível (LEITE JUNIOR, 2001, p. 38).
por meio da razão, elabora uma série de argumentos para demonstrar que por
meio da razão é possível chegar à existência de Deus. A seguir, veja em que
consistem essas cinco vias.
O primeiro argumento diz que “[...] tudo o que se move é movido por outro;
por conseguinte, também o que moveu foi movido e assim ocorre sucessivamente”
(VASCONCELLOS, 2014, p. 76). Esse movimento não pode se suceder infinita-
mente; assim, é necessário que exista um primeiro motor que move e esse motor
é Deus. A segunda via versa sobre a causalidade como ponto de partida. Tudo o
que existe deve ter uma causa e assim por diante; desse modo, chega-se à causa
primeira, que é Deus. Tomás estrutura a terceira via a partir de coisas possíveis
e coisas necessárias: “No mundo sensível encontram-se coisas que podem ser e
também podem não ser. São, pois, contingentes” (VASCONCELLOS, 2014, p.
77). Dessa forma, se algo foi gerado, significa que não existia antes da geração;
a existência de uma coisa também segue o mesmo raciocínio. A conclusão de
Tomás é que “[...] a existência de um ser necessário, por si mesmo, [...] é a causa
da necessidade para os outros” (VASCONCELLOS, 2014, p. 77). Esse ser
necessário para a existência dos outros é Deus.
A quarta via versa sobre o grau de perfeição existente nas coisas. Há coisas
boas e outras não tão boas, existe o mais verdadeiro e o menos verdadeiro. Dessa
forma, conclui o filósofo, “[...] os diferentes graus de perfeição, existente nas
coisas, supõem um máximo grau de perfeição, que é Deus” (VASCONCELLOS,
2014, p. 77). A quinta e última via de acesso que prova a existência de Deus diz
que algumas coisas agem em vista de um fim, ou seja, há uma ordem perce-
bida nas coisas do mundo: “Tal ordem supõe um ordenador [...] conclui Tomás
que existe um ordenador inteligente que faz com que as coisas naturais sejam
ordenadas a um fim. Tal ordenador é Deus” (VASCONCELLOS, 2014, p. 77).
Em sua grande obra intitulada Suma Teológica, Tomás filosofa sobre
diversos temas: teológicos, éticos e políticos, temas acerca da natureza do
homem, a questão das virtudes, etc. Tomás discute também o problema do
ser e da essência, portanto se debruça sobre a metafísica. Em uma de suas
primeiras obras, O ente e a essência, o filósofo explicita os conceitos da me-
tafísica. Nesse sentido, Tomás afirma que tudo o que existe é ente. Esse ente
pode ser lógico ou puramente conceitual, como real ou extramental (REALE;
ANTISERI, 2003). Tomás resgata a discussão acerca dos universais e se coloca
como um pensador realista moderado, “[...] segundo o qual o caráter universal
dos conceitos é fruto do poder de abstração do intelecto. O universal não é
real, porque somente o indivíduo é real” (REALE; ANTISERI, 2003, p. 216).
No entanto, por meio do intelecto, é possível alcançar a universalidade das
coisas, resultado da ação de abstração da inteligência.
A filosofia cristã 9
Sobre o ente e a essência, Tomás diz que tudo é ente, inclusive Deus, mas,
em Deus, “[...] o ser se identifica com sua essência, razão pela qual também é
chamado ‘ato puro’ e ‘ser subsistente’” (REALE; ANTISERI, 2003, p. 216).
Porém, na criatura, o ser se distingue da essência, no sentido de que, na criatura,
a essência não é a sua existência, mas possui (tem) a existência. Já em Deus, a
essência se identifica com o ser, ou seja, é ato puro. Nas criaturas, a essência
é potência de ser, isto é, existe enquanto potência. Como você pode notar, a
filosofia de Aristóteles é a grande influenciadora da filosofia de Tomás: “A
filosofia tomista é uma filosofia cristã e seria singular equívoco esquecê-lo. O
aristotelismo, nela, representa um caminho e um meio, sofrendo modificações
tão profundas que chega a perder a sua fisionomia própria” (TRUC, 1968, p. 109).
Aristóteles, em sua Metafísica, defendeu a teoria das quatro causas, que
diz que tudo o que existe deriva de uma causalidade. Nessa obra, Aristóteles
buscou investigar o ser enquanto ser. Ao contrário de Platão, ele levou em
consideração em sua filosofia a natureza; nesse sentido, o filósofo percebeu
que há movimento na natureza. Daí que o seu pensamento se direciona para
o início do movimento da natureza. O primeiro motor imóvel é a ideia a que
chega Aristóteles sobre o início das coisas; o motor imóvel é o responsável por
colocar o movimento nas coisas. O motor imóvel é imaterial, eterno, possuidor
de inteligência suprema e de suma bondade.
Para Gilson (2006, p. 2), “[...] o espírito da filosofia medieval [...] é o espírito
cristão, que penetra a tradição grega, trabalhando-a por dentro e fazendo-a
produzir uma visão do mundo”. Nesse sentido, pode-se tomar como exemplo
Agostinho e Tomás de Aquino. Inspirados nas filosofias de Platão e de Aristóteles,
os filósofos cristãos produziram uma filosofia cristã à luz da filosofia grega.
De acordo com Abbagnano (2007), uma das teorias mais típicas de tal
corrente filosófica é o dualismo dos princípios supremos. Nessa perspectiva,
“A tentativa de união entre os dois princípios, bem e mal, tem como resultado
o mundo, no qual as trevas e a luz se unem, mas com predomínio das trevas”
ABBAGNANO, 2007, p. 486).
O século II da era cristã é o momento em que aparecem os padres apolo-
gistas ou apologetas, “[...] assim chamados porque suas obras principais são
apologias da religião cristã” (GILSON, 2001, p. 2). As obras apologéticas
serviam como forma de sustentação para se obter dos imperadores romanos
o reconhecimento do direito legal dos cristãos a existirem num império que
era oficialmente pagão (GILSON, 2001). Justino escreveu, no ano de 150,
uma apologia destinada ao imperador Adriano e a Marco Aurélio (Segunda
apologia). Justino era um pagão da religião grega que se converteu à religião
cristã antes de 132. De acordo com Gilson (2001), ele buscava na filosofia
uma religião natural. Frequentou a escola estoica, dirigiu-se aos peripatéticos,
instruiu-se no pitagorismo e filiou-se aos discípulos de Platão. Em seu Diálogo
com Trifão (sua terceira obra), Justino narra como encontrou na religião cristã
as respostas às perguntas que lhe inquietavam. Gilson (2001) aborda a história
de Justino para mostrar que a religião cristã “[...] oferecia uma nova solução para
problemas que os próprios filósofos tinham levantado” (GILSON, 2001, p. 5).
Filosofia e religião
De acordo com Gilson (2001), a religião cristã tomou contato com a filosofia
no século II. Já a filosofia medieval é marcada por uma íntima ligação com a
religião, sobretudo a religião cristã, embora haja uma reflexão filosófica oriunda
dos árabes e judeus, de acordo com Vasconcellos (2014). Nesse sentido, é “[...]
usual, no período medieval, a utilização da filosofia para tratar de temas que
são, em si mesmos, teológicos” (VASCONCELLOS, 2014, p. 10). Portanto,
há dois elementos que provocam discussões nos historiadores da filosofia:
cristianismo e filosofia. Há uma filosofia cristã? Ou uma filosofia medieval?
Como você sabe, a Bíblia não é um livro histórico, ou seja, ela não objetiva
tratar de história, mas abordar uma mensagem de fé. Em algumas passagens
do Novo Testamento, há sinais de que os primeiros cristãos se aproximaram
da cultura filosófica grega com o intuito de se fazerem entender e também
de conquistar povos que não pertenciam à cultura judaico-cristã, como os
greco-romanos. Considere dois exemplos disso: o quarto evangelho, escrito
A filosofia cristã 13
Quando se fala em filosofia cristã, não se podem perder de vista as discussões filosóficas
já realizadas na Grécia Antiga e que prosseguiram em momentos históricos posteriores.
A filosofia destaca-se por utilizar a razão para tratar de temas que dizem respeito à
vida das pessoas, como a política, a ética, o homem, o conhecimento, a estética, entre
outros. A razão, o diálogo e a discussão são elementos estruturantes da filosofia no
que toca ao período grego. Outra característica da filosofia é que ela se desenvolveu
numa determinada cultura, a grega, que tinha uma organização social e política própria.
Do ponto de vista religioso, a sociedade grega adorava e cultuava deuses e deusas;
portanto, era uma sociedade politeísta.
Esses pontos impactam a cultura cristã e a sua herança judaica monoteísta. O grande
ponto que é trazido para o campo das discussões filosóficas pelo pensamento cristão
é a fé. Nesse sentido, houve todo um esforço para conciliar fé e razão durante a época
medieval. Houve também filósofos que renegaram a razão e sustentaram que a fé
era o único elemento a ser levado em conta quando se pensava em fazer filosofia.
[...] tanto como revelação ou posse quanto como aquisição ou busca, podendo-se
entender que seu uso deva orientar-se para a salvação ultraterrena ou terrena
do homem, para a aquisição de bens espirituais ou materiais, ou para a reali-
zação de retificações ou mudanças no mundo (ABBAGNANO, 2007, p. 442).
saber útil que serve para que o homem conheça o mundo, conheça a si mesmo,
conheça o outro, conheça seu ambiente. Ela trata do conhecimento a serviço
do homem (ABBAGNANO, 2007).
Por outro lado, o cristianismo é um movimento religioso, advindo do
judaísmo. Portanto, traz em si uma concepção monoteísta, adora um Deus
como o criador do universo. Mas, diferentemente do judaísmo, o cristianismo
defende que o messias já veio ao mundo e que seu nome é Jesus. A religião
cristã é baseada nos evangelhos, que são escritos sobre a vida de Jesus e os
seus ensinamentos. Os evangelhos são compostos de quatro livros, escritos por
Marcos, Lucas, Matheus e João. A sua mensagem é a de que Jesus anunciou o
reino de Deus, a salvação dos homens. A fé é o elemento central do cristianismo.
Fé e razão são dimensões que se entrecruzam na filosofia cristã e também
na filosofia medieval. O elemento da salvação também é abordado na filosofia
grega e na religião cristã. No entanto, ambas abordam esse aspecto de formas
diferentes. Gilson (2001) sintetiza essa diferença da seguinte maneira: “A
filosofia é um saber que se dirige à inteligência e lhe diz o que são as coisas;
a religião se dirige ao homem e lhe fala de seu destino” (GILSON, 2001, p.
16). Vale dizer que é a partir do encontro do cristianismo com a filosofia grega
que se desenvolve a filosofia medieval.
Gilson (2006) critica alguns comentadores e historiadores da filosofia que
negam a existência de uma filosofia cristã. Tais autores defendem que retalhos
de doutrinas gregas foram mais ou menos costurados a uma teologia; ou, ainda,
salientam que os critãos retomaram o pensamento de Platão e de Aristóteles
para satisfazer seus interesses. Junto a esses críticos, Gilson (2006) coloca os
chamados racionalistas, que consideram que a razão não pertence à ordem da
religião, mas à ordem da filosofia. Ele ainda comenta que não há um filósofo
neoescolástico que considere haver uma relação entre filosofia e religião: “O
que os neoescolásticos negam é que nenhum pensador cristão tenha conse-
guido constituir uma filosofia porque sustentam que são Tomás de Aquino
fundou uma [...] a única constituída num plano racional” (GILSON, 2006, p.
8). Enquanto os racionalistas colocam a filosofia no topo e a identificam com
a sabedoria, os neoescolásticos a tornam subalterna da teologia.
Gilson (2006, p. 16) comenta que o fato de não haver filosofia na Bíblia
não autoriza a sustentar que “[...] a Escritura não possa ter exercido alguma
influência sobre a evolução da filosofia”. Em suma, Gilson (2006, p. 17) afirma,
acerca da discussão entre fé e razão, que, segundo a tradição agostiniana, a
fé é diferente da razão e da filosofia da religião; já a tradição tomista ressalta
que “[...] a razão é inseparável da fé em seu exercício”. Nesse sentido, o autor
16 A filosofia cristã
ressalta que, embora não se saiba no que consiste a filosofia cristã, não se deve
renegar a filosofia do pensamento cristão, pois “[...] não há razão cristã, mas
pode haver um exercício cristão da razão” (GILSON, 2006, p. 17).
Como você sabe, há teórios que dizem que a Idade Média foi a idade das
trevas, em que não houve filosofia, mas uma teologia que colocava a filosofia
como subalterna. Essa é, por exemplo, a leitura histórica feita pelo Positivismo.
Contudo, Gilson (2006) defende que, desde o Renascimento, com o retorno aos
valores clássicos da cultura greco-romana, e também no Iluminismo, houve
um período filosófico fértil influenciado por ideias advindas do cristianismo.
Isso pode ser observado na metafísica de René Descartes, que, em oposição à
metafísica grega, reflete o pensamento cristão. Descartes, na obra Meditações,
aborda o problema da existência de Deus e da existência da alma, que são
demonstradas por meio do método das provas. Gilson (2006, p. 18) sugere
que isso lembra as provas da existência de Deus em santo Anselmo e até em
Tomás de Aquino, além disso, a noção de liberdade de Descartes remonta
à ideia medieval sobre a relação entre graça e livre-arbítrio, “[...] problema
cristão por excelência”. Com isso, Gilson (2006) denota que há um pensamento
cristão e que ele influenciou a filosofia.
Um aspecto que aparece na filosofia desde os filósofos antigos é a busca
pela sabedoria. Alguns pensadores definem o alcance da sabedoria como o
objetivo da vida filosófica. Saulo de Tarso, o apóstolo que defendia que o
cristianismo era uma religião e não uma filosofia (GILSON, 2006), afirmava
que “[...] o Evangelho é uma salvação, e não uma sabedoria, seria melhor
dizer que a salvação que ele prega é, a seu ver, a verdadeira sabedoria, e isso
precisamente por ser uma salvação” (GILSON, 2006, p. 28). Nota-se, pois,
um redimensionamento de conceitos como sabedoria e salvação, que estão
presentes na filosofia grega, mas que, no pensamento cristão de Saulo de
Tarso, transformam-se.
Em Justino, o elemento filosófico está no centro do debate. De acordo
com Gilson (2006), em Diálogo com Trifão, Justino afirma que o objetivo
da filosofia é levar os fiéis até Deus e uni-los a ele. A busca pela verdade,
enquanto problema filosófico, é central nos primórdios do pensamento cristão:
“Um homem busca a verdade apenas pela razão, e fracassa; a verdade lhe é
oferecida pela fé, ele a aceita e, tendo-a aceitado, acha-a satisfatória para a
razão” (GILSON, 2006, p. 31). Justino chega a verdades filosóficas por ca-
minhos não filosóficos: “Onde reina a desordem da razão, a revelação faz a
ordem reinar” (GILSON, 2006, p. 31). Essa é a experiência que o pensamento
cristão torna relevante.
A filosofia cristã 17
No vídeo abaixo você terá acesso a essa tradição e a suas principais considerações.
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Exercícios
A) Homero.
B) Parmênides.
C) Aristóteles.
D) Platão.
E) Anaxágoras.
A) Aristóteles.
B) Anaxágoras.
C) Demócrito.
D) Platão.
E) Pitágoras.
A) A criação do ceticismo.
E) A supervalorização da razão.
A resposta da mãe de João reflete a argumentação feita por Aquino no trecho selecionado do
livro. De tal forma, o pensamento filosófico deve ser bem estruturado, para não recair em erros de
raciocínio.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
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