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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROGRAD


DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC – CAMPUS II
COLEGIADO DO CURSO DE HISTÓRIA

PROJETO DE REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR DO CURSO


DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

ALAGOINHAS - BA
2020
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
RUI COSTA DOS SANTOS
Governador
JERÔNIMO RODRIGUES SOUZA
Secretário de Educação

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA


JOSÉ BITES DE CARVALHO
Reitor
MARCELO DUARTE DANTAS DE ÁVILA
Vice-Reitor

ELIENE MARIA DA SILVA


Pró-Reitora de Ensino de Graduação

AUGUSTO CÉSAR RODRIGUES MENDES


Coordenador da Reformulação Curricular dos Cursos de História da UNEB

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
MARIA NEUMA MASCARENHAS PAES
Diretora do Departamento

MARILÉCIA OLIVEIRA SANTOS


Coordenadora do Colegiado do Curso de História

MICHELE ARAGÃO
Secretária do curso

ARIANE CRUZ
Suporte Técnico

ELIANE BRITO SILVA


LEONICE DE LIMA MANÇUR LINS
MARILÉCIA OLIVEIRA SANTOS
Comissão responsável pela elaboração do Projeto de Redimensionamento do
Curso
APRESENTAÇÃO

O projeto de redimensionamento do Curso de Licenciatura em


História/DEDC/Campus II aqui apresentado é resultado de um trabalho coletivo
desenvolvido no Colegiado do mesmo, que envolveu docentes, discentes e
funcionários, sendo o resultado do esforço de revisão e atualização da
proposta anterior, buscando atender as exigências da legislação atual sobre
formação de professores, além de fundamentar-se, também, nas diretrizes
específicas da área, no caso, História e nos documentos curriculares da
educação básica, a nível estadual e nacional, primando pela qualidade e
funcionalidade do curso, bem como as demandas do mundo do trabalho da
região que o curso se encontra inserido.
Ao repensar o projeto pedagógico para o curso de Licenciatura em
História/DEDC/Campus II, foi fundante a premissa de que, na sociedade atual,
as complexas questões da educação e do conhecimento, demandam, cada vez
mais, sujeitos históricos que desenvolvam competências para compreender e
interferir nas mais diversas e complexas situações apresentadas no seu
cotidiano. Dessa forma, o curso de Licenciatura em História/DEDC/Campus II,
vem contribuindo para suprir demandas por professores de História na
Educação Básica, bem como por profissionais que venham lidar com as
questões relacionadas à história, à memória social e ao patrimônioe,
consequentemente, colaborando para elevar o nível de desenvolvimento
educacional e social do Território de Identidade do Litoral Norte e Agreste
Baiano, tendo em vista que o Curso atende a uma população de vários
municípios do entorno do Departamento.
O redimensionamento do projeto do curso mostrou-se uma demanda urgente e
necessária, pois se fez inevitável promover alterações essenciais que atendam
aos instrumentos legais, assim como contribuir para uma melhor formação e,
consequentemente, com o pleno funcionamento do curso. Assim, o projeto
pedagógico curricular do curso de História, ora apresentado, ao mesmo tempo
em que vem atender às determinações da LDB (Lei n.º 9.394, de 20/12/1996) e
à Resolução CNE/CES n.º 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de História está em consonância com o Plano
Nacional de Educação – PNE (Lei n.º 13.005/2014), Parecer CNE/CPn.º2 de 9
de junho de 2015 e a Resolução CNE/CPn.º2 de 1º de julho de 2015.
Dessa forma, procurou-se construír um curso de História voltado para análise
crítica da sociedade em suas mais diversas temporalidades, privilegiando o
tripé ensino, pesquisa e extensão, isto é, o diálogo constante e permanente
entre universidade, comunidade e a sociedade. Neste sentido, mantém-se a
perspectiva que o currículo deve conter elementos que indiquem a articulação
com os conteúdos trazidos pelos sujeitos e o mundo do trabalho e da vida, de
modo que o curso busca implementar, através de sua estrutura e de suas
ações na comunidade, a prática da integração social mediante a valorização
das múltiplas vozes existentes na sociedade, estabelecendo ligação entre a
vida acadêmica e a vida dos sujeitos. Assim, espera-se ser um espaço para a
experiência do desenvolvimento humano-social, onde elementos como a ética,
a responsabilidade social, o aprimoramento das habilidades para comunicação
e interação interpessoal contribuam, em conjunto, para a formação do indivíduo
cidadão, interessado e comprometido com a identificação e resolução das
questões de interesse comum para a sociedade.
O Curso de Licenciatura em História/DEDC/Campus II foi estruturado
considerando os inúmeros desafios que têm sido colocados à Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), através da educação superior que ela vem
desenvolvendo desde a sua criação. Esperamos com este Curso e os demais
integrantes deste e dos outros Departamentos desenvolvidos pela UNEB,
darmos uma grande contribuição no campo de formação de professores e
demais profissionais com desdobramentos na elevação dos índices
educacionais perpetuados negativamente há várias décadas em nosso Estado.
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO

O curso de História, ofertado pela UNEB/DEDC/Campus II busca,ao longo de


mais de 34 anos de existência,contribuir para a formação de um profissional
capaz de atuar nas mais variadas e complexas situações na sociedade atual;
desenvolvendo competências para suprir demandas por professores/as de
História na Educação Básica, bem como por formar profissionais que venham
lidar com as questões relacionadas à memória social e ao patrimônio histórico
e, com isso, atende aos anseios e demandas da sociedade baiana e contribui
para o desenvolvimento econômico e social do Município de Alagoinhas-BA e
de outros municípios do Território de Identidade do Litoral Norte e Agreste
Baiano.

O curso de Licenciatura de História, da UNEB/Campus II, de Alagoinhas- BA


foi autorizado a funcionar pelo Decreto Presidencial n.º 92.499, de 26 de março
de 1986 tendo em vista o Parecer n.º 270/85 do Conselho Estadual de
Educação da Bahia. Pela portaria n.º 1.011, de 24.10.90 do MEC,o Curso foi
Reconhecido como consta no processo n.º 23013.003537/88-10, com base no
Parecer do Conselho Federal de Educação n.º 309/90. (anexos) O curso de
História surge em substituição à Licenciatura curta em Estudos Sociais,
atendendo à legislação então vigente.

No ano de 2003, em função das Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho


Nacional de Educação, sobretudo aquelas referentes aos cursos de formação
de professores, a UNEB deu início a um processo de redimensionamento
curricular, onde todos os cursos de licenciatura por ela ofertados foram
reformulados, originando novas matrizes curriculares e em alguns casos, novos
cursos/habilitações. Nesse contexto, o Curso de Licenciatura em História
assumiu uma nova configuração na sua organização curricular, cuja aprovação
deu-se pelo CONSU através da Resolução n.º 270/2004. O currículo anterior
entrou em um processo gradativo de extinção e o novo currículo passou a ser
oferecido regularmente a partir de 2004.1. Após a implementação do currículo
redimensionado, a PROGRAD, em atendimento aos Colegiados de Curso,
propôs alterações no projeto de redimensionamento, o que foi aprovado pelo
CONSU através da Resolução n.º 339/2005, sem prejuízo da matriz curricular
em que os discentes ingressantes em 2004 foram inseridos.

Posteriormente implantou-se componentes que atendiam as demandas


oriundas da legislação vigente para as licenciaturas a exemplo da Lei n.º
10.436/2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e as
Leis n.º11.645/2008; 9.394/96 e 10.639/03 que estabelecem diretrizes e bases
para a inclusão no currículo oficial da rede ensino a obrigatoriedade da
temática História e Cultura Afro-Brasileira e indígena.

Para uma melhor visualização das informações acima descritas, apresenta-se


o quadro a seguir.

QUADRO 1 - Demonstrativo dos currículos do curso de Licenciatura em História


do DCH II
Alunos que dele
Ano de
Curso Situação Legal fizeram/fazem Observação
Implantação
parte
Reconhecido pela
Ingressantes de
1991 Portaria Currículo Extinto
1991 a 2003
1.011/20/10/1990.
Currículo Oferta regular em processo
redimensionado, seletivo desde 2004.
Ingressantes a
aprovado pelo
2004 partir de 2004 Objeto da renovação de
CONSU-Resolução
reconhecimento pleiteado
N.º 270/2004
História através deste projeto.

Currículo
redimensionado com
As alterações aprovadas
pequenas alterações, Ingressantes a
não comprometeram os
2005 aprovado pelo partir de 2004
alunos que já se
CONSU-Resolução
encontravam em curso
N.º 339/2005

Fonte: Colegiado do Curso de História – DEDC/Campus II


O presente redimensionamento curricular passará a ser oferecido regularmente
para os alunos ingressantes no ano de 2020, atendendo a Resolução CNE N.º
02/2015; Resolução CEE N.º 70/2019, além das resoluções do CNE/CES N.º
7/2018 e CONSEPE/UNEBN.º 2.018/2019 que prevê natureza extensionista de
no mínimo 10% da carga horária total do currículo. O currículo anterior entrará
em um processo gradativo de extinção. A Coordenação e o Colegiado do
curso acompanharão a vida acadêmica dos/as discentes do atual currículo e
proporão soluções para integralizem o curso dentro dos prazos estabelecidos
pela Universidade.Para essa reformulação o Colegiado do Curso decidiu, a
partir da reflexão e análise do currículo anterior e das resoluções supracitadas,
repensar alguns componentes curriculares, realizando alterações nas
nomenclaturas, ementas, cargas horárias de algumas áreas e,
consequentemente, alterações no fluxograma e na matriz curricular.

As alterações foram realizadas não apenas através de discussões internas do


Colegiado, mas também em comum acordo com outros cursos de História
desta Universidade. Para isso, ocorreram três fóruns de discussões, cujas
sedes foram: Salvador, Santo Antônio de Jesus e Jacobina. Entre as alterações
propostas pelos fóruns e acatadas pelo Colegiado do curso de Licenciatura em
História do DEDC/Campus II, está a redução de 60 horas da carga horária da
área de Europa que o Colegiado optou por distribuiresse quantitativo em 30
horas para acarga horária da área de África e 30 horas para a carga horária de
Pesquisa Histórica. Além dessa mudança foi necessário acrescentar 30 horas
na área de conhecimentos pedagógicos que passou de 255 para 285 para
desta forma melhor atender as exigências legais das resoluções em vigor.
QUADRO 2 - Alteração na CH de Europa, África e Pesquisa Histórica e
Conhecimentos Pedagógicos
Currículo Currículo atual Currículo proposta
2005 nesse PPC

Europa 390 horas 330 horas

África 150 horas 180 horas

Pesquisa Histórica 180 horas 210 horas


Conhecimentos
Pedagógicos 255 horas 285 horas
Fonte: Colegiado do Curso de História – DEDC/Campus II
Compreendendo que um currículo é, também, espaço de disputas políticas e
ideológicas, e que suas diretrizes não são infalíveis, esse Projeto deverá
passar, periodicamente, por processos de avaliação interna. Isso será feito pelo
Núcleo Docente Estruturante - NDE, como estabelece a Resolução N.º
1.818/2015 do CONSEPE desta Universidade e pelos docentes que integram o
Colegiado do curso. Havendo necessidade de alterações, como por exemplo,
criação de novo componente curricular ou mesmo mudanças no fluxograma e
matriz curricular, um docente e/ou NDE elaborará a proposta, cabendo ao
Colegiado do Curso analisar sua pertinência e possível aprovação. Sendo as
alterações aprovadas pelo Colegiado, à Coordenação do Curso encaminhará
para o Conselho Departamental para apreciação e tomada de providências
cabíveis.

As readequações curriculares em curso assegura a profissionalização do


profissional da área de História na construção de conhecimentos, habilidades e
competências que lhe permitam uma inserção no mundo contemporâneo, nas
instituições escolares e não escolares. Assim, como, aliás, indicam as
Diretrizes Nacionais para o Curso de História (2002) a ênfase na construção de
conhecimentos para:

A) Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a


construção de categorias para a investigação e a análise das relações sócio-
históricas;
B) Problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos
históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço;
C) Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas
nas várias tradições civilizatórias assim como sua interrelação;
D)Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento;
E) Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão não só
no âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em
órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e
projetos de gestão do patrimônio cultural.
G) Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino – aprendizagem
no ensino fundamental e médio e das técnicas pedagógicos que permitem a
transmissão do conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

Enfim, o curso de História do DEDC/Campus II vem ao longo dos seus trinta e


quatro anos de existência, se expandindo, se aprimorando e se adquando a fim
de cumprir seu papel de preparar cidadãos que venham a exercer liderança
profissional e intelectual no campo da educação, qualificando as dimensões da
produção e difusão do conhecimento histórico.

1.2. RELEVÂNCIA SOCIAL

Historicamente, o curso de Licenciatura em História da DEDC/Campus


II/UNEB, atende a uma crescente demanda por profissionais com nível superior
e qualificação na ciência histórica, para atuar no campo da educação, no
ensino, na pesquisa e extensão, contribuindo diretamente na produção e
difusão do conhecimento histórico no território de identidade que se encontra
localizado. Ao longo de seus 34 anos de existência, o curso tem demonstrado a
sua importância para o Estado da Bahia e, em especial, para o município de
Alagoinhas e para os municípios em seu entorno. Isso pode ser percebido,
dentre outras formas, através da:

• Formação de docentes para atuação no ensino de História, em instituições


escolares das redes públicas e privadas;
• Formação de profissionais para a atuação com pesquisa histórica,
preservação do patrimônio histórico-cultural e memória junto a instituições
como museus, centros de documentação, arquivos, entidades públicas e
privadas, organizações da sociedade civil, associações e outros;
• Preparação dos discentes para seguir seus estudos em cursos de pós-
graduação Lato e/ou Strictu Sensu, bem como formação de quadros
acadêmicos, técnico e docente que possam atuar no ensino superior;
• Atuação do corpo docente e discente em projetos de extensão que envolve a
comunidade de Alagoinhas, e dos municípios em seu entorno, contribuindo
para democratizar o conhecimento produzido na universidade, bem como para
estreitar as relações entre universidade e sociedade;
• Realização, por parte do corpo docente e discente, de eventos e cursos que
contribuem para a formação continuada dos egressos do curso de História, e
de profissionais de outras áreas de conhecimento.

O curso de Licenciatura em História, do DEDC/Campus II está localizado na


sede do município de Alagoinhas, no Território de Identidade do Litoral Norte e
Agreste Baiano, a 120 km de distância de Salvador. Faz parte desse território
as cidades de Acajutiba, Alagoinhas, Aporá, Araçás, Aramari, Cardeal da Silva,
Catu, Conde, Crisópolis, Entre Rios, Esplanada, Inhambupe, Itanagra,
Itapicuru, Jandaíra, Olindina, Ouriçangas, Pedrão, Rio Real, Sátiro Dias. A área
desse Território é estimada em 14.517Km², uma densidade demográfica de
42,0 hab./km², e uma população estimada em 2020, de 619.895 habitantes1. A
população da cidade de Alagoinhas, em 2019, foi estimada pelo IBGE, em
151.596 pessoas, com uma área territorial de 707,835 km2.

Atentando-se para as demandas sinalizadas pela comunidade onde se


encontra inserido, o curso de Licenciatura em História, desde sua criação, vem
recebendo discentes de vários municípios do seu Território de Identidade,
franqueando oportunidades para uma qualificação docente que contribua para
uma atuação profissional que gere valor e desenvolvimento para toda a Bahia.
Pode afirmar que as Redes Estadual e Municipal de ensino representam a
maior oferta de postos de trabalho para os licenciados, sendo o sistema
estadual responsável pelo ensino médio, sendo ainda o gestor de boa parte
dos anosfinais do ensino fundamental no interior do Estado. As instituições de
ensino particulares também representam mercado de trabalho para os
egressos do curso.
Nesta perspectiva, o curso de História do Campus II é uma alternativa para o
enfrentamento dos desafios da formação docente, além de representar uma
oportunidade de democratização do ensino e melhoria da qualidade da

1
Fonte: Disponível em:
<http://www.sei.ba.gov.br/images/informacoes_por/territorio/indicadores/pdf/litoralnorteeagrestebai
ano.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2020.
Educação Básica na Bahia. Também se apresenta como oportunidade de
preparar os professores para o enfrentamento das mudanças operadas na
sociedade tecnológica e configura-se como um passo importante para o
desenvolvimento da região. Importante destacar que, muitos dos egressos
retornam à Universidade para continuar seus estudos em nível de pós-
graduaçãono Programa de Pós-Graduação em História, no Curso de
Especialização em Estudos Africanos e no Programa de Pós-Graduação em
Crítica Cultural todos ofertados no Campus II o que revela a consciência da
necessidade de formação continuada, bem como o estímulo à continuidade do
percurso acadêmico dos seus egressos e demais interessados.

A preocupação com oregistro da história e da memória da cidade de


Alagoinhas e de outras ao seu entorno, foi aumentando proporcionalmente ao
aparecimento da exigência dos Trabalhos de Pesquisa de Conclusão de Curso,
implantado com a reforma curricular de 2004 e com o aparecimento dos
programas de pós-graduação supracitados. A existência do curso de História,
além de formar professores/as qualificados, permitiu
formar profissionais que desenvolveram e desenvolvem pesquisas históricas
sobre diversos aspectos deste território em suas diferentes temporalidades.
Esses trabalhos contribuem para ampliar o conhecimento histórico da
sociedade alagoinhense e baiana em geral. Como resultado desses programas
eprojeto de cursotemosdiversos trabalhos de pesquisa (monografia de
graduação, de especialização, dissertações, teses e artigos científicos) cujas
temáticas/objetos versam sobre a história local e/ou regional. Pode-se afirmar
que o curso de História do DEDC/Campus II, atua, decisivamente, no sentido
de superar as carências de uma investigação histórica acerca dos processos
históricos, educacionais, sociais e culturais da cidade de Alagoinhas e entorno.
A produção de conhecimentos em História pode contribuir com as formulações
teórico-prática, visando o desenvolvimento econômico-social, a construção da
cidadania e a valorização da cultura local e regional. Como já sinalizado, o
curso de História/DEDC/Campus II tem construído reflexões e produções
consistentes a respeito dos saberes, das políticas públicas, das práticas
culturais, das questões relativas à memória e ao patrimônio histórico, a
educacao escolar, reflexões que são condições essenciais e necessárias para
formulação de políticas públicas educacionaise para atuação nesse cenário. A
cidade de Alagoinhas, historicamente, é considerada um importamte centro
econômico regional e pólo educacional e a instalação da Universidade do
Estado da Bahia – UNEB e, especificamente, do curso de História, contribuiu
decisivamente para que a mesma mantivesse tais atributos.
Enfim, pensando a educação como um processo formativo que não
está dissociada de objetivos fundamentais, entre os quais, integrar os saberes
para a construção de uma educação cidadã, crítica, reflexiva, ética,
inclusiva e com forte compromisso social, o curso de História do
DEDC/Campus II, assumiu desde sua criação, e continuará a assumir junto à
sociedade, o compromisso de melhorar a formação do profissional para que
possa atuar com responsabilidade, profissionalismo, respeito as diferenças e
buscar sempre transformar vidas para um mundo mais justo, igualitário e
equitativo.

2. BASE NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO

2.1. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

O Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em História na Universidade do


Estado da Bahia – UNEB/Campus II, Colegiado de História/Departamento de
Educação - DEDC, busca atender às demandas legais, ao tempo que visa
contribuir para a formação de um profissional capaz de atuar nas mais variadas
e complexas situações na sociedade atual; desenvolvendo competências para
suprir demandas por professores/as de História na Educação Básica, bem
como por formar profissionais que venham lidar com as questões relacionadas
à memória social e ao patrimônio histórico. Este projeto resulta do esforço
coletivo de revisão da proposta inicial do curso de Licenciatura em História, da
Universidade do Estado da Bahia/Campus II.

Buscou-se construir um Curso de História em que a flexibilidade no currículo


fosse constante, possibilitando adequações permanentes, com vistas à
atualização, incorporando as novas tendências e abordagens da historiografia
no campo da História e da Educação. Privilegiando o diálogo incessante entre
universidade e sociedade e aanálise crítica dos processos sociais em suas
mais diversas temporalidades, o currículo foi percebido como uma construção
sócio-histórico que envolve diferentes atores sociais e em permanente
transformações, num processo de fazer e refazer constante, visando assegurar
a formação de profissionais capacitados a produzir, discutir e socializar o
conhecimento histórico.

Tal currículo, ao tratar da formação de licenciados em História, enraíza-se em


princípios éticos e democráticos, necessariamente, e assim inclui a Pluralidade
Cultural como um dos pressupostos imperativos a nortear a sua concepção
geral. Dessa forma, toda e qualquer atividade configurada neste projeto
educacional tem, por base, o respeito e valorização das características próprias
de cada grupo social e étnico que compõe a sociedade brasileira, bem como se
empenha, no que lhe competir, para a promoção da igualdade de tratamento,
oportunidade e representação entre as diferenças raciais, de gênero, etárias,
de orientação sexual e de confissões religiosas. Assim, concebemos o homem
como um ser histórico, imerso em certo espaço e tempo histórico. A visão do
currículo está associada ao conjunto de atividades intencionalmente
desenvolvidas para o processo formativo como um percurso que se entrecruza
com o social e cultural, refletindo uma concepção de mundo, de sociedade e de
educação, transversalizada nas relações de poder.

Assim, a concepção de currículo que trazemos à luz nasce do pressuposto de


que o currículo é um espaço de produção de saberes tecidos nas relações
sociais estabelecidas entre os diversos atores sociais envolvidos no processo
(estudantes, professores, instituição, família, regulamentações políticas e
administrativas, organização pedagógica, etc.) e nas condições concretas em
que esses saberes são produzidos. Dentro da perspectiva caracterizada
anteriormente, isto é, de que o curso deverá ser pautado por uma sólida
formação teórico-metodológica, tendo a pesquisa como base da formação, o
currículo é, pois, expressão da organização acadêmica do Curso. Esse deve
considerar as culturas em convivência no espaço universitário e, a partir da
ressignificação das mesmas, construir possibilidades de inserção do graduando
de licenciatura em História na realidade social, fomentando a abertura de
espaços de criação e produção de saberes, de culturas, de subjetividades e de
identidades sociais que compõe a sociedade brasileira.

Uma das principais características histórico-civilizatórias da sociedade


brasileira é a diversidade de povos e grupos que a compõe. É sabido,
entretanto, que mesmo sendo essa característica um traço distintivo da nossa
riqueza cultural, historicamente as relações entre esses diferentes povos e
grupos, têm se desenvolvido sob o signo da desigualdade econômico-social e
discriminações, entre estas, principalmente as de caráter étnico-racial. A
hegemonia, ainda hoje exercida com fundamento nos valores brancos
eurocêntricos, provocou subordinação das culturas não-hegemônicas
propiciando a emergência de ideologias anti-humanas, tais como as variadas
espécies de racismo, xenofobia, intolerância fundadas no pensamento colonial.
Assim, calcado em uma lógica descolonial no campo da formação de
professores, defendemos a perspectiva da interculturalidade como parte da
diferença, como riqueza. Ao longo do percurso formativo privilegiaremos na
formação do licenciado em História processos sistemáticos de diálogo entre
diversos sujeitos – individuais e coletivos –, saberes e práticas na perspectiva
da afirmação da justiça – social, econômica, cognitiva e cultural, assim como
na construção de relações respeitosas entre grupos socioculturais presentes no
universo escolar.

A necessária e imprescindível articulação entre teoria e prática sobre os


processos de construção do conhecimento no interior e fora dos espaços
escolares também foi privilegiada. Sendo a prática de caráter interdisciplinar e
constante durante todo o curso, atendendo a uma formação que permite uma
inserção na realidade em que o futuro profissional que irá atuar, percebendo a
prática como parte indispensável do processo formativo. Desse modo, a Prática
de Ensino acontece a partir do primeiro semestre do curso, materializada nos
Laboratórios de Ensino de História, onde os alunos graduandos já vivenciarão
uma série de experiências nos diferentes espaços educativo-pedagógicos. É,
também neste espaço que os estudantes, a partir das situações de vida e de
trabalho, devem ser desafiados a refletir teoricamente sobre as mesmas,
construindo assim, um referencial teórico-metodológico que fundamentem suas
práticas na área de ensino de História, portanto, teoria e prática articuladas.

A organização curricular do curso defende a interrelação entre ensino,


pesquisa e extensão, privilegiando a formação do professor-pesquisador-
extensionista como um caminho para a permanente construção do
conhecimento histórico e constante ressignificação de conteúdos a serem
trabalhados nos currículos escolares e não escolares, nos espaços formais e
não formais, tais como museus, arquivos e instituições públicas. É preciso que
rompamos com os paradigmas como professor/pesquisador,
pesquisador/extensionista, professor/extensionista. A proposta curricular do
curso de Licenciatura em História foi repensada a partir da Resolução CNE
02/2015 que Institui a Formação de Professores em âmbito Nacional e a
Resolução Conselho Estadual de Educação 70/2019 que regulamenta a
implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação Inicial em
Nível Superior, nos cursos de Graduação e Licenciatura, mantidos pelas
instituições de ensino superior integrantes do Sistema de Ensino da Bahia,
além de outros marcos legais, objetivando contemplar a garantia legal de
alguns pressupostos formativos no âmbito das licenciaturas, a saber: a prática
pedagógica como articuladora da aprendizagem a docência, o estágio como
ponte que alicerça a relação teoria/prática no ensino de história, a
interculturalidade e diversidade na formação do futuro professor e a
curricularização da extensão como atividade que promove o efetivo diálogo
entre sociedade e universidade.

O curso de Licenciatura em História do Campus II/DEDC é alicerçado em


instrumentos legais que nortearam a organização e elaboração do currículo no
âmbito das licenciaturas, estando de acordo com a incorporação das novas
exigências legais, elaborado de acordo com a legislação abaixo especificada
cujas cópias se encontram nos anexos desse projeto :

 Parecer CNE/CES no 492/2001 de 3 de abril de 2001. Diretrizes


Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia,
Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia;
 Parecer CNE/CES no 1.363/2001 - Retifica o Parecer CNE/CES n.º 492,
de 3 de abril de 2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais
dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais -
Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social,
Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social;
 Parecer CNE/CP no28/2001de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação
ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga
horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior;
 Resolução CNE/CES no 13, de 13 de março de 2002.Diretrizes
Curriculares para os cursos de História;
 Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais;
 Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003.Diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira";
 Decreto no 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras;
 Lei no 11.645, de 10 março de 2008. Diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena";
 Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008.Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 o de maio de
1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,
o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de
2001; e dá outras providências;
 RESOLUÇÃO CONSU/UNEB no700/2009, Altera a Resolução nº 507/07
– CONSU, que aprova o Regulamento de Monitorias de Ensino na
UNEB;
 Resolução CONSEPE/UNEB no1.583/2013. Regulamenta a oferta do
componente curricular LIBRAS nos cursos de graduação da UNEB,
criada pela Resolução N.º 1.233/2010 e dá outras providências;
 BRASIL. Lei no13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de
Educação - PNE e dá outras providências;
 A Meta 12.7 do Plano Nacional de Educação 2014-2024.(Lei Federal
no 13.005/2014) que determina que as Instituições de Educação
Superior (IES) devem “assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do
total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e
projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente,
para áreas de grande pertinência social”, complementada pela
Resolução CNE no07/2018;
 Resolução CNE no 02 de 1º de julho de 2015.Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos
de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.”;
 Resolução CONSEPE/UNEB Nº 1.818/2015, publicada no D.O.E. de 15
de outubro de 2015. Institui o Núcleo Docente Estruturante (NDE) para
os Cursos de Graduação – presencial, de oferta contínua no âmbito da
UNEB, e dá outras providências;
 Lei Estadual da Bahia 13.559 de 11 de maio de 2016. Plano Estadual
de Educação (PEE) 2016- 2026;
 A Lei nº 13.415/2017, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e estabeleceu uma mudança na estrutura do ensino
médio, ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas
para 1.000 horas anuais (até 2022) e definindo uma nova organização
curricular;
 Base Nacional Curricular Comum. Secretaria da Educação Básica.
Brasília: MEC, 2018. Etapas Ensino Fundamental II e Ensino Médio;
 Resolução CNE/CP Nº 2, de 22 de dezembro DE 2017, institui e
orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser
respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas
modalidades no âmbito da Educação Básica;
 Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018.Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta
o dispostonaMeta12.7daLeinº13.005/2014, que estabelece o Plano
Nacional de Educação – PNE (2014-2024) e dá outras providências;
 Resolução CONSU/UNEB Nº 1.343/2018. Altera a Resolução CONSU
nº 700/2009, referente ao Regulamento de Monitorias de Ensino na
UNEB;
 Resolução Nº 4, de 17 de dezembro de 2018. Instituída pela a Base
Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM),
como etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB,
completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação Infantil e
do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017,
fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017;
 Resolução CEE N.º 70 de 16 de julho de 2019. Regulamenta a
implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
Inicial em Nível Superior, nos Cursos de Graduação de Licenciatura,
mantidos pelas instituições de ensino superior integrantes do Sistema
Estadual de Ensino da Bahia;
 Resolução CONSEPE/UNEB N.º 2.016 de 21 de setembro de 2019.
Regulamento Geral de Estágio da UNEB;
 Resolução CONSEPE/UNEB N.º 2.018 de 02 de outubro de 2019.
Aprova o Regulamento das ações de curricularização da extensão nos
Cursos de Graduação e Pós-Graduação ofertados pela UNEB;
 Documento Curricular Referencial da Bahia para a Educação
Infantil e Ensino Fundamental (DCRB), 2020;
 Portaria N.º 904/2019 que homologa o parecer do Conselho Estadual
de Educação CEE/CP nº 196/2019 de 13 de agosto de 2019, que
implementa o Documento Curricular Referencial da Bahia para a
Educação Infantil e o Ensino Fundamental (DCRB) e suas modalidades,
nas escolas públicas e privadas do Estado;
 Documento Curricular Referencial da Bahia – DCRB, Etapa do
Ensino Médio, 2020.

2.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Licenciatura em História da UNEB visa formar profissionais aptos


para atuar no ensino de História em todos os níveis, a atuar na pesquisa e
produção do conhecimento histórico; trabalhar na preservação do patrimônio
histórico cultural, na preservação e produção de fontes históricas, na
organização de bancos de dados e arquivos; no desenvolvimento de projetos e
assessorias nos setores artísticos, culturais e turísticos.Busca desenvolver em
seus alunos graduados as seguintes competências e habilidades:

 dominar as diferentes concepções teórico-metodológicas que


referenciam a investigação e a análise dos processos históricos.
 evidenciar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos
históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço.
 discutir as problemáticas atuais, refletindo criticamente sobre a inserção
dos indivíduos nos diferentes grupos sociais; e sua própria atuação
enquanto sujeito histórico.
 estabelecer o diálogo entre a história e as outras áreas do
conhecimento, identificando o distanciamento e aproximações entre as
mesmas.
 desenvolver a pesquisa, a extensão, a produção do conhecimento e sua
difusão no âmbito acadêmico, e na prática docente em museus, em
órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de
políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural.
 conhecer e saber utilizar recursos tecnológicos e de linguagens nas
diferentes dimensões da sua prática profissional, adequando as
linguagens conforme o público.
 dominar os conteúdos básicos que são objeto de ensino-aprendizagem
em todos os níveis e nas diversas modalidades de ensino.
 comprometer-se coletiva e cooperativamente com a elaboração, gestão,
desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola
atuando em diferentes contextos da prática profissional além da sala de
aula.
 potencializar o desenvolvimento dos alunos, considerando e respeitando
suas características pessoais, bem como diferenças decorrentes de
situação socioeconômica, inserção cultural, origem étnica, gênero e
religião, atuando contra qualquer tipo de discriminação ou exclusão.
 Dominar discussões e procedimentos necessários para o
desenvolvimento do ensino-aprendizagem de alunos/as com deficiências
em diferentes espaços.
 Dominar noções, conceitos e discussões sobre diversidade étnica,
racial, geracionais, socioambientais, socioculturais, e de gênero e de
orientação sexual, buscando combater a preconceitos de raça, gênero e
classe.
 Conhecer discussões e instrumentos para construção de projetos
políticos pedagógicos das unidades de ensino públicas, privadas,
comunitárias e organizações não-governamentais.
 Produzir conhecimento a partir dos lugares de memória, como arquivos,
museus enquanto espaços de ensino e pesquisa de História.
 Desenvolver habilidades para elaboração de projetos de ensino,
pesquisa e extensão, organização de acervos e de eventos científico-
culturais.

2.3 PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Licenciatura em História da UNEB visa formar professores para


atuar no ensino de História em todos os níveis, a atuar na pesquisa, produção
e difusão do conhecimento histórico; trabalhar na conservação e preservação
do patrimônio histórico cultural em suas diversas modalidades, na preservação
e produção de fontes históricas, na organização de bancos de dados e
arquivos; na gestão, assessoria e desenvolvimento de projetos técnico-
científicos, culturais e sociais.
Para desenvolver seu ofício de maneira consciente e crítica, é imprescindível
que o/a professor/a de História tenha sólida formação, postura ética na
sociedade, além de preparo profissional, científico e intelectual no seu campo
de atuação. Nesse sentido, a expectativa é que o aluno formado em História
pela UNEB/Campus II saiba promover diálogos e estabeleça correlações entre
ensino e pesquisa, teoria e prática, cultura histórica e campo do conhecimento
histórico. Dessa forma, o Licenciado em História estará instrumentalizado para
interpretar cientificamente o processo de desenvolvimento das relações
dinâmicas estabelecidas na sociedade, nos âmbitos local, regional, nacional
einternacional. Enfim, preparados para atuarem profissionalmente, além do
ensino, com pesquisa, inovação, extensão e preservação no campo de
conhecimento da História.

2.4 CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO

O Curso de História – Licenciatura do DEDC II - Alagoinhas é ofertado


anualmente em Processo Seletivo/Vestibular e pelo Sistema de Seleção
Unificada (SISU), gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC). Além destes,
o acesso ao curso ocorre também mediante Matrícula Especial. O curso
oferece 40 vagas distribuídas em 30 vagas pelo o vestibularUNEB e 10 vagas
pelo SISU, sendo o turno de funcionamento noturno. A UNEB adota o regime
escolar de matrícula semestral por componente curricular, com aulas
presenciais de segunda-feira a sábado, seguindo o calendário acadêmico
determinado pela Universidade do Estado da Bahia. O tempo de integralização
curricular é de no mínimo 08 semestres e no máximo 14 semestres.

Para participar do processo seletivo, os candidatos (cotistas e não-cotistas)


devem possuir a formação do ensino médio ou equivalente. É facultado o
ingresso aos portadores de diploma de curso superior, desde que haja vagas
remanescentes do processo seletivo, no curso pretendido.

A UNEB foi a primeira universidade do Nordeste e a segunda do país a instituir


cotas sociorraciais, em 2002, para ingresso em todos os seus cursos de
graduação e, também, pós-graduação, reservando 40% das vagas para
negros. Para concorrer às cotas, o candidato deve também ter cursado o
segundo ciclo do ensino fundamental e todo o ensino médio exclusivamente
em escola pública (RESOLUÇÃO CONSU/UNEB N.º 196/2002 – anexo). E,
posteriormente, 5% de sobrevagas para indígenas (Resolução CONSU/UNEB
N.º 468/2007 – anexo)). Por se tratar de sobrevagas (vagas adicionais), as
novas cotas não alteram o percentual de 60% do total de vagas que é
destinada atualmente a candidatos não-cotistas.

Atualmente, além dos 40% para negros e 5% para indígenas em vigência, a


universidade amplia e assegura 5% de sobrevagas para outros segmentos
sociais reformulando seu sistema de cotas. O ato legal que trata sobre o
Sistema de Cotas na Universidade do Estado da Bahia é a Resolução
CONSU/UNEB N.º 1.339, de 28 de julho de 2018(anexo), que dispõe sobre o
sistema de reservas de vagas e sobrevagas para populações histórica e
socialmente discriminadas. Desse modo, a UNEB reserva 40% para candidatos
negros e 5% de sobrevagas para indígenas quilombolas, ciganos, pessoas com
deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades, transexuais,
travestis e transgênero, contabilizadas separadamente para cada um dos
grupos das populações a qual se destina acima indicadas, com o objetivo de
promover a diversidade de gênero, a equidade étnico-racial e a inclusão no
ensino superior.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONCEPÇÃO CURRICULAR

O projeto de reforma curricular do curso de Licenciatura em História, da


Universidade do Estado da Bahia/Campus II, que ora se apresenta é fruto de
discussões construídas coletivamente entre os professores/as, funcionários/as
e discentes que compõem o Colegiado de História, buscando atender as
exigências da legislação atual sobre formação de professores, além
defundamentar-se, também, nas diretrizes específicas da área, no caso,
História e nos documentos curriculares da educação básica, a nível estadual e
nacional, primando pela qualidade e funcionalidade do curso, bem como as
demandas do mundo do trabalho da região que o curso se encontra inserido.

Nesse sentido, nossas preocupações se voltam para a formação inicial,


emancipadora e inclusiva, buscando superar a fragmentação no currículopor
meio da unidade teoria-prática, do trabalho coletivo, compromisso social e
valorização do profissional da educação, gestão democrática, dentre outros,
reafirmando o compromisso da universidade com a sociedade, a partir da
indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão.

Assim, a organização curricular, distribuídas em três Eixos Formativos, prima


por uma sólida formação teórica e interdisciplinar dos
professores/historiadores, através da construção de componentesque possam
ofertar conhecimentos dos fundamentos da ciência histórica e da educação -
dos conhecimentos pedagógicos, da Didática, das Metodologias e das Práticas
de Ensino - , bem como do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) para o aprimoramento da prática pedagógica e da atuação
profissionalconsiderando as questões socioambientais, éticas, estéticas e
relativas à diversidade étnica racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa
geracional e sociocultural como princípios de equidade .

A carga horária total do curso é de 3.245 horas. O curso está organizado em


Eixos Formativos, Áreas de conhecimento e Componentes curriculares que
visam contemplar e articular as seguintes dimensões: disciplinaridade,
interdisciplinaridade e transversalidade, formação comum e formação
específica, conhecimentos da área de História e conhecimentos que
fundamentam a ação educativa, teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão,
objetivando o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional do
egresso.

Este formato de organização curricular prevê a existência de poucos, mas


necessários pré-requisitos, por ter uma concepção de conhecimento não linear,
permitindo que o discente verticalize seus estudos para a área e temas que
orientarão sua prática docente, assim como, seu Trabalho de Conclusão de
Curso. Os pré-requisitos são necessários nas áreas de Pesquisa Histórica e
Estágio Curricular Supervisionado.

Seguindo a determinação das resoluções do CNE/CP N.º 02/2015 e CEE/SEC


N. º 70/2019, discussões relacionadas a temas socioambientais, direitos
humanos, ética, diversidades étnica-racial, de gênero, sexual, religiosa, de
faixa geracional e socioculturais, educação especial e direitos educacionais de
adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas estão
contempladas nas ementas das Áreas e dos Componentes curriculares, ao
longo do curso, como sinalizam as ementas presentes neste Projeto.

Visando garantir que as discussões acima sejam realizadas no processo de


formação do discente, os/as docentes deverão apresentar ao Colegiado, no
início de cada semestre, preferencialmente na semana de planejamento, os
programas dos componentes curriculares que estiverem sob sua
responsabilidade. Caberá ao Colegiado avaliar as propostas, podendo sugerir
alterações no intuito de fomentar as atividades interdisciplinares e
metodologias que garantam a efetiva discussão dos temas transversais
supracitados. As discussões dos temas supracitados podem e devem aparecer,
também, nos projetos dos/as docentes e discentes: Iniciação Científica (IC),
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), PIBID, Monitoria de Ensino, Iniciação
à Docência, assim como nos projetos e ações extensionistas.

As análises e reflexões sobre políticas públicas e gestão educacional estão


contempladas no Curso, prioritariamente, nas discussões do eixo de
Formação Docente: Conhecimentos Pedagógicos, Laboratório de Ensino de
História e Estágio Curricular Supervisionado. Por fim, o curso terá um
componente curricular de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, como
determina a Resolução N.º 1.583/2013 do CONSEPE/UNEB. A
incorporação desse componente curricular no âmbito formativo dos cursos
de licenciatura busca construir e cultivar uma cultura de respeito a
diversidade linguística dos sujeitos surdos, garantindo o Decreto N.º
5.626/2005 que regulamenta a Lei N.º 10.436, de 24 de abril de 2002, sobre
a Língua Brasileira de Sinais nos cursos de licenciatura.
Neste projeto a oferta dos componentes curriculares obedece ao princípio da
flexibilidade. O estudante pode, assim, fazer escolhas no quadro de ofertas dos
componentes curriculares disponibilizados pelo Colegiado do Curso em cada
semestre letivo, exceção feita ao Estágio Supervisionado I e Pesquisa Histórica
I, pré-requisitos para os demais Estágios Supervisionados e Pesquisa
Histórica. Para garantir a coerência e a viabilidade do fluxo de oferta e a
integralização do curso nos prazos previstos, cabe ao Colegiado acompanhar e
orientar os alunos nos processos de matrícula. Para a integralização da carga
horária dos diversos componentes curriculares também se admite atividades
cursadas pelo aluno em outro curso, departamento ou IES reconhecida, desde
que procedida à análise de aproveitamento de estudos pelo Colegiado.

Do conjunto dos componentes curriculares que configuram a totalidade do


curso, define-se uma oferta constante reiterada em cada semestre consecutivo,
bem como aqueles que podem ser oferecidos como alternativa em casos de
reajustes em função da disponibilidade docente ou da necessidade discente
para atender demandas específicas. Em algumas áreas a oferta dos
componentes é superior ao mínimo exigido na área possibilitando relativa
flexibilidade para os discentes efetuarem escolhas que contemplem seu
interesse de formação. Os reajustes que impliquem em alteração de ofertas
devem garantir a carga horária de cada semestre conforme as áreas em que se
divide o conjunto dos componentes curriculares. A orientação na matrícula
assegura ao aluno integralizar o curso incorporando conteúdos de todas as
áreas de acordo com a carga horária prevista. Ademais, o projeto do curso
prevê a oferta de componentes curriculares ou seminários temáticos e
interdisciplinares que poderão utilizar em parte a modalidade de educação à
distância EaD, em caráter opcional, incluindo métodos e práticas de ensino e
aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e
comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos. Essa oferta de
atividades não presenciais não poderá ultrapassar o limite de 10% da carga
horária total da atividade proposta e deve ter aprovaçãoprévia dos planos de
curso dos professores pelo Colegiado.
Os componentes curriculares estão organizados em três Eixos Formativos,
estabelecendo o diálogo permanente com outras áreas do conhecimento das
Ciências Humanas e a interação com a dimensão prática da formação
profissional do licenciado em História, promovendo a socialização de
conteúdos curriculares indispensáveis à sua profissão, no sentido de privilegiar
temas que melhor contribuam para sua formação, devendo dar ênfase ao
campo de atuação do futuro profissional

Há três eixos: Conhecimentos Científicos-Culturais, Formação Docente e


Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Como dito anteriormente, em sua
maioria, não há pré-requisitos para cursas os componentes curriculares,
exceções existentes nas áreas de Pesquisa em História e Estágio Curricular
Supervisionado, como será demonstrado mais adiante. Abaixo a divisão do
total da carga horário por eixo:

 Conhecimentos Científicos-Culturais(1.950 horas)


 Formação Docente (1.095 horas)
 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (200 horas)

Cabe ao Eixo de Conhecimentos Científico-Culturais incorporar em seus


componentes curriculares, a ser definido a cada semestre, no planejamento do
curso 1/5 de sua carga horária (390 horas) atividades de dimensão
pedagógica, possibilitando ao discente articular os conhecimentos específicos
com o fazer-se em sala de aula. Esse quantitativo, acrescido da carga horária
da área de Conhecimentos Pedagógicos (285 horas) perfazem o total de 675
horas atendendo ao que estabelece o CEE 070/2019.

Conforme Resolução n.º 2.018/2019do CONSEPE, 10% das 3.245 horas, o


que equivale aproximadamente a 325 horas, serão de atividades extensionistas
desenvolvidas pelos/as discentes. A responsabilidade de execução das ações
extensionistas no currículo é do/a discente. Ao NDE, Colegiado, docentes
responsáveis pelos componentes curriculares e a Comissão de Extensão cabe
organizar, articular, oportunizar e auxiliar os/as discentes na construção e
realização das atividades extensionistas.Para acompanhar a contagem e
integralização da carga horária da curricularização da extensão será formada
uma Comissão Permanente de Acompanhamento de Extensão, no âmbito do
Colegiado de História/DEDC/Campus II.

Na sequência, as concepções que norteiam os eixos temáticos e as ementas


das áreas:

EIXO 1 – CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-CULTURAIS (CCC):

Articula conteúdos específicos teóricos e metodológicas da área de história


com conhecimentos pedagógicos que norteiam a licenciatura em História,
oportunizando uma formação para o desenvolvimento da autonomia
profissional e intelectual. Possibilita reflexões e debates sobre estruturas,
conjunturas históricas. Fazem parte deste Eixo as seguintes áreas:

Fundamentação Teórico-Metodológica (450 horas)

Possibilita o estudo da produção do conhecimento histórico, identificando as


diferentes correntes historiográficas. Estuda objetos, métodos e fontes da
pesquisa histórica. Estabelece a interlocução com as demais áreas do
conhecimento, tais como: Antropologia, Sociologia e Filosofia, dentre outras.
Exercita a leitura e produção textual, objetivando a realização de diferentes
modalidades de trabalhos acadêmicos. Estabelece relações entre as
produções historiográficas e os temas transversais a partir do estudo de
conceitos, concepções e noções sobre gênero, classe, raça, etnia, ecologia e
diversidade. Subsidia os/as discentes no entendimento de concepções,
conceitos e noções teóricas e metodológicas para a produção do projeto de
conclusão de curso. Elabora e propõe, em conjunto com outras áreas do
currículo, projetos e ações extensionistas.

Cultura Documental e Patrimonial (120 horas)

Estuda os diferentes modos de constituição da memória sobre o patrimônio


artístico-cultural. Analisa sua construção social e política, traduzida na eleição
de bens materiais e imateriais, que passam a constar como parte da identidade
histórica. Reflete sobre o espaço, suas representações e diversidade cultural,
entendendo que as relações entre esta e o viver ultrapassam os limites do
patrimônio cultural e assumem dimensões mais amplas nos modos culturais de
viver.Articula os conhecimentos teóricos com as práticas do ensino e da
extensão. Debate temas como: memória, acervos e bens culturais, concepções
de patrimônio cultural, legislação e mecanismos de proteção do patrimônio
cultural; patrimônio, cultura material e imaterial; patrimônio e valores; relação
entre patrimônio e memória; os bens culturais; arquivos como lugares de
memória, lugares de informação e territórios de poder; a memória social e o
esquecimento como construções político-sociais; as noções de patrimônio e
patrimônio arquivístico; políticas de memória, políticas patrimoniais e políticas
arquivísticas; processos e agentes do Estado e da sociedade na construção,
utilização e desconstrução da memória documental. Elabora e propõe, em
conjunto com outras áreas do currículo, projetos e ações extensionistas.

Brasil (420 horas)

Estuda aspectos históricos relevantes que permitam compreender a formação


histórica da sociedade brasileira com ênfase na diversidade regional e nos
diferentes enfoques da historiografia baiana, brasileira e mundial. Enfoca o
estudo das populações indígenas, o processo de colonização portuguesa e os
diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais e ideológicos,
enfatizando a questão da escravidão e a resistência negra e indígena. Discute
o processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional
e sua estruturação política no Império e na República. Destaca as ideias de
progresso e modernização, os movimentos sociais e as revoltas populares na
República.Elabora e propõe, em conjunto com outras áreas do currículo,
projetos e ações extensionistas.

América (180 horas)


Estuda aspectos relevantes da formação histórica do continente americano,
dialogando com a produção historiográfica. Destaca as formações sociais
existentes no continente antes da chegada dos europeus; discute os vários
aspectos do processo de colonização europeia, a escravidão e os diferentes
conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais e ideológicos; a consolidação
das emancipações políticas e formação dos estados nacionais; as novas
relações de dependência face ao neocolonialismo e a instabilidade política da
América Latina. Analisa a situação atual dos países americanos, considerando
aspectos sociais, econômicos, políticos, artísticos e culturais.Elabora e propõe,
em conjunto com outras áreas do currículo, projetos e ações extensionistas.

Europa (330 horas)

Analisa aspectos relevantes da formação política, econômica e cultural do


continente europeu, dialogando com a produção historiográfica. Estuda a
civilização Greco-romana e sua contribuição para a formação histórica
europeia. Aborda a feudalidade e a sociedade medieval. Enfoca a expansão
comercial europeia, a formação dos estados nacionais e a consolidação do
capitalismo. Discute a constituição do pensamento ocidental, as produções
artísticas e literárias e o conhecimento científico. Destaca os movimentos
sociais, as revoluções e os conflitos internacionais protagonizados pelos
Estados Europeus, bem como as suas relações imperialistas com os outros
Estados.Elabora e propõe, em conjunto com outras áreas do currículo, projetos
e ações extensionistas.

Ásia (60 horas)

Analisa as sociedades asiáticas no que concerne à sua estrutura material e


institucional, com base na dinâmica interna de seus processos de formação.
Aponta elementos específicos que conferem sentido ao conjunto da
experiência de povos, culturas e etnias da Ásia nas suas relações recíprocas
em diferentes circunstâncias, com ênfase nos sistemas religiosos e nos modos
de resistência e ruptura com a dominação ocidental. Identifica a influência das
culturas asiáticas no mundo sob diferentes manifestações.Elabora e propõe,
em conjunto com outras áreas do currículo, projetos e ações extensionistas.
África (180 horas)

Estuda as sociedades africanas pré-coloniais, dando destaque para os


processos de formação dos principais grupos étnicos e suas características
histórico-civilizatórias próprias e dinâmicas migratórias. Aborda os fundamentos
e características da expansão colonialista europeia, comércio internacional de
escravos e a emergência do racismo moderno. Analisa o desenvolvimento das
ideias pan-africanistas e do movimento da negritude como orientadores da
construção das lutas anti-coloniais. Enfoca os diferentes processos de
descolonização e constituição dos Estados nacionais. Discute as diversas
concepções sobre as especificidades africanas a partir das produções artístico-
culturais e científicas e historiográficas próprias. Reflete sobre a dinâmica das
relações e influências recíprocas entre as sociedades africanas e a sociedade
brasileira.Elabora e propõe, em conjunto com outras áreas do currículo,
projetos e ações extensionistas.

Pesquisa Histórica (210 horas)

Sistematiza e exercita a prática da pesquisa histórica, oportunizando o contato


com diferentes fontes e a construção de um projeto que culmina com a
realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).A Pesquisa Histórica I,
oferecida em uma única turma, proporciona subsídios para a construção do
projeto de pesquisa de cada aluno, etapa em que se discutem questões
teóricas e metodológicas e viabilidade da investigação, conforme o tema, as
fontes e as possibilidades de orientação pelos membros do corpo docente do
Colegiado do Curso. A partir da Pesquisa Histórica II o estudante passa a ser
acompanhado por um professor orientador com base na linha de pesquisa por
ele conduzida e com a qual o projeto de pesquisa do aluno se identifique. A
orientação conclui-se na Pesquisa Histórica IV, cuja culminância é a
apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na forma de uma
monografia ou um artigo defendido em público perante uma Banca
Examinadora composta pelo orientador e dois docentes/pesquisadores.
Entende-se a defesa pública dos TCCs como um ato não somente de avaliação
de um trabalho de pesquisa, mas um momento de aprendizagem, em que se
compartilham experiências entre estudantes e professores. As normas para a
elaboração do projeto, relação orientador/a e orientando/a e defesa do TCC
estão amparadas pela Resolução 622/2004 do CONSEPE desde Universidade.
O TCC poderá ser aproveitado como atividade extensionista, desde que
vinculado a um projeto maior proposto pela Comissão de Extensão e/ou NDE e
aprovado pelo Colegiado. O/A discente poderá incluir no projeto a meta de
socializar, através de palestras ou quaisquer outras ações, os resultados da
pesquisa para a comunidade externa.

EIXO 2 – FORMAÇÃO DOCENTE

Busca superar a oposição do conteudismo e pedagogismo contemplando


espaços, tempo e atividades que facilitem aos/às discentes fazerem a
transposição didática dos objetos de conhecimentos específicos em objetos de
ensino. Cabe ressaltar que, pela sua própria natureza, os componentes
curriculares que compõem as áreas de Estágio Docente (405 horas),
Laboratório de Ensino de História (405 horas) e Conhecimentos Pedagógicos,
incluindo Libras (285 horas) fazem parte deste Eixo e estão detalhados a
seguir:

Estágio Curricular Supervisionado – 405 h

Diagnostica os espaços de atuação do professor/a de História caracterizando o


contexto e as relações de trabalho nesses espaços, compreendido como
saberes teórico-prático-reflexivos, tendo em vista à construção da identidade
profissional docente. Analisa e reflete a prática do ensino de história por meio
de trabalho de campo - observação direta em salas de aula, entrevistas,
questionários, bem como através da utilização de vídeos, narrativas orais e
escritas, produções de alunos/as e professores/as, situações simuladoras e
estudo dos casos. Elabora e executa propostas de intervenção na forma de
regência, minicursos, oficinas e projetos de extensão, em escolas da Educação
Básica e em outras instituições formadoras, tais como, Escolas Comunitárias,
ONG’s, Territórios Quilombolas, Educação Rural, Projetos Especiais etc,
levando em consideração o Documento Curricular Referencial para a Bahia –
DCRB, para o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio e demais legislação
pertinente. Socializa e avalia coletivamente as experiências vivenciadas
pelos/as discentes durante sua atuação docente nos diversos contextos sócios
educacionais. Elabora e propõe, em conjunto com outras áreas do currículo, projetos e
ações extensionistas.

Laboratório de Ensino de História (Prática Pedagógica) – 405 h

Problematiza, materializa e sistematiza o exercício da prática do ensino de


História no âmbito da pesquisa, do ensino e da extensão, considerando os
recursos e procedimentos do conhecimento histórico, tendo em vista a ação-
reflexão-ação. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação
básica, a produção e utilização de material didático relacionados à área desse
conhecimento. Pensa os Laboratórios como um espaço privilegiado de
pesquisa, principalmente para o ensino de História. Realiza atividades didáticas
e pedagógicas com outras áreas de conhecimento do currículo e nesse sentido
é, por definição, uma área articuladora e de vivência do fazer-se professor/a.
Compreendendo a indissocialidade entre ensino, pesquisa e extensão os
componentes das áreas deverão ser trabalhados interdisciplinarmente com os
das outras áreas buscando não apenas a prática de ensino, mas a execução
de ações extensionistas.

Conhecimentos Pedagógicos (285 horas)

Analisa as relações entre Estado/sociedade/educação/escola. Estuda conceitos


e concepções de educação, escola, analisando as teorias da aprendizagem.
Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto práxis social, contemplando a
perspectiva da pluralidade cultural. Estuda questões relacionais ao processo de
gestão escolar, as políticas públicas e as normas educacionais. Discute os
fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação do
professor de História e na construção da identidade docente, bem como as
relações fundamentais do processo de trabalho docente: pesquisa/produção do
conhecimento; sujeito/objeto/construção de conhecimento;
ensino/aprendizagem; teoria/prática; professor/aluno, aluno/aluno. Reflete
sobre a educação, linguagens e tecnologias. Reflete sobre a formação do
indivíduo: ludicidade, inteligência, sensibilidade, considerando os direitos
humanos, as diferentes situações sócio econômicas e culturais, as
diversidades étnico-raciais, de gênero, de religião, de faixa geracional, os
alunos portadores de necessidades especiais e os direitos educacionais de
jovens e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. Elabora e
propõe, em conjunto com outras áreas, projetos e ações extensionistas,
norteando-se pela tripé ensino-pesquisa-extensão.

 LIBRAS (60 horas)

Como parte integrante dos Conhecimentos Pedagógicos o componente


Desenvolve conhecimentos da Língua Brasileira de Sinais. Realiza estudos
teórico-práticos das características socioculturais e linguísticas presentes na
educação do surdo, realizando análises sobre o seu desenvolvimento
linguístico, reconhecendo a LIBRAS como a segunda língua oficial do Brasil.
Identifica os processos teórico-metodológicos educacionais e educativos, na
perspectiva da aquisição de LIBRAS como segunda língua para os sujeitos
envolvidos no processo de inserção do surdo, propondo ações e projetos que
visem integrar a extensão com o ensino e pesquisa.

EIXO 3 - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (200 horas)

Possibilita a vivência de atividades de caráter científico, cultural e acadêmico,


contempladas sob a forma de iniciação científica, monitoria de ensino e
extensão, participação em seminários, congressos e eventos, visitas temáticas
ou excursão de estudos, participação em projetos de extensão comunitária ou
outros projetos de alcance social relacionados à área do curso; apresentação
de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas
afins. Para o cumprimento das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais –
AACC o Colegiado estimula e viabiliza, junto ao Departamento, a participação
dos alunos em eventos acadêmicos locais, regionais, estaduais e nacionais,
além de promover com regularidade eventos no Campus que proporcionem
contatos dos graduandos com pesquisadores da UNEB e/ou de outras
instituições de pesquisa e ensino. O Colegiado, em reunião, montará uma
comissão composta por três docentes, eleitos com mandato de 2 anos,
prorrogável por igual período, do quadro efetivo ou temporário (substituto e/ou
visitante) para contabilizar a carga horária das atividades dos/as discentes. Os
cálculos serão estabelecidos conforma a Resolução 792/2010 do CONSEPE
desta Universidade.

ATIVIDADES EXTENSIONISTAS (325 horas)

No que diz respeito à Curricularização da Extensão na graduação, como


atividade obrigatória, a ser creditada para os estudantes, no mínimo 10% (dez
por cento) da carga horária total do curso, conforme a Lei N.º 13.005, de 25
de junho de 2014 que estabelece o Plano Nacional de Educação (PNE), a
Resolução CNE/CES N.º 7 de 18 de dezembro de 2018 e a Resolução
CONSEPE/UNEB N.º 2.018 de 2 de outubro de 2019, que regulamenta as
ações de curricularizaçãodessa atividade nos cursos de graduação ofertados
pela UNEB. Esta proposta curricular, possui ao total do percurso formativo
equivalente a 3.245 horas, instituindo a obrigatoriedade de 325 horasde
curricularização da extensão,que perpassará ao longo do curso por todos os
Eixos/áreas de conhecimentos.

A Atuação em projetos de Extensão inscritos e acompanhados pelo NUPE,


bem como atividades em projetos e ações dos programas de Residência
Pedagógica e ou Projeto de Iniciação a Docência desenvolvidos e
acompanhados pelos docentes, também serão objeto de créditos para a
curricularização da extensão. Cabe ressaltar que a legislação explicita o
mínimo de 10% (dez por cento) da carga horária total do curso, desse
modo, os discentes poderão ao longo da sua trajetória acadêmica contar com
atividades extensionistas no currículo da graduação e em projetos cadastrados
no NUPE do Campus II, sendo facultado ainda a creditação em projetos e
ações extensionistas ofertados por outros cursos/colegiados do Campus II.
Para acompanhar a contagem e integralização da carga horária das atividades
extensionistas será formada uma comissão permanente de Acompanhamento
de Extensão no âmbito do Colegiado de História/Campus II.

A distribuição das 325 horas de extensão por eixo foi pensada para envolver
todos/as os/as docentes do curso, independentemente de seu regime de
trabalho (20 horas, 40 horas ou 40 horas com Dedicação Exclusiva) e do seu
vínculo com a Universidade (efetivo, substituto ou visitante). Visando integrar a
extensão com o ensino e a pesquisa, a curricularização da extensão no curso
poderá ocorrer das seguintes formas, todas em consonância com o
Regulamento n.º 2.108/2019 do CONSEPE/UNEB:

1. Projetos – interdisciplinares e transdisciplinares propostos e criados por


docentes e/ou Comissão de Extensão. Os projetos deverão ser executados em
determinados semestres dentro dos componentes curriculares levando em
conta a distribuição da carga horária por áreas. O resultado do trabalho deverá
ser o desenvolvimento de ações para e com a comunidade externa e que
sempre leve em conta as necessidades das comunidades envolvidas. Caberão
às áreas ou ao Colegiado do curso definir quais componentes estarão
envolvidos e executarão os projetos, dentro da sua carga horária. O/A docente
poderá adotar o resultado das ações desenvolvidas pelos/as alunos/as
matriculados/as em seu componente como uma das atividades avaliativas,
atribuído nota a ela. Os alunos poderão se envolver e participar de projetos
propostos pelos outros cursos dos Departamentos do Campus.

2. Componentes curriculares – amparado no Inciso III do Art.12 da resolução


de extensão desta Universidade, o Colegiado poderá criar ou transformar
componentes curriculares, sozinho ou em parceria com outros cursos do
Departamento, para articular estudos e realizar projetos extensionistas. O
Colegiado deverá garantir a participação de discentes de outros cursos do
Departamento, conforme determina o mesmo artigo. Os componentes poderão,
igualmente, se articular com projetos já desenvolvidos pelo Colegiado (projetos
definidos no item 1 dessa seção).

Cumpre destacar, que de acordo coma resolução CONSEPE/UNEB N.º


2.018/2019, a curricularização da Extensão parte do pressuposto de que as
ações de extensão devem fazer parte do percurso acadêmico de discente,
possibilitando-lhes autonomia e protagonismo, para que experimentem uma
formação acadêmica integral, interdisciplinar,a partir da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, e da vivência de situações reais de seu
campo de formação, de modo a ampliar os conhecimentos teórico-práticos
construídos durante o curso.

Visando proporcionar uma distribuição da carga horária da extensão na


formação do estudante ao longo do curso, o Colegiado deverá assegurar que,
até o sétimo semestre, o estudante deverá ter integralizado ao menos 60% da
carga horária total da extensão prevista no seu currículo. A Comissão de
Extensão e/ou o NDE, ou mesmo os/as docentes, poderão propor alterações
na distribuição da carga horária de extensão por eixos/áreas e na forma de
curricularizar a extensão no Curso, desde que não fira o princípio da
participação e envolvimento dos Eixos nas atividades extensionistas. As
propostas de mudanças deverão ser aprovadas pelo Colegiado e caberá à
Coordenação do Curso encaminhá-las para o Conselho Departamental,
instância deliberativa no Departamento e a quem competirá dar seguimento
nos trâmites legais para que as alterações sejam realizadas.

3.2 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

O Curso de Licenciatura em História do DEDC/Campus II está ancorado em


uma concepção curricular que privilegia o tripé ensino, pesquisa e extensão,
que de forma indissociável, contribui para a formação de um egresso apto para
o exercício da profissão docente. Assim, a iniciação à docência constitui-se
numa categoria fundante e estruturante no curso. Os Estágios Curriculares
Supervisionados; os Laboratórios de Ensino de História (Prática de Ensino) e a
Monitoria de Ensino se constituem como atividades prioritárias, que favorecem
a iniciação à docência aos discentes. As atividades/ações desenvolvidas
nessas áreas visam aproximar os discentes do campo profissional, articulando
os conteúdos específicos/pedagógicos/interdisciplinares, instituindo espaços de
aprendizagem à docência, além de oportunizar investigações e diagnósticos do
campo de atuação.
Além dos Estágios Supervisionados e dos Laboratórios de Ensino de História,
que são obrigatórios no currículo de História, os licenciandos podem contar
com projetos de iniciação à docência que visam a vivência nas diferentes áreas
do campo educacional. A Residência Pedagógica – RP e o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, se constituem como
uma das possibilidades para o enriquecimento curricular do licenciando ao
aproximá-lo do cotidiano escolar e da realidade profissional. Também o Projeto
Universidade Para Todos (UPT), que tem por objetivo preparar a comunidade
carente para o vestibular, propicia a inserção do estudante como
monitor/professor no projeto. Esses projetos institucionais possibilitam aos
discentes espaços, necessários e privilegiados, de vivências e experiências no
e com o espaço e cultura escolar, enriquecendo sua formação.

O estudante vivencia uma série de experiências nos diferentes espaços


pedagógicos onde o professor-pesquisador de História pode atuar, ainda na
primeira metade do curso, tendo como lócus de coordenação dessas
experiências, os Laboratórios de Ensino de História, que articulam Prática de
Ensino e os demais componentes curriculares. É, também, nesta fase que os
estudantes, a partir das situações de vida e de trabalho, são desafiados a
refletir teoricamente sobre as mesmas, construindo assim um referencial
teórico-metodológico de suporte as suas práticas na área de ensino de História.

Assim, ao longo da vivência curricular os discentes vivenciam ações formativas


no seu campo profissional, a partir das seguintes atividades:

 O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Licenciatura em


História do Campus II é compreendido como momento de teoria-ação,
de reflexão e aproximação com o campo de atuação, como forma de
desenvolver uma atitude crítico-reflexivo da própria prática, condição
necessária para que o discente possa construir sua identidade docente.
Nesse sentido, assume a articulação do estágio com a extensão como
momento formativo. Tal concepção se opõe a aquela anteriormente
existente que concebia o estágio no último semestre do curso como
fechamento e coroamento da formação na qual o estudante iria aplicar
toda a teoria aprendida. Diagnostica os espaços de atuação do
professor/a de História caracterizando o contexto e as relações de
trabalho nesses espaços, compreendido como saberes teórico-prático-
reflexivos, tendo em vista à construção da identidade profissional
docente. Analisa e reflete a prática do ensino de História por meio de
trabalho de campo - observação direta em salas de aula, entrevistas,
questionários, bem como através da utilização de vídeos, narrativas
orais e escritas, produções de alunos/as e professores/as, situações
simuladoras e estudo dos casos. Elabora e executa propostas de
intervenção na forma de regência, minicursos, oficinas e projetos de
extensão, em escolas da Educação Básica e em outras instituições
formadoras, tais como, Escolas Comunitárias, ONG’s, Territórios
Quilombolas, Educação Rural, Projetos Especiais etc,levando em
consideração o Documento Curricular Referencial para a Bahia (DCRB),
para o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio e demais legislação
pertinentes. Socializa e avalia coletivamente as experiências vivenciadas
pelos/as discentes durante sua atuação docente nos diversos contextos
sócios educacionais.
 A Prática Pedagógica transversaliza o curso de História, através do
componente curricular dos Laboratórios de Ensino de História,
estruturados ao longo dos oitos semestres. Nos Laboratórios, o
licenciando problematiza, materializa e sistematiza o exercício da prática
do ensino de História no âmbito da pesquisa, do ensino e da extensão,
considerando os recursos e procedimentos do conhecimento histórico,
tendo em vista a ação-reflexão-ação. Desenvolve atividades
interdisciplinares de reflexão sobre o ensino de História, reinterpretação
dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica,
produção e utilização de material didático, construção de propostas
didático-pedagógicas, de micro-oficinas e acervos didáticos a partir de
diversas linguagens e fontes documentais para a prática docente, do
ensino de História na Educação Básica,levando em consideração o
Documento Curricular Referencial para a Bahia (DCRB), para o Ensino
Fundamental II e o Ensino Médio e demais legislação pertinentes. Os
Laboratórios foram pensados como um espaço privilegiado de prática de
ensino e pesquisa em Ensino de História, de experiências e vivências de
situações de ensino e aprendizagem histórica e de ações pedagógicas
que fazem parte do trabalho do professor, da formação e docência em
História. Sendo, por definição, uma área articuladora e de vivência do
fazer-se professor/a. Sua carga horária comporá, também as dimensões
pedagógicas, pois é, na sua concepção, prática de ensino.
Compreendendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,
seus componentes deverão ser trabalhados interdisciplinarmente com as
outras áreas, buscando não apenas a prática de ensino, mas
principalmente a execução de projetos e ações extensionistas.
 A monitoria de ensino é uma atividade presente no curso de
História/Campus II, podendo ser por modalidade de bolsa ou voluntária,
conforme prevê as resoluções do CONSU/UNEB N.º 700/2009 (em
anexo) e 1.343/2018 (em anexo). Essa atividade se constitui como uma
das funções acadêmicas que, no seu papel de atividade complementar
nos cursos de graduação tem o objetivo de promover maior interação
entre o corpo docente e o discente, proporcionando oportunidades para
a integração da teoria com a prática na formação do futuro docente.
Atualmente o curso tem direito a três bolsas de monitoria. Para ser
bolsistas o/a discente deverá se candidatar a vaga oferecida por um
componente curricular. Para ser monitor/a voluntário/a, o/a discente
deverá ser aprovado/a pelo/a docente responsável pelo componente
curricular. O/A voluntário/a terá as mesmas obrigações que o/a bolsista.
Outras duas formas de execução da iniciação à docência, PIBID e
Residência Pedagógica poderão ser realizadas a partir do interesse de
discentes e docentes. Tais iniciativas contarão com o auxílio e incentivo
do Colegiado.
As preocupações com a formação docente se estendem ao processo de
produção e socialização do saber historiográfico com os Laboratórios de
Ensino de História, concebidos como espaços da prática de ensino, presente
ao longo de todo processo formativo, numa perspectiva interdisciplinar,
articulando as diferentes áreas de conhecimentos e componentes curriculares,
enfim, teoria e prática, ensino e pesquisa, na busca de significados e
entendimento da realidade escolar, do cotidiano de sala de aula, das práticas
educativas e formativas, sua gestão, administração e resolução de situações
próprias do ambiente da educação básica escolar, e do ensino da disciplina
História. O espaço dos Laboratórios de Ensino de História, compreende o
espaço da prática pedagógica, da prática de ensino de História articulado com
o estágio curricular supervisionado, e demais componentes curriculares de
todas as áreas de conhecimentos do curso. Em outras palavras, constitui um
espaço privilegiado para a criação, planejamento, realização e avaliação de
situações didáticas para o ensino e aprendizagem dos alunos na disciplina
História – conhecimento sobre os objetos de ensino, seleção dos conteúdos da
escolaridade básica, de produção e utilização de material didático. Por fim, um
espaço de ações e situações de ensino e de aprendizagem histórica, e de
fortalecimento da identidade do professor como educador.

Os Laboratórios de Ensino de História têm possibilitado aos graduandos


conhecimentos de métodos e técnicas que contribuem para o processo de
construção do saber. Para isso, empregam-se recursos tecnológicos que
comportem o uso de novas linguagens, tanto para ter acesso aos dados da
realidade como para interpretá-la em perspectiva histórica. Visando este fim,
ofertam-se componentes envolvendo recursos audiovisuais e trabalhos de
campo, a exemplo das visitas a museus, arquivos e sítios arqueológicos. No
que diz respeito aos recursos audiovisuais e suas linguagens, empregam-se a
televisão, o cinema, a música, o teatro e, especificamente, no terreno
iconográfico, a fotografia e a pintura. Esse leque de oferta possibilita aos
estudantes o uso de um número mais amplo de fontes para empregar nas
atividades de Estágio Curricular Supervisionado, e em seus trabalhos
monográficos de final de curso. Articula a curricularização da extensão
contemplando temáticas que transversalizam toda a área, como os direitos
humanos; diversidades étnico-raciais, de gênero, sexual, religiosa, de faixa
geracional, juventude, cidadania e direitos educacionais de adolescentes e
jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, além de políticas
públicas e gestão da educação, desenvolvendo a prática de reinterpretação
dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, de produção e
utilização de material didático, relacionados à área de conhecimento.

O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório da organização


curricular para os cursos de Licenciatura, regulamentados pela Resolução Nº 2,
de 1º de julho de 2015, do Conselho Nacional de Educação, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior.
Apresenta natureza específica que deve estar necessariamente atrelada à
prática e às demais atividades formativas de trabalho acadêmico. Duas
resoluções regulamentam o estágio na UNEB, o Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia, aprovado pela Resolução CONSU/UNEB nº
864/2011 (D.O.E. 19/20.11.2011), homologada pelo Decreto nº 13.664, de
07.02.2012 (D.O.E. 08.02.2012); e a Resolução CONSEPE/UNEB nº
2.016/2019, que aprovou o Regulamento Geral de Estágio da UNEB. O
Regulamento Setorial de Estágio do Curso de História/Campus II, foi atualizado
com base no Regulamento Geral da Universidade e consta em anexo. Quanto
a natureza, os estágios podem ser caracterizados como obrigatórios ou não-
obrigatórios. De acordo com a Resolução CONSEPE 2.016/2019 os estágios
na UNEB, podem assim ser definidos: I - Estágio obrigatório é aquele definido
como tal no projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é requisito para
aprovação e obtenção de diploma; II - Estágio não-obrigatório é aquele
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória do curso conforme especificação de regulamento de cada curso. A
nova resolução estabelece a obrigatoriedade de acompanhamento dos
estágios não obrigatório. O Colegiado do Curso deliberou por aguardar a
publicação de diretrizes específicas de acompanhamento dos estágios não
obrigatório para a concretização de ações, assim como a oferta de condições
apropriadas para que os/as docentes possam acompanhar os/as discentes,
nessa modalidade de estágio. Resolvidas essas pendências, a Comissão
Setorial de Estágio se reunirá para definir as estratégias para o
acompanhamento dos/as discentes em estágios não obrigatórios.

O campo de estágio do curso de Licenciatura em História/Campus II


compreende escolas da rede básica e pública de ensino, localizadas no
munícipio de Alagoinhas - BA (casos específicos deverão ser submetidos à
coordenação de estágio, instância consultiva, e referendados pelo colegiado do
curso). Os Estágios Curriculares Obrigatórios estão distribuídos entre o 5º e o
8º semestre e possuem a seguinte carga horária: Estágio Supervisionado I:
90h; Estágio Supervisionado II: 105h; Estágio Supervisionado III: 105h; Estágio
Supervisionado IV:105h. Os componentes de estágios são ofertados pelos
professores que compõem a Área Formação Docente, do Departamento de
Educação/Colegiado de História. Essa organização e distribuição da carga
horária atende a legislação educacional relacionada à formação de
professores, as disposições do Regimento Geral da UNEB e o Regulamento
Geral de Estágio da UNEB.

O Estágio Curricular Supervisionado compreende um conjunto de atividades


realizadas em unidades escolares, e espaços de educação não formal, onde o
aluno-estagiário assume a regência de classe. Desse modo, o estudante é
desafiado a planejar e realizar a atividade docente, tendo-se presente o papel
social da universidade e a complexidade dessa atividade. Definiu-se a carga
horária de 90 horas para o Estágio Supervisionado I, onde busca-se investigar
as instituições de ensino públicas da Educação Básica, em suas diversas
modalidades, caracterizando o contexto, as relações sociais e de trabalho
nesse espaço e na comunidade em que estão inseridos e suas interferências
no desenvolvimento da aprendizagem em sala de aula. Analisa, através da
observação, o ensino de História e suas metodologias, a proposta pedagógica,
a estrutura administrativa e física da escola, os sujeitos que compõem o
espaço escolar, propondo caminhos metodológicos que possibilitem o
enfrentamento dos problemas que desafiam a produção do conhecimento
histórico na escola. Analisa, discute e reflete sobre a Legislação referente à
prática docente em sala de aula, a saber: a BNCC; as diretrizes curriculares
estaduais e municipais (Documento Curricular Referencial para a Bahia
(DCRB), para o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio, referenciais
municipais, os Projetos Políticos Pedagógicos das Escolas). Propõe formas de
intervenção através de projetos na comunidade escolar. Socialização e registro
das experiências vivenciadas durante o estágio. Configura-se como PRÉ-
REQUISITO para os demais estágios.

Em relação ao Estágio Supervisionado II, a carga horária é de 105 horas,


dedicadas a elaborar e executar projetos de intervenção no Ensino
Fundamental II, em diálogo com a legislação vigente, em instituições escolares
da rede pública, na área específica de formação, incluindo-se aí,
obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia as experiências
vivenciadas pelo discente durante o estágio supervisionado, a fim de
aperfeiçoá-lo, quando necessário. Compreende o ensino de história como
campo de pesquisa e o estágio como possibilidade de investigação.
Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.

Para o Estágio Supervisionado III, a carga horária de 105 horas, dedicadas à


execução de projetos de intervenção pedagógica na Educação Básica, no
Ensino Médio. Analisa e dialoga com a Legislação vigente que regulamenta o
Ensino Médio, a nível nacional e estadual. Possibilita contatos com os espaços
de atuação de forma a vivenciar, analisar e refletir a prática do ensino de
História, no Ensino Médio. Elabora e executa projetos de intervenção no Ensino
Médio, sob a forma de regência de classe, em instituições da rede pública, na
área específica de formação. Socialização e registro das experiências
vivenciadas durante o estágio supervisionado.

Para o Estágio Supervisionado IV, a carga horária de 105 horas dedicadas à


elaboração e execução de projetos de intervenção pedagógica sob a forma de
minicursos, oficinas e projetos de extensão, na Educação Básica formal em
séries regulares em diferentes modalidades e/ou projetos especiais (Educação
de Jovens e Adultos, Educação Rural, Aceleração, Regularização do fluxo,
Educação Indígena, Escolas Comunitárias, Educação Profissional, Educação
Inclusiva, Territórios Quilombolas), ou em espaços pedagógicos extraescolares
(ONGs, museus, arquivos, sindicatos, etc.), redimensionando o “fazer
pedagógico” e articulando o tripé ensino-pesquisa-extensão, priorizando
diversidades socioculturais e territoriais. Planeja e executa práticas de
socialização e registro das experiências na regência nos diversos contextos
sócio-educacionais experimentados pelos alunos ao longo do curso.

Os Estágios Supervisionados, enquanto atividade formativa e exercício efetivo


da docência são realizados em instituições públicas, na Educação Básica, em
seus vários níveis e modalidades. Busca-se sempre uma interação dialógica
com as instituições escolares, para além da simples condição de “campo de
estágio”. Os mecanismos efetivos de acompanhamento do estagiário foram
elaborados pelos professores/as do Eixo de Formação docente. Sua
responsabilidade de confecção, entrega e recebimento dos mesmos
preenchidos e assinados pelos responsáveis ao término das atividades, cabe
ao professor/a de Estágio, em conformidade com a Comissão Setorial de
Estágio de História. Os documentos são: Termo de Compromisso de Estágio
Curricular Obrigatória (Instrumento Jurídico de que trata da Lei nº 11.788/2008,
em anexo); Carta de Apresentação; Ficha de Aceito do Estagiário, Fichas com
o registro das atividades desenvolvidas e das horas cumpridas no estágio;
Ficha de Avaliação de Desempenho do aluno; Atestado de Frequência; Modelo
do Relatório final (Cópia impressa e arquivo digital);Ficha de autoavaliação e
outros que podem ser adicionados ao longo dos semestres, levando em
consideração as necessidades especificas desta atividade formativa.
Concernente às formas de apresentação dos resultados parciais e finais das
atividades de estágio, são realizados seminários de socialização das
experiências e vivências do estágio. Compõem também esse processo, a
produção de memorial de formação, dossiê e relatório final de estágio,
apresentados de acordo com as normas da ABNT.Estes constituem atividades
de reflexão da prática desenvolvida, relacionando os conhecimentos adquiridos
na universidade às situações reais do estágio, bem como a articulação entre
teoria e prática na sua formação.

Em relação ao acompanhamento dos discentes nos estágios obrigatórios, nos


espaços formais e não–formais, onde acontecem as atividades de oficinas,
minicursos, projetos de extensão e as regências de classe, as atividades estão
sob a responsabilidade do professor supervisor do Estágio, que planeja e
organiza as condições de viabilização do estágio a partir dos encaminhamentos
definidos na Comissão Setorial do Curso e na Comissão Departamental de
Estágio. Essas comissões, a partir de suas coordenações, se responsabilizam
por fazer os contatos com as instituições onde acontecerá o estágio, dirigindo-
se aos coordenadores de projetos, de áreas de conhecimento, coordenação e
direção dos estabelecimentos. Ao professor supervisor cabe acompanhar a
preparação e execução do planejamento pelos estagiários através da
elaboração do plano de trabalho e de visitas sistemáticas no decorrer da
execução das atividades.

Neste currículo, o discente que já exerce atividade docente poderá solicitar


redução da carga horária da atividade de estágio. Baseado no Parecer
CNE/CP N.º 28/2001, o aluno, que já possui experiência docente em Ensino
Fundamental ou Médio, devidamente comprovada em estabelecimentos oficiais
de ensino particular ou público e referendada pelaCâmara Municipal de
Educação, Regionais, ou pelo Núcleo Territorial de Educação (NTE) pode
requerer o direito à redução da carga horária total destinada o estágio curricular
supervisionado. As atividades de Estágio Curricular Supervisionado, incluído aí,
a redução da carga horária do estágio deve obedecer às disposições do
Regulamento Geral de Estágio da UNEB.

Em síntese, poderá solicitar redução de carga horária de Estágio o/a discente


que comprovar a docência na educação básica, na área do curso, nos últimos
03 (três) anos. A redução máxima será de até 100 horas, obedecendo ao limite
de 1/3 (um terço) da carga horária em cada componente, conforme o
Regulamento Geral de Estágio - Resolução CONSEPE/UNEB N.º 2.016/2019.

No ato da solicitação para a redução de carga horária dos componentes


curriculares de estágio, o/a discente apresentará ao Colegiado do Curso a
documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial
de Estágio do Curso, para análise e parecer.

A documentação comprobatória da docência na educação básica, diz respeito


à declaração emitida pela instituição, bem como relatório/memorial
circunstanciado elaborado pelo discente sobre as experiências vivenciadas.
Após aprovação do parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado
de Curso poderá encaminhar o processo à direção do Departamento para a
homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica. O discente
perderá o direito ao reconhecimento e aproveitamento de carga horária de
estágio, a qualquer tempo, além de outras implicações legais, nos casos de
fraude, falsidade ou omissão de informações.

Em relação ao quantitativo de estagiários a serem acompanhados e da


distribuição da carga horária de trabalho dos professores orientadores ainda
não definição. De acordo com Art. 37. da Resolução CONSEPE/UNEB N.º
2.016/2019:

Considerando a diversidade dos estágios consoante as


especificidades de cada área de formação e das
modalidades de oferta dos cursos, o quantitativo de
estudantes a serem acompanhados pelos professores
orientadores bem como a sua respectiva carga horária de
trabalho docente em cada modalidade de estágio,
deverão ser regulamentados pelos Conselhos Superiores
da Uneb, através de resoluções específicas para estas
matérias, a partir de proposições serem encaminhadas
pelas Coordenações Setoriais e consolidadas pela
Coordenação Central de Estágio, fundamentada em
análise funcional das atividades de orientação do docente
em cada modalidade de estágio.

Neste momento, o Colegiado de Curso ainda aguarda a publicação da


resolução específica pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEPE). Assim, que forem publicadas as orientações, a Comissão
Setorial de Estágio se reunirá para definir encaminhamentos relativo a essas
questões - o acompanhamento dos/as discentes em estágios e a distribuição
da carga horária dos professores orientadores.

3.3 METODOLOGIA
O Curso de História/UNEB/DEDC/Campus II pauta-se pela concepção de
educação como processo emancipatório e permanente, bem como pelo
reconhecimento da especificidade do trabalho docente, que conduz à práxis
como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência de que se
leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da
educação básica e da profissão docente. Busca uma formação que ao aliar a
teoria e prática, forme sujeitos crítico-reflexivos, social e politicamente atuantes,
comprometidos com a construção de uma sociedade justa e solidária. Para que
tenhamos a concretização desta formação, as atividades de ensino, pesquisa e
extensão devem estar pautadas em metodologias comprometidas com a
integração dos conteúdos e o desenvolvimento do espírito científico.

Assim, o curso de Licenciatura em História, do Departamento de


Educação/Campus II, tem como fim o aporte de metodologias de ensino e
aprendizagem considerando a complexidade e multireferrencialidade dos
processos educativos escolares e não escolares, da produção e difusão do
conhecimento científico, tecnológico e educacional. Prima para a formação de
docentes que respeitem as diversidades, sejam agentes ativos na construção
de uma educação emancipatória e transformadora, atuem com ética e
compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime e
igualitária.

A formação do professor-pesquisador-extensionista de História deve promover


o contato do estudante da área com componentes básicos e específicos de
formação num processo contínuo ao longo do curso, auxiliando na
compreensão das relações que estruturam o saber histórico, pois permite
apropriações que fundamentam a História não como ciência voltada
exclusivamente ao passado, mas conhecimento que interessa ao presente
porque se configura a partir das condições contemporâneas.

A concepção metodológica do curso segue quatro princípios básicos:

a) Pautada na articulação entre teoria e prática no processo de formação


docente fundada no domínio dos conhecimentos científicos e
didáticos da ciência histórica. O Eixo que contemplara tal premissa é,
prioritariamente, o Laboratório do Ensino de História e os Estágios
Supervisionados, que articulam a prática pedagógica enquanto lócus de
atividade profissional.
b) A integração e interdisciplinaridade curricular, dando significado e
relevância aos conhecimentos científicos e vivência da realidade social e
cultural, baseadas na interdependência entre as diferentes áreas de
conhecimento, propiciando o diálogo entre os conhecimentos
específicos e os de formação docente. O Laboratório de Ensino de
História, enquanto componente curricular é um dos pressupostos
interdisciplinares que dialoga com as disciplinas ao longo do curso. A
Resolução do CNE/CP N.º 02/2015 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do
Magistério da Educação Básica prevê: “o (a) egresso(a) da formação
inicial e continuada deverá possuir um repertório de informações e
habilidades composto pela pluralidade de conhecimentos teóricos e
práticos, resultado do projeto pedagógico e do percurso formativo
vivenciado cuja consolidação virá do seu exercício profissional,
fundamentado em princípios de interdisciplinaridade, contextualização,
democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade
afetiva e estética” .
c) Quanto à flexibilidade curricular, cabe destacar que a organização
curricular em tela, possui a autonomia de definir a sequencialidade do
próprio percurso formativo a partir de suas áreas de conhecimento,
consolidando à ausência de pré-requisitos para a matrícula na maior
parte das unidades curriculares (exceto para Pesquisa Histórica e
Estágio Supervisionado).
d) Diálogo entre ensino/pesquisa/extensão extrapolando a dimensão do
pensar e executar, elegendo uma perspectiva crítica de formação que
acolhe essa tríade como uma dimensão formativa no currículo as ações de
ensino, pesquisa e extensão articuladas com o compromisso social da
educação superior e com a sociedade. O curso proporciona uma boa
formação aos licenciados em História, ao articular a graduação com a pós-
graduação na elaboração e participação de ações conjuntas.
As atividades desenvolvidas para integralização da carga horária dos
componentes curriculares, mediante matrícula formalizada academicamente,
não poderão ser computados como Atividades Acadêmicas, Científicas e
Culturais - AACC. Considerando o caráter de interdisciplinaridade e
flexibilidade desta proposta, admite-se para integralização da carga horária dos
diversos componentes, atividades cursadas pelo discente em outro curso,
departamento ou IES reconhecida, procedida a análise de aproveitamento pelo
Colegiado.

Dessa forma, buscar-se-á o desenvolvimento de metodologias de ensino que


proporcionem uma formação que qualifique os discentes, futuros profissionais,
para um ensino de História que seja ferramenta de inclusão social e
instrumento transformador da realidade social. A sala de aula é o lugar onde as
ações pedagógicas são desenvolvidas, isto é, onde construem-se debates e
elabora-se conhecimentos, a partir de diversas perspectivas de abordagem,
tais como: exposições; debates; práticas de leitura e escrita, sistematizações
de fontes, seminários, apresentações de grupos, utilização de filmes, pesquisas
bibliográficas e de campo; produção e avaliação de materiais pedagógicos
mediados pelas tecnologias, e elaboração de mecanismos que possibilitem a
socialização e mediação do conhecimento em seu amplo espaço de atuação,
tais como escolas públicas e privadas, museus, arquivos, Ong’s, educação de
jovens e adultos, educação em espaços não formais e outros.

3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

No curso de História há uma prática pedagógica dialógica, apoiada na


formação de sujeitos críticos e autônomos, uma vez que prioriza pressupostos
teóricos e práticos voltados para a aprendizagem significativa dos
conhecimentos sociais, históricos, culturais e científicos, possibilitando ao
aluno, agente ativo na relação ensino-aprendizagem, o domínio de
conhecimentos, habilidades e competências. Tomando-se como princípio o
desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, o foco da
avaliação está centrado na capacidade de acionar conhecimentos necessários
à atuação profissional do Historiador/Educador e na busca contínua por novos
conhecimentos que venham contribuir com a formação continuada dos
discentes, futuros professores.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade (Resolução CONSU/UNEB


nº 864/2011), a avaliação da aprendizagem é um elemento do processo
pedagógico que visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática
educativa docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do
Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Nesse sentido, a avaliação do Curso é um
instrumento de acompanhamento e análise do desempenho acadêmico e
administrativo da instituição que visa à melhoria da qualidade do ensino e dos
processos de formação e gestão, e que interessa a toda a comunidade – corpo
docente, discente, técnicos, gestores e a própria sociedade – e, portanto, deve
ser encarado como prioritário e envolver todos os interessados de forma
consequente e relevante.

Em relação ao processo avaliativo, o art. 216 da Resolução CONSU/UNEB nº


864/2011 determina que a avaliação do processo de aprendizagem seja feita
durante o período letivo e leve em consideração os aspectos qualitativos e
quantitativos: a produção acadêmica coletiva e/ou individual, a frequência às
atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão, e auto avaliação discente e
docente. Sendo assim, considera-se que o processo avaliativo do ensino e
aprendizagem é diagnóstico, processual, mutável e continuado.

Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados no Curso são


diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas
convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção
pedagógica vigente. Os instrumentos utilizados pelos professores nesse
processo podem ser os mais distintos, dependendo das especificidades dos
componentes: produção de textos – artigos, ensaios, etc.; discussão, em sala,
dos assuntos apresentados; trabalhos em grupo; trabalho interdisciplinar;
discussão de filmes; seminários; produção de painéis, produção de materiais
didáticos, produção de vídeos, entre outros.
Os procedimentos e critérios de avaliação são condizentes com o processo
formativo e práticas pedagógicas do curso, e inclusive, estão em constante
avaliação e reformulação. Adotamos uma diversidade de tipos e formas de
avaliação - trabalhos dissertativos, avaliações individuais, avaliações orais,
provas escritas, portfólios, relatórios, defesas e apresentações, dentre outras.
Os alunos são incentivados a fazer apresentação pública das suas produções
(por meio de jornadas e em eventos, como congressos e seminários).

Em conformidade com o que dispõe Parecer CNE/CP N.º 9/2001 e Parecer


CNE/CES N.º 492/2001, a avaliação são periódicas e sistemáticas, com
procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados,
modelo de organização, desempenho do quadro de formadores. Fica a critério
do docente explorar outros procedimentos avaliativos que visem obter
informações quanto ao processo de aprendizagem do discente (no sentido de
uma avaliação diagnóstica), bem como servir de experiência de formação (no
sentido de uma avaliação formativa), tais como: Observações - com registro em
ficha individual e lista e/ou lista de checagem, diários e/ou cadernos de campo;
Estudos dirigidos; Entrevistas - com ou sem roteiro; Dinâmicas - estruturadas:
como pequenas peças teatrais, jogos, performances etc.; estruturantes: jogos
inventados, dramatizações espontâneas, etc.; Portfólio - arquivo individual de
trabalhos dos alunos.

Dentro dessa premissa geral, o processo de avaliação do processo de ensino-


aprendizagem não está dissociado do estímulo à prática investigativa, e deve
contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades do aprendiz,
estimulando assim a busca pela construção de sua autonomia intelectual e
acadêmica.

Cumpre destacar, que durante o período letivo deverão ser efetuadas, no


mínimo, 3 (três) verificações parciais, devidamente programadas para os
componentes curriculares-disciplinas.Será considerado reprovado na disciplina
ou componentes curricular, o estudante que não obtiver 75% (setenta e cinco
por cento) da frequência às atividades didáticas respectivas realizadas no
período letivo, qualquer que seja o resultado do aproveitamento, conforme
preconiza a legislação educacional em vigor. As avaliações parciais e final de
aprendizagem serão atribuídas notas, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez),
computando-se as médias até a primeira decimal, desprezando-se as demais,
sem levar em conta regras de arredondamento. O estudante que não alcançar
a nota média mínima 7 (sete) terá que realizar a prova final. Do mesmo modo,
que a ausência do estudante a qualquer das verificações implicará em
atribuição de nota 0 (zero).

3.5.MATRIZ CURRICULAR

Conforme exposto anteriormente, a matriz curricular do curso de Licenciatura


em História do DEDC II, UNEB, é formada por três eixos: Eixo 1,
Conhecimentos Científicos-Culturais (CCC), subdividido em oito áreas; o Eixo
2, Formação Docente, dividido em três áreas. O Eixo 3, Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais (AACC) não contem área e é de responsabilidade total do/a
discente. As áreas dos eixos 1 e 2 são subdivididas em componentes
curriculares com carga horária de 60 e 45 horas. Das onze áreas, apenas duas
possuem componentes com pré-requisitos: Pesquisa em História (Eixo 1) e
Estágio Curricular Supervisionado (Eixo 2).

Caberá ao Colegiado, a partir da proposta apresentada pela Coordenação,


analisar e aprovar a oferta dos componentes para cada turma a tempo de
permitir a integralização curricular que deverá ser realizada em mínimo de 8 e
máximo de 14 semestres. Os componentes curriculares serão distribuídos de
segunda a sexta, no turno noturno, e aos sábados, no matutino. Os/As
alunos/as que guardam dias religiosos, independente da sua crença, terão
seus direitos salvaguardados conforme Lei Federal nº 13.796/2019. Entretanto,
o parecer da Procurador Jurídica da UNEB, com base nessa mesma lei,
determinou que a Universidade terá dois anos para se adaptar a ela.

Cabe destacar que os novos componentes e os que já existiam e que tiveram


alterações em suas cargas horárias apresentados neste projeto estão em fase
de cadastramento no Sistema Sagres. As mudanças derivaram da
compreensão coletiva da necessidade de efetuar os ajustes as novas e
importantes resoluções que atendem as demandas sociais.

TEMPO MÍNIMO: 08 (oito) semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.245 (três mil,
TEMPO MÁXIMO: 14 (quatorze) semestres duzentas e quarenta e cinco horas)

RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR ÁREA

BRASIL - INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 420 HORAS CH

HI0001 – História Indígena 60

HI0XXX – HISTÓRIA DO BRASIL E ESCRAVIDÃO 60


GE0001 – LITERATURA E IDENTIDADE NACIONAL 60
HI0032 – HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL 60
HI0041 – HISTÓRIA DA BAHIA: PROCESSO DE CONQUISTA E COLONIZAÇÃO 60
HI0043 – HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLÔNIA 60
HI0050 – ESTUDOS DO BRASIL COLÔNIA: PODER, ECONOMIA E SOCIEDADE 60
HI0087 – BRASIL I MPÉRIO 60
HI0063 – BRASIL I MPÉRIO: LEITURAS SOBRE ESCRAVIDÃO NO BRASIL 60
HI0XXX – BRASIL REPÚBLICA: ESTADO E MOVIMENTOS SOCIAIS 60
HI0074 – HISTÓRIA DA BAHIA 60
HI0XXX – BRASIL REPÚBLICA: TRABALHISMO, NACIONAL-DESENVOLVIMENTISMO E
60
POPULISMO
HI0XXX – BRASIL REPÚBLICA: O REGIME MILITAR (1964-1985) 60
HI0094 – HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA 60
HI0XXX – HISTÓRIA DO BRASIL NO TEMPO PRESENTE: DA TRANSIÇÃO
DEMOCRÁTICA À CRISE POLÍTICA DE 2016 60

EUROPA - INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 330 HORAS CH

HI0002 – Estudo de Antiguidades 60

HI0007 – A CIDADE MEDIEVAL 60


HI0018 – CIDADE RENASCENTISTA 60
HI0024 – HISTÓRIA DA EUROPA MEDIEVAL 60
HI0025 – HISTÓRIA DA ARTE NA IDADE MÉDIA 60
HI0031 – RENASCENÇA MANEIRISMO E BARROCO NA EUROPA MODERNA 60
HI0XXX– ESTUDOS DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO 45
HI0046 – EUROPA MODERNA: SOCIEDADE, ECONOMIA E POLÍTICA 60
HI0054 – HISTÓRIA DA EUROPA MODERNA 60
HI0057 – EUROPA: O LONGO SÉCULO XIX (1789-1914) 60
HI0XXX – EUROPA: O BREVE SÉCULO XX 45
HI0112 – HISTÓRIA IBÉRICA 60
HI0114 – HISTÓRIA DA EUROPA NO TEMPO PRESENTE 60
ÁFRICA- INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 180 HORAS CH

HI0045 – ÁFRICA I 60
HI0062 – ÁFRICA II 60
HI0XXX – ÁFRICA III 60
HI0XXX – HISTÓRIA DA ÁFRICA: PROBLEMAS DE MÉTODO, FONTES E
60
ABORDAGENS.

ÁMÉRICA - INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 180 HORAS CH

HI0019 – HISTÓRIA DAS NAÇÕES AMERICANAS 60


HI0051 – HISTÓRIA DA AMÉRICA: PRÉ-COLOMBIANOS, CONQUISTA E COLONIZAÇÃO 60
HI0115 – História da América Latina no Tempo Presente
60

ÁSIA - INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 60 HORAS CH

HI0XXX – ÁSIA 60
HI0XXX- ÁSIA- QUESTÕES DE TEORIA E HISTÓRIA DA ÁSIA: TÓPICOS
60
CONTEMPORÂNEOS

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DA HISTÓRIA - CH


INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 450 HORAS
CI0003 – SOCIOLOGIA 60
CI0004 – FILOSOFIA 60
CI0007 – ANTROPOLOGIA 60
CI0XXX – METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA 60
HI0003 – TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIA 60
HI0010 – FILOSOFIAS DA HISTÓRIA 60
HI0015 – ANTROPOLOGIA SOBRE O NEGRO COMO OBJETO DE CIÊNCIA 60
HI0022 – INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO MARXISTA 45
HI0027 – HISTORIOGRAFIA 60
HI0029 - TRANSIÇÃO PARA A MODERNIDADE 60
HI0049 – HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA 45
HI0XXX – HISTÓRIA SOCIAL INGLESA 60
HI0XXX – HISTÓRIA CULTURAL 60
HI0079 – HISTÓRIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, SOCIAL E HUMANO 60
HI0081 – INTRODUÇÃO TEÓRICA E METODOLÓGICA AO PENSAMENTO MARXISTA 45
HI0XXX – SOCIOLOGIA URBANA 45
HI0083 – PENSAMENTO NEGRO E ANTI-RACISMO 45
HIXXXX – PRODUÇÃO TEXTUAL 60
HI0107 – SOCIOLOGIA DO TRABALHO 60
HI0109 – HISTÓRIA DO TRABALHO: QUESTÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS 60
HI0110 – HISTÓRIA DA SAÚDE E DA DOENÇA NO BRASIL: QUESTÕES TEÓRICAS E
60
METODOLÓGICAS
HIXXX - HISTÓRIA, MEMÓRIA E HISTÓRIA ORAL
60

CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL - CH


INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 120 HORAS
HI0068 – CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL I 60
HI0075 – CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL II 60

PESQUISA HISTÓRICA - INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 210 HORAS CH

HI0XXX – PESQUISA HISTÓRICA I 60


HI0060 – PESQUISA HISTÓRICA II 45
HI0072 – PESQUISA HISTÓRICA III 45
HI0XXX – PESQUISA HISTÓRICA IV 60

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS – CH
INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 285 HORAS
HI0XXX - HISTÓRIA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL 60
HI0XXX - EDUCAÇÃO ESPECIAL 45
HI0XXX - PSICOLOGIA: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM 60
HI0088 – DIDÁTICA 60
ED0050 – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60
HI0017 – HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 60
HI0089 – NOVAS TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO 45
LE0240 – LIBRAS 60

LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA – CH


INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 405 HORAS
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA I:TEORIA E PRÁTICA 60
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA II: HISTÓRIA, ENSINO E PESQUISA 60
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA III:PATRIMÔNIO CULTURA, FONTES
60
ESCRITAS E ORAIS NAS PRÁTICAS DE PESQUISA E ENSINO
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA IV: LINGUAGENS AUDIOVISUAIS NO
60
ENSINO DEHISTÓRIA
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA V:ENSINO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA
45
LOCAL
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VI: ENSINO DE HISTÓRIA, MATERIAIS
60
DIDÁTICOS E LIVROS DIDÁTICOS
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VII: ENSINO DE HISTÓRIA E
45
LITERATURA
HI0XXX - LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VIII: GÊNERO E SEXUALIDADE,
45
CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA
HI0011 – LABORATÓRIO DO ENSINO DE HISTÓRIA II: FOTOGRAFIA E HISTÓRIA 60
HI0030 – LABORATÓRIO DO ENSINO DE HISTÓRIA IV: HISTÓRIA E CINEMA 60
HI0044 – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA V: HISTÓRIA E ICONOGRAFIA 45
HI0065 – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VII: HISTÓRIA E MÚSICA 45
HI0078 – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA IX: MUSEUS E HISTÓRIA 45

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – CH


INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 405 HORAS
EDC010 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 90
HI0058 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 105
HI0064 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 105
HI0085 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 105
3.6.FLUXOGRAMA

COMPONENTES CURRICULARES SEMESTRES HORAS P/


ÁREA

ATIVIDADES CIENTÍFICO-CULTURAIS I II III IV V VI VII VIII

BRASIL 60 60 60 60 60 60 60 420

EUROPA 60 60 60 60 45 45 330

ÁFRICA 60 60 60 180

AMÉRICA 60 60 60 180

ÁSIA 60 60

FUND. TEÓRICO-METODOLÓGICA DA 180 60 60 60 45 45 450


HISTÓRIA

CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL 60 60 120

PESQUISA HISTÓRICA 60 45 45 60 210

FORMAÇÃO DOCENTE

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 60 60 60 45 285

LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 60 60 60 60 60 45 405

ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 90 105 105 105 405

HORAS SEMESTRAIS 420 360 360 360 420 420 420 285 3.045

AACC AO LONGO DO CURSO 200

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.245

3.7.EMENTÁRIO

BRASIL:

COMPONENTE
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
CURRICULAR
HI0001 - HISTÓRIA
CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-
INDÍGENA BRASIL 60H
CULTURAIS
EMENTA
Estudo da história de povos indígenas no Brasil, através da análise de uma gama variada de fontes.
Incorpora o enfoque de disciplinas, como a Antropologia e a Arqueologia à Historiografia. Analisa o
tratamento da temática indígena no ensino de História e na Historiografia do Brasil. Estudo analítico do
processo de invasão e conquista de territórios indígenas. Estudo da escravidão e dos movimentos de
resistência indígena. Análise da política e legislação indigenista brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A historiografia brasileira e a questão indígena/Resistência e religiosidade

2. Antropologia e história indígena/Arquelogia e história indígena

3. Etnohistória e história indígena/Indigenismo no Brasil

4. Os índios e o ensino de história no Brasil/Racismo e estereótipos no livro didático

5. Movimento Indígena e os novos movimentos sociais: questões teóricas

6.A experiência no México: o Exército Zapatista de Libertação Nacional

7. A questão indígena na América Latina/O Equador

8. Desafios e impasses para a questão indígena no Brasil/A Bolívia: dos cocalleros ao governo de
Evo Morales

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História do Índio no Brasil. São Paulo, Cia das Letras/Sec.
Municipal de Cultura/FAPESP,1992.

GRUPIONI, Luís D. B. Índios no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1994.


279

MONTEIRO, John. Negros da Terra: Índios e Bandeirantes nas Origens de São Paulo. São
Paulo, Companhia das Letras, 1994.

PUNTONI, Pedro. A guerra dos bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão Nordeste
do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec: Edusp, 2002.

VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo:
Cia. Das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO. Luis Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.

COSTA, Rosa Maria et alli. Recontando a história dos povos indígenas no Brasil. Salvador:
ANAÍ-Ba., 1992

CLASTRES, Hélene. Terra Sem Mal: o profetismo tupi-guarani. São Paulo, Brasiliense, 1978.

URQUIDI, Vivian F. D. O movimento Cocalero na Bolívia. In: Coggiola, Osvaldo (org.). América
Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003, pp 197-214.

MAZZOLENI, Gilberto. O Planeta Cultural: para uma antropologia histórica. São Paulo: EDUSP:
Instituto Italiano di Cultura di San Paolo e Instituto Ítalo-Brasileiro-São Paulo, 1992.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - HISTÓRIA DO CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-
BRASIL E ESCRAVIDÃO BRASIL 60h
CULTURAIS BRASIL

EMENTA
Estudo analítico do fenômeno da escravidão. Investigação do processo de ocupação e
colonização do Brasil no contexto da expansão colonial europeia. Análise da organização social e
econômica do Brasil escravista. Compreensão da importância da Bahia no contexto da economia
brasileira e internacional. Análise da crise do sistema colonial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A colônia na historiografia recente: olhares, recortes, tendências;
2. Fundamentos da Expansão Ultramarina;
3. A monocultura açucareira e a importância da capitania da Bahia para o Império
Ultramarino;
4. Produção e circulação na colônia;
5. A penetração do gado no interior da América portuguesa;
6. “A fome de ouro e sem fim”;
7. Tráfico e escravidão na formação da economia e da sociedade colonial;
8. Posse de escravos na Bahia colonial: uma discussão historiográfica;
9. Resistência escrava no período colonial;
10. A crise do Antigo sistema colonial: uma discussão historiográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.

COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo:
DIFEL, vol. 1 e 2, 1968.

NOVAIS, Fernando A.Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808).


São Paulo: Hucitec, 1979.

SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos, engenhos e escravos na sociedade colonial. São


Paulo: Companhia da Letras, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José J. de A. TENGARRINHA, J. M. Historiografia luso-brasileira contemporânea.
Bauru: Edusc, 1999.

FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1988.

VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.

WEHLING, Arno & WEHLING, Maria José C. M. Formação do Brasil colonial. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
GE0001 - LITERATURA CONHECIMENTOS
E IDENTIDADE CIENTÍFICOS- BRASIL 60H
NACIONAL CULTURAIS

EMENTA
Discute as relações entre história e literatura com base em escritores brasileiros, em particular os
romancistas, que contribuíram para a construção da identidade nacional. Examina a dimensão
política do discurso literário, com destaque para os autores do século XIX.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Identidade nacional como problema;
2. Os romances brasileiros e a construção da identidade nacional;
3. Os romancistas como historiadores;
4. A fonte literária e seus usos;
5. Experiências historiográficas: historiadores e romancistas como intérpretes do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CHALHOUB. Sidney. Machado de Assis, historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GLEDSON, John. Machado de Assis: ficção e história. Trad. Sonia Coutinho. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1986.
LE GOFF, Jacques (dir.). A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
PINSKY, Carla B. e LUCA, TâniaRegina de (Orgs.). O Historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.
SEVCENKO. Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira
República. São Paulo: Brasiliense, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (org.). Passados recompostos: campos e canteiros da
história. Tradução de MarcellaMortara e AnamariaSkinner. Rio de Janeiro: UFRJ, FGV, 1998.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução de Maria de Lourdes Menezes. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1982.
CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre: UFRGS,
2002.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela
Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HUNT, Lynn (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Brasília: UnB, 1995.

COMPONENTE
CURRICULAR
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA

HI0032 - HISTÓRIA DO CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-


BRASIL 60H
TRABALHO NO BRASIL CULTURAIS BRASIL

EMENTA
Estudo da história e da historiografia do trabalho no Brasil. Análise da formação da classe
trabalhadora. Exame do processo de organização e atuação dos trabalhadores urbanos e rurais no
período do Império e da República. Apreciação do lugar do trabalho livre na sociedade escravista e
dos limites da liberdade no pós-abolição. Investigação sobre as variadas formas de associativismo
dos trabalhadores desde o século XIX.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A história do trabalho no Brasil: percursos;
2. O multifacetado processo de formação da classe operária no Brasil;
3. Correntes ideológicas e estratégias sindicais da Primeira República;
4. Guerra, revolução e as greves gerais no Brasil da Primeira República;
5. Biografia e história do trabalho;
6. Estado e sindicato no Brasil pós-1930.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, Claudio H. M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2000.
CASTELLUCCI, Aldrin A. S. Industriais e operários baianos numa conjuntura de crise (1914-
1921). Salvador: Fieb, 2004 (II Prêmio Fieb de Economia Industrial).
LOPREATO, Christina Roquette. O Espírito da revolta: a greve geral anarquista de 1917. São
Paulo: Annablume / FAPESP, 2000.
MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Evaristo de Moraes.Tribuno da República. Campinas: Editora
da Unicamp, 2007.
TOLEDO, Edilene Teresinha. Anarquismo e sindicalismo revolucionário: trabalhadores e
militantes em São Paulo na Primeira República. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Silvia Maria Belfort Vilela de. Classe Operária em Juiz de Fora: uma história de lutas
(1912-1924). Juiz de Fora: Editora da UFJF, 1987.
BATALHA, Claudio H. M.; SILVA, Fernando Teixeira da; FORTES, Alexandre (orgs.). Culturas de
classe: identidade e diversidade na formação do operariado. Campinas, SP: Editora da
unicamp, 2004.
GOMES, Angela Maria de Castro. Cidadania e direitos do trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2002.
PETERSEN, Sílvia Regina Ferraz. Que a união operária seja a nossa pátria!:história das lutas
dos operários gaúchos para construir suas organizações. Santa Maria: Editora da UFSM; Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2001.
VITORINO, Artur José Renda. Máquinas e operários: mudança técnica e sindicalismo gráfico (São
Paulo e Rio de Janeiro, 1858-1912). São Paulo: Annablume / Fapesp, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
CARGA
HORÁRIA
HI0041 - HISTÓRIA DA BAHIA: CONHECIMENTOS
PROCESSO DE CONQUISTA E CIENTÍFICO-CULTURAIS BRASIL 60H
COLONIZAÇÃO BRASIL

EMENTA
Análise teórica e metodológica da produção historiográfica acerca da Bahia colonial. Estudo da
conquista territorial portuguesa nas diversas regiões da Bahia. Abordagem da Bahia colonial nos
seus aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais. Interpretação da produção historiográfica
sobre a Bahia no processo de Independência do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Conquista e repovoamento da Bahia: algumas questões gerais;
-O Recôncavo e a economia açucareira
- A pecuária e os caminhos do sertão
2. Economia Baiana
- Mercado de trabalho
- Hierarquias sociais
3. Formação do Sentimento Anti-colonial
- As revoltas e a participação popular
- Independência na Bahia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO. Tales. Povoamento da Cidade do Salvador. Salvador, Ed. Itapuã, 1969 cap. II pp.
119-230. 981.42 A983p
BOSI, Alfredo .Dialética da Colonização. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.981 B743d 4. ed
FENELON, Dea Ribeiro. 50 Textos de História do Brasil. São Paulo, HUCITEC, 1983, pp. 65-
69.981 F377c
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil: A História do levante dos Malês (1835), São Paulo,
Brasiliense, 1986.
TAVARES, Luís Henrique Dias.A Independência do Brasil na Bahia. 2a ed. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico
Sul. São Paulo; Cia da Letras, 2.000
BANDEIRA, Luís Alberto Muniz. O Feudo: A Casa da Torre de Garcia d’Ávila: da conquista dos
sertões à independência do Brasil, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
PUNTONI, Pedro. A guerra dos Bárbaros: Povos indígenas e a colonização do sertão
nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec – Edusp- Fapesp, 2002
SILVA, Marilena Rosa Nogueira da.Negro na rua: a nova face da escravidão. São Paulo: Hucitec:
Brasília: CNPq, 1988.
RODRIGUES, José Honório. Independência: revolução e contra-revolução – v. 4. A liderança
nacional. Rio de Janeiro, F. Alves , 1975.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0043 -
HISTORIOGRAFIA DO BRASIL 60h
BRASIL COLÔNIA CONHECIMENTOS
CIENTÍFICO-
CULTURAIS

EMENTA
Analisa obras que tenham como objeto o processo de formação da sociedade colonial e suas
formas de representação discursiva. Aborda autores clássicos da historiografia brasileira e suas
repercussões e apropriações no interior do debate historiográfico contemporâneo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Os marcos da história do Brasil e seus sentidos: história, historiografia e processo político;
2. As “escolas historiográficas” e a escrita da história do Brasil;
3. A historiografia do Brasil Colonial: controvérsias, tendências e perspectivas;
4. Temas, abordagens e fontes em Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado
Júnior;
5. Sociedade, cultura e mentalidades na historiografia do Brasil Colonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial: 1500-1800. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2003.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. 3ª ed. Belo Horizonte:Ed Itatiaia; São Paulo:
Ed. da Universidade de São Paulo, 1982.
MOTA, Carlos Guilherme (org,). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000);
Formação: Histórias. 2ª. Ed. S.P.: Editora SENAC, São Paulo, 2000.
VICENTE DO SALVADOR, Frei. História do Brasil: 1500-1627. Ed Itatiaia; São Paulo: Ed da
Universidade de São Paulo, 1982.
SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a terra de Santa Cruz. Feitiçaria e religiosidade popular no
Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICALHO (ORG.) Modos de Governar: idéias e práticas no império português – séculos XVI-XIX.
São Paulo: Alameda, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
MACHADO, Alcântara. Vida e morte do bandeirante. Belo Horizonte:Ed Itatiaia; São Paulo: Ed da
Universidade de São Paulo, 1980.
MATTOSO, Katia de Queirós. Família e Sociedade na Bahia do Século XIX. Tradução de James
Amado. São Paulo: Corrupio, 1988.
RODRIGUES, José Honório.Teoria da História do Brasil (Introdução Metodológica). 4.ed. São
Paulo: Ed. Nacional,1978.

COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA


CARGA
HORÁRIA
HI0050- ESTUDOS DO BRASIL CONHECIMENTOS
COLÔNIA: PODER, ECONOMIA E CIENTÍFICO-CULTURAIS BRASIL 60H
SOCIEDADE BRASIL

EMENTA
Estudo do processo de colonização portuguesa no Brasil no contexto da expansão colonial
europeia. Análise da implantação e adaptação do modelo sócio-político, econômico e cultural
português nos trópicos com base no escravismo. Exame dos conflitos sócio-políticos, econômicos,
culturais e ideológicos nas conjunturas de crise interna e externa do sistema colonial que abriram
os caminhos para a Independência política do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A colônia na historiografia recente: olhares, recortes, tendências.
2.Economia açucareira no recôncavo
3. Sociedade escravista no recôncavo açucareiro
4. As minas setencentista; agricultura e pecuária na colônia
5. A resistência escrava no brasil colonial
6. Poder local: vilas, câmaras
7. Contestações políticas à ordem colonial no final do século XVIII: as sedições de 1789 em minas
gerais.)
8. O processo de emancipação política do brasil
9. A igreja católica e as práticas religiosas dos colonos
10. Vida cotidiana na colônia
11. Gênero e relações sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Emília Viottida.Da monarquia à república: momentos decisivos. 8. ed São Paulo: Editora
UNESP, c1998.
LINHARES, Maria Yedda Leite. História geral do Brasil. 9. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Elsevier,
2000.
FERLINI, Vera.A civilização do açúcar (séculos XVI-XVIII). 11ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1998.
981.03 F394t
FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto;
Bragança Paulista, SP: Universidade São Francisco, 1998. 981.0072 F866h 7. ed
SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro. Rio de Janeiro, Graal, 2004. 305.508151
S729d 4.ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, Antonio (org.). Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 1998.
FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em Movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. RJ,
Nova Fronteira, 1998.
JANCSÓ, István. Na Bahia, contra o Império: história do ensaio de sedição de 1798. São Paulo:
Hucitec; Salvador: Editora da UFBA, 1996.
WEHLING, Arno & WEHLING, Maria José C. M. Formação do Brasil colonial. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Flávio dos Santos (orgs.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996, p. 332-372.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0087 - BRASIL CIENTÍFICOS- BRASIL 60
IMPÉRIO
CULTURAIS

EMENTA
Analisa os processos históricos que marcaram a formação do estado no Brasil e a
consolidação de uma economia escravista nacional, no período que vai da Independência à
República. Apresenta um panorama geral da História do Brasil no século XIX, com particular
ênfase na análise do processo de emancipação do Brasil, constituição e crise do Império, a
crise da ordem escravocrata e a passagem do Império à República.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. 1808: a corte Joanina na América
2. A independência do Brasil na historiografia brasileira
3. Participação política na época da independência
4. O processo de construção do Primeiro Reinado
5. A construção da identidade nacional
6.O período das Regências (1831-1840)
7. A Sociedade Imperial no Segundo Reinado
8. Economia cafeeira no século XIX
9. A Política no Segundo Reinado
10. Republicanismo e Abolicionismo e a crise do Império
11. Escravidão e Cidadania no Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras:
a política imperial, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
CARVALHO, José Murilo de (org.). Nação e cidadania no império: novos horizontes. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho Franco.Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo,
Ática, 1974.
NOVAIS, Fernando (org.). Sérgio Buarque de Holanda. Capítulos de História do Império:
manuscritos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
MATTOS, Hebe.Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHALHOUB, Sidney.Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na
Corte, São Paulo, Companhia das Letras, 1990.
MALERBA, Jurandir (Org.).A Independência brasileira: novas dimensões, Rio de Janeiro, Editora
FGV, 2006.
REIS,, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX,
São Paulo, Companhia das Letras, 1991.
SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A capoeira escrava e outras tradições rebeldes no Rio de
Janeiro (1808-1850). Campinas, Editora da UNICAMP, 2001.
SOUZA, Paulo Cesar. A Sabinada: a revolta separatista da Bahia (1837), São Paulo, Brasiliense,
1987.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0063-
CONHECIMENTOS
BRASIL IMPÉRIO: LEITURAS
CIENTÍFICO-CULTURAIS BRASIL 60H
SOBRE A ESCRAVIDÃO NO
BRASIL
BRASIL

EMENTA
Análise dos principais autores e obras que discutem a escravidão no Brasil, suas abordagens,
métodos e objetos. Abordagem dos principais temas discutidos pela historiografia da escravidão no
Brasil. Diálogo com historiográfica estrangeira produzida sobre o tema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As múltiplas experiências dos trabalhadores escravizados, livres e libertos, urbanos e rurais no
brasil imperial.

2. Escravidão, legislação escravista e luta por direitos.

3. As múltiplas formas de resistência escrava no Brasil.

4. O multifacetado processo de transição do trabalho escravo ao trabalho livre no brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na
corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 200.

MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Ser escravo no Brasil. Tradução de James Amado. 1ª


reimpressão, São Paulo: Brasiliense, 2001.

REIS, João José & GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Liberdade por um fio: história dos
quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. Tradução


de Laura Teixeira Motta. 1ª reimpressão, São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREWS, George Reid. Negros e brancos em São Paulo (1888-1988). Bauru: EDUSC, 1998.

COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 7ª ed., São Paulo:
Fundação Editora da Unesp, 1999.

LIBBY, Douglas Cole & FURTADO, Junia Ferreira (orgs.). Trabalho livre, trabalho escravo –
Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, 2006.

MENDONÇA, Joseli Nunes. Cenas da abolição: escravos e senhores no Parlamento e na Justiça.


São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA


HI0XXX - BRASIL REPÚBLICA:
ESTADO E MOVIMENTOS CONHECIMENTOS
BRASIL 60h
SOCIAIS CIENTÍFICO-CULTURAIS

EMENTA
Analisa o processo de consolidação da República e a afirmação de um projeto político excludente. Analisa a
formação das principais correntes do movimento operário, do “tenentismo”, suas opções político-ideológicas
e seu confronto com o Estado na Primeira República. Aborda a formação do PCB e sua transformação na
principal organização do movimento operário no Brasil. Discute a Revolução de 1930, o movimento de
1935, a implantação do Estado Novo e a trajetória do movimento comunista no Brasil até 1948.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A República: contradições, crises e impasses


2. Movimentos rurais
3. Movimentos urbanos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3ª ed.,
São Paulo: Companhia das Letras, 1997

CARVALHO, José, Murilo. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. 3ª ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1997.

CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996

LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Omega, 2004.

VILLA, Marco Antonio. Canudos: o povo da terra. 2ª ed., São Paulo: Ática, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, coronelismo, clientelismo: uma discussão conceitual. In:
Pontos e bordados: escritos sobre história e política. 2ª reimpressão, Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2005.

FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (org). O Brasil Republicano. O tempo de
liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006.

CARVALHO, Maria Alice Rezende de (org.). República no Catete. Rio de Janeiro: Museu da
República, 2001.

MELLO, Frederico Pernambucano de. Guerreiros do sol: violência e banditismo no nordeste do


Brasil. 4ª ed., São Paulo: A Girafa Editora, 2005 (Capítulo 4).

NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. Cidadania, cor e disciplina na Revolta dos Marinheiros de
1910. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERG, 2008.

COMPONENTE
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
CURRICULAR
HI0074-HISTÓRIA DA
BAHIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-
BRASIL 60H
CULTURAIS
EMENTA
Discussão da produção historiográfica baiana, enfocando seus diálogos teóricos e metodológicos.
Exame das fontes e acervos para a produção de trabalhos sobre história da Bahia. Estudo da Bahia
no Brasil imperial. Análise do movimento republicano na Bahia. Investigação acerca da Bahia
republicana nos seus aspectos sócio-políticos, econômicos e culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Bahia colonial: cultura, política e poder.
2. A independência na Bahia.
3. Movimentos e revoltas no século XIX.
4. Saúde e sociedade: as epidemias do cólera (1855) e a gripe espanhola (1918).
5. Bahia: cidades e sertões.
6. Trabalho e cotidiano na Bahia republicana.
7. Bahia republicana: cultura e poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro. Algazarra nas ruas: comemorações da independência na
Bahia (1889-1923). Campinas: Editora da UNICAMPI, 1999.

AZEVEDO. Tales. Povoamento da Cidade do Salvador. Salvador, Ed. Itapuã, 1969.

CARVALHO, Maria do Socorro S. Imagens de um tempo em movimento: cinema e cultura na


Bahia nos anos JK (1956-1961). Salvador Edufba,1999.

SOUZA, Paulo Cesar. A Sabinada: revolta separatista da Bahia (1837). São Paulo: Brasiliense,
1987.

TAVARES, Luís Henrique Dias. A independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Alforrias em Rio de Contas – Bahia: século XIX. Salvador:
EDUFBA, 2012.

CASTELLUCCI, Aldrin Armstrong Silva. Industriais e operários baianos numa conjuntura de


crise (1914-1921). Salvador: FIEB, 2004.

REIS, João José. Domingos Sodré um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na
Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SENA JÚNIOR, Carlos Zacarias de Sena. Os impasses da estratégia: os comunistas, o


antifascismo e a revolução burguesa no Brasil 1936-1948. São Paulo: Annablume, 2009.

SOUSA, Avanete Pereira. A Bahia no século XVIII: poder político local e atividades econômicas.
São Paulo: Alameda, 2012.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0XXX-BRASIL REPÚBLICA: CONHECIMENTO BRASIL 60h
TRABALHISMO, NACIONAL- CIENTÍFICO-
DESENVOLVIMENTISMO E POPULISMO CULTURAIS

EMENTA
Analisa a questão do trabalhismo, do populismo e do nacional-desenvolvimentismo no Brasil. Aborda os
governos do chamado período democrático, os movimentos sociais e a crise política de inícios dos anos 60.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A “Revolução de 1930”;
2. O Estado Novo;
3. O fenômeno do populismo na história do Brasil;
4. O trabalhismo na política e na sociedade brasileira;
5. Os movimentos sociais no Brasil;
6. Os projetos nacional-desenvolvimentistas no Brasil;
7. A crise política dos anos 60.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVIDES, MARIA Victória . O governo de Jânio Quadros. 2 ª ed, São Paulo: Brasiliense,
1982.

DE DECCA, Edgard. 1930 O Silêncio dos Vencidos. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de A. Neves (orgs). O Brasil Republicano. Vol. 2. O tempo
do Nacional Estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.

TOLEDO, Caio Navarro de. O governo de Goulart e o golpe de 1964. 9 ª ed, São Paulo:
Brasiliense, 1988.

WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Angela M. C. (Org). Do Corporativismo ao Neoliberalismo: Estado e Trabalhadores no
Brasil e na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2002.

BEIGUELMAN, Paula. O processo político partidário brasileiro de 1945 ao plebiscito. In: MOTA,
Carlos Guilherme. Brasil em perspectiva. 9 ª ed, São Paulo: Difel, 1971, 317:336.

BENEVIDES, MARIA Victória. O PTB e o Trabalhismo. Partido e sindicato 1945-1964. São Paulo:
Brasiliense, 1982.

TRONCA, Italo. Revolução de 1930. A dominação oculta. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

WOLF, Joel. “Pai dos pobres” ou “Mãe dos ricos”? Getúlio Vargas, industriários e
construções de classe, sexo e populismo em São Paulo, 1930-1954. Revista Brasileira de
História, São Paulo: Marco Zero/ANPUH, v. 14, nº 27, p. 27-60, 1994.

COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA


HI0XXXX - BRASIL REPÚBLICA: A CONHECIMENTOS
BRASIL 60h
DITADURA CIVIL-MILITAR (1964- CIENTÍFICO-CULTURAIS
1985)

EMENTA
Analisa a conjuntura política que resultou no golpe civil-militar de 1964. Discute a consolidação da
ditadura no Brasil, a repressão aos movimentos sociais e às organizações opositoras. Avalia as
crises políticas que marcaram as décadas de 1970-1980, a “Abertura política” e a emergência de
novos atores sociais. Problematiza a “transição democrática”, o encerramento da experiência
ditatorial, as mudanças socioeconômicas e o legado autoritário do período. Apresenta um
panorama dos debates historiográficos contemporâneos e das “batalhas da memória” acerca do
golpe de 1964 e da ditadura civil-militar brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O golpe civil-militar de 1964: história, memória e historiografia.
2. A ditadura envergonhada: de Castelo Branco a Costa e Silva.
3. Combate nas trevas: as organizações de esquerda e o enfrentamento da ditadura.
4. É proibido proibir: manifestações artísticas e culturais nas décadas de 1960 a 1980.
5. A ditadura na Bahia.
6. Do “milagre econômico” à Campanha das Diretas Já.
A ditadura que mudou o Brasil – mudanças sociais e transformações econômicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (org.). O Brasil republicano: volume 4: o
tempo da ditadura: regime militar e movimentos sociais em fins do século XX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.

GORENDER, Jacob.Combate nas Trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada.
4ed. São Paulo: Ática, 1990.

RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora da UNESP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNS, Dom Paulo Evaristo. Brasil: nunca mais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985.
BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart e as lutas sociais no Brasil (1961-1964). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
CARDOSO, Lucileide Costa. Criações da memória: defensores e críticos da ditadura (1964-1985).
Cruz das Almas-BA: UFRB. 2012.
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado, ação política, poder e golpe de classe.
Petrópolis-RJ: Vozes, 1987.
FERREIRA, Jorge; REIS, Daniel Aarão (org.). Nacionalismo e reformismo radical (1945-1964). Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. (As Esquerdas no Brasil, v. 2).
_____; GOMES, Angela de Castro (org.). 1964: o golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao
regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
FICO, Carlos. Além do golpe: versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
_____. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de História, São
Paulo, v. 24, no. 47, p. 29-60, 2004.
_____. O golpe de 1964. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2014.
FIGUEIREDO, Argelina Cheibub. Democracia ou Reformas? Alternativas democráticas à crise
política: 1961-1964. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GASPARI, Elio. A ditadura derrotada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
LEME, Caroline Gomes. Ditadura em imagem e som: trinta anos de produções cinematográficas
sobre o regime militar brasileiro. São Paulo: Ed. UNESP, 2013.
MENDONÇA, Sônia Regina de; FONTES, Virgínia Maria. História do Brasil recente: 1964-
1992. São Paulo: Ática, 1994.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As universidades e o regime militar: cultura política brasileira e
modernização autoritária. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
NAPOLITANO, Marcos. O regime militar brasileiro: 1964-1985. São Paulo: Atual, 1998.
_____. 1964: História do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014.
PAES, Maria Helena Simões. A década de 60: rebeldia, contestação e repressão política. São
Paulo: Ática, 2001.
REIS FILHO, Daniel Aarão. A revolução faltou ao encontro. São Paulo: Brasiliense, 1991.
REIS FILHO, Daniel. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. São Paulo: Jorge Zahar: 2000, p. 33-
73.
_____. Ditadura e democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
_____; SÁ, Jair Ferreira. Imagens da Revolução: documentos políticos das organizações
clandestinas de esquerda nos anos 1961-1971. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985.
_____; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto (org.). A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos
do golpe de 1964. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
RIDENTI, Marcelo; REIS, Daniel Aarão. História do marxismo no Brasil: partidos e movimentos
após os anos 1960. Campinas-SP: Ed. UNICAMP, 2008.
RODRIGUES, Marly. A década de 80: Brasil: quando a multidão voltou às praças. São Paulo: Ática,
2001.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo Branco (1930-1964). 13 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1992.
_____. Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SOARES, Gláucio Ary Dillon; D’ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Celso. A volta aos quartéis: a
memória militar sobre a Abertura. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995.
SOUZA, Sandra Regina Barbosa da Silva. “Ousar lutar, ousar vencer”: histórias da luta armada em
Salvador (1967-1971). Salvador: EDUFBA, 2013.
TOLEDO, Caio de Navarro. O governo João Goulart e o golpe de 1964. São Paulo: Brasiliense,
1993.
_____. 1964: o golpe contra as reformas e a democracia. Revista Brasileira de História, São Paulo,
v. 24, no. 47, p. 13-28, 2004.
ZACHARIADHES, Grimaldo Carneiro. (org.).Ditadura Militar na Bahia: novos olhares, novos
objetos, novos horizontes. Salvador: EDUFBA, 2009.
_____. Ditadura Militar na Bahia: histórias de autoritarismo, conciliação e resistência. Salvador:
EDUFBA, 2014.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0094 - HISTÓRIA E CONHECIMENTOS
CULTURA AFRO- CIENTÍFICO- BRASIL 60h
BRASILEIRA E CULTURAIS BRASIL
INDÍGENA

EMENTA
Estuda os povos indígenas e os afro-brasileiros: Identidade, história, cultura, raízes e processos históricos
de resistência. As relações étnico-raciais; preconceitos, estereótipos e violência. A conquista da cidadania;
o Estado; as políticas afirmativas, tensões e conflitos. Reflete sobre o ensino, a escola e a implantação da
Lei 11.645/2008.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Povos indígenas e os afro-brasileiros


2. As relações étnico-raciais
3. Cidadania, Estado e políticas afirmativas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 11 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

KARNAL, Leandro (org) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 2º Ed., São
Paulo: Contexto, 2004.

GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org). Índios no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do
Desporto, 1994.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e


colonização do Brasil. São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes,
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Eliane. Raças: conceitos e preconceitos. São Paulo: Àtica, 1990.

CAVALLEIRO, Eliane (org.) Racismo e anti-racismo na educação: repensando a nossa escola.


São Paulo: Selo negro, 2001

FUNARI, Pedro Paulo e Piñon. A temática indígena na escola: Subsídios para os professores:
Contexto, 2011.

MUNUNGA. K. (org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, 2001

SILVA, Ana Célia da. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: CED, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA

HI0XXXX - HISTÓRIA DO BRASIL NO


TEMPO PRESENTE: DA TRANSIÇÃO CONHECIMENTOS
DEMOCRÁTICA À CRISE POLÍTICA CIENTÍFICO- BRASIL 60h
DE 2016 CULTURAIS

EMENTA
Discute as possibilidades e os limites da “História do Tempo Presente” a partir dos
acontecimentos e processos corridos no Brasil desde o fim da ditadura civil-militar iniciada em
1964. Analisa as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais que caracterizaram a
sociedade brasileira no período. Investiga as disputas políticas, os processos eleitorais e as crises
que marcaram os governos civis a partir de 1985. Aborda as mutações na economia brasileira, a
reestruturação produtiva, as transformações nos cenários nacional e internacional e os seus
impactos para o mundo do trabalho. Discute as lutas sociais e os papéis desempenhados por
atores e movimentos na busca da construção de uma cidadania ativa no Brasil contemporâneo.
Examina a política externa brasileira no contexto da reconfiguração geopolítica da Nova Ordem
Internacional. Considera aspectos relacionados às Artes e à Cultura no Brasil do tempo presente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Brasil e o tempo presente: uma discussão teórica-metodológica
2. O governo Sarney, a Constituição de 1988 e a transição democrática (1985-1990).
3. Os governos Collor (1990-1992) e Itamar Franco (1992-1995).
4. Globalização, restruturação produtiva e mundos do trabalho: décadas de 1990 e 2000.
5. Estabilização econômica e pactos políticos: do Plano Real aos governos FHC (1994-2003).
6. A política externa brasileira no contexto da Nova Ordem Internacional.
7. Os sentidos do lulismo: ascensão e queda dos governos do PT.
8. Artes e Cultura no tempo presente.
9. Atores, movimentos sociais e a busca por uma cidadania ativa.
10. Democracia consolidada? Autoritarismo e crises políticas no Brasil contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUVEAU, Agnès; TÉTART, Phillipe. Questões para a história do presente. Bauru, SP: EDUSC,
1999.

MENDONÇA, Sonia Regina de. História do Brasil recente 1964-1992. São Paulo: Ática, 1994.

REIS, Fábio Wanderley. Tempo presente: do MDB a FHC. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

REIS, Daniel Aarão. Democracia e ditadura no Brasil: do golpe de 1964 à Constituição de 1988.
Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. Porto Alegre: Arquipélago
Editorial, 2014.
ALMEIDA, Maria Herminia T. de. Crise econômica e interesses organizados: o sindicalismo no
Brasil nos anos 80. São Paulo: Edusp, 1996.
ALMEIDA, Paulo Roberto. Relações internacionais e política externa do Brasil. A diplomacia
brasileira no contexto da globalização. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
AMORIM, Celso. Teerão, Ramalá e Doha. Memórias da política externa ativa e altiva. São Paulo:
Benvirá, 2015.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo
do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
_____. Neoliberalismo, trabalho e sindicatos: reestruturação produtiva na Inglaterra e no Brasil.
São Paulo: Boitempo, 2002.
BRYAN, Guilherme. Quem tem uma sonho não dança: cultura jovem brasileira nos anos 80. Rio
de Janeiro: Record, 2004.
CARDOSO, Fernando Henrique. Diários da Presidência: 1999-2000. São Paulo: Cia. das Letras,
2017.
CARVALHO, José Murilo de. A Cidadania no Brasil: o longo caminho. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
CAETANO, Daniel (org.). Cinema brasileiro 1995-2005: ensaios sobre uma década. Rio de Janeiro:
Azougue, 2005.
COUTO, Ronaldo Costa. História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil: 1964-1985. Rio de
Janeiro: Record, 1998.
DIAS, Luiz Antonio; SEGURADO, Rosemary (org.). O golpe de 2016: razões, atores e
consequências. São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
DEMIER, Felipe, Depois do golpe: a dialética da democracia blindada no Brasil. — 1. ed. — Rio de
Janeiro: Mauad X, 2017.
D’ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Celso (orgs.). Militares e política na Nova República. Rio de
Janeiro: FGV, 2001.
FERNANDES, Sabrina. Sintomas mórbidos - A encruzilhada da esquerda brasileira. São Paulo:
Autonomia Literária, 2019.
FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O tempo da ditadura: regime
militar e movimentos sociais em fins do século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (O
Brasil Republicano; v.4)
_____. O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: Quinta
República (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. (O Brasil Republicano, v. 5).
FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (Coleção Estudos
brasileiros; v. 54)
GASPARI, Elio. A ditadura derrotada. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
_____. A ditadura acabada. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016.
LINHARES, Maria Yedda Leite. História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 20016.
MATTOS, Hebe. BESSONE, Tânia; MAMIGONIAN, Beatriz G. O golpe de 2016 e a força do passado.
São Paulo: Alameda, 2016.
MOTTA, Márcia Maria Menendes. História, memória e tempo presente. In: CARDOSO, Ciro
Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Novos Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
p. 21-36.
QUADRAT, Samantha Viz (org.). Não foi tempo perdido. Os anos 80 em debate. Rio de Janeiro: 7
Letras; FAPERJ, 2014.
REGO, Walquiria Leão. Vozes do Bolsa Família: autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo: Ed.
UNESP, 2013.
REIS, Daniel Aarão (coord.). Modernização, Ditadura e Democracia: 1964 - 2010. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2014.
RIDENTI, Marcelo; REIS FILHO, Daniel Aarão. História do marxismo no Brasil: partidos e
movimentos após os anos 1960. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2007.
SAFATLE, Vladimir. Só mais um Esforço. São Paulo, Três Estrelas, 2017.
STÉDILE, João Pedro (org.). A reforma agrária e a luta do MST. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
SICSÚ, João. Dez anos que abalaram o Brasil. E o futuro? Os resultados, as dificuldades e os
desafios dos governos de Lula e Dilma. São Paulo: Geração Editorial, 2013.
SINGER, André. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Cia. das
Letras, 2012.
ZAVERUCHA, Jorge. FHC, Forças Armadas e Polícia: entre o autoritarismo e a Democracia. Rio de
Janeiro: Record, 2015.

EUROPA:
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0002 - ESTUDO DE
CIENTÍFICOS- EUROPA 60H
ANTIGUIDADES
CULTURAIS

EMENTA
Estudo da formação da cultura ocidental na Grécia e Roma antigas. Discute os modelos
explicativos sobre a origem das civilizações na antiguidade. Analisa os processos históricos
que favoreceram a constituição da civilização greco-romana, observando-se aspectos sócio-
políticos, econômicos e culturais que desencadearam a sua consolidação e desagregação,
bem como o fim do mundo antigo. Tece considerações acerca do patrimônio cultural herdado
da civilização greco-romana e sua importância no mundo contemporâneo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os primórdios da Grécia Antiga: delimitações e problemas
2. O mundo de Homero: o tempo dos heróis
3. A época clássica e as cidades-estados
4. A homossexualidade na Grécia antiga
5. Representações do feminino na Grécia antiga
6. A sociedade romana: das origens à expansão
7. Aspectos do poder no Império Romano
8. Amor e política no mundo romano
9. Constantino e a hegemonia cristã em Roma
10. O declínio de Roma e o fim do mundo antigo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FINLEY, Moses. I. Aspectos da Antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ROSTOVTZEFF, Michel Ivanovitch. História de Roma. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1983.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
VEYNE, Paul (org.). História da vida privada, vol. 1: do Império Romano ao ano Mil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFÖLDY, Géza. A história social de Roma. Lisboa: Editorial Presença, 1989.
AUSTIN, Michel e VIDAL-NAQUET, Pierre. Economia e sociedade na Grécia antiga. Lisboa:
Edições 70, 1986.
MAZEL, Jacques. As metamorfoses de Eros: o amor na Grécia antiga. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
MOSSÉ, Claude. A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo. Lisboa: Edições 70, 1984
VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão: (312-394). Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0007 - A CIDADE
CIENTÍFICOS- EUROPA 60H
MEDIEVAL
CULTURAIS

EMENTA
Estuda a História e a Historiografia sobre as transformações ocorridas na vida das cidades da
Europa Ocidental na Idade Média. Considera as condições de vida social e material, as
instituições políticas, religiosas e culturais do período.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cidades e comércio na Alta Idade Média
2. O fenômeno urbano no sistema feudal
3. Feudalismo, personagens, simbologias e rituais
4. A vida cotidiana nas cidades medievais
5. Vida urbana, economia e religião
6. As ambiguidades do amor: Abelardo e Heloísa
7. As novas condições da vida religiosa
8. As minorias medievais: hereges, judeus e bruxas
9. As minorias nas cidades medievais: prostitutas e homossexuais
10. Fragmentos da vida medieval: a Idade Média em iluminuras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBY, Georges (org.). História da vida privada, vol. 2: da Europa Feudal à Renascença. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
__________ O tempo das catedrais: a arte e a sociedade (980-1420). Lisboa: Estampa, 1979.
LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003.
PIRENNE, Henri. As cidades da Idade Média. Lisboa: Europa-América, s/d.
VAINFAS, Ronaldo. Casamento, amor e desejo no Ocidente cristão. São Paulo: Ática, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUBY, Georges e PERROT, Michelle (org.). História das mulheres no Ocidente, vol. 2: a Idade
Média. Porto: Edições Afrontamento, 1994.
LE GOFF, Jacques. A bolsa e a vida: economia e religião na Idade Média. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007.
__________ O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média ocidental: séculos VIII a XIII. Lisboa:
Editorial Estampa, 1995.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0018 – CIDADE CONHECIMENTOS
EUROPA 60
RENASCENTISTA CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Estuda a História e a Historiografia sobre as transformações ocorridas na vida das cidades da
Europa Ocidental no período comumente conhecido como Renascimento, considerando a cidade
renascentista como discursividade e materialidade da formação da modernidade, expressa nas
novas formas de arte, cotidiano e religiosidade que emergem nesse período.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama do contexto
Abordagens históricasenvolvidas no programa: história urbana, história cultural e história da
vida privada
O Romance de Cavalaria e o Gótico
O conceito de Renascença
Panorama político do séc. XV-XVII
Panorama da vida material: as técnicas, a economia e a sociedade
2. A cidade renascentista: discursividade e materialidade
A utopia medieval X a utopia renascentista
A formação das cidades modernas
A evolução das cidades modernas
A geometrização do espaço urbano
3. A arte, o cotidiano e a religiosidade renascentista
A Renascença italiana e flamenga no séc. XV
A demanda por obras de arte e o estatuto social do artista
O classicismo do séc. XVI
Crianças, mulheres e a vida escolar na cidade
A vida dos notáveis toscanos no limiar da Renascença
A reforma no contexto renascentista
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Brugel. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
de bolso, 2010.
BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Filipe II. Lisboa:
Martins Fontes, 1984.
JANSON, H. W. História geral da arte: Renascimento e Barroco. São Paulo: Martins Fontes,
2001
WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco: estudo sobre a essência do estilo barroco e a sua
origem na Itália. São Paulo: Perspectiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger (org.). História da vida privada, vol. 3: da Renascença ao Século das Luzes.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
DELUMEAU, Jean. Acivilização do Renascimento. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século:1480-1520. As origens da globalização. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
MUNFORD, Lewis. A cidade na história. São Paulo: Martins fontes, 1998.
SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. Campinas-SP: UNICAMP, 1986.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI0024 - HISTÓRIA DA ATIVIDADES CIENTÍFICO-


EUROPA 60h
EUROPA MEDIEVAL CULTURAIS

EMENTA
Estuda a formação da Europa medieval. Analisa as instituições socioeconômicas sob o feudalismo, as
relações de poder e o caráter dos Estados feudais. Estuda a vida material, a formação da cultura e as
mentalidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. 1. O Mundo Romano: economia, sociedade, cultura/Os séculos dos Imperadores/A Alta Idade Média —
conceito, periodização e estruturas mentais/As invasões e migrações germânicas na Europa Oriental e
Ocidental/Europa, Oriente Médio e África — Colonizações e influências culturais na Alta Idade Média.
1. 2. Agricultura e comércio, trabalhadores rurais, comerciantes e viajantes/Mercadorias, mercados e
circulação de moedas/O pensamento teológico-filosófico na Alta Idade Média/O Cristianismo na Alta Idade
Média: a Igreja no Oriente e Ocidente; o monasticismo e heremitismo; heresias e questões religiosas no
Oriente Bizantino/O Feudalismo: gênese, característica, periodização/O Império Carolíngio e o Feudalismo
clássico europeu; a dissolução do Império Carolíngio e as condições de vida sócio-econômica na Europa. O
sistema de produção servil e a propriedade da terra/Vassalos e Suseranos: política de fidelidade/A
parcelarização do poder/A função do Estado.
1. 3. As formações sociais européias a partir do século XI/A Igreja e a religiosidade na Sociedade Feudal. O
poder dos Papas e o poder dos Reis, a questão das investiduras/As Cruzadas: a Europa e o Oriente Médio
no tempo das Cruzadas/A Cultura na Idade Média: cavalheiros, monges e citadinos, a cultura popular e a
erudição/As conjunturas sócio-econômicas da Europa nos séculos XII e XIII. A expansão da fronteira
agrícola. O crescimento demográfico; os aperfeiçoamentos técnicos na agricultura/A crise estrutural do
século XIV. O problema demográfico; as fomes, doenças e guerras; alterações nas relações de
produção/Cidades, corporações e comércio: A etapa final do feudalismo — transições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Philippe & DUBY, Georges (Dir.) História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das letras,
1991. (Volume 1 e 2).
HEERS, Jacques. História Medieval. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de
São Paulo.
GANSHOF, F. L.O Trabalho na Idade Média. Mira-Sintra: Europa-América, 1965.
LEGOFF, Jaquess. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1989.
PAIS, Marco Antonio de Oliveira. Despertar da Europa: A Baixa Idade Média. São Paulo: Atual, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Editora Brasiliense, 1987.
DUBY, George. A Idade Média. Editora Martins Fontes, 1988.
MONTEIRO, Hamilton M. O Feudalismo e a Sociedade. São Paulo: Ática, 1987, Sério Princípios.
SILVA, Francisco Teixeira. Sociedade Feudal. Editora Brasiliense. 1982.
VAINFAS, Ronaldo. Casamento, Amor e Desejo no Ocidente Cristão. São Paulo, Ática, 1992.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0025 - HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
EUROPA 60
ARTE NA IDADE MÉDIA CIENTÍFICOS-CULTURAIS

EMENTA
Estudo das transformações estéticas no campo das artes plásticas e da arquitetura durante a
Idade Média no contexto da formação, hegemonia e decadência do Feudalismo na Europa
Ocidental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos de estética e a arte bizantina
A arte e prazer, emoção e entendimento
Teorias da arte
A espiritualidade da primitiva arte cristã
O estilo bizantino
O Iconoclastismo
2. A formação do Feudalismo e o estilo Românico
A arte bárbara
A Renascença carolíngia
A poesia épica
A organização da produção artística nos mosteiros
O estilo românico
3. A cidade e o gótico
A cavalaria cortesã
O dualismo gótico
A organização do trabalho artístico nas oficinas urbanas
As classes urbanas e a dinamização da cultura
A poesia, o teatro e a pintura naturalista do final da Idade Média
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBY, Georges (org.). História da vida privada, vol. 2: da Europa Feudal à Renascença. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
__________ A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
__________ O tempo das catedrais: a arte e a sociedade (980-1420). Lisboa: Estampa, 1979.
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média, nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Leiden: EditoraUlisseia, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Fernando. Panorama das ideias estéticas no Ocidente. Vol. I: Estética Antiga e
Medieval. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.
JANSON, H. W. História geral da arte: Bizantino, românico e gótico. S. Paulo: M. Fontes, 2001.
LE GOFF, Jaques. Por amor às cidades. São Paulo. UNESP, 1998.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2002.
WOLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes,
1984.

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0031 - RENASCENÇA,
MANEIRISMO E CONHECIMENTOS
EUROPA 60
BARROCO NA EUROPA CIENTÍFICOS-CULTURAIS
MODERNA

EMENTA
Estudo das transformações estéticas no campo das artes plásticas e da arquitetura durante a
Idade Moderna no contexto do Renascimento Comercial e Urbano, da formação das Monarquias
Nacionais Absolutas e da Reforma e Contrarreforma na Europa Ocidental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos de estética e Renascimento Italiano
A arte e prazer, emoção e entendimento
Teorias da arte
O contexto da Renascença;
O Trecento e o Quatrocento na Itália
O Classicismo na Itália dos Quinhentos
O estatuto social do artista na Renascença
2. O Maneirismo na Espanha, Países Baixos e Itália
A expansão capitalista na Península Ibérica
A contra-reforma e o maneirismo
As relações do Maneirismo com a Renascença e o Barroco
As questões de espaço e forma no Maneirismo
1. 3. O Barroco na Europa
A arte a serviço da igreja e do Estado
A construção do conceito de Barroco e suas características
O Barroco arquitetônico
O Barroco na Itália
O Barroco na Espanha e Países Baixos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul (org.). História da vida privada, vol. 3: da
Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
JANSON, H. W. História geral da arte: Renascimento e Barroco. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
HAUSER, Arnold. Maneirismo:a crise da renascença e o surgimento da arte moderna. São
Paulo: Perspectiva, 2007.
HOCKE, Gustav René. Maneirismo: o mundo como labirinto. São Paulo: Perspectiva 2005.
WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco: estudo sobre a essência do estilo barroco e a sua
origem na Itália. São Paulo: Perspectiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Brugel. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
de bolso, 2010.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutember a Diderot. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2003.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.
HATZFELD, Helmut Anthony. Estudos sobre o barroco. São Paulo: Perspectiva, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA


CARGA
HORÁRIA
HI0XXX - ESTUDOS DO CONHECIMENTOS
FEUDALISMO AO CIENTÍFICOS- EUROPA 45
CAPITALISMO CULTURAIS

EMENTA
Analisa o contexto histórico do final da Idade Média e início da Idade Moderna. Estuda a
transição do feudalismo para o capitalismo. Discute a formação e o poder dos Estados
Modernos. Reflete sobre Renascimento Cultural, debatendo conceitos e interpretações. Analisa a
crise da cristandade ocidental e os movimentos de reforma religiosa, abordando visões de
mundo, tensões sociais, conflitos, tolerâncias e convivências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O outono da Idade Média: fomes, pestes, guerra
2. Do tempo medieval ao tempo moderno
3. Um debate sobre a transição feudal-capitalista
4. Panorama da Europa na época do Renascimento
5. Aspectos do poder: Estado Moderno e absolutismo
6. Renascimento: o conceito e o contexto
7. O processo civilizador no Ocidente
8. Comportamentos coletivos em tempo de peste
9. As crises da fé da cristandade ocidental
10. Religião e violência na época moderna

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
de bolso, 2010.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: volume 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: 1480-1520. As origens da globalização. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SWEEZY, Paul (e outros). A transição do feudalismo para o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger (org.). História da vida privada, vol. 3: da Renascença ao Século das Luzes.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna.
2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente, 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
__________ Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido
pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA


CARGA
HORÁRIA
HI0046- EUROPA MODERNA: ATIVIDADES
SOCIEDADE, ECONOMIA E CIENTÍFICO- EUROPA 60h
POLÍTICA CULTURAIS

EMENTA
Analisa as noções de História Moderna, Tempos Modernos e modernidade. Discute
conceitos específicos para a compreensão do Antigo Regime entre os séculos XVII e XVIII.
Aborda a consolidação e a crise dos Estados Absolutistas na Europa Ocidental. Analisa as
Revoluções Inglesas do século XVII e a Revolução Francesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História Moderna e a sala de aula.
2. O conceito de modernidade.
3.Conceitos específicos para o estudo da Europa moderna: Antigo Regime, Mercantilismo e
Antigo Sistema Colonial.
4. A Expansão europeia e a colonização das Américas.
5. O Estado absolutista na Europa Ocidental.
6. Mentalidades e cotidiano.
7. As Revoluções Inglesas.
8. A Revolução Francesa: história e historiografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1993.
FLOREZANO, Modesto. As revoluções burguesas. São Paulo: Brasiliense, 2010.
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça:idéias radicais durante a revolução inglesa de
1640. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.
MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flavio Costa; FARIA, Ricardo de Moura (Orgs.). História
moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2003.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. São Paulo: DIFEL, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Inglesa. São Paulo: Brasiliense, 1999.
SOBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. São Paulo: Jorge Zahar, 1981.
BLANNING, T. C. W. Aristocratas versus burgueses?A Revolução Francesa. São Paulo:
Ática, 1991.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido
pela Inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
RÉMOND, René. O Antigo Regime e a Revolução – 1750-1815. São Paulo: Cultrix, 1976.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0054 – HISTÓRIA DA EUROPA CONHECIMENTOS
EUROPA 60
MODERNA CIENTÍFICOS-CULTURAIS

EMENTA
Traça um panorama da história europeia entre os séculos XV e XVIII, através da abordagem de grandes
processos e mudanças do período. Discute a transição feudal-capitalista. Analisa a formação dos Estados
Modernos e o poder absolutista. Aborda Reforma Protestante e Contrarreforma. Estuda a crise do século
XVII e a Revolução Inglesa. Discute Revolução Industrial e afirmação do capitalismo. Aborda Iluminismo,
crise do Antigo Regime e Revolução Francesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A formação do Estado Moderno e o poder absolutista


2. Reforma Protestante e Contrarreforma
3. Abordagens sobre a Revolução Inglesa do século XVII
4. A Revolução Industrial no século XVIII
5. Tempo, disciplina do trabalho e experiências de classe
6. Pensamento ilustrado e poder na modernidade
7. Saberes, poderes e normalização da sociedade
8. Criminalidade e punição no século XVIII
9. O indivíduo, o corpo e a medicina social
10. Revolução Francesa: abordagens historiográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul (org.). História da vida privada, vol. 3: da Renascença ao
Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
DARNTON, Robert. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2004.
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São
Paulo: Companhia das Letras, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 2007.
HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
LEFEBVRE, Georges. 1789: o surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária.3 volumes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADES
HI0057– EUROPA: O LONGO
CIENTÍFICO- EUROPA 60
SÉCULO XIX (1789-1914)
CULTURAIS

EMENTA

Analisa o processo de construção da modernidade ocidental como resultado da “dupla


Revolução” que caracterizou o “longo século XIX”. Discute temas, conceitos e interpretações
historiográficas pertinentes ao contexto da Europa oitocentista. Aborda processos
revolucionários, movimentos sociais, concepções políticas e visões de mundo pertinentes ao
período histórico em questão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História contemporânea: a estranha história sem fim.
2. O século XIX: a “dupla Revolução” como catalisadora da modernidade.
3. Europa 1815-1830: Restauração versus Revolução.
4. O liberalismo.
5. As ondas revolucionárias de 1830 e 1848.
6. O movimento operário europeu.
7. Socialistas, comunistas e anarquistas.
8. Nações e nacionalismos.
9. A Era dos Impérios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994.
_____. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
_____. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flávio; FARIA, Ricardo. História contemporânea através
de textos. São Paulo: Contexto, 2008.
RÉMOND, René. O século XIX –1815-1914. São Paulo: Cultrix, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias: vida política e relações
internacionais. São Paulo: Pioneira, 1985.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Campus, 1981.
_HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1990.
KARNAL, Leandro (org.). A história na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2004.
THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2002.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - EUROPA: O BREVE ATIVIDADES
EUROPA 45h
SÉCULO XX CIENTÍFICO-CULTURAIS

EMENTA
Aborda panoramicamente o “breve século XX”, enfatizando o período histórico localizado
entre os anos de 1914 a 1945. Discute temas, conceitos e interpretações historiográficas
relevantes no contexto da Europa na época em questão. Analisa conflitos bélicos, processos
revolucionários, movimentos sociais, concepções políticas e visões de mundo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O “breve século XX”: uma visão panorâmica.
2. BelleÉpoque? A Europa rumo à Primeira Guerra Mundial (1880-1914).
3. As luzes se apagaram em toda a Europa: A Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
4. Dez dias que abalaram o mundo: A Revolução Russa de 1917.
5. O triunfo da vontade:Os Fascismos (1918-1945).
6. Contra o inimigo comum:A Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRACLOUGH, Geoffrey. Introdução à história contemporânea. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
CARR, Edward Hallet. A Revolução Russa de Lenin a Stalin (1917-1929). Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias: vida política e relações
internacionais. São Paulo: Pioneira, 1985.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia. das
Letras, 2004.
RÉMOND, René. O século XX – de 1914 aos nossos dias. São Paulo: Cultrix, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHÂTELET, François; DUHAMEL; Olivier; PISIER-KOUCHNER, Evelyne. História das idéias
políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Campus, 1981.
FELICE, Renzo de. Explicar o fascismo. Lisboa: Edições 70, 1978.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SILVA, Paulo Santos. Uma história da Primeira Guerra Mundial. Salvador: Quarteto, 2003.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0112 - HISTÓRIA CONHECIMENTOS
EUROPA 60
IBÉRICA CIENTÍCO-CULTURAIS
EMENTA
Enfoca a Península Ibérica entre a época medieval e os tempos modernos. Analisa o processo
de reconquista cristã e o fim do domínio muçulmano. Estuda a formação dos Estados ibéricos.
Discute aspectos da expansão e colonialismo ultramarino. Analisa as relações entre cristãos,
judeus e muçulmanos. Aborda a fundação das Inquisições. Estuda a ação da justiça
inquisitorial, suas vítimas, a tipologia dos delitos perseguidos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Península Ibérica no contexto da Reconquista
2. Minorias judaicas e muçulmanas em Portugal
3. A fundação da Inquisição na Península Ibérica
4. Religião, intolerância e Inquisição Ibérica
5. Pureza de sangue e preconceito em Portugal
6. Estudos Inquisitoriais: o trabalho com as fontes
7. O imaginário da magia no Portugal quinhentista
8. Metrópole das mandingas: religiosidade negra e Inquisição
9. Simbologias de um poder: arte e Inquisição
10. O auto dos místicos: práticas e crenças heterodoxas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Preconceito racial: em Portugal e Brasil Colônia. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
CHAUNU, Pierre. Conquista e exploração dos novos mundos: século XVI. São Paulo:
Pioneira, 1984.
LIMA, Cândido Pinheiro Koren de (et.al.). A Inquisição em Portugal e no Brasil (século XVI):
subsídios para sua história. Antônio Baião: índice onomástico. Fortaleza: Fundação Ana Lima,
2005.
MARTINS, J. P. Oliveira. História da Civilização Ibérica. Lisboa: Europa-América [19--].
SARAIVA, José Hermano. História Concisa de Portugal. Lisboa: Europa América, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETHENCOURT, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiras, adivinhos e curandeiros em
Portugal no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
BOXER, Charles R. O império marítimo português. 1415-1825. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
MARCOCCI, Giuseppe e PAIVA, José Pedro. História da Inquisição Portuguesa (1536-
1821). Lisboa: A Esfera dos Livros, 2013.
RIBEIRO, BenairAlcaraz Fernandes. Simbologias de um poder: arte e inquisição na
Península Ibérica. São Paulo: Annablume, 2010.
SOYER. A perseguição aos judeus e muçulmanos de Portugal: D. Manuel e o fim da
tolerância religiosa (1496-1497). Lisboa: Edições 70, 2013.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0112 - HISTÓRIA DA
CONHECIMENTOS
EUROPA NO TEMPO EUROPA 60
CIENTÍCO-CULTURAIS
PRESENTE
EMENTA
Discute as dificuldades no trato com a “História do Tempo Presente”, seus limites e
possibilidades, no campo da Teoria e da Metodologia. Estuda os aspectos sociais, políticos,
econômicos e culturais que marcaram o mundo ressurgido a partir de 1945.Aborda a Guerra
Fria, a Contracultura e o surgimento do Terceiro Mundo, como desdobramento do fim da
Segunda Guerra Mundial. Discute os avanços, recuos, declínio e fim do “Socialismo Real”,
promovido e capitaneado pela União Soviética. Aponta algumas das principais crises
econômicas e sociais, desencadeadas entre as décadas de 1970 e 1980. Analisa a
reconfiguração geopolítica da Europa, resultante da queda do Muro de Berlim e do fim da
União Soviética.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História do Tempo Presente: limites e possibilidades teóricas e metodológicas.
2. As relações internacionais após a Segunda Guerra Mundial: bipolaridade e Guerra Fria.
3. Descolonização e Terceiro Mundo.
4. Revolução Cultural e Contracultura.
5. O Socialismo real: apogeu e crises.
6. Globalização e Nova (Des) Ordem Internacional.
7. Fim de milênio e novo século: tendências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

CHAUVEAU, Agnès; TÉTART, Phillipe. Questõespara a história do presente. Bauru, SP:


EDUSC, 1999.

HOBSBAWM, Eric J. .Era dos extremos: o breve século XX : 1914-1991. São Paulo: Cia. das
Letras, 1995.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
Rio de Janeiro: Record, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERSTEIN, Serguei.(org.) História do Século XX: a caminho da globalização e do séc. XXI, vol.
03. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2005.
CARDOSO. Ciro Flamarion S. Um historiador fala de teoria e metodologia – ensaios. Bauru/SP:
EDUSC, 2005.
CHOMSKY, Noam. A nova guerra contra o terror in: Rev. Estudos Avançados 16 (pag. 44),
2002.
_____. O que o Tio Sam realmente quer; in:
http://www.midiaindependente.org/media/2009/10/456172.pdf
_____. 11 de Setembro, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
_____. Rumo a uma nova guerra fria. Rio de Janeiro: 2003.
FERREIRA, Muniz. “Europa do Leste: da resistência antifascista às “democracias populares’. In:
COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial – um balanço histórico. São Paulo: Xamã,
1995.
FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
HOBSBAWM, Eric J. O novo século: uma entrevista a Antonio Polito. São Paulo: Cia das Letras,
2000.
_____. Globalização, democracia e terrorismo, São Paulo: Cia das Letras, 2007.
_____. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
PORTO, Gilson. História do Tempo Presente. Bauru,SP: EDUSC, 2007
REIS FILHO, Daniel Aarão. (org.) O Século XX, vol. 2: O tempo das crises. Revoluções, fascismos
e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
_____. O Século XX: O tempo das dúvidas. Do declínio das utopias às globalizações. Rio de
janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
_____. O século XX: o tempo das incertezas, vol. 3, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
ROUSSO, Henry, A última catástrofe: a história, o presente e o contemporâneo.
Trad. Fernando Coelho, Fabrício Coelho. - Rio de Janeiro : FGV Editora, 2016.

SEVCENKO, N. A corrida para o séc. XXI: no loop da montanha russa. São Paulo: Cia das Letras,
2001.
VARELLA, Flávia Florentino (Org.)...[et al.]. Tempo presente &usos do passado. Rio de Janeiro
: Editora FGV, 2012.
VIGEVANI, Tulio. “Origens e desenvolvimento da Segunda Guerra: considerações sobre a
querela dos historiadores.In: COGGIOLA, Osvaldo(org.) Segunda Guerra Mundial – um balanço
histórico. São Paulo: Xamã, 1995.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
ZIZEK, Slavoj. Primeiro como tragédia, depois como farsa. São Paulo: Boitempo, 2011.
ZORGBIBE, Charles. O pós-guerra fria no mundo. Campinas/SP: Papirus, 1996.

ÁFRICA:

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0045 - ÁFRICA I ÁFRICA 60H
CIENTÍFICOS-CULTURAIS

EMENTA
Discute as questões da especificidade da história do continente africano. O problema das
fontes escritas (arquivos). A interdisciplinaridade e o cruzamento das fontes: tradição oral,
arqueologia, antropologia e linguística. Os programas internacionais para a valorização da
história da África. A complexidade da história africana e a combinação de esforços e
competências para resolver questões de método. O conceito de “África pré-colonial” e as
visões subjacentes no mesmo. A África antiga. O fenômeno da escravidão na África antiga.
As rotas de escravos através do Saara e costa oriental. As grandes regiões do comércio de
escravos e os modos que justificavam a escravidão na África pré-atlântica. A chegada do islã.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da África: problemas de método e concepções de História.
2. A interdisciplinaridade como método. A pluralidade das fontes: o uso cruzado das
fontes escritas, arqueologia e tradição oral.
3. As fontes escritas. Problemas, conceitos e questões.
4. A tradição oral. Questões de legitimidade: Tradição oral
5. A interdisciplinaridade como método: Arqueologia e tradição oral; A linguística: O caso
da expansão bantu; a Antropologia e seus usos pelos historiadores.
6. Por uma nova periodização para a história do continente africano.
7. Sociedades e Estado na África. Conceito de estado e de sociedade. Debates
conceituais.
8. Usos dos conceitos de Estado, reino e império na história da África.
9. Sociedades e estados do continente africano (até o século VII).
10. As trocas e o comércio de longa distância: contatos e intercâmbios entre os povos,
sociedades e estados do continente africano.
20. A escravidão na África antes dos europeus.
21. As rotas transaariana e índica. Os tráficos do Saara e da África oriental.
Expansão árabe: chegada do islã e fim da idade antiga.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIDSON, Basil. Os africanos. Uma introdução à sua história cultural. Lisboa: Edições
70, 1969.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC,2011.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. I. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002.
OBENGA, T. Fontes e técnicas específicas da história da África - Panorama Geral. In: KI-
ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC, 2011.
MAESTRI, Mário. História da África Negra. São Paulo: Mercado Aberto, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, de 1500 a
1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
SILVA, Alberto da Costa. A enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
BÂ, AmadouHampâté. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Pallas Athena/ Casa das
Áfricas, 1998.
MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, n. 01,
2001, p. 172 – 209.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações – Tomo I (até o século XVIII).
Salvador/ São Paulo: EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009.

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0062 - ÁFRICA II ÁFRICA 60H
CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Estudo da história do continente africano entre os séculos VII ao XIX. Análise das estruturas
centralizadas (os “estados” - Gana, Mali, Kanem e Songhay) e sociedades africanas do
período, os movimentos migratórios, as trocas comerciais e as civilizações anteriores ao
tráfico atlântico. O tráfico atlântico: sua constituição, os primórdios e a expansão européia.
Análise da escravidão na África e no atlântico, a diáspora africana. A abolição do tráfico
atlântico. A África e a economia mundial no século XIX. O Mfecane e os rearranjos nas
fronteiras da África. O contexto anterior à Conferência de Berlim.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Periodização da História da África entre os séculos VII ao XIX: a proposta da coleção
História Geral da África.
1.2 - A África do século VII ao XVIII.
1.3 - - A África do século XIX a década de 1880.
2 – A África do séc. VII ao séc. XII: dos reinos aos impérios. Estados ou estruturas
centralizadas?
3 – Relações existentes no continente africano: as guerras, comércio e migrações nas
diferentes regiões da África.
4 - A África do século VII ao XI: cinco séculos formadores.
4.1 - Relações e intercâmbios entre as várias regiões.
5 - A África nas relações intercontinentais.
5.1 – O contexto pré-Atlântico.
6 – O nascimento do mundo Atlântico: origens e expansão do comércio de escravos.
7 - A escravização dos africanos a partir do tráfico atlântico.
8 - A África sob o tráfico escravagista – séculos XV – XVIII.
9 - A África na história do mundo: o tráfico de escravos a partir da África e a emergência de
uma ordem econômica no Atlântico.
10 – A abolição do tráfico de escravos.
11 - A África no início do séc. XIX: problemas e perspectivas.
12 - A África e a economia-mundo.
13 - A África às vésperas da conquista europeia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIDSON, Basil. Os africanos. Uma introdução à sua história cultural. Lisboa: Edições
70, 1969.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. São Paulo: Cortez, 2011.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. I. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002. .
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia
de todos os santos dos séculos XVII a XIX. Salvador: Ed. Corrupio, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REDIKER, Marcus. O navio negreiro. Uma história humana. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
GLASGOW, Roy. Nzinga. Resistência africana à investida do colonialismo português em
Angola. São Paulo: Perspectiva, 1982.
LOVEJOY, Paul. E. A escravidão na África. Uma história de suas transformações. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações – Tomo I (até o século XVIII).
Salvador/ São Paulo: EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
ATIVIDADES
HI0XXX - ÁFRICA III CIENTÍFICO- AFRICA 60h
CULTURAIS
EMENTA
Analisa o tempo contemporâneo: as principais polêmicas sobre periodização da História da
África. Discussão sobre a Conferência de Berlim: partilha ou roedura? As diferentes colonizações
– governo direto, indireto e misto. As Áfricas coloniais. Os nacionalismos africanos: o
nacionalismo étnico e o nacionalismo trans-étnico. Formação das identidades nacionais e
territórios culturais. O pan-africanismo e as lutas pela independência. As independências:
negociações e conflitos. A África pós-independência: as heranças coloniais. A África hoje.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Periodização e historiografia: o tempo contemporâneo do continente africano.
2 - O contexto prévio da conferência de Berlim.
3 - O século XIX: Fim do tráfico de escravos, integração da África na economia mundo.
4 - A conferência de Berlim e a partilha (1884 – 1885): a administração dos interesses
imperialistas e dos conflitos entre as potências europeias.
5 - A justificativa do imperialismo: o fardo do homem branco. As conquistas das
potências europeias: ação bélica, diplomática e política das potências.
6 - Os povos africanos perante as invasões e a tese da passividade histórica. A Etiópia: a
derrota histórica de uma potência europeia.
7 - Nacionalismos africanos, a constituição do pan-africanismo.
8 - Formação dos Estados nacionais: diferentes contextos. Breve histórico.
9 - Os nacionalismos: Nacionalismo X “nacionalismo étnico”.
10 - Independências: processo de constituição do nacionalismo contemporâneo.
11 - O pan-africanismo: contribuição para a construção da ideia de nação entre os
africanos. O pan-africanismo e a formação das ideias emancipacionistas. A Luta contra o
colonialismo.
12 - Os territórios culturais.
13 - As independências: panorama geral. Independências “negociadas” e as lutas
armadas.
14 - O contexto pós-independência: a África e o contexto da guerra fria.
15 - A África no processo de globalização: fome, AIDS e guerras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AJAYI, J. F. Ade (Org). História Geral da África, vol. VI - África do século XIX à
década de 1880. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio
de Janeiro: Contraponto, 1997.
BICALHO, Canedo. Letícia. Descolonização da Ásia e da África. São Paulo: Atual,
1992.
BOAHEN, Albert Adu (Org). História Geral da África, vol. VII - África sob
dominação colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
GONÇALVES, Jonuel (Org.) África no mundo contemporâneo. Estruturas e relações.
Rio de Janeiro: Garamond, 2014.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. II. Mem Martins (Portugal):
Biblioteca Universitária, 2002.
MAZRUI, Ali A.; WONDJI, C. (Orgs). História Geral da África, vol. VIII – África
desde 1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
WESSELING, H. L. Dividir para dominar. A partilha da África 1880-1914. Rio de
Janeiro: UFRJ / Revan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJAYI, J. F. Ade (Org). História Geral da África, vol. VI - África do século XIX à
década de 1880. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC, 2011.
BOAHEN, Albert Adu (Org). História Geral da África, vol VII - África sob
dominação colonial, 1880-1935. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC, 2011.
FILHO, Pio Penna. A África contemporânea. Do colonialismo aos dias atuais.
Brasília: Hinterlândia Editorial, 2009.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História
Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
MENDONÇA, Marina Gusmão de. Histórias da África. São Paulo: LCTE Editora,
2008.
OLIVER, Roland. A experiência africana – da pré-história aos dias atuais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
PARADA, Maurício; MEIHY, Murilo Sebe Bon; MATTOS, Pablo de Oliveira de.
História da África Contemporânea. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio/ Pallas, 2013.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX- HISTÓRIA DA
ATIVIDADES
ÁFRICA: PROBLEMAS DE
CIENTÍFICO- AFRICA 60
MÉTODO, FONTES E
ABORDAGENS CULTURAIS
EMENTA
Analisa as relações entre a África e a História; Estuda as relações da História com outras áreas do
conhecimento: Arqueologia, literatura e linguística. Constituição, fundamentação e legitimidade
da História da África: especificidades, definição de fontes e abordagens. Analisa os conceitos.
Problemas de ordem epistemológica entre a História da África e a História do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Existe uma História da África? Questões relativas aos conceitos de História, escrita,
conhecimento, passado e presente. Como abordar a história da África: problemas de
método e concepções de História.
2. Problemas de legitimidade da História da África
2.1 – Discussão a respeito da inexistência de fontes.
2.2 – Hegel e a ideia de que a África não possui história.
3. A interdisciplinaridade como método. A pluralidade das fontes: o uso cruzado das fontes
escritas, arqueologia e tradição oral.
4. As fontes escritas. Problemas, conceitos e questões. África, História e Pré-História:
algumas questões de conceito, fontes e método.
5. A tradição oral. Questões de legitimidade (as recusas de Brunschwig).
6. Arqueologia. Usos da arqueologia e cruzamentos com a tradição oral.
7. Linguística e História.
8. Antropologia e História. Usos da Antropologia pelos historiadores.
9. Literatura e História.
10. Representações da África no Brasil. A África sob a perspectiva do senso comum. A
África através dos jornais diários, cinema hollywoodiano e História em quadrinhos.
11. África e Brasil: confusões epistemológicas. O conceito de diáspora. Existe ou existiu uma
diáspora africana?
12. Todos os negros brasileiros são descendentes de africanos? História e identidade. Cultura
e natureza.
13. As leis 10639 e 11645: a formação do campo “História da África” no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRY, Boubacar. Senegâmbia: o desafio da história regional. Amsterdã; Rio de Janeiro:
SEPHIS; CEAA, 2000.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
FASI, El Mohammed; HRBEK, Ivan (Org). História Geral da África, Vol. III - África do
século VII ao XI. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
HAMPATÉ BÂ, A.A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol.
I – Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010, p. 167 – 212.
HEGEL, Wilhelm Friedrich. Introdução à história da filosofia in Hegel – Os pensadores. São
Paulo: Abril Cultural, 1985.
Z. Iskander. A Arqueologia da África e suas técnicas – Processos de datação. In: KI-ZERBO,
Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da África. Brasília:
UNESCO/ MEC, 2010, p. 213 – 246.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro:
Contracapa, 2000.
PRITCHARD, E. E. Evans. Os nuer uma descrição do modo de subsistência e das instituições
políticas de um povo nilota. São Paulo: Editora Perspectiva, 1993. 2ª edição.
PRITCHARD, Evans Edward E. Bruxaria, oráculos e magia entre os azande. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
TURNER, Victor. Floresta de símbolos – aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EDUFF, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História Contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações - do século XIX aos nossos dias.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MOKHTAR, Gamal (Org). História Geral da África, Vol. II - A África antiga. Brasília:
UNESCO/ MEC, 2010.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. I. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1997.

AMÉRICA:
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0019-
HISTÓRIA DAS CONHECIMENTOS
NAÇÕES AMERICANAS CIENTÍFICO- AMÉRICA 60H
CULTURAIS BRASIL

EMENTA
Estuda a consolidação das emancipações políticas e formação dos Estados Nacionais. Discute
novas relações de dependência face ao neocolonialismo e à instabilidade política da América
Latina. Analisa aspectos da situação contemporânea dos países americanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Independências e elementos teóricos e conceituais formadores do Estado


2. A Formação dos "Estados Nacionais" Americanos
3. Duas Guerras, algumas revoluções: ápices da crise formadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALIMONDA, Hécto. A Revolução Mexicana. São Paulo, Ed. Moderna, 1986. Coleção Guerra e
Paz.
BARSOTTI, Paulo e PERICÁS,Luiz Bernardo, org. América Latina: história, crise e movimento .
- São Paulo : Xamã, 1999.
CARDOSO, Ciro Flamarion& PERES, Héctor. História Econômica da América Latina. 3ª ed.,
Rio de Janeiro: Graal, 1988.
RÉNÉ Remond. História dos Estados Unidos.trad. Álvaro Cabral] - Sao Paulo Martins Fonte
1989 (Universidade hoje)
NARO, Nancy Priscilla. A formação dos Estados Unidos: O expansionismo
Americano:quem é cidadão nos EUA?: escravidão e guerra civil. 69ªed. São Paulo, Atual,
1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAGÃO, Maria Lúcia Poggi de e BoM MEIHY, José Carlos Sebe, Cord. América, ficção e
utopias. Rio de Janeiro/ São Paulo: Expressão e Cultura/EDUSP, 1994 (América, raízes e
trajetórias; v. 1)
BAGGIO, Kátia Gerab& REZENDE, Angélica. A rebelião de TupacAmaru. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
BETHELL, Leslie, org. História da América Latina, volume IV: de 1870 a 1930. Trad. Geraldo
Gerson de Souza. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do
Estado; Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001.
BETHELL, Leslie, Org.História da América Latina: a América Latina após 1930: Economia e
Sociedade Trad. Geraldo Gerson de Souza. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo;
Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2005.
HOBSBAWM, Erick.Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. [tradução
Maria Célia Paoli, Anna Maria Quirino. - Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1990.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0051-HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
AMÉRICA 60
AMÉRICA: PRÉ- CIENTÍCO-CULTURAIS
COLOMBIANOS,
CONQUISTA E
COLONIZAÇÃO
EMENTA
Estuda aspectos relevantes da formação histórica do continente americano dialogando com a
produção historiográfica. Destaca as formações sociais existentes antes da chegada dos
europeus. Discute os vários aspectos do processo de colonização, a escravidão e os diferentes
conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais e ideológicos. Investiga os processos de
emancipação política.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A América: Pré-colombianos.
2. América: a conquista, a ocupação e a exploração espanhola.
3. América: colonização cultural, conquista espiritual, exploração econômica. Com estes
elementos se produziu uma europeização, para construir uma nova “sociedade”, de matriz
espanhola

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion. O Trabalho na América Latina Colonial. São Paulo, Ed.Ática,
1988.
GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. SP, Ed. Ática, 1985.
JAMES, C. L. R. Os Jacobinos Negros. São Paulo: Boitempo, 2000.
KARNAL, Leandro. (et. al).História dos Estados Unidos. São Paulo: Editora Contexto, 2007.
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes,
1993,8.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jaime (org.). Caminhos da história da América no Brasil. Brasília: Editora da UnB,
1998.
BETHELL, Leslie (org). História da América Latina. Vol. III. São Paulo: EDUSP, 1998, pp 73-
118.
GIORDANI, Mário Curtis. História da América Pré-Colombiana. Petrópolis: Rio de Janeiro,
1990.
SOUSTELLE, Jacques. A Civilização Asteca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
WASSERMAN, Cláudia (org.). História da América Latina: cinco séculos. Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 1996.

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0115 - HISTÓRIA DA
CONHECIMENTOS
AMÉRICA LATINA NO CIENTÍFICO- AMÉRICA 60H
TEMPO PRESENTE CULTURAIS BRASIL

EMENTA
Analisa a "América Latina", entre 1930 e 1990. Estuda as especificidades mais
relevantes e as características mais marcantes da história política da América Latina.
Trabalhando textos acadêmicos e literários, examina o desenvolvimento dos processos
de formação social, construção do modus vivendi daqueles que morejam nas diversas
conjunturas econômicas e estruturas culturais. Analisa a complexidade do ser e viver
cotidiano, nas condições concretas da faina dos diversos povos latino-americanos..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As economias latino-americanas entre 1929 e 1940. Brasília, DF: Fundação Alexandre
de
as economias latino-americanas entre 1940 e1950.
As economias na América Latina entre 1950 e 1990.
as estruturas agrárias latino-americanas entre 1930 e 1990.
América Latina: história, Política E sociedade - 1930 1990
o processo de urbanização na América Latina entre 1930 e 1990.
o processo de crescimento populacional e concentração demográfica na América
Latina, entre 1930 e 1990.
“A organização do Estado na América Latina, após 1930”.
“A Democracia na América Latina, após 1930”.

América Latina: história na prática - militarismos, socialismos, populismos e mercados


regionais: correntes e contracorrentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETHEL, Lislee (org). História da América Latina: a América Latina após 1930:
Economia e Sociedade / tradução Geraldo Gerson de Souza. — São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo; Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2005.
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina: A América Latina após 1930:
Estado e Política; tradução de Antonio de Pádua Danesi. — São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2009 História da América Latina: (vol. 7).
BETHELL, Leslie & ROXBOROUGH, Ian (orgs.). América Latina. Entre a Segunda
Guerra Mundial e a Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
D.ARAUJO, Maria Celina & CASTRO, Celso (orgs). Democracia e Forças Armadas
no Cone Sul. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2000.
DAYREL, Eliane Garcindo e IOKOI, Zilda M. Gricoli, Coords. América Latina
contemporânea: desafios e perspectivas. - Rio de Janeiro: Expressão e Cultura;
São Paulo : Edusp, 1996, COL. (América : raízes e trajetórias; 4)
DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
DOZER, Donald Marquand. América Latina: uma perspectiva histórica. 2ªed. Porto
Alegre, Globo, 1974.
FERNANDES, Florestan. Da guerrilha ao socialismo. A Revolução Cubana. São
Paulo: Expressão Popular, 2007.
FLORÊNCIO, Sergio Abreu Lima & ARAÚJO, Ernesto Henrique Fraga. Mercosul Hoje.
São Paulo: Alfa e Omega, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGGIO, Alberto. Frente Popular, radicalismo e Revolução Passiva no Chile. São


Paulo:Annablume, 1999.
AGGIO, Alberto. Democracia e Socialismo. São Paulo: Annablume, 2002.
AGUILAR, Carmim. A sombra da Revolução Mexicana. São Paulo: Edusp, 2001.
ALBERDI, Juan Bautista. Fundamentos da organização Política da Argentina.
Campinas:Unicamp, 1994.
ANDRADE, Everaldo de Oliveira. A Revolução Boliviana. São Paulo: Editora da
Unesp, 2007.
ARBEX, José. Narcotráfico. Um jogo de poder nas Américas. 2ª ed., São Paulo:
Editora Moderna, 1993.
ARAGÃO, Maria Lúcia Poggi & MEHY, José Carlos Sebe Bom. América. Ficção e
utopia. São Paulo: Edusp, 2003.
. Avogadro, Enrique Guillermo.Brasil Argentina - o processo de integração no
Mercosul Ed: Topbooks
AZEVEDO, Francisco Nogueira & MONTEIRO, John Manuel. Raízes da América
Latina. São Paulo: Edusp, 2002.
Ayerbe, Luis Fernando. Neoliberalismo e política externa na América Latina.
UNESP, São Paulo, 1998.
AYERB, Luiz Fernando. A Revolução Cubana. São Paulo: Unesp, 2004.
BAGGIO, Kátia Gerab. A questão nacional em Porto Rico. São Paulo, Annablume,
2000.
BARBOSA, Wilson. Presença de Che Guevara. O lado mais humano do mito. Rio
de Janeiro, Quartet, 2000.
BEÇAK, Peggy. Mercosul. Uma experiência de Integração Regional. São Paulo:
Contexto, 2000.
BEIRED, José Bendicho. Breve História da Argentina. São Paulo: Ática, 1996..
Movimento Operário argentino. Das origens ao peronismo (1890-1946). São Paulo:
Brasiliense, 1984.
CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo
e no peronismo. São Paulo: Papirus, 1998.
CARMIN, Hector Aguilar & MEYER, Lorenzo. À sombra da Revolução Mexicana.
História Mexicana contemporânea, 1910-1989. São Paulo: Edusp, 2000.

ÁSIA:

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0XXX - ÁSIA ÁSIA 60h
CIENTÍCO-CULTURAIS
EMENTA
Analisa a Ásia conhecida pelos europeus. Questões de periodização da História da Ásia. As civilizações
asiáticas do mundo antigo: persas, hindus e chineses. Gengis Khan e os mongóis. Bizâncio. O Império
Turco-Otomano e o islã. As invasões das potências ocidentais (o imperialismo). O colonialismo e as
independências. O acordo Sykes-Picot e a reconfiguração espacial do oriente. As invenções dos
Estados nacionais e as revoluções asiáticas no século XX. O conflito Israelo-palestino. A ascensão da
China. Os árabes e os islamismos. Os países asiáticos no cenário mundial contemporâneo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – A Ásia conhecida pelos europeus.
2 – Questões da periodização da história da Ásia.
3 – As civilizações asiáticas da antiguidade:
3.1 – Persas.
3.2 – Hindus.
3.3 – Chineses.
4 – Gengis Khan e os mongóis.
5 – Bizâncio.
6 - O Império Turco-Otomano.
7 – O islã.
8 - As invasões das potências ocidentais (o imperialismo).
9 - O colonialismo e as independências.
10 - O acordo Sykes-Picot e a reconfiguração espacial do oriente.
11 - As invenções dos Estados nacionais e as revoluções asiáticas no século XX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do
nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1976.
HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital: 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
PANIKKAR, K. M. A dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias. Paz e
Terra: Rio de Janeiro, 1977.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKELSTEIN, Norman G. Imagem e realidade do conflito Israel-Palestina. Rio de Janeiro:
Record, 2005.
GELLNER, Ernest. Nações e Nacionalismo. Lisboa: Gradiva, 1993.
GOODY, Jack. O Roubo da História: como os europeus se apropriaram das idéias e invenções
do Oriente. São Paulo: Contexto, 2008
HOURANI, Albert. O pensamento Árabe na era liberal (1798-1939). São Paulo: Companhia
das Letras, 2005.
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. Companhia das Letras, 1994.
MARSHALL, Tim. Prisioneiros da Geografia. 10 mapas que explicam tudo o que você
precisa saber sobre política global. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2018.
MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Petrópolis: Vozes, 2017.
MELLO, Patrícia Toledo de Campos. Índia: da miséria à potência. São Paulo: Editora Planeta
do Brasil, 2008.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente. A modernidade na Índia, no Paquistão e mais
além. São Paulo: Ed. Globo, 2007.
MURTEIRA, André. A Carreira da Índia e o Corso Neerlandês. Lisboa: Tribuna da
História, 2012.
NAKASHIMA, Henry Albert Yukio. Islam: Religião, Etnicidade e Cultura. Revista Tempos
Acadêmicos, No 07, p. 01 – 14, 2009.
POMAR, Wladimir. A Revolução Chinesa. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.
SAID, Edward W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das
Letras, 2010.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A revolução Vietnamita. São Paulo: UNESP, 2007.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XXX - ÁSIA
ATIVIDADES
QUESTÕES DE TEORIA E
CIENTÍFICO- ÁSIA 60
HISTÓRIA DA ÁSIA:
TÓPICOS CULTURAIS
CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Analisa os aspectos teóricos, metodológicos e conceituais da História da Ásia, e dos processos
e dinâmicas das relações dos povos asiáticos entre si e com os outros continentes. Estudo da
invenção da Ásia e o orientalismo.Questões de periodização da História da Ásia. Estudo sobre a
geopolítica pós-revolução industrial: a Ásia e o imperialismo. Análise sobre os nacionalismos.
O fim do Império Otomano. Noções de desenvolvimento econômico na Ásia. O conflito
Israelo-palestino. A ascensão da China. Os árabes e os islamismos. Os países asiáticos no
cenário mundial contemporâneo. As revoluções na Ásia e os socialismos asiáticos: China,
Coreia do Norte e Vietnã.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Os aspectos teóricos e metodológicos da História da Ásia.
2 – As dinâmicas nas relações dos povos asiáticos entre si e com os outros continentes.
3 – A Ásia conhecida pelos europeus.
4 – A invenção da Ásia e o orientalismo.
5 - Questões de periodização da História da Ásia.
6 – A geopolítica na Ásia. O imperialismo e a colonização.
7 - Os nacionalismos.
8 - O fim do Império Otomano.
9 – A descolonização.
10 - Oconflito Israelo-palestino.
11 - Os árabes e os islamismos.
12 - Os países asiáticos no cenário mundial contemporâneo.
13 - As revoluções na Ásia e os socialismos asiáticos: China, Coreia do Norte e Vietnã.
14 - A ascensão da China.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1976.
DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: contexto, 2004.
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Petrópolis: Vozes, 2017.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente. A modernidade na Índia, no Paquistão e mais
além. São Paulo: Ed. Globo, 2007.
PANIKKAR, K. M. A dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias. Paz e
Terra: Rio de Janeiro, 1977.
REIS FILHO, Daniel Aarão. A construção do socialismo na China. 2ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
SAID, Edward W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das
Letras, 2010.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Tradução de Tomás
Rosa Bueno. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADGHIRNI, Samy. Os Iranianos. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
BRITO, Bernardo de Azevedo. Iraque. Dos primórdios à procura de um destino.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2014.
GEERTZ, Clifford. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
MELLO, Patrícia Toledo de Campos. Índia: da miséria à potência. São Paulo: Editora
Planeta do Brasil, 2008.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente. A modernidade na Índia, no Paquistão e
mais além. São Paulo: Ed. Globo, 2007.
MURTEIRA, André. A Carreira da Índia e o Corso Neerlandês. Lisboa: Tribuna da
História, 2012.
SOURDEL, Dominique. História do Povo Árabe. Rio de Janeiro: José Olympo
Editora, 2014.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DA HISTÓRIA:

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CI0003 -
SOCIOLOGIA CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
CIENTÍFICO- TEÓRICO-METODOLÓGICA 60h
CULTURAIS DA HISTÓRIA

EMENTA

Análise dos conceitos sociológicos e estudo da evolução da Sociologia. Estudo das principais escolas
sociológicas, com ênfase nas correntes francesas e alemãs. Análise das relações entre a Sociologia e a História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sociologia como Ciência Moderna
Ciência e Senso Comum

Epistemologia do Objeto Sociológico: Teorias Sociais, Métodos e Técnicas de Pesquisa

O problema da objetividade nas Ciências Sociais

2. História do Pensamento Sociológico Clássico


Da Filosofia Positiva à Sociologia de Augusto Comte: o positivismo francês

Karl Marx e o Materialismo Histórico e Dialético

Emille Durkheim e a Teoria Sociológica Funcionalista

Max Weber e a Sociologia Compreensiva

3. Sociologia da Sociedade Contemporânea e Temas de uma Agenda Social


Sociologia do Desenvolvimento: do evolucionismo à Globalização

Mudanças Sociais no final do século XX: Modernidade ou Pós- modernidade?


Agenda Social para o novo Milênio: Pobreza, Minorias e Violência

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003

BERMAN, Marshall. Tudo o que é Sólido Desmancha no Ar: a aventura da modernidade. São
Paulo, ed. cia das Letras, 1994.

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da sociedade. São Paulo, Ed. Moderna, 1997.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. SP, Brasiliense, 1982, 1º capítulo e 2º capitulo (até
p. 46).

QUITANEIRO, T. e outros. Um toque de Clássicos. BH, Ed. UFMG. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, R. (1990). As etapas do pensamento sociológico. SP, Martins Fontes, 1999.

COHN, Gabriel. Sociologia: Para ler os clássicos. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade (Leituras de


introdução à Sociologia), 1999

GERTH, H. H. e MILLS, W. (orgs.) Max Weber. Ensaios de Sociologia. RJ, Guanabara, 1982.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 2011.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CI0004 - FILOSOFIA CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
CIENTÍFICO – TEÓRICO-METODOLÓGICA 60h
CULTURAIS DA HISTÓRIA

EMENTA

Introdução à Filosofia a partir dos autores clássicos do pensamento ocidental. Conceitos básicos da Filosofia,
tais como razão, verdade, conhecimento, bem como suas repercussões na constituição dos saberes
contemporâneos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sociedade, ideologia e a relação entre a filosofia e as ciências humanas e sociais;
2. A gnosiologia e o processo social de produção do conhecimento;
3. Modernidade”, “modernismo”, “pós-modernidade” e “pós-modrenismo” como caracterizações
contemporâneas do processo de produção cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN. Zygmunt. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2008.

BERMAN. Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo:
Companhia das Letras, 1986.

CARVALHO, Edmilson. A produção dialética do conhecimento. São Paulo: Xamã. 2008.

MÉSZÁROS, István. Filosofia, Ideologia e Ciência Social. São Paulo: Boitempo, 2008.

SCHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Fontes. 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

FUKUYAMA, Francis. O fim da história e último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 7ª edição. São Paulo: José Olympio, 2002.

POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens da nossa época. 4ª edição. São Paulo:
Campus, 2000.

ZIZEK, Slavoj (org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

CARGA
COMPONENTE
EIXO ÁREA HORÁRI
CURRICULAR
A
CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
CI0007 - ANTROPOLOGIA CIENTÍFICO – TEÓRICO-METODOLÓGICA 60h
CULTURAIS DA HISTÓRIA

EMENTA

Introdução à Antropologia abordando seus aspectos epistemológicos, seu desenvolvimento como


ciência social, seus conceitos fundamentais. Discussão da relação entre Antropologia e demais
Ciências Sociais, particularmente a História. Apresentação da variedade temática da Antropologia no
Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A formação do pensamento antropológico

A pré-história da antropologia/A invenção do conceito de Homem: o século XVIII/A “evolução do


homem” e os pesquisadores pioneiros: o século XIX/O primeiro objeto da antropologia: “sociedades
primitivas”/A pesquisa antropológica /Antropologia e as ciências sociais/Antropologia e História

2. Os conceitos fundamentais da antropologia

O conceito antropológico de cultura/Aculturação/Endoculturação/Etnocentrismo/Relativismo cultural

3. A variedade temática da antropologia

A questão indígena/O estudo da religião/O estudo do gênero e da sexualidade/O estudo das relações
raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAMATTA, Roberto. Relativizando. Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco,
1997.

MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Coleção os Pensadores, Abril


Cultural, 1978.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural. Iniciação, teorias e temas. 11. ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 1987.

RAMOS, Alcida Rita.Sociedades indígenas. 5. ed São Paulo: Ática, 1995.

ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo, Brasiliense, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1973.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti-racismo no Brasil. São Paulo: FUSP/Editora
34, 1999.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. 5. ed. São Paulo/Brasília: HUCITEC/Editora UnB, 1986.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HIXXX - FUNDAMENTAÇÃO
METODOLOGIA DO CONHECIMENTOS
TEÓRICO-
ESTUDO E DA CIENTÍFICOS- 60h
METODOLÓGICA DA
PESQUISA CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA

Reflexão sobre formas de produção de conhecimento a partir dos mais diversos discursos: senso
comum, científico, filosófico, artístico, religioso. Orientação sobre trabalhos científicos, sobretudo os
trabalhos nas humanidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O conhecimento científico

2. A pesquisa científica

3. Trabalhos acadêmicos e utilização das normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A . O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000.

ECO, U. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez
Editora, 2001. 87 p.

LAKATOS, E. & Marconi, M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas 2004.

SEVERINO, J. Metodologia do Trabalho científico. SaoPaulo: Cortez, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOOTH, W.; COLOMB, G.; WILLIAMS, J. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.

CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São


Paulo:Cultrix, 2002.

LUCKESI, C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.

MEDEIROS, J. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.São Paulo:


Atlas, 2004.

MORIN, E. Ciência com Consciência.Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.


COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0003 – TEORIA
E METODOLOGIA FUNDAMENTAÇÃO
DA HISTÓRIA CONHECIMENTOSCIENTÍFICO- TEÓRICO-
60h
CULTURAIS METODOLÓGICA DA
HISTÓRIA

EMENTA
Ocupa-se do conjunto das teorias e métodos empregados na elaboração da pesquisa e na
escrita da História, assim como analisa as linhas de interpretação desenvolvidas por autores
que contribuíram para a reflexão historiográfica. A partir de elementos epistemológicos, a
disciplina procura discutir a operação historiográfica, identificando o lugar do historiador e de

sua produção como resultado de práticas socialmente definidas e construídas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Epistemologia das ciências humanas;

2. A natureza do conhecimento histórico;

3. História do conhecimento histórico;

4. Os objetos da história: fatos, estruturas, representações;

5. Documentos/fontes históricas;

6. A “História Metódica”, a "Escola dos Annales" e a "Nova História”: debates e controvérsias;

7. A história social;

8. A história cultural e a micro-história;

9. A história política e a “Nova História Política”;

10. História, narrativas e literatura;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo:
Perspectiva, 1978.

BURKE, Peter. (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

BURKE, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Tradução
de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e


metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução de Maria de Lourdes Menezes. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

DOSSE, François. A história em migalhas: dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaios,
1992.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido


pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre:
UFRGS, 2002.

VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Brasília: UnB, 1995.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0010 - FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
FILOSOFIAS DA TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
HISTÓRIA METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Analisa as concepções filosóficas que buscaram estabelecer os sentidos da história em
diferentes momentos da experiência intelectual do Ocidente, bem como seus vínculos sociais
com os contextos em que foram elaboradas. Discute o lugar da meta-história e do emprego de
princípios explicativos do processo histórico a partir da análise de formulações teóricas
específicas e da prática de suas leituras e recepções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - História, historiadores e filosofias da história (debates e controvérsias);

2 - As filosofias da história e a “Escola dos Annales”;

3 - Filósofos e filosofias da história;

4 - Vico e a visão cíclica da história;

5 - Hegel e o idealismo;

6 - Marx e o materialismo histórico;

7 - Croce e o presente como história;


8 - Spengler e Toynbee;

9 - A modernidade e a pós-modernidade e o sentido da história;

10 - O “fim da história” e as filosofias da história.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales (1929-1989).
São Paulo: UNESP, 1991.

CARR. E. H. O que é história? 3ª ed. Tradução de Lúcia M. de Alverga. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982.

GAY, Peter. O estilo na História: Gibbon, Ranke, Macaulay, Burckhardt. Tradução de Denise
Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

REIS, José Carlos. A História, entre a filosofia e a ciência. 2ª ed. São Paulo: Ática,1999.

SCHAF, Adam. História e verdade. Tradução de Maria Paula Duarte. São Paulo: Martins
Fontes, 1971.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Tradução de Álvaro Cabral. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1992.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru: Edusc, 2001.

HORKHEIMER, Max. Origens da filosofia burguesa da história. Tradução Maria Margarida


Morgado. Lisboa: Editorial Presença, 1984.

LOPES, Marcos Antônio. Voltaire historiador: introdução ao pensamento histórico na época


do iluminismo. Campinas, SP: Papirus, 2001.

VEDRINE, Hélène. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Zahar


Editores, 1977.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0015 -
ANTROPOLOGIA FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
SOBRE O NEGRO TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
COMO OBJETO DE METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
CIÊNCIA HISTÓRIA

EMENTA
Procede à introdução de uma “Antropologia sobre o negro” no Brasil. Reflete sobre seus aspectos
epistemológicos. Discute a formação de um campo de estudo das relações raciais na Antropologia
brasileira em que o “negro” se configura como objeto. Apresenta autores, temáticas e referenciais
teórico-metodológicos do campo das relações raciais construídos a partir dos estudos do médico legista
Raimundo Nina Rodrigues, no final do século XIX, até os estudos sobre relações raciais no Brasil,
implementados pelo Projeto Unesco, nos anos 1950. Demonstra a interface entre Antropologia e História
na formação do campo das relações raciais no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O contexto que antecede a Antropologia sobre o negro no Brasil

2. A formulação de um problema racial. O “negro” como objeto

3. O Projeto Unesco e a consolidação do campo das relações raciais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Célia Maria de Azevedo. Onda negra. Medo branco. O negro no imaginário das
elites – Século XIX. Rio de Janeiro: paz e Terra, s/d.

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1989.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti-racismo no Brasil. São Paulo: Ed. 34,
1999.

NOGUEIRA, Oracy. Tanto preto quanto branco: estudos de relações raciais. São Paulo: T. A.
Queiroz, 1985.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no
Brasil. 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Thales. As elites de cor numa cidade brasileira. Um estudo de Ascensão Social
& Classes Sociais e Grupos de Prestígio. Salvador: EDUFBA/EGBA, 1996.

BASTIDE, Roger e FERNANDES, Fernandes. Brancos e negros em São Paulo. 2. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. s/l: Edições de Ouro, s/d.

SANTOS, Sales Augusto dos. A Formação do Mercado de Trabalho Livre em São Paulo:
Tensões Raciais e Marginalização Social. Dissertação de Mestrado em Sociologia.
Departamento de Sociologia/Universidade de Brasília, Brasília, 1997.

SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio


de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0022 -
FUNDAMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO AO CONHECIMENTOS
TEÓRICO-
PENSAMENTO CIENTÍFICO- 45h
METODOLÓGICA DA
MARXISTA CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Estudo teórico-metodológico da epistemologia da obra de Marx, como elemento constitutivo da sua
teoria multidisciplinar. Problematiza as categoriais do materialismo histórico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O método de análise

2.A produção e reprodução

3. Estrutura social

4. A consciência revolucionária da história

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eliziário. Marxismo, modernidade e revolução. Goiânia, Kelps, 1991.

MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. Lisboa, Estampa, 1973.

MARX, Karl. O dezoito de Brumário de Louis Bonaparte. 3. ed São Paulo: Centauro, 2003.

KOSIK, Dialética do concreto. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista. São Paulo, Alfa-Omega, 1982.

FLEISCHER, Helmut. Concepção Marxista da História. Lisboa, Edições 70, 1968.

FERNANDES, Florestan (org.). Marx e Engels. História, São Paulo, Ática, 1984.

GANDY, D. Ross. Marx na História. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

RIBEIRO SOARES, Alcides. Princípios da Economia Política. Uma introdução à leitura de O


Capital, Rio de Janeiro. Global, 1985.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0027 – FUNDAMENTAÇÃO
HISTORIOGRAFIA CONHECIMENTOSCIENTÍFICO- TEÓRICO-
60h
CULTURAIS METODOLÓGICA DA
HISTÓRIA

EMENTA
Estuda as principais correntes do conhecimento histórico. Ocupa-se da metodologia do fazer
histórico, buscando discutir os lugares do produtor do discurso historiográfico e suas relações
com as demais ciências sociais. Debate os problemas relativos ao estatuto do conhecimento
histórico e suas interfaces com discursos de naturezas diversas. Analisa as linhas de força da
produção historiográfica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História Metódica: influências e críticas
2. A Escola dos Annales: tendências e debates
3. História Social: temporalidades e quantificação
4. História Cultural: temas e experiências de pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Philippe II.

BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Trad. J. Ginzburg. São Paulo: Perspectiva,
1978.

BURKE, Peter (org.). A Escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes, São
Paulo: Unesp, 1992.

CARDOSO, C. F. e VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História: ensaios de teoria e


metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARR. E. H. O que é história? Trad. Lúcia M. de Alverga. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARTON, Robert. O Grande Massacre de Gatos: e outros episódios da história cultural
francesa. Trad. Sônia Coutinho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1996.

DAVIS, Natalie Zemon. O Retorno de Martin Guerre. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Paz
e Terra, 1987.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido


pela inquisição. Trad. Betânia Amoroso. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Trad. Cid Knipel Moreira. 2ª edição. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008. (Capítulo 6. Da História Social à História das Sociedades)

THOMPSON, E. P. Folclore, Antropologia e História Social. In: As peculiaridades dos


Ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
HI0029 - TRANSIÇÃO PARA A TEÓRICO-
CIENTÍFICOS- 60
MODERNIDADE METODOLÓGICA
CULTURAIS
DA HISTÓRIA

EMENTA
Analisa transformações socioculturais do início da Idade Moderna, observando ideias e valores
das sociedades europeias. Discute o conceito de modernidade. Reflete sobre temas e conceitos
como Renascimento, humanismo e cultura popular. Analisa interpretações sobre as Reformas.
Estuda mudanças e permanências nos comportamentos e costumes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sobre o conceito de modernidade
2. Europa, modernidade e eurocentrismo
3. Quadro histórico europeu no início da era moderna
4. O processo civilizador no Ocidente
5. Reforma cultural do pensamento europeu
6. O Renascimento e a “promoção do Ocidente”
7. A circulação de ideias na Europa moderna
8. Ideias sobre Reforma e Contrarreforma
9. Subjetividades e sociabilidades modernas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo:
Companhia de bolso, 2010.

ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul. (org.). História da vida privada, vol. 3: da
Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

ELIAS, Norbert. O processo civilizador: volume 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.

GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: 1480-1520. As origens da globalização. São


Paulo: Companhia das Letras, 1999.

HAUSER, Arnold. Maneirismo: a crise da renascença e o surgimento da arte moderna. São


Paulo: Perspectiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento: volume I. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.

__________ Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.

GARIN, Eugênio. O homem renascentista. Lisboa: Editorial Presença, 1991.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido


pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
HI0049 - HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
TEÓRICO-
HISTORIOGRAFIA CIENTÍFICO- 45h
METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Discute aspectos teóricos e metodológicos pertinentes a algumas das tradições historiográficas
mais representativas dos séculos XIX e XX, a exemplo do Romantismo, da escola metódica, do
materialismo histórico, da Escola dos Annales e da história social britânica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Uma história da historiografia dos séculos XIX e XX

2. A historiografia romântica

3. A escola metódica

4. O materialismo histórico

5. A escola dos Annales

6. A história social inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Philippe II.

BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Trad. J. Ginzburg. São Paulo: Perspectiva,
1978.

BURKE, Peter (org.). A Escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes, São
Paulo: Unesp, 1992.

CARDOSO, C. F. e VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História: ensaios de teoria e


metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARR. E. H. O que é história?. Trad. Lúcia M. de Alverga. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARTON, Robert. O Grande Massacre de Gatos: e outros episódios da história cultural
francesa. Trad. Sônia Coutinho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1996.

DAVIS, Natalie Zemon. O Retorno de Martin Guerre. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Paz e
Terra, 1987.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido


pela inquisição. Trad. Betânia Amoroso. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Trad. Cid Knipel Moreira. 2ª edição. São Paulo: Companhia
das Letras, 2008. (Capítulo 6. Da História Social à História das Sociedades)

THOMPSON, E. P. Folclore, Antropologia e História Social. In: As peculiaridades dos Ingleses


e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
HISTÓRIA SOCIAL TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
INGLESA METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Estuda a relação entre História e a Cultura. Analisa o conceito de experiência. Discute a crítica ao
reducionismo econômico. Estuda aspectos da cultura da classe trabalhadora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O conceito de experiência em E. P. Thompson;
2. O materialismo cultural de Raymond Williams;
3. Os modos de vida da classe trabalhadora segundo Raymond Williams;
4. O conceito de Histórico local de Raymond Williams.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, E. J. . Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. 3. ed Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2000. 447 p. (Coleção oficinas da história ).

HOGGART, Richard; CARUZ, Maria do Carmo. As utilizações da cultura. Lisboa: Presença,


1973.THOMPSON, Edward Palmer; NEGRO, Antonio Luigi; SILVA, Sergio. As peculiaridades
dos ingleses e outros artigos. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e


Terra, 1988, 1989.

THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao


pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEVASCO, M. E. Para ler Raymond Williams. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

SAMUEL, Raphael. História local e história oral. In: Revista Brasileira de História (19). São
Paulo: ANPUH/Marco Zero, 1990. SILVA, Marcos.

THOMPSON, E. P. Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

WILLLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Cia das
Letras, 2000. 820.9 W726c

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI0XXX - HISTÓRIA CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-


60H
CULTURAL CIENTÍFICO-CULTURAIS METODOLÓGICA DA HISTÓRIA

EMENTA
Ocupa-se das práticas dos atores sociais e das diferentes formas de representação de suas ações a partir
das relações entre passado e presente. Analisa o processo de construção de sentidos, bem como a
emergência de novos sujeitos na história em dimensões globais e locais. Discute condutas e paradigmas da
investigação histórica e de sua escrita a partir de objetos múltiplos em perspectiva interdisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História, História do Annales, estruturalismo, marxismo, virada cultural.
2. Arquivos culturais;
3. Ficção, literatura, história.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. 5º edição- São Paulo:
Cortez, 2011.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 6ª edição. São
Paulo: Brasiliense, 1993.

CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis: historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003

HUNT, Lynn(org). A nova história cultural. Tradução de Jefferson Luís Camargo. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.

NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sérgio (org). E.P. Thompson: As peculiaridades dos ingleses e outros
estudos. Campinas: EDUNICAMP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKTHIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François
Rabelais. Tradução de Yara Frateschi Vieira. 6ª edição. São Paulo: HUCITEC; Brasília: EdUnB, 2008.
CHARTIER, Roger. Leitura e leitores na França do Antigo Regime. Tradução de Álvaro Lorecine. São
Paulo, UNESP, 2004.

GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. Tradução de Eduardo Brandão.
São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

LEMAIRE, Ria e DECCA, Edgar Salvatore de (orgs). Pelas margens: outros caminhos da história e da
literatura. Campinas, Porto Alegre: Editora da UNICAMP; Editora da UFRGS, 2000.

WHITE, Hayden. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. Tradução de Alípio Correia de
Franca Neto. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 2001.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0079 - HISTÓRIA
DO FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTOSCIENTÍFICO- TEÓRICO-
CIENTÍFICO, 60h
CULTURAIS METODOLÓGICA
SOCIAL E DA HISTÓRIA
HUMANO

EMENTA
História do conhecimento científico. História da análise fenomenológica da realidade cotidiana.
Fundamentos do Conhecimento na vida cotidiana. As visões de mundo. O explicar e o
compreender. Positivismo, Historicismo, Marxismo, Ciência e Sociedade. Psicanálise, Ciência e
Cultura. O Campo da História. Novos Paradigmas das ciências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimento e modernidade
2. A institucionalização do conhecimento: currículos, bibliotecas e enciclopédias
3. Conhecimento e poder: Igreja e Estado
4. Mercado e conhecimento
5. As práticas de aquisição do saber
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 1986.

LOWY, Michael. Método dialético e teoria política. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978

MÉSZARO, Isrván, Filosofia, ideologia e ciência social. São Paulo: Boitempo, 2008.

REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Editora Cultrix, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2003.

CASTORIADES, Cornelius. O mundo fragmentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

FERREIRA, Marieta Moraes. Memória e identidade nacional. Rio de Janeiro: FGV/FAPERJ,


2010.

GANDY, D. Ross. Marx e a História: da sociedade primitiva ao futuro comunista. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 1980.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0081 - INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA E CONHECIMENTO
TEÓRICO-
METODOLÓGICA AO CIENTÍFICO- 45h
METODOLÓGICA DA
PENSAMENTO MARXISTA CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Estudo teórico-metodológico da epistemologia da obra de Marx, como elemento constitutivo da sua
teoria multidisciplinar. Problematiza as categoriais do materialismo histórico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O método de análise

2.A produção e reprodução

3. Estrutura social

4. A consciência revolucionária da história

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eliziário. Marxismo, modernidade e revolução. Goiânia, Kelps, 1991.

MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. Lisboa, Estampa, 1973.

MARX, Karl. . O dezoito de Brumário de Louis Bonaparte. 3. ed São Paulo: Centauro, 2003.

KOSIK, ´Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista. São Paulo, Alfa-Omega, 1982.

FLEISCHER, Helmut. Concepção Marxista da História. Lisboa, Edições 70, 1968.


FERNANDES, Florestan (org.). Marx e Engels. História, São Paulo, Ática, 1984.

GANDY, D. Ross. Marx na História. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

RIBEIRO SOARES, Alcides. Princípios da Economia Política. Uma introdução à leitura de O


Capital, Rio de Janeiro. Global, 1985.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0082 - CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
SOCIOLOGIA CIENTÍFICOS- TEÓRICO- 45H
URBANA CULTURAIS METODOLÓGICA

EMENTA
Examina as possibilidades analíticas do fenômeno urbano pela Sociologia. Estuda o processo histórico de
urbanização, com ênfase na urbanização capitalista e nas formas que esta assumiu na América Latina, em
geral, e no Brasil, em particular.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A formação do complexo societário urbano na sociedade capitalista:


transição e impasses.
2. A formação do pensamento sociológico para examinar a sociedade urbana.

3. Fundamentos, objeto e método.

4. Principais interpretações sociológicas:

4.1 O marxismo.

4.2 O funcionalismo institucionalista.

4.3 A sociologia do micro espaço social: vertentes pós-modernas

5. Conceitos sociológicos:

5.1 Classes sociais.

5.2 A cidade capitalista.

5.3 Conflitos sociais nas cidades: AL e Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, David; SOBRAL, Adail Ubirajara; GONÇALVES, Maria Stella. Espaços de
esperança. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2012.

LEFEBVRE, Henri. Direito à cidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.

MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução: Hegel e o advento da teoria social. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2004.

PINHEIRO, Milton (Org.). 140 anos daComuna de Paris. São Paulo: Outras Expressões,
2011.

RUDÉ, George. Ideologia e protesto popular. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 155 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, David et.al. Cidades rebeldes. São Paulo: Boitempo, 2013.

SAMPAIO Jr., Plínio de A. As jornadas de junho. São Paulo: ICP, 2014.

GERTZ, René E. Max Weber & Karl Marx. São Paulo: Hucitec, 1994.

RIDENTI, Marcelo. Classes sociais e representação. São Paulo: Cortez, 2001.

ZIZEK, Slavoj. Occupy: movimento e protesto que tomaram as ruas. São Paulo: Boitempo,
2012.

TEIXEIRA, Francisco & FREDERICO, Celso. Marx, Weber e o marxismo weberiano. São
Paulo: Cortez, 2010.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0083 - PENSAMENTO FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTO
NEGRO E ANTI- TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
RACISMO METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Analisa como a constituição de uma sócio-antropologia sobre o negro, a cultura negra e as relações
raciais no Brasil se deu através da contribuição determinante de pesquisadores brancos, brasileiros e
estrangeiros, em cujas obras o “negro” aparece como objeto. Apresenta obras e o pensamento de autores
negros posicionados que, deslocados da academia, alocados em espaços acadêmicos periféricos ou com
pouca margem de influência, elaboram uma compreensão contra-hegemônica sobre o negro, a cultura
negra e as relações raciais no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revolução cultural e o futuro do Pan-africanismo

O problema do negro na sociologia brasileira.

Sincretismo, Assimilação, acomodação e luta de classes

A crítica à ideia de Bahia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Afonso Henriques Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática, 1998.

MOURA, Clovis. Quilombos: resistência ao escravismo. 3. ed São Paulo: Ática, 1993 94 p. -


(Princípios 106)

OLAVO, Antonio; BUJÃO, Raimundo. . Abdias Nascimento: memória negra: filme


documentário. Salvador: Portfolium, 2008. 1 DVD 95 min.: son., color. ;Número de chamada:
DVD 927 A135

OLIVEIRA, Lúcia Lippi. . A sociologia do guerreiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. 193 p.

SANSONE, Lívio; PINHO, Osmundo Araújo. . Raça: novas perspectivas antropológicas. 2. ed.
rev. Salvador: Associação Brasileira de Antropologia EDUFBA, 2008. 445 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILROY, Paul. O Atlântico Negro – Modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34; Rio
de Janeiro: Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
MOURA, Clóvis. Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Editora Ática, 1988.

NASCIMENTO, Abdias. O quilombismo. Petrópolis: Vozes, 1980.


PINHO, Osmundo de Araújo. “O Mundo Negro”: Sócio-antropologia da reafricanização em
Salvador. Tese de Doutorado em Ciências Sociais. Departamento de Antropologia/ IFCH/
Unicamp, Campinas, 2003.

RAMOS, Alberto Guerreiro. Introdução Crítica à Sociologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 1995.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
HIXXX - PRODUÇÃO CONHECIMENTO
TEÓRICO-
TEXTUAL CIENTÍFICO- 60h
METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Desenvolve conhecimentos em torno da Língua Portuguesa. Discute conceitos de texto,
leitura e escrita. Exercita a construção do pensamento por meio das múltiplas
linguagens. Oportuniza práticas de leitura, escrita e oralidade, visando à formação do
leitor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura
1.1. Conceitos de leitura
1.2. Tipos de leitura
1.3. Leitura eleitor
2. Práticas leitoras
2.1. Conceitos de texto
2.2. Tipologias textuais: narração, descrição, exposição, argumentação, injunção e diálogo;
2.3. Relação entre tipologias e gêneros;

2.4. Gêneros textuais: função comunicativa, estrutura e linguagem.


2.5. Estudo de textos de diferentes gêneros: resumo, resenha, texto de opinião, poema,
notícia

2.6. O texto e o leitor


2.6.1.O leitor e o texto literário
2.6.2.O leitor e o texto não-literário
2.6.3.O leitor e o texto verbal
2.6.4.O leitor e o texto não-verbal
3. – Leitura e reflexão

3.1. Os elementos da comunicação e intencionalidade na interação;

3.2 Os níveis de leitura: superficial, intermediário e profundo.

4. Oralidade e escrita

4.1.Concepções

4.2. Características
4.3. Desenvolvendo a oralidade
4.4. Apresentações orais de leitura extraclasse

5. Prática de produção textual


5.2. Frase, oração e período
5.3. O parágrafo e sua estrutura
5.4. A narração, a descrição, a dissertação
5.4.1. Conceitos
5.4.2. Características
5.4.3. Elementos
5.Construção de textos diversos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GERALDI, J. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

SOUZA, Luiz Marques e CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de


textos. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

VIANA, Antonio Carlos (coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2002.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20.ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

LEFFA, Vilson J. e PEREIRA, Aracy C. (orgs.). O ensino da leitura e produção textual:


alternativas de renovação. Pelotas: Educart, 1999.

ZACCUR, Edwiges (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP & A: SEPE, 1999.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
HI0107 - SOCIOLOGIA TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
DO TRABALHO METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA

EMENTA
Examina o caráter da categoria “trabalho” quer seja enquanto um processo histórico, quer seja
quanto ao seu sentido ontológico, constituinte, por excelência, do gênero humano. Analisa a
organização das sociedades humanas em classes, a partir das relações sociais de produção
constituídas historicamente e com base nas relações de propriedade estabelecidas. Estuda os
modelos de gestão e organização do trabalho desenvolvidos durante a sociedade capitalista: o
taylorismo e o fordismo; a reestruturação produtiva, o sistema toyota e a qualidade total; a
acumulação flexível – terceirização e informalidade como características da precarização das
relações de trabalho no período atual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de como a categoria “trabalho” pode ser compreendida como um elemento fundante
do gênero humano e, pari passu, como característica própria do processo histórico de
desenvolvimento das relações sociais;
2. Interpretação do processo histórico de desenvolvimento das relações sociais de produção a
partir da categoria “trabalho”, reconhecida como elemento fulcral para constituição das
classes;
3. Discussão sobre o caráter, a importância e o significado dos modelos de gestão e
organização do trabalho e da produção no desenvolvimento da sociedade capitalista;
4. Debates sobre a nova configuração dos modelos de gestão e organização do trabalho a
partir do advento do toyotismo – flexibilização; reestruturação produtiva; terceirização;
informalidade; qualidade total e demais elementos que demonstram o processo de
precarização das relações de trabalho;
5. Analisar os ciclos do movimento operário e sindical no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho – Reestruturação produtiva e crise
do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho – Ensaio sobre a afirmação e negação do
trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – A degradação do trabalho no século
XX. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis,
Vozes, 1998.
GRAMSCI, Antonio. Americanismo e fordismo In: Cadernos do cárcere (vol.4). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso – O modelo japonês de trabalho e organização. Rio
de Janeiro: Revan; UFRJ 1994.

DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des)fordizando a fábrica. Um estudo do complexo


petroquímico. Salvador: EDUFBA e Boitempo, 1999.

GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Ed.


Boitempo, 1999. p. 13-53.

NOGUEIRA, Cláudia Mazzei. A feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a


precarização. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 65-94 (TEXTO 10)

WOLFF, Simone. Informatização do trabalho e reificação: uma análise à luz dos programas de
qualidade total. Campinas, Londrina: Editora da Unicamp e EDUEL, 2005.

CARG
COMPONENTE
EIXO ÁREA
A
CURRICULAR HORÁ
RIA
ATIVIDADES FUNDAMENTAÇÃO
HI0107 - SOCIOLOGIA
CIENTÍFICO- TEÓRICO-METODOLÓGICA 60
DO TRABALHO
CULTURAIS DA HISTÓRIA

EMENTA
Examina o caráter da categoria “trabalho” quer seja enquanto um processo histórico, quer seja
quanto ao seu sentido ontológico, constituinte, por excelência, do gênero humano. Analisa a
organização das sociedades humanas em classes, a partir das relações sociais de produção
constituídas historicamente e com base nas relações de propriedade estabelecidas. Estuda os
modelos de gestão e organização do trabalho desenvolvidos durante a sociedade capitalista: o
taylorismo e o fordismo; a reestruturação produtiva, o sistema toyota e a qualidade total; a
acumulação flexível – terceirização e informalidade como características da precarização das
relações de trabalho no período atual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de como a categoria “trabalho” pode ser compreendida como um elemento
fundante do gênero humano e, pari passu, como característica própria do processo
histórico de desenvolvimento das relações sociais;
2. Interpretação do processo histórico de desenvolvimento das relações sociais de produção a
partir da categoria “trabalho”, reconhecida como elemento fulcral para constituição das
classes;
3. Discussão sobre o caráter, a importância e o significado dos modelos de gestão e
organização do trabalho e da produção no desenvolvimento da sociedade capitalista;
4. Debates sobre a nova configuração dos modelos de gestão e organização do trabalho a
partir do advento do toyotismo – flexibilização; reestruturação produtiva; terceirização;
informalidade; qualidade total e demais elementos que demonstram o processo de
precarização das relações de trabalho;
5. Analisar os ciclos do movimento operário e sindical no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho – Reestruturação produtiva e crise
do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho – Ensaio sobre a afirmação e negação do
trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – A degradação do trabalho no século
XX. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis,
Vozes, 1998.
GRAMSCI, Antonio. Americanismo e fordismo In: Cadernos do cárcere (vol.4). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso – O modelo japonês de trabalho e organização. Rio
de Janeiro: Revan; UFRJ 1994.
DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des)fordizando a fábrica. Um estudo do complexo
petroquímico. Salvador: EDUFBA e Boitempo, 1999.
GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Ed.
Boitempo,1999. p. 13-53.
NOGUEIRA, Cláudia Mazzei. A feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a
precarização. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 65-94 (TEXTO 10)
WOLFF, Simone. Informatização do trabalho e reificação: uma análise à luz dos programas de
qualidade total. Campinas, Londrina: Editora da Unicamp e EDUEL, 2005.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0109 - HISTÓRIA DO FUNDAMENTAÇÃO
ATIVIDADES
TRABALHO: QUESTÕES TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
TEÓRICAS E METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
METODOLÓGICAS HISTÓRIA
EMENTA
Análise das mudanças teóricas e metodológicas pelas quais a história do trabalho tem
passado desde meados do século XX. Estudo das contribuições da história social britânica
para a disciplina. Exame da história global do trabalho e dos estudos comparativos na área.
Apreciação das relações entre biografia e história social do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História do Trabalho: passado, presente e futuro;
2. Trabalho, classe e consciência de classe;
3. Trabalhadores e mutualismo;
4. Trabalhadores e sindicalismo;
5. Trabalhadores e política;
6. Trabalhadores e Justiça do Trabalho;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOBSBAWM, Eric J.Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. Tradução
de Waldea Barcellos & Sandra Bedran. Rio de janeiro, Paz e Terra, 1987.
____. Os trabalhadores: estudos sobre a história do operariado. Tradução de Marina Leão
Teixeira Viriato de Medeiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
BATALHA, Claudio H. M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. 3ª edição. Tradução Denise
Bottmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997 (3 vol.)
____. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Organizadores: Antonio Luigi Negro
e Sergio Silva. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Claudio H. M. Dicionário do movimento operário: Rio de Janeiro do século XIX


aos anos 1920, militantes e organizações. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo,
2009.
BIONDI, Luigi. Classe e nação: trabalhadores e socialistas italianos em São Paulo, 1890-
1920. Campinas: Editora da Unicamp, 2011.
CASTELLUCCI, Aldrin A. S. Trabalhadores e política no Brasil: do aprendizado do Império
aos sucessos da Primeira República. Salvador: EDUNEB, 2015.
SOUZA, Robério Santos. Tudo pelo trabalho livre: trabalhadores e conflitos no pós-abolição
(Bahia, 1892-1909). Salvador: EDUFBA, 2011.
TOLEDO, Edilene Teresinha. Travessias revolucionárias: idéias e militantes sindicalistas em
São Paulo e na Itália (1890-1945). Campinas: Editora da Unicamp, 2004.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0XXX - HISTÓRIA, FUNDAMENTAÇÃO
ATIVIDADES
MEMÓRIA E HISTÓRIA ORAL TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
METODOLÓGICA
CULTURAIS
DA HISTÓRIA
EMENTA
Aborda elementos conceituais relevantes para a compreensão dos fundamentos
teóricos e metodológicos que constituem a História, a Memória e a História Oral.
Estuda as formulações de“História do Tempo Presente”e procura compreender outras
possibilidades de “temporalidades”. Analisa questões em torno da História Oral, da
memória,do esquecimento e dos silenciamentos.Discute os conceitos relacionados à
“memória social”, ao trabalho da “memóriado indivíduo que lembra”.Discute alguns
dos elementos teóricos relacionados ao conceito de“representações”.Investiga
formulações que procuram dar conta de pressupostos teóricos como “memória e
identidades”,“memória e comemoração”, História e “Lugares de Memória”. Debate
as interrelaçõesentre História, Literatura e narrativa.Analisa o uso das
memóriascoletivas e dos depoimentos orais como fonte para a pesquisa
histórica.Discute os limites e possibilidades do uso da entrevista como forma de
construção de fontes históricas.Debate o uso da História oral como ferramenta de
pesquisa e da “Escrita da História”.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História, Memória e História Oral: elementos teóricos e metodológicos.
2. História Oral como ferramenta para a pesquisa histórica e para a “Escrita da História”:
limites e possibilidades.
3. O papel das “memórias coletivas” no trabalho de construção de “fontes” para uso do
historiador.
4. “Lugares de Memória”no processo de construção da pesquisa histórica.
“Esquecimento” e “silenciamento” e sua relação com a elaboração e análise de construção
das “fontes orais”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Janaina e FERREIRA, Marieta de Moraes (orgs). Usos e Abusos da
História Oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
DAMASCENO, José Jorge Andrade. Vozes eclipsadas, memórias silenciadas : história social e
operários cegos : Bahia 1956-1983. Recife : Ed. do Autor, 2016.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
. ALBERTI, Verena. Ouvir Contar. Textos em História Oral. Rio de Janeiro, FGV, 2004.

BOUTIER, Jean; JULIA, Dominique (orgs). Passados recompostos: campos e canteiros da


história. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: FGV, 1998.

BRESCIANI, Stella e NAXARA, Márcia (orgs.). Memória e (res)sentimento: indagações sobre


uma questão sensível. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2001.

BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade – Lembranças de velhos. São Paulo: Cia. das
Letras,1994.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana.Narrativa, sentido, história. Campinas, SP: Papirus, 1997.

_____;VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e


metodologia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História Oral, tempo e Identidades. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.

FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, São Paulo: EDUSC,
1998.

_____. A história dos homens. Bauru, SP : EDUSC, 2004.

_____. Introdução ao estudo da história geral. Bauru: EDUSC, 2000.

GOMES, Angela de Castro (org.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2003.

HARTOG, François.Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo.Belo


Horizonte: Autêntica, 2014.

HOBSBAWM, E. J. SobreHistória: ensaios. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

ROUSSO, Henry, A última catástrofe: a história, o presente e o contemporâneo. Trad.


Fernando Coelho, Fabrício Coelho. - Rio de Janeiro : FGV Editora, 2016.

THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: História Oral. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
TODOROV, Tzvetan. A conservação do passado. In: _____.Memória do mal, tentação do bem.
Indagações sobre o século XX. São Paulo: Arx, 2002.

VARELLA, Flávia Florentino(org.). Tempo presente &usos do passado. Rio de Janeiro:FGV,


2012.

CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL:

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0068 - CULTURA
DOCUMENTAL E CONHECIMENTOS CULTURA
PATRIMONIAL I CIENTÍFICO- DOCUMENTAL E 60h
CULTURAIS PATRIMONIAL

EMENTA
Estuda a relação entre História, Cultura e Memória, considerando seus modos de constituição. Analisa
culturas materiais e imateriais como construções históricas. Discute representações de espaço e
diversidade cultural a partir da noção de documento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cultura: um conceito antropológico e histórico.

2. Cultura e documento histórico.

3. História, memória e patrimônio.

4. Bens materiais e bens imateriais.


5. Cultura de fronteira, espaço e diversidade cultural.

6. Identidade cultural e preservação.

7. História e documentos: relações possíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. 2 ed. São Paulo: Ática, 1992.

LARAIA, Roque. Cultura: umconceito antropológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, C. F & e VAINFAS, R. (orgs). Domínios da história: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tabula rasa do passado? Sobre a história e os


historiadores. São Paulo: Ática, 1995.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.
LE GOFF, Jacques. História e memória.Campinas, SP: EDUNICAMP, 1994.

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1992.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0075 - CULTURA CONHECIMENTOS
DOCUMENTAL E CULTURA DOCUMENTAL
CIENTÍFICO- 60h
PATRIMONIAL II E PATRIMONIAL
CULTURAIS

EMENTA
Estuda a relação entre História e patrimônio artístico-cultural. Analisa culturas imateriais, políticas de
preservação e de conservação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História, cultura e Patrimônio histórico.

2. Relação entre Patrimônio histórico e Patrimônio cultural.

3. Patrimônio artístico-cultural como lugar de memória.

4. Políticas de preservação e conservação do patrimônio.


5. Bens imateriais e manifestações culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C. F & e VAINFAS, R. (orgs). Domínios da história: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.

LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

BURKE, Peter (org.) A escrita da história: novas perspectivas. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1992.

HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984.

VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Edições 70, 1971 ©

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1992.

PESQUISA HISTÓRICA

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - PESQUISA ATIVIDADES PESQUISA
60h
HISTÓRICA I CIENTÍFICO-CULTURAIS HISTÓRICA

EMENTA

Ocupa-se da introdução ao método da História. Discute os passos da pesquisa histórica. Acompanha a


elaboração do anteprojeto.Configura-se como PRÉ-REQUISITO para os demais componentes da
área de Pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Pesquisa em História: aspectos teóricos e metodológicos

2. O projeto de pesquisa em história: temas, objetos, fontes e problemas


3. A Construção do anteprojeto de pesquisa em história

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O projeto de pesquisa em História: da escolha do tema ao
quadro teórico. Petrópolis: Vozes, 2005.

CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

LE GOFF, J. História e memória. Trad. Bernardo Leitão. 5. ed. Campinas: Editora da


UNICAMP, 2003.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. 3ª edição, São Paulo: Contexto, 2011.

SILVA, Paulo Santos. A Historiografia baiana nos último 50 anos. In: GLEZER, Raquel (org.) Do
passado para o futuro: edição comemorativa dos 50 anos da Anpuh. São Paulo: Contexto,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEHL, Astor Antônio. Do Método Histórico. Passo Fundo: Ediupf, 1997.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.

PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.

SANTOS, Ednalva Maria Marinho dos e outros. O texto científico: diretrizes para elaboração e
apresentação. 3. ed. Salvador-Bahia: Quarteto Editora, 2003.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI0060 – Pesquisa Histórica CONHECIMENTOS


PESQUISA HISTÓRICA 45
II CIENTÍFICO-CULTURAIS

EMENTA
Ocupa-se da elaboração do projeto de pesquisa e do cronograma de execução. Supervisiona o levantamento
bibliográfico e das fontes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A pesquisa histórica.

2. O projeto de pesquisa em História.

3. Leitura, discussão e avaliação de projetos de pesquisa em História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004.

_____. O projeto de pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis: Vozes,
2005.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, KHOURY, Yara Maria Aun. A
pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006.

BARROS, José D’Assunção. Projeto de pesquisa – aspectos introdutórios. Disponível em:


http://www.unioeste.br/prppg/mestrados/letras/revistas/travessias/ed_002/educacao/oprojetodepesquisa.pdf.
Acesso em: 18 jul. 2008.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.

COMPONENTE
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
CURRICULAR
HI0072 – PESQUISA CONHECIMENTOS PESQUISA
45
HISTÓRICA III CIENTÍFICO-CULTURAIS HISTÓRICA

EMENTA
Ocupa-se do acompanhamento da execução de projeto de TCC. Supervisiona a revisão bibliográfica, pesquisa
de campo, levantamento de dados e elaboração de esboços do conteúdo final do TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Rediscussão do Projeto de Pesquisa.


2. Pesquisa Histórica orientada.
3. Elaboração de um plano de redação do trabalho de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis:
Vozes, 2004.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006.

SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e metodologia de
pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, KHOURY, Yara Maria
Aun. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006.

BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro


teórico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.

PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0086 – PESQUISA CONHECIMENTOS PESQUISA
60h
HISTÓRICA IV CIENTÍFICO-CULTURAIS HISTÓRICA

EMENTA
Ocupa-se da elaboração do trabalho final de conclusão de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Trabalho de conclusão de curso: análise de dados; escrita; apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, José D’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis:


Vozes, 2004.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006.

SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e metodologia de
pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.
VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, KHOURY, Yara Maria
Aun. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006.

BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro


teórico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.

PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS:

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
EDXXX–HISTÓRIA, FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
POLÍTICA E GESTÃO DOCENTE E 60h
PEDAGÓGICOS
EDUCACIONAL PESQUISA

EMENTA

Estuda o processo histórico da educação brasileira. Compreende o Estado e as forças sociais no


processo de produção do sistema de ensino. Discute a Educação como Política Pública. Estuda
a organização e funcionamento dos sistemas educacionais, seus aspectos administrativos,
financeiros e pedagógicos e o processo de gestão educacional. Aborda as políticas públicas
educacionais e planos de educação vigentes, seus avanços e desafios. Estuda os marcos legais
da educação nacional, estadual e municipal correlacionado com o ensino de História. Elabora,
propõe e executa projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Antropologia, história e educação: a pluralidade étnica na formação do Brasil


2. A educação em contextos indígenas.
3. A educação em contextos afrobrasileiros.
4. Processo histórico de implantação da Escola no Brasil.
5. Brasil Colônia: Educação indígena, educação dos negros, educação de mulheres;
6. Instituição e atores da educação escolar nos diferentes períodos históricos;
7. Escola e Estado (séculos XIX e XXI): Educação na República: educação e questão
nacional; imigrantes e educação, os grupos escolares.
8. Movimento da Escola Nova no Brasil, Manifesto, Principais Pensadores: implicações e
problematizações;
9. Educação em tempos de Ditadura: a Lei de Diretrizes e Bases de 1961, a Constituição de
1967; a escola da ditadura.
10. Educação pós-abertura democrática: A Constituição Cidadã de 1988 e os direitos
educacionais
11. A legislação e as reformas da educação nos anos 90: LDB 9.394/1996, o Plano Nacional
da Educação, os PCNs,
12. Contextualização das políticas públicas educacionais: Neoliberalismo e a organização da
educação.
13. A estrutura e funcionamento dos sistemas de ensino federal, estadual e municipal no
Brasil: níveis e modalidades de educação e ensino
14. Os profissionais da Educação e o Financiamento da Educação Brasileira.
15. A Educação e os Movimentos Negro e Indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER (org) Pós-neoliberalismo: as políticas
sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1995. (CAMPUS I – Biblioteca
Central)
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. Brasília: MEC/SEF, 1999. 360p.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo:Moraes, 1980.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
GENTILI, Pablo (org) Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 11. Ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
HADDAD, Sergio. O banco mundial e as políticas educacionais. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
LOPES, Eliane Marta T; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500 Anos de
Educação no Brasil. 5ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011
MONARCHA, Carlos. História da educação brasileira: formação do campo. 2. ed. rev. e ampl
Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2005.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 39. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BINZER, Ina Von. Os meus romanos: alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 1980.
CATANI, Afrânio Mendes. Política Educacional, mudanças no mundo do trabalho e reforma
curricular dos cursos de graduação no Brasil. Educação e Sociedade. Campinas, SP, agosto,
2001, vol.XXII, n° 75, p.67-80;
GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação Brasileira. 3ed. São Paulo: Cortez, 2008
NEY, Antonio. Política Educacional. Organização e estrutura da educação brasileira. Rio de
Janeiro: Wak Ed., 2008;
Fernandes José Ricardo Oriá. Ensino de História e Diversidade Cultural: Desafios e
Possibilidades. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p. 378-388, set./dez. 2005
SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007.
SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra
política educacional. Campinas, Autores Associados, 1998;
SILVA, Ronalda Barreto. As raízes do neoliberalismo. Revista da FAEEBA- Educação e
Contemporaneidade. Salvador, Ano 10, nº 15, p.157-167, jan/jun.2001
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena C.(orgs.) Histórias e memórias da educação no
Brasil. Vol.1- Século XVI-XVIII. – Petrópolis, RJ:Vozes, 2004
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. . Caminhos da profissionalização do magistério. 3. ed. Campinas,
SP: Papirus, 2003 176p. ((Magistério : formação e trabalho pedagógico).

COMPONENTE EIXO ÁREA CARGA


CURRICULAR HORÁRIA
HIXXX - EDUCAÇÃO FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
ESPECIAL DOCENTE E 45h
PEDAGÓGICOS
PESQUISA

EMENTA
Debate os antecedentes históricos e perspectivas atuais da inclusão educacional: o projeto de
uma Escola Para Todos. Discute os aspectos teóricos e metodológicos da Educação Especial
no sistema educacional brasileiro. Compreende as bases teórico-práticas da educação
inclusiva no sistema escolar. Analisa a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva. Abrange a formação do Professor e Inclusão Educacional. Sistema
Educacional e currículo inclusivo. Aborda o atendimento educacional especializado – AEE.
Discute a prática pedagógica no atendimento diferenciado para alunos com necessidades
educacionais especiais. Realiza estudos teórico-práticos das características presentes na
educação especial na comunidade escolar. Elabora, propõe e executa projetos e ações
extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O contexto e papel da Educação Especial


2. Percurso histórico da Educação Especial: da segregação à inclusão
3. Dimensão política e sociocultural da educação inclusiva
4. As políticas públicas brasileiras de escolarização do indivíduo com deficiência
5. Princípios e fundamentos para construção de uma escola inclusiva
6. Educar na Diversidade: Igualdade e diferenças na escola
7. A inclusão na escola regular
8. Formação de professores para a educação/escola inclusiva: limitações e
possibilidades
9. Atendimento Educacional Especializado
9.1. Conceituação
9.2. Aspectos legais: Constituição Federal; Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96;
Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais; Decreto nº 7.611/2011
9.3. Atendimento educacional especializado para alunos com:
7.3.1 Deficiência física
7.3.2 Deficiência visual
7.3.3 Deficiência auditiva
7.3.4 Deficiência intelectual
7.3.5 Transtornos Globais do Desenvolvimento: Síndrome do Autismo, Asperger
e Rett
7.3.6 Transtorno Desintegrativo da Infância (Psicose Infantil)
7.3.7 Altas Habilidades/Superdotação
9.4. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade – TDAH
10. As minorias invisibilizadas: tecendo diálogo sobre uma educação inclusiva intercultural
11. A prática educativa e a educação especial na perspectiva inclusiva
12. O papel das tecnologias assistivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADORNO, Theodor W. Educação após Auschwitz. In: Educação e emancipação. 6. ed.


Tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. P. 119-138.
BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.).Inclusão e Escolarização: Múltiplas Perspectivas. Porto
Alegre: Mediação, 2009
BAPTISTA, Cláudio Roberto, CAIADO, Katia Regina Moreno, JESUS, Denise Meyrelles de.
Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2010.
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e Avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais
especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010
BIANCHETTI, Lucídio e FREIRE, Ida Mara (orgs.).Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania, 3ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2000.
BUENO, José Geraldo Silveira. “Práticas institucionais e exclusão social da pessoa deficiente”.
In: EDUCAÇÃO ESPECIAL EM DEBATE, São Paulo: Casa de Psicólogo: Conselho Regional
de Psicologia, 1997.
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem. Rio de Janeiro: WVA, 2000
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 2. ed. Porto Alegre: Mediação:
2005
CROCHÍK, José L. Preconceito e inclusão. Revista WebMosaica, v.3 n.1 - janeiro-julho de
2011.
GOFFMAN, Erwing. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª edição.
Rio de janeiro: Zahar, 1982.
GOFFMAN, Erwing. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva. 1974.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início
do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2006
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: CORDE, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADORNO, Theodor W. Educação após Auschwitz. In: Educação e emancipação. 6. ed.


Tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. P. 119-138.
BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.).Inclusão e Escolarização: Múltiplas Perspectivas. Porto
Alegre: Mediação, 2009
BAPTISTA, Cláudio Roberto, CAIADO, Katia Regina Moreno, JESUS, Denise Meyrelles de.
Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2010.
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e Avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais
especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010
BIANCHETTI, Lucídio e FREIRE, Ida Mara (orgs.).Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania, 3ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2000.
BUENO, José Geraldo Silveira. “Práticas institucionais e exclusão social da pessoa deficiente”.
In: EDUCAÇÃO ESPECIAL EM DEBATE, São Paulo: Casa de Psicólogo: Conselho Regional
de Psicologia, 1997.
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem. Rio de Janeiro: WVA, 2000
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 2. ed. Porto Alegre: Mediação:
2005
CROCHÍK, José L. Preconceito e inclusão. Revista WebMosaica, v.3 n.1 - janeiro-julho de
2011.
GOFFMAN, Erwing. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª edição.
Rio de janeiro: Zahar, 1982.
GOFFMAN, Erwing. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva. 1974.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início
do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2006
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: CORDE, 1994.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
EDXX- PSICOLOGIA: FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
DESENVOLVIMENTO E DOCENTE E 60h
PEDAGÓGICOS
APRENDIZAGEM PESQUISA

EMENTA

Estuda as contribuições teóricas da Psicologia no campo da educação. Desenvolvimento e


aprendizagem: conceitos e teorias. Examina as concepções de desenvolvimento e
aprendizagem do ser humano em seus aspectos biológico, cognitivo, afetivo, emocional, social
e histórico.Estuda o desenvolvimento psicossocial e o processo de aprendizagem das
crianças, jovens e adolescentes.Estuda os fatores fundamentais do desenvolvimento nas
diferentes dimensões da vida escolar, biológica, cognitiva, emocional, social e física. Estuda
as dificuldades de aprendizagem, tipos, diagnóstico e encaminhamentos necessários. Elabora,
propõe e executa projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Bases filosóficas e científicas da Psicologia enquanto ciência


2. Estudo do objeto de estudo da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
3. Psicologia e Educação: o conhecimento psicológico e o processo de escolarização
4. Novas contribuições da Psicologia à Educação: o cotidiano escolar como dimensão de
análise das práticas e processos educacionais
5. Teorias do Desenvolvimento cognitivo e da Aprendizagem, considerando os aspectos:
físico-motor, intelectual, afetivo-emocional, social e histórico
6. Dificuldades de Aprendizagem: dislexia, dislalia e discalculia;
7. Relações interpessoais no contexto da prática educacional
8. O impacto da cultura contemporânea sobre a aprendizagem e o desenvolvimento dos
sujeitos – crianças, jovens e adolescentes
9. Articulações entre a constituição do sujeito, desenvolvimento e aprendizagem.
10. Vicissitudes da aprendizagem e do desenvolvimento no contexto pós-moderno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDWIN, A. L. Teorias de Desenvolvimento da criança. São Paulo: Pioneira, 1973.
FREITAS, M. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo:Ática.
1994.
GOULART, I. Psicologia da Educação. Fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002.
LA TAILLE, Y. Piaget, Vygostsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
VYGOTSKY, L. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo:Martins Fontes,
2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, F. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre:ARTMED, 2001.
DANTAS, P. Para Conhecer Wallon. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Proto Alegre: Artes médicas,
1995.
PIAGET, J. Seis Estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
HI0088 –DIDÁTICA DOCENTE E 60h
PEDAGÓGICOS
PESQUISA

EMENTA

Aborda as contribuições do campo da didática, considerando especificidades tais como seus


conteúdos e objetivos correlatos e a organização escolar e da cultura que lhe é própria, no
ensino e na escola brasileira de hoje. Discute a importância da Didática na formação e
construção da identidade docente. Debate sobre o cotidiano da escola, da sala de aula e da
aula de História: as relações entre professores, alunos e outros sujeitos do processo
educativo. Abrange o Projeto Pedagógico da escola e trabalho docente. Abrange o
Planejamento de ensino: modalidades de trabalho pedagógico e planos de ensino, os
objetivos e conteúdos de ensino, as estratégias de ensino-aprendizagem, os recursos
didáticos. Avaliação da aprendizagem: critérios e instrumentos. Discute alternativas didáticas
para o ensino de história na escola, considerando a especificidade dos conteúdos e
objetivos da aula de História no ensino básico. Elabora, propõe e executa projetos e ações
extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Evolução histórica da Didática, objeto de estudo, pressupostos teóricos e


suasrelações
2. A Didática, o ensino e seu caráter na escola contemporânea
3. Teorizações sobre o ensino na perspectiva histórica
4. Organização do trabalho docente na escola
5. O planejamento como método da práxis pedagógica
6. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a
sociedade
7. Situações de ensino na sala de aula no cotidiano escolar
8. Projeto pedagógico, currículo e planejamento participativo
9. Projeto de Ensino-Aprendizagem, plano de aula e formas de trabalho em sala de aula
10. A relação pedagógica e a dinâmica professor-aluno-conhecimento.
11. Organização das atividades do professor e do aluno
12. Questões críticas da didática: ciclos de formação, disciplina/indisciplina – problema de
gestão da sala de aula e auto-organização dos alunos
13. A avaliação e a aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. 7. ed. - Campinas, SP:
Papirus, 2002 192p. (Práxis ).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 11. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
VEIGA, Ilma (Org.). Repensando a didática. 10 ed.Campinas, SP: Papirus,1995..
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas,18ed.
SP: Papirus, 2007(Col.Magistério,formação e trabalho pedagógico).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU,Vera (Org.). Rumo a uma nova Didática.Petrópolis,RJ:Vozes ,1994. 371.3 R936 4.
ed.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 29. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2004. 148 p. (Coleção leitura ).
GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos Henrique C. Planejamento na Sala de Aula. 7 ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2007;
CACHAPUZ, António. . Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no
Brasil e em Portugal. 3. ed São Paulo: Cortez, 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico - elementos metodológicos para elaboração e realização. São
Paulo: Libertad Editora, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho pedagógico–Do projeto
político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad Editora, 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Lições de Didática. Campinas, SP: Papirus, 2006
(Coleção Magistério : formação e trabalho pedagógico).

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
EDXXX – SOCIOLOGIA
FORMAÇÃO CONHECIMENTOS
DA EDUCAÇÃO 60h
DOCENTE PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estudo da relação entre Educação e Sociedade a partir de uma análise estrutural procurando
desenvolver teorias relevantes produzidas nessa área. Apresenta referencial teórico que possibilite a
interpretação do papel que tem sido atribuído à educação na sociedade brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Relação Educação e Sociedade

2. O Processo educacional brasileiro nas décadas recentes

3. A relação saber / poder e o papel desempenhado pelo Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUFFA, Éster ,ARROYO ,M.& NOSELLA,Paulo. Educação e Cidadania: quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 1993.

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, (RJ): Vozes, 1998.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2000.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro; DP&A editora,2002.

TORRES, Carlos Alberto. Sociologia Política da Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLI, Antônio Inácio. As políticas educacionais no contexto do neoliberalismo.
Cadernos do CEAS, n.190, dezembro/2002

BENJAMIM, César. A opção brasileira. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.

FERREIRA, Roberto Martins.Sociologia da Educação. São Paulo: Moderna, 1993.

MELO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro


milênio. 7.ed. São Paulo: Cortez ,1998.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia da Educação.São Paulo : Atual,1997.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0017 - HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DOCENTE 60h
PEDAGÓGICOS

EMENTA
Analisa os diferentes períodos da história da educação brasileira. Discute a política educacional com
ênfase nos processos históricos contemporâneos. Estuda o pensamento pedagógico no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Antropologia, história e educação: a pluralidade étnica na formação do Brasil

A educação em contextos indígenas

A educação em contextos afrobrasileiros

Educação e escolonização. A educação escolar entre os Séc. XVI e XIX.

2. Educação Escolar Séc. XX –XI a luta pela escola públic

O Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova

As Constituições de 1934 e 1937 e a educação

A reforma Francisco Campos

A política educacional do Estado Novo

A política educacional no período da ditadura militar


A política educacional na Nova República

3. Educação e desescolonização.

Movimento indígena e educação

Movimento negro e educação

A Constituição Cidadã de 19888 e as políticas públicas de educação escolar e pluralidade


étnica

Parâmetros Curriculares Nacionais

LDB

Lei 11.645/2008

Sistema de cotas raciais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo:Moraes, 1980.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.

LOPES, Eliane Marta T; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500 Anos
de Educação no Brasil. 5ed. Belo Horizonte: Autentica, 2011

MONARCHA, Carlos. História da educação brasileira: formação do campo. 2. ed. rev. e ampl
Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2005.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 39. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BINZER, Ina Von. Os meus romanos: alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 1980.

Fernandes José Ricardo Oriá. Ensino de História e Diversidade Cultural: Desafios e


Possibilidades. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p. 378-388, set./dez. 2005

GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação Brasileira. 3ed. São Paulo: Cortez, 2008

SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007.

STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena C.(orgs.) Histórias e memórias da educação


no Brasil. Vol.1- Século XVI-XVIII. – Petrópolis, RJ:Vozes, 2004

COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0089 - NOVAS FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
TECNOLOGIAS EM DOCENTE E 45h
PEDAGÓGICOS
EDUCAÇÃO PESQUISA

EMENTA
Estuda as novas tecnologias na Educação no mundo contemporâneo, sua influência para o
desenvolvimento no mundo do trabalho. Discute a tecnologia na educação brasileira atual.
Debate a tecnologia educacional na formação e prática do educador. Aborda novas
tecnologias de comunicação e informação, sua importância e utilização no trabalho docente,
nas práticas de ensino e aprendizagem em História. Elabora, propõe e executa projetos e
ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Educação, comunicação e informática: significado e abrangência
2. Desenvolvimento das tecnologias informação e comunicação na sociedade
contemporânea: uma visão histórica
3. Novos paradigmas nas tecnologias da informação e da comunicação
4. Impacto das novas tecnologias da informação e comunicação nas práticas
pedagógicas
5. Tecnologia e Educação: a mediação pedagógica
6. A internet como ferramenta educacional
7. O professor e o uso das novas tecnologias em sala de aula
8. A utilização pedagógica de recursos tecnológicos e da comunicação
9. A educação e as novas tecnologias: desafios contemporâneos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003
MORAES, Maria Cândida..O paradigma educacional emergente. 9. ed Campinas: Papirus,
2003
PRETTO, Nelson De Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1999 .
EICHLER, Marcelo Leandro; DEL PINO, José Claudio. Ambientes virtuais de
aprendizagem:desenvolvimento e avaliação de um projeto em educação ambiental.
Porto Alegre: UFRGS Ed., 2006.
PEREIRA, Alice T. Cybis. Ambientes virtuais de aprendizagem: em diferentes contextos.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELL, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999;
LEITE, Lígia S. (coord). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula. 3. ed. rev. e atual. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
MORAES, Maria Cândida. Informática Educativa no Brasil: uma história vivida, algumas
lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação, nº 01, setembro, 1997, p.19-
44.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças, repensando a escola na era da informática.
Porto Alegre: Artes Médicas,1994;
PONTE, J. P. Tecnologias de Informação e Comunicação na Formação de Professores:
Que Desafios? Revista Iberoamericana de Educación, 24, set/dez: 63-90, 2000

COMPONENTE CONHECIMENTOS
ÁREA
CARGA
CURRICULAR PEDAGÓGICOS HORÁRIA
FORMAÇÃO DOCENTE E
LE0240- LIBRAS 60h
PESQUISA
EMENTA

Estuda a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): conceito, parâmetros e legislação. Debate os


aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade.Aborda a cultura e a identidade
surda.Discute os fundamentos históricos da educação de surdos.Estuda os aspectos
linguísticos da língua de sinais. Estuda os sinais básicos para conversação. Realiza estudos
teórico-práticos das características socioculturais e linguísticas presentes na educação dos
surdos na comunidade escolar. Elabora, propõe e executa projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Processo histórico, social e cultural sobre a educação de surdos;
2. Legislação e políticas públicas da educação dos surdos
3. Língua Brasileira de sinais: perspectivas e desafios;
3.1. Identidade surda
3.2. Bilinguismo e surdez
3.3. Comunicação com as mãos
3.4. Processo aquisicional da linguagem
3.5. Língua materna e sua relação com segunda língua
3.6. Parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de sinais
3.6.1. Fonética, fonologia e morfologia nas línguas de sinais
3.7. LIBRAS: Percepção visual com figuras geométricas; Nomes próprios e Localização de
nomes; Números cardinais/ordinais; Datilologia; Saudações; Idade; Calendário; Estações do
ano; Família; Profissões; Esportes; Frases; Verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de
Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997.
371.9 B823p
FALCÃO, Luiz Albérico Barbosa, 1961-. Educação de surdos: ensaios pedagógicos. Recife:
Ed. do Autor, 2012.
GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. Políticas e práticas de
educação inclusiva. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial,
2004. 2 v. 371.912 B823e
SILVA, Luciene Maria da. Diferenças negadas: o preconceito aos estudantes com deficiência
visual. Salvador: EDUNEB, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais. In: FERREIRA-BRITO, Lucinda et. al.
Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997. V. III (Série Atualidades Pedagógicas, n.
4)
______. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
419 F383p 2. ed
KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais na educação dos surdos. In: THOMA, A. S.;
LOPES, M.
C.(Orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da
educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias;
STEYER, Viviam Edite. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato
multifacetado. Canoas, 2001, p. 214-230. Disponível em:
<http://www.sj.ifsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/educacao_surdos_lingua_sinais/edu
cacao-infantil%20.pdf> Acesso em: 12 dez. 2008.
SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo:
Companhia das lLetras, 1998.
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA:

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI000- LABORATÓRIO
DE ENSINO DE FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
60H
HISTÓRIA I: TEORIA E E PESQUISA DE HISTÓRIA
PRÁTICA

EMENTA
Reflete sobre a emergência da História como disciplina/saber escolar. Analisa os caminhos
percorridos pelo ensino de História no Brasil, destacando seus principais objetivos, conteúdos e
metodologias adotados desde o século XIX, quando surgiu como disciplina escolar. Debate sobre
os currículos produzidos após a Lei de Diretrizes e Bases de 1996; o Ensino de História nos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o
Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. Desenvolve atividades de reflexão
sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da
educação básica, a produção e utilização do material didático relacionado à área desse
conhecimento. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os
diversos componentes curriculares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História das disciplinas escolares
2. A trajetória da História como disciplina escolar
3. A História como disciplina escolar no Brasil
4. Os currículos de História para as escolas brasileiras
5. O lugar da História no ensino escolar
6. Os PCN’s, a BNCC e o ensino de História
7. A formação do professor de História
8. A memória e história do Ensino de História nas escolas públicas
9. Os desafios atuais do ensino de História na educação formal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
2. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
4. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio)
5. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993.
6. FONSECA, Thais Nívia de Lima e. História e ensino de História. 3ª ed., Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2011.
7. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
8. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: em busca
do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São


Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série ensino fundamental).
2. CAIMI, Flávia Eloísa. O livro didático e o currículo de história em transição. Passo Fundo:
UFP, 2002.
3. FONSECA, Selva Guimarães. Ser Professor no Brasil: História oral de vida. Campinas, SP:
Papirus, 1997.
4. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2003.
5. ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO, Rebeca (orgs.). A escrita da história
escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2009.
6. MOLINA, Ana Heloisa; FERREIRA, Carlos Augusto Lima (Orgs). Entre textos e contextos:
caminhos do ensino de história. Curitiba: CRV, 2016.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI000- LABORATÓRIO
DE ENSINO DE FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
60H
HISTÓRIA II: HISTÓRIA: E PESQUISA DE HISTÓRIA
ENSINO E PESQUISA

EMENTA
Discute as pesquisas contemporâneas no campo do ensino de história, com ênfase na prática
pedagógica da educação básica como objeto de estudo. Explora as implicações dessas
pesquisas para a renovação do ensino de história, destacando sua importância para a reflexão
em torno da memória, da História Local, da narrativa, do livro didático, da diversidade de
documentos e linguagens. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Ensino de História como objeto de conhecimento


2. As pesquisas em Ensino de História: debates contemporâneos
3. Diferentes documentos e linguagens no Ensino de História
4. Memória e ensino de História
5. O ensino de História e a História Local
6. O livro didático de História
7. As narrativas históricas e o conhecimento histórico escolar
8. Ensino de História e aprendizagem histórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,
1997.
2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2004.
3. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília:
MEC, 2018.
4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
5. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
6. CAIMI, Flávia Eloísa. O livro didático e o currículo de história em transição. Passo
Fundo: UFP, 2002.
7. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
8. HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, GeysoDongley. O ensino de História e seu
currículo: teoria e método. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
9. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense,
1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KARNAL, Leandro (org.) (2003). História na sala de aula: conceitos, práticas e


propostas. São Paulo: Contexto.
2. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de
Souza (Orgs). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad
X: FAPERJ, 2007.
3. MONTEIRO, Ana Maria [et. al.]. Pesquisa em ensino de história: entre desafios
epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2014.
4. PINSKY, Carla Bassanezzi (org.) Novos temas nas aulas de História. SP: Contexto,
2009.
5. SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel; MARTINS, Estevão de Rezende (Orgs.).
JörnRüsen e o ensino de História. Curitiba: Ed. UFPR, 2011.
6. SILVA, Marcos A. da. História: Que ensino é esse? Campinas, SP: 2013.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI00XX - LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA III:
PATRIMÔNIO CULTURAL, FORMAÇÃO LABORATÓRIO DE
FONTES ESCRITAS E ORAIS NAS DOCENTE E 60h
ENSINO DE HISTÓRIA
PRÁTICAS DE PESQUISA E PESQUISA
ENSINO.

EMENTA
Reflete sobre as diferentes concepções e usos das fontes históricas no ensino de História.
Aborda o conceito de fonte histórica em uma perspectiva ampla e sua articulação com a
concepção de recurso didático. Orienta o trabalho de diálogo e interpretação das fontes escritas,
orais e patrimoniais e sua utilização enquanto recursos de construção do conhecimento histórico
escolar. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos
conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e utilização do material
didático relacionado à área desse conhecimento. Organiza a montagem de acervos didáticos
com fontes escritas, orais e patrimoniais, que possam subsidiar a prática docente. Produção de
micro-oficinas com propostas de utilização do patrimônio cultural e de fontes escritas e/ou orais
em sala de aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com
os diversos componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e ações
extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A sala de aula como lugar de produção de conhecimento histórico


2. A utilização de documentos históricos em sala de aula
3. Fontes patrimoniais: conceitos, tipos e abordagens
4. Fontes escritas e orais: conceitos, tipos e abordagens
5. Usos didáticos de documentos escritos e orais no ensino de História
6. As fontes patrimoniais no ensino e aprendizagem de História
7. O ensino de História e museus
8. A educação patrimonial e o ensino de História
9. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas que utilizem as fontes escritas, orais
e patrimoniais como recurso no ensino de História
10. Montagem de acervos didáticos com fontes escritas, orais e patrimoniais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004.
2. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
4. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio)
5.GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus, 2012.
6.PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
7.PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tania Regina de (organizadoras). O historiador e suas
fontes. São Paulo: Contexto, 2012.
8.RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de História.
Chapecó: Argos, 2004.
9.SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto
2, 1997.
2. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
3. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2003.
4. PINSKY, Jaime. (Org.) (2000). O Ensino de História e a Criação do Fato. 8ª ed. São
Paulo: Contexto, 2000.
5. SILVA, Marcos A. da. História: Que ensino é esse? Campinas, SP: 2013.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XX -
LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
60H
IV: LINGUAGENS E PESQUISA DE HISTÓRIA
AUDIOVISUAIS NO
ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA
Estuda o uso das linguagens audiovisuais, nas suas várias formas de manifestação, em espaços
educacionais enquanto ferramenta didático-pedagógica. Discute as problemáticas metodológicas
das linguagens audiovisuais no processo de compreensão de uma época. Analisa diversas
fontes audiovisuais (cinema, fotografia, iconografia, música, charges, dança, pinturas, gravuras,
entre outras) como construção de olhares da história. Exercita a produção de material visual para
uso em sala de aula. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático a partir das linguagens audiovisuais. Organiza a montagem de
acervos didático sobre linguagens audiovisuais, que possam subsidiar a prática docente.
Produção de micro-oficinas com propostas de utilização de linguagens audiovisuais em sala de
aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos
componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O uso da imagem e do som na sala de aula
2. As fontes audiovisuais: conceitos, tipos e abordagens
3. O ensino de História e a linguagem audiovisual
4. Ensino de História, Internet e redes virtuais de conhecimento
5. As fontes iconográficas: conceitos, tipos e abordagens
6. O ensino de História e a iconografia
7. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas que utilizem linguagens audiovisuais
e imagéticas como recurso no ensino de História;
8. Montagem de acervos didáticos com fontes audiovisuais e imagéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BITTENCOURT, Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. 2ª ed. São Paulo:


Cortez, 2008.
2. BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. 11ª edição, São Paulo:
Contexto, 2009. (p. 163-175).
3. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília:
MEC, 2018.
4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
5. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
6. BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru, SP: EDUSC, 2004
7. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
8. PAIVA, Eduardo França. História e Imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
9. PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
10. PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tania Regina de (organizadoras). O historiador e
suas fontes. São Paulo: Contexto, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BORGES, Maria Eliza Linhares. História e fotografia. Belo Horizonte: Autêntica,
2005.
2. BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora
UNESP, 1992.
3. FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo:
Contexto, 1998.
4. KARNAL, Leandro (org.) (2003). História na sala de aula: conceitos, práticas
e propostas. São Paulo: Contexto.
5. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES,
Marcelo de Souza (Orgs). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de
Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007.
6. SILVA, Marcos A. da. História: Que ensino é esse? Campinas, SP:2013.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI00 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
HISTÓRIA V: ENSINO FORMAÇÃO DOCENTE 45H
E PESQUISA DE HISTÓRIA
DE HISTÓRIA E
HISTÓRIA LOCAL

EMENTA
Analisa as possibilidades de apropriação da História Local como recurso pedagógico para o
Ensino de História. Reflete sobre as relações entre História, Memória e Sociabilidades
entendendo a prática de ensino como articuladora de identidades individuais e coletivas. Aborda
a perspectiva de que o estudo da História Local possibilita uma compreensão mais aprofundada
de diferentes temas históricos, presentes em contextos sociais nos quais docentes e discentes
estabelecem interações e vivenciam experiências cotidianas. Procura, preferencialmente,
estabelecer articulação com estudos voltados para histórias de Alagoinhas e microrregião.
Organiza a montagem de acervos didáticos com a História local, que possam subsidiar a prática
docente. Produção de micro-oficinas com propostas de utilização da História local em sala de
aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos
componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História local, memória e ensino de História
2. História local e a construção de identidades
3. História local e História oral
4. Cotidiano, história Local e ensino de História
5. A história local como objeto de ensino e estratégia didática nas aulas de História
6. História local e suas abordagens na sala de aula
7. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas que utilizem a História local como
recurso no ensino de História;
8. Montagem de acervos didáticos com fontes da História local.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
2. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília:
MEC, 2018.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
4. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
5. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
6. HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, GeysoDongley. O ensino de História e seu
currículo: teoria e método. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
7. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Tradução de Bernardo Leitão. Campinas:
Editora da UNICAMP, 2003.
8. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de
Souza (Orgs). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad
X: FAPERJ, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARROS, José D’Assunção. Cidade e história. Petrópolis: Vozes, 2007.


2. KARNAL, Leandro (org.) (2003). História na sala de aula: conceitos, práticas e
propostas. São Paulo: Contexto.
3. LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades: conversações com Jean Lebrum. Tradução
de Reginaldo Carmello Côrrea de Moraes. São Paulo: Fundação Editora da UNESPE,
1998.
4. MONTEIRO, Ana Maria [et. al.]. Pesquisa em ensino de história: entre desafios
epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2014.
5. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: em
busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
6. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense,
1995.
7. SILVA, Marcos A. da. História: Que ensino é esse? Campinas, SP: 2013.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XX -
LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
ENSINO DE HISTÓRIA 60H
FORMAÇÃO DOCENTE DE HISTÓRIA
VI: ENSINO DE
E PESQUISA
HISTÓRIA, MATERIAIS
DIDÁTICOS E LIVRO
DIDÁTICO
EMENTA
Reflete sobre a história do uso de materiais didáticos no Ensino de História, especialmente o
Livro didático. Discute as políticas públicas para o livro didático e o Programa Nacional do Livro e
do Material Didático (PNLD). Expõe as disputas em torno do livro didático. Estuda o livro didático
como suporte pedagógico nas aulas de História e o livro didático de História como objeto de
pesquisa, problematizando o livro didático de História do Ensino Fundamental, Ensino Médio e
Educação de Jovens e Adultos (EJA). Analisa os conteúdos e temáticas presentes no livro
didático de história atualmente, enfatizando as representações sobre negros, indígenas,
crianças, jovens, mulheres e outras minorias. Exercita a produção de materiais didáticos
alternativos que possam ser utilizados em diálogo com o livro didático de História no Ensino
Fundamental e Médio. Produção de micro-oficinas com propostas de análise de livros/conteúdos
didáticos/propostas de ensino de conteúdos históricos em sala de aula. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Livros e materiais didáticos de História
2. As propostas curriculares para o ensino de história X a contínua produção de material
didático
3. O livro didático de História: políticas públicas, indústria cultural, disputas,
problematização
4. O livro didático de História: análise de temáticas, correntes historiográficas presente na
sua escrita e conteúdos
5. Processos de seleção de conteúdos e de material didático; prática docente e cotidiano
escolar
6. Produção e uso de materiais didáticos para o ensino de história
7. Micro-oficinas com propostas de análise de livros/conteúdos didáticos/propostas de
ensino de conteúdos históricos em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História: 2.


Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro. Campus, 1997.
3. BITTENCOURT, Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 2008.
4. BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. 11ª edição, São
Paulo: Contexto, 2009. (p. 163-175).
5. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum.
Brasília: MEC, 2018.
6. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
7. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
8. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática do ensino de história:
experiências, reflexões e aprendizados. Campinas. Papirus, 2003.
9. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
São Paulo: Contexto, 2003.
10. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABUD, Kátia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso.
Ensino de História. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. BITTENCOURT, Circe. Em foco: história, produção e memória do livro didático. In:
Educação e Pesquisa. [online]. São Paulo, 2004b, v. 30, n. 3. pp. 471-473.
3. BORGES, Gilberto Luiz de Azevedo. Metodologia e Material didático - A
necessária relação entre material didático e proposta metodológica. Disponível em:
<www.educaativa.com.br/site/documentos/gilberto.pdf>.
4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, 1997.
5. FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 5. ed. São Paulo: Cortez,
Autores Associados, 1986. 93 p. (Coleção Polêmicas do nosso tempo; 7).
6. MONTEIRO, Ana Maria, GASPARELLO, Arlette Medeiros e MAGALHÃES, Marcelo
de Souza (orgs.). Ensino de História: Sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X: FAPERJ, 2007.
7. NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO,
Sérgio Armando Diniz. Bahia: Ensaios de história social e ensino de História.
Salvador: Eduneb, 2014.
8. SILVA, EvellynLedur da; GIORDANI, Estela Maris; MENOTTI, Camila Ribeiro. As
tendências pedagógicas e a utilização dos materiais didáticos no processo de ensino
e aprendizagem. Disponível em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario8/_files/qMP2rp
p.pdf.
9. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo:
Brasiliense, 1995.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XX -
LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA
FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
VII: ENSINO 45H
E PESQUISA DE HISTÓRIA
DE HISTÓRIA E
LITERATURA

EMENTA
Reflete sobre as diferentes concepções e usos das fontes históricas na sala de aula. Aborda o
conceito de fonte histórica em uma perspectiva ampla e sua articulação com a concepção de
recurso didático. Estuda as aproximações interdisciplinares entre Literatura e a História.
Problematiza a literatura como fonte e acontecimento histórico. Discute sobre versões da História
nas narrativas literárias. Dialoga sobre o uso da literatura no ensino de história dos níveis
Fundamental e Médio. Compreende literatura desde a perspectiva canônica até a literatura
periférica e evidencia a poesia, o romance, os contos, as crônicas, os cordéis, os fanzines e as
histórias em quadrinhos (HQs) como importantes recursos das aulas de história. Exercita a
construção de propostas metodológicas que articulam a literatura, história e outras fontes.
Organiza a montagem de acervos didáticos com obras literárias, de variados gêneros, que
possam subsidiar a prática docente. Produção de micro-oficinas com propostas de utilização de
textos literários em sala de aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em
conexão com os diversos componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e
ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e Literatura: questões teóricas


2. História, Literatura, ficção e ensino de História
3. O uso de fontes literárias no ensino de História
4. Narrativas históricas contemporâneas e narrativas ficcionais
5. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas que utilizem as fontes literárias
como recurso no ensino de História
6. Montagem de acervos didáticos com fontes literárias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BITTENCOURT, Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. 2ª ed. São


Paulo: Cortez, 2008.
2. BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. 11ª edição, São
Paulo: Contexto, 2009. (p. 163-175).
3. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum.
Brasília: MEC, 2018.
4. BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
5. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC,
2020. (Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
6. BURKE, Peter (org.). A escrita da história:novas perspectivas. Trad. Magda Lopes.
São Paulo: UNESP, 1992.
7. CÂNDIDO, Antonio. Brigada ligeira e outros escritos. São Paulo: UNESP, 1992.
8. CARDOSO, C. F & e VAINFAS, R. (orgs). Domínios da história: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
9. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Trad. Maria
Manuela Galhardo. Lisboa: Difel. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.
10. CHALHOUB. Sidney e PEREIRA, Leonardo A. de Miranda. A História contada:
capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro : Nova Fronteira,
1998
11. DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da história
cultural francesa. Trad. Sonia Coutinho. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
12. HUNT, Lynn. A nova história cultural. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.
13. SEVCENKO. Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural
na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1983.
14. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo:
Brasiliense, 1995
15. VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Trad. Antônio José da Silva Moreira.
Lisboa: Edições 70, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática do ensino de história:


experiências, reflexões e aprendizados. Campinas. Papirus, 2003.
2. GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Tradução de António
Narino. Lisboa/Rio de Janeiro: Difel/Bertrand Brasil, 1989.
3. WHITE, Hayden. Meta-história:a imaginação histórica do século XIX. Trad. José
Laurênio de Melo. São Paulo: UNESP, 1992.
4. DARNTON, Robert. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo
Regime. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
5. VENTURA, Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil,
1870-1914. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HI00XX - LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA VIII: LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA: GÊNERO FORMAÇÃO DOCENTE ENSINO DE 45H
E SEXUALIDADES, CULTURA E PESQUISA HISTÓRIA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

EMENTA
Enfoca a diversidade na escola e a construção de práticas de ensino de História pautado no
respeito às diferenças. Aborda os conceitos de cultura, identidade, discriminação, preconceito,
diversidade religiosa, etnocentrismo, diferença, raça, etnia, classe, gênero, refletindo o
entrecruzamento entre tais categorias, buscando a desconstrução de estereótipos, e pensando
as implicações no Ensino de História. Discute os impactos das leis 10.639/2003, 11.645/2008 e a
11.340/2006 sobre os currículos escolares e o Ensino de História. Analisa a inclusão da história
da África e da cultura afro-brasileira, da história dos povos indígenas e das mulheres no
currículo. Exercita a construção de propostas metodológicas para a vivência das temáticas
gênero e sexualidade e relações étnico-raciais nas aulas de História e apresenta as propostas na
comunidade. Organiza a montagem de acervos didáticos e a produção de micro-oficinas com as
temáticas supracitadas, que possam subsidiar a prática docente. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ensino de História, relações étnico-raciais e gênero: os lugares da diversidade na escola


2. Trabalhando com conceitos: a necessária desconstrução de alguns (pre)conceitos
3. Ensino de História e Políticas Públicas afirmativas
4. Produção de material didático para o Ensino da Cultura da África, cultura afro-brasileira,
indígena
5. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas para a vivência das temáticas
gênero e sexualidade e relações étnico-raciais nas aulas de História
6. Montagem de acervos didáticos com temáticas voltadas para a diversidade; gênero e
sexualidade e relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum.


Brasília: MEC, 2018.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
3. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC,
2020. (Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
4. DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 11 ed. Rio de Janeiro: Rocco,
2000.
5. FAGUNDES, Tereza Cristina Pereira Carvalho; PASSOS, Elizete Silva [et.al.].
Ensaios sobre gênero e educação. Salvador: UFBA; Pró-reitoria de extensão, 2001.
6. KARNAL, Leandro (org) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 2º
Ed., São Paulo: Contexto, 2004.
7. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org). Índios no Brasil. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto, 1994.
8. MEYER, Dagmar Estermann. “Gênero e educação: teoria e política”. In: LOURO,
Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe; GOELLNER, Silvana Vilodre. (Orgs). Corpo,
Gênero e Sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2003.
9. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette M; MAGALHÃES, Marcelo (orgs.).
Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: FAPERJ; Mauad X,
2007.
10. PINSKY, Carla Bassanezi. (org.). Fontes Históricas. 2 ed., 2. reimpressão. São
Paulo: Contexto, 2010.
11. SILVA, Marcos, GUIMARÃES, Selva. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. 4ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
12. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo:
Brasiliense, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AZEVEDO, Eliane. Raças: conceitos e preconceitos. São Paulo: Ática, 1990.


2. CAVALLEIRO, Eliane (org.) Racismo e antirracismo na educação: repensando a
nossa escola. São Paulo: Selo negro, 2001.
3. FUNARI, Pedro Paulo e Piñon. A temática indígena na escola: Subsídios para os
professores: Contexto, 2011.
4. MUNUNGA. K. (org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, 2001
5. SILVA, Ana Célia da. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: CED,
1995.

CARGA
COMPONENTE
EIXO ÁREA HORÁRI
CURRICULAR
A
HI0011 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
HISTÓRIA II: FORMAÇÃO DOCENTE 60H
DE HISTÓRIA
FOTOGRAFIA E
HISTÓRIA
EMENTA
Sistematiza e exercita a prática pedagógica do ensino de história. Aplica os recursos e
procedimentos de construção do conhecimento histórico considerando a fotografia como fonte
histórica. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos
conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e utilização do material
didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que assumem a relação
teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares. Compreende e enfatiza o
potencial didático da fotografia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Fotografia nos livros didáticos
2. Fotografias urbanas/cartões-postais/cenas de rua/gestual/comercio ambulante...
3. Fotoperiodismo/foto jornalismo/fotografia denúncia
4. Fotografias primavas/ álbuns de família
5. Fotografias oficias/inaugurações/acompanhamento de obras/celebrações de acordos e/ou
encontros
Instantâneos
6. Fotografias temáticas: morte, monumentos, dor, cemitérios, pobreza, opulência, alegria,
meninos de rua, donas de casa, feiras, etc
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Maria Eliza Linhares. História &fotografia. Belo Horizonte: Autêntica,2003.
BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru: Edusc, 2004.
MARTINS, Jose de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. 4. ed. Cotia: Ateliê, 2009.
KUBRUSLY, Claúdio Araújo. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1986
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1993.
KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: ateliê editorial, 2001
LEITE, Miriam Moreira. Retratos de família. São Paulo: EDUSP, 2000.
PELEGRINI, Sandra; ZANIRATO, Silvia Helena. Dimensões da imagem: interfaces Teóricas e
motodológicas. Maringá: Eduaem, 2005.
REVISTA HISTÓRIA SOCIAL. Dossiê Imagem e som. Revista dos estudantes de pós-
graduação em história/ UNICAMP. Nº 11, 2005.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0030 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
HISTÓRIA IV: HISTÓRIA FORMAÇÃO DOCENTE 60h
DE HISTÓRIA
E CINEMA

EMENTA
Reflete sobre a linguagem cinematográfica enquanto experiência estética e histórica. Analisa as
possibilidades de conversão do cinema em fonte para a produção do conhecimento histórico,
articulando ensino e pesquisa. Organiza a montagem de acervos informativos sobre filmes que
possam subsidiar a prática docente. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino,
a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Compreende e enfatiza o potencial didático da produção cinematográfica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e cinema;
2. O filme como documento histórico;
3. O cinema na prática de ensino de História;
4. O cinema/o filme como elemento didático-pedagógico na aula de História;
5. A produção do conhecimento histórico na sala de aula: o ensino com pesquisa;
6. Experiências, práticas, reflexões e desafios relacionados ao cinema – linguagem
cinematográfica, narrativa fílmica, documento, recurso – na prática docente em História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História: Ensaios de
Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro. Campus, 1997.

BITTENCOURT, Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2008.

BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. 11ª edição, São Paulo: Contexto,
2009. (p. 163-175).

FERRO, Marc. O filme: uma contra-análise da sociedade? In. LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre.
História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática do ensino de história: experiências, reflexões e


aprendizados. Campinas. Papirus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABUD, Kátia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de
História. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

MONTEIRO, Ana Maria, GASPARELLO, Arlette Medeiros e MAGALHÃES, Marcelo de Souza


(orgs.). Ensino de História: Sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ,
2007.

NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO, Sérgio
Armando Diniz. Bahia: Ensaios de história social e ensino de História. Salvador: Eduneb, 2014.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.

SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.

CARGA
COMPONENTE
EIXO ÁREA HORÁRI
CURRICULAR
A

HI0044 - LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO
DE ENSINO DE FORMAÇÃO DOCENTE 45h
DE HISTÓRIA
HISTÓRIA V: HISTÓRIA
E ICONOGRAFIA
EMENTA
Estuda a iconografia como documento nas produções historiográficas e didáticas. Analisa os
tipos de fontes iconográficas. Reflete sobre as possibilidades teóricas e metodológicas da
imagem no ensino de História. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Compreende e enfatiza o potencial didático da iconografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e Imagem

2. A pintura de História no Brasil

3. Iconografia e a Prática de Ensino de História

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru, SP: EDUSC, 2004

BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1992.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP:


Papirus, 2003.

FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

PAIVA, Eduardo França. História e Imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. O saber histórico na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1997.

BLACK, Jeremy. Mapas e história: construindo imagens do passado. Bauru, SP: EDUSC, 2005.

BORGES, Maria Eliza Linhares. História e Fotografia. 2ª ed. Belo Horizonte; Autêntica, 2005.

FELDMAN-BIANCO, Bela; LEITE, Miriam L. Moreira (orgs.). Desafios da Imagem: fotografia,


iconografia e vídeo nas Ciências Sociais. Campinas, SP: Papirus, 1998.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0065 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE
HISTÓRIA VII: LABORATÓRIO DE
FORMAÇÃO DOCENTE 45h
HISTÓRIA E MÚSICA ENSINO DE HISTÓRIA

EMENTA
Estuda a música como linguagem tradutora de experiências históricas, de relações cotidianas
marcadas por tensões, resistências, utopias, negociações. Analisa a utilização da música como fonte
para o ensino e a pesquisa em História, além de promover o levantamento de composições, visando
à montagem de acervos que possam subsidiar as práticas educativas. Desenvolve atividades de
reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da
educação básica, a produção e utilização do material didático relacionado à área desse
conhecimento. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os
diversos componentes curriculares. Compreende e enfatiza o potencial didático da música.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As possibilidades que a música oferece dentro do ensino da História;
2. A música em sala de aula como opção metodológica para o ensino da História;
3. A música como documento histórico;
4. A música como linguagem tradutora de experiências históricas, de relações cotidianas
marcadas por tensões, resistências, utopias e negociações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2003.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:
Contexto, 2003.

NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural de música popular. 3. ed Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.

PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. (Coleção
como usar na sala de aula).
FONSECA, Aleilton. Enredo Romântico, música ao fundo. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1996. ppp.
19-51.
MORAES, José Geraldo Vinci de. História e música: canção popular e conhecimento histórico.
Revista Brasileira História. São Paulo, v. 20, n. 39, 2000. Acessado em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882000000100009 em 07 de maio de
2009.

LIMA, Ari. O Fenômeno Timbalada. Cultura Musical Afro-pop e Juventude Baiana Negro-mestiça. In:
SANSONE, Livio e SANTOS, Jocélio Teles dos (orgs.). Ritmos em Trânsito. Sócio-Antropologia da
Música Baiana. São Paulo/ Salvador: Dynamis Editorial/Programa A Cor da Bahia/Projeto S.A.M.BA
da UFBA, 1997. pp. 161-180.
WISNIK, José Miguel. O minuto e o milênio ou por favor, professor, uma década de cada vez. In:
Anos 70. Rio de Janeiro: Europa Emp. Graf. e Edit. Ltda, 1979. p. 7-24.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0078 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE
HISTÓRIA IX: MUSEUS FORMAÇÃO DOCENTE 45H
ENSINO DE HISTÓRIA
E HISTÓRIA

EMENTA
Estuda a evolução, as modalidades e as funções sociais e educativas dos museus. Concebe os
museus presenciais e virtuais, como espaços de memória, pesquisa e ensino da história.
Desenvolve projetos de pesquisa vinculados às práticas de ensino de História, através de
atividades como visitas, catalogação, organização e apresentação de acervos. Desenvolve
atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os
contextos escolares da educação básica, a produção e utilização do material didático relacionado
à área desse conhecimento. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em
conexão com os diversos componentes curriculares. Compreende e enfatiza o potencial didático
dos museus.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução aos estudos de Museus e História;
2. Museus: percursos históricos;
3. Leituras historiográficas sobre o museu e seus acervos;
4. O olhar historiográfico sobre exposições museólogicas;
5. O museu no ensino de História: apontamentos para uma reflexão;
6. Conhecendo museus: mapeamento e estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São


Paulo: Cortez, 2004.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP:


Papirus, 2003. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de história.


Chapecó: Argos, 2004.

SILVA, Marcos e FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Regina; CHAGAS, Márcio (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos.
Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.

CANDAU, Vera Maria (Org.) Reinventar a escola. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

PÉREZ, Carmen Lúcia Vidal; TAVARES, Maria Tereza Gourdard; ARAÚJO, Mairce da Silva.
Memória e patrimônios: experiências em formação de professores. Rio de Janeiro: EdUERJ,
2009.
POULOT, Dominique. Museu e museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003.

SUANO, Marlene. O que é museu. São Paulo: Brasiliense, 1986.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO:

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

EDC010 - ESTÁGIO ESTÁGIO CURRICULAR


90H
SUPERVISIONADO I FORMAÇÃO SUPERVISIONADO
DOCENTE
EMENTA
Investiga as instituições de ensino públicas da Educação Básica, em suas diversas
modalidades, caracterizando o contexto, as relações sociais e de trabalho nesse espaço e na
comunidade em que estão inseridos e suas interferências no desenvolvimento da
aprendizagem em sala de aula. Analisa, através da observação, o ensino de História e suas
metodologias, a proposta pedagógica, a estrutura administrativa e física da escola, os sujeitos
que compõem o espaço escolar, propondo caminhos metodológicos que possibilitem o
enfrentamento dos problemas que desafiam a produção do conhecimento histórico na escola.
Analisa, discute e reflete sobre a Legislação referente à prática docente em sala de aula, a
saber: a BNCC; as diretrizes curriculares estaduais e municipais (Currículo Bahia, referenciais
municipais, os Projetos Políticos Pedagógicos das Escolas). Propõe formas de intervenção
através de projetos na comunidade escolar. Socialização e registro das experiências
vivenciadas durante o estágio. Configura-se como PRÉ-REQUISITO para os demais estágios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 O Estágio Supervisionado: Legislação, Concepção; Organização; Regulamento;


 O Estágio de Observação: conceitos, problematizações, delimitações, organização;
 Ensino de História como operação historiográfica escolar;
 Inovações metodológicas no ensino de história;
 Planejamento e avaliação no ensino de história;
 Projeto de intervenção em práticas do ensino de História na Educação Básica.
 Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou (2006). Prática de ensino
e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp.
BITTENCOURT, Circe (org.) (1997). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio).
FONSECA, Selva Guimarães (2003). Didática e Prática de Ensino de História. Campinas,
SP: Papirus
KARNAL, Leandro (org.) (2003). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto.
SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene (2004). Ensinar história. São Paulo:
Scipione.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, Ilmar Rohloff de. “Mas não somente assim!” leitores, autores, aulas como texto e
ensino-aprendizagem em História. Disponível em: WWW.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/v.
11, n. 21, 27/06/2007. Acesso em: 20/12/2012.
MENDES, Sandra Regina. A elaboração dos planos de curso e de aula e a Incorporação dos
conceitos de “a aula como texto” e “sequências de ensino”. In: XXVII Simpósio Nacional de
História. 2013.
MONTEIRO, A.M.F.C. Ensino de história: algumas configurações do saber escolar. In: História
e Ensino. Vol.9 Revista do Laboratório de Ensino de História da Universidade Estadual de
Londrina.Londrina: Editora da UEL, 2003.
PENNA, Fernando de Araujo. A relevância da didática para uma epistemologia da História. In:
MONTEIRO, Ana Maria et al. (Org.) Pesquisa em Ensino de História: entre desafios
epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauad X; Faperj, 2014, p. 41-52

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI0058 - ESTÁGIO FORMAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR


105
SUPERVISIONADO II DOCENTE SUPERVISIONADO

EMENTA
Elabora e executa projetos de intervenção no Ensino Fundamental II, em diálogo com a
legislação vigente, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação,
incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia as experiências
vivenciadas pelo discente durante o estágio supervisionado, a fim de aperfeiçoá-lo, quando
necessário. Compreende o ensino de história como campo de pesquisa e o estágio como
possibilidade de investigação. Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o
estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 O Estágio Supervisionado: Legislação, Concepção; Organização; Regulamento;
 Articulação entre teoria e prática no ensino de história;
 Ensino de História: metodologias, livro didático, fontes históricas e materiais didáticos;
 Ensino Fundamental II: modalidades, políticas públicas, legislação e projeto político
pedagógico da escola;
 Planejamento e avaliação no ensino de História: organização, elaboração e execução
de propostas de trabalho;
 Regência em sala de aula: acompanhamento, realinhamentos e avaliação.
 Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na
formação de professores. SP: Avercamp, 2006.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio).
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências,
reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores de História: entre saberes e práticas.
Rio de Janeiro, Editora Mauad, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2008.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2004.
KARNAL, Leandro (org.) (2003). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
São Paulo: Contexto.
NIKITIUK, Sônia (Org.) (2001) Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto,
2009

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA

HI0064 -ESTÁGIO
SUPERVISIONADO III FORMAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR
105h
DOCENTE SUPERVISIONADO

EMENTA

Analisa e dialoga com a Legislação vigente que regulamenta o Ensino Médio, a nível nacional
e estadual. Possibilita contatos com os espaços de atuação de forma a vivenciar, analisar e
refletir a prática do ensino de História, no Ensino Médio. Elabora e executa projetos de
intervenção no Ensino Médio, sob a forma de regência de classe, em instituições da rede
pública, na área específica de formação. Socialização e registro das experiências vivenciadas
durante o estágio supervisionado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 O Estágio Supervisionado: Legislação, Concepção; Organização; Regulamento;


 O Ensino Médio no Brasil: panorama histórico;
 Ensino Médio: modalidades, políticas públicas, legislação nacional e estadual; projeto
político pedagógico da escola;
 Planejamento e avaliação no ensino de História: organização, elaboração e execução
de propostas de trabalho;
 Regência em sala de aula: acompanhamento, realinhamentos e avaliação.
 Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na
formação de professores. SP: Avercamp, 2006.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio).
FERRETI, Celso João; Silva, Mônica Ribeiro da. Reforma do Ensino Médio no contexto da
medida provisória nº 746/2016: Estado, Currículo e disputas por hegemonia. Educação e
Sociedade. Campinas. V.38, nº 139 p. 385-404 – abril-junho 2017.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências,
reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores de História: entre saberes e práticas.
Rio de Janeiro, Editora Mauad, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2008.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.) (2003). Ensino de história: conceitos, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. 907 C968
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza
(orgs) (2007). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X:
FAPERJ.
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos. A escrita como condição para o ensino e a
aprendizagem de história.Rev. Bras. Hist. [online]. 2010, vol.30, n.60, pp. 121-142.
SILVA, Marcos e FONSECA, Selva Guimarães (2007). Ensinar história no século XXI: em
busca do tempo entendido. Campinas, SP: Papirus.
STEPHANOU, Maria. Currículos de História: instaurando maneiras de ser, conhecer e
interpretar. Revista Brasileira de História , São Paulo, v. 18, n. 36, 15-38,1998.

COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0085 - ESTÁGIO FORMAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR
105
SUPERVISIONADO IV DOCENTE SUPERVISIONADO

EMENTA

Elabora e executa projetos de intervenção pedagógica sob a forma de minicursos, oficinas e


projetos de extensão, na Educação Básica formal em séries regulares em diferentes
modalidades e/ou projetos especiais (Educação de Jovens e Adultos, Educação Rural,
Aceleração, Regularização do fluxo, Educação Indígena, Escolas Comunitárias, Educação
Profissional, Educação Inclusiva, Territórios Quilombolas), ou em espaços pedagógicos
extraescolares (ONGs, museus, arquivos, sindicatos, etc.), redimensionando o “fazer
pedagógico” e articulando o tripé ensino-pesquisa-extensão, priorizando diversidades
socioculturais e territoriais. Planeja e executa práticas de socialização e registro das
experiências na regência nos diversos contextos sócio-educacionais experimentados pelos
alunos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 O Estágio Supervisionado: Legislação, Concepção; Organização; Regulamento;
 A educação em espaços não escolar. Educação e Movimentos Sociais.
 A Universidade e sua importância na sociedade;
 Planejamento e avaliação no ensino de História: organização, elaboração e execução
de propostas de trabalho;
 Oficinas temáticas: acompanhamento, realinhamentos e avaliação.
 Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na
formação de professores. SP: Avercamp, 2006.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio).
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP:
Papirus, 2003.
NIKITIUK, Sônia (Org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2001.
PINSKY, Carla Bassanezi. Gênero. Org. PINSKY, Carla Bassanezi. Novos temas nas aulas
de História. São Paulo, Editora Contexto, 2009.
SILVA, Marcos e FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, 2007.
3.8 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Atendida, em qualquer caso, a frequência de 75% (setenta e cinco por cento)


às aulas e demais atividades escolares, o estudante será aprovado,
independentemente de exame final, se obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética simples das verificações
parciais; e mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de
aproveitamento médio inferior a 7 (sete) nas verificações parciais, e que
alcance a nota média final mínima 5 (cinco), correspondente à média
ponderada entre a nota média de aproveitamento dos exercícios escolares e a
nota do exame final. Em relação ao Estágio Supervisionado, o regimento
evidencia que não se aplica a verificação final, considerando-se aprovado o
estudante que obtiver no mínimo média 7 (sete) na avaliação do estágio. Para
o componente Pesquisa I também não está prevista a verificação final. No
semestre em que o estudante cursa o referido componente ele deverá construir
o seu anteprojeto de Pesquisa dentro do prazo previsto no calendário
acadêmico para encerramento do semestre.

A Resolução CONSU/UNEB nº 864/2011 ainda prevê no artigo 219 e 224 que


o estudante pode requerer, considerando os prazos e condições estipulados no
regimento, exercícios domiciliares, de segunda chamada, e revisão da prova e
da avaliação final.O estudante reprovado por não ter alcançado seja a
frequência, seja a nota mínima exigida, repetirá a disciplina ou componente
curricular, sujeito na repetência, às mesmas exigências de frequência e
aproveitamento.

Por fim, como assegura a Resolução do CNE/CP N. 1/2002, a avaliação como


parte integrante do processo de formação, possibilita o diagnóstico de lacunas
e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a
serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente
necessárias, e deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos
formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo
de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a
carreira.
O quadro docente do Curso de História do DEDC – Campus II/UNEB é
constituído por professores Especialistas, Mestres e Doutores, responsáveis
por significativa parcela dos projetos de Pesquisa e Extensão desenvolvidos no
âmbito do Departamento, bem como as monitorias de Ensino. Essas ações/ e
atividades acadêmicas possibilitam aos discentes conhecerem o processo de
constituição da ciência História - os métodos e técnicas da pesquisa histórica e
educacional, além de proporcionar contínuos diálogos entre o saber produzido
na academia e as demandas sociais relacionadas à sua área de
formação/atuação. Ademais, a realização desses projetos permite, aos
professores e alunos, experienciar a unidade entre teoria e prática no
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem ao longo do curso,
rompendo a visão tradicional que fragmenta a práxis pedagógica.

Nessa perspectiva, entendemos que a extensão, enquanto processo


interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político, constitui a outra
dimensão do processo formativo curricular, na medida que promove o diálogo
com a comunidade, a interação entre a Universidade e outros setores da
sociedade, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.

Os projetos de pesquisa e extensão são submetidos ao Núcleo de Pesquisa


Ensino e Extensão (NUPE), que é um órgão suplementar desta Unidade,
previsto no Regimento Geral da UNEB, destinado a implementar ações de
caráter didático-científicas, técnicas, artísticas e culturais. Os projetos são
cadastrados nas instâncias responsáveis e submetidos a critérios de avaliação
para implantação e acompanhamento em suas diferentes etapas pela
Instituição.

Na UNEB os projetos são cadastrados no Sistema Integrado de Planejamento


(SIP). O SIP permite o cadastramento de projetos e atividades de ensino,
pesquisa, pós-graduação, assistênciaestudantil, extensão e de administração
da universidade, seguindo uma estrutura unificada, desenvolvida pelo setor de
planejamento – PROPLAN/UDO/GERINF, e possibilita o acompanhamento das
metas e orçamento executados, na medida em que integra as
funções/atividades de Planejamento, Gestão, Acompanhamento e Avaliação.

Os projetos são diversificados e buscam articular o Departamento, a


comunidade e a sociedade de acordo com suas potencialidades e as políticas
de desenvolvimento científico-acadêmico da UNEB. Para o planejamento e
execução destas atividades, os professores vêm procurando promover a
transversalidade do saber, rompendo as fronteiras disciplinares e articulando
formas integradas e múltiplas de conhecimento, propondo articular as
atividades de ensino, pesquisa e extensão do Colegiado/Departamento.

Desse modo, os/as docentes também elaboram, propõem e executam,


semestralmente, projetos de monitoria de ensino e extensão. Os primeiros são
de responsabilidade do Colegiado de História. Atualmente o Departamento de
Educação dispõe de 11 bolsas por semestre para distribuir entre os colegiados
dos cursos. Os projetos de extensão são avaliados NUPE e atendem aos
editais lançados pela Pró-Reitoria de Extensão-PROEX e tem caráter anual,
podendo concorrer todos os docentes do Departamento que dispõe de 09
vagas. Cabe destacar que este quantitativo de bolsas (ensino e extensão) está
em processo de alteração com a criação do novo Departamento de Letras e
Artes que abrigará os cursos de Letras do Campus II. Periodicamente, os/as
docentes do Colegiado de História estão ofertando projetos de extensão e
sendo contemplados com bolsistas.

O DEDC - Campus II conta com apoio institucional da UNEB e suas


respectivas parcerias com agências de fomento fornecendo bolsas – do
CNPQ, CAPES, FAPESB, PIBIC, PIBID, PRP –, que estimulam e incentivam a
participação dos alunos nos projetos de Iniciação Científica, Ações Afirmativas,
Monitorias de Ensino e Extensão, contribuindo para aprimorar, enriquecer e
qualificar a formação dos/as discentes.

Dessas ações decorrem impactos diversos já observados como a ampliação


dos projetos de pesquisa e a intensificação do trabalho intelectual desenvolvido
por alunos e professores da Graduação e Pós-graduação. São projetos
diversos que intensificam a investigação da micro região do Litoral Norte e
Agreste baiano por meio das pesquisas desenvolvidas por professores, alunos
bolsistas, voluntários ou como integrantes dos grupos depesquisa e alunos que
desenvolvem seus Trabalhos de Conclusão de Curso e de Mestrado sobre
temas ligados a cidade de Alagoinhas e seu entorno. Todos esses projetos
são igualmente importantes para a preservação das memórias, identidades e
histórias locais. Cumpre destacar, que os egressos de História são os
principais candidatos do curso de Especialização em Estudos Africanos e do
Programa de Mestrado em História do Campus II/DEDC.

Outro impacto importante refere-se possibilidade de irradiação dessas


pesquisas e dos seus resultados, isto é, com o suporte dos pesquisadores e
das investigações científicas realizadas no âmbito do Departamento, os
gestores municipais poderão ser assessorados no processo de elaboração de
políticas públicas (formulação, implementação e avaliação) voltadas para o
desenvolvimento sustentável local e regional. Ademais, tais intervenções
ampliarão as oportunidades para os estudantes (graduandos e pós-
graduandos) iniciarem ou consolidarem sua formação enquanto professores
pesquisadores.

No que se refere às ações extensionistas serão desenvolvidos projetos com o


objetivo de atender aos anseios da comunidade externa, bem como às
características regionais, buscando promover e estimular as atividades sócio-
culturais do Departamento por meio da troca entre o conhecimento acadêmico
produzido no âmbito da Universidade e outras formas de produção do
conhecimento desenvolvidas pela comunidade/sociedade.

Em relação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sua elaboração, se


inicia, de fato, a partir da segunda metade do curso - 5º semestre e será
realizado dentro dos quatro componentes da área de Pesquisa Histórica, desde
a produção do anteprojeto de pesquisa em Pesquisa Histórica I até a defesa do
TCC em Pesquisa Histórica IV. O componente curricular Pesquisa Histórica I é
ofertado para a turma do 5º semestre, e é ministrado por um docente, sendo
pré-requisito. Ao final desse componente os alunos elaboram e apresentam o
tema para o projeto de pesquisa, problema, justificativa, objetivos, referencial
teórico, metodologia, fontes e referências. A partir do 6º semestre os/as
estudantes passam a ser acompanhados por um/a professor/a orientador(a),
que poderá permanecer o mesmo até o 8º semestre, ou seja, da Pesquisa
Histórica II até Pesquisa Histórica IV. Os Trabalhos de Conclusão de Curso de
História de Alagoinhas defendidos pelos seus estudantes estão em
conformidade com as normas dispostas no Regulamento de TCC, e ao
Regulamento Geral da UNEB (Resolução CONSEPE/UNEB N.º 622/2004)
anexados nesse PPC.

No que diz respeito àformação extensionista, a Constituição Federal de 1988


no art. 207 estabelece que “as universidades gozam de autonomia didático-
científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao
princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. Conforme a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei n.º 9.394/1996 (LDB), no
seu artigo 43, define que a educação superior tem por finalidade “promover a
extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica
e tecnológica geradas na instituição”.

Nessa direção, cumpre destacar ainda que a educação superior deve “atuar em
favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a
formação e a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas
pedagógicas e o desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem
os dois níveis escolares” segundo a Lei nº 13.174/2015, que alterou o inciso VII
da LDB. Em outras palavras, a inserção da extensão universitária reforça a
integração e envolvimento do ensino superior com educação básica.

A inclusão da extensão também é regulada pelo Plano Nacional de Educação


(2014-2024) (PNE), aprovado pela Lei N.º 13.005 de 25 de junho de 2014. O
PNE que estabelece metas “com a finalidade de consolidar um sistema
educacional capaz de concretizar o direito à educação em sua integralidade,
dissolvendo as barreiras para o acesso e a permanência, reduzindo as
desigualdades, promovendo os direitos humanos e garantindo a formação para
o trabalho e para o exercício autônomo da cidadania” (BRASIL, 2014, p.9). Em
outras palavras, o PNE reedita o direito à educação e aos sistemas
educacionais, portanto, reitera a garantia ao acesso e permanência nas
instituições escolares, e em condições propícias para concluir, na idade certa,
suas etapas com níveis satisfatórios de aprendizagem” (idem). Para tanto,
demanda que essa educação seja significativa, portanto, dotada da qualidade.

De acordo com a estratégia 12.7 da meta 12 do Plano Nacional de Educação


os cursos devem assegurar às atividades de extensão, no mínimo, 10% (dez
por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em
programas, projetos, cursos e oficinas e prestação de serviços, orientando sua
ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social. Nesse cenário,
as instituições de ensino superior devem revisitar seus currículos, repensando
os percursos formativos dos graduandos, visando garantir espaço de vivências
formativas integradoras entre a universidade, a sociedade e comunidade.

Em concordância com a Resolução CNE/CES Nº 7, DE 18 de dezembro de


2018 que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira, a atividade de extensão na educação superior brasileira deve estar
integrada à matriz curricular dos cursos, constituindo-se em processo
pedagógico único, interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e
tecnológico, promovendo uma interação dialógica da comunidade acadêmica
com a sociedade por meio da troca de conhecimentos, da participação e do
contato com as questões complexas contemporâneas presentes no contexto
social, tendo em vista a formação cidadã dos estudantes, marcada e
constituída pela vivência de conhecimentos interprofissional e interdisciplinar,
sendo capaz de produzir mudanças na própria instituição superior e nos
demais setores da comunidade e da sociedade.

Ainda de acordo com a Resolução CNE/CES Nº 7/2018, as atividades de


extensão e as atividades de ensino e pesquisa realizadas na instituição devem
estar articuladas, visando uma formação integral do estudante, estimulando
sua formação como cidadão crítico, ético e responsável. Nesse sentido, as
atividades extensionistas devem estabelecer um diálogo construtivo e
transformador com os demais setores da sociedade brasileira e mesmo
internacional, respeitando e promovendo a interculturalidade, promovendo
iniciativas que expressem o compromisso social das instituições de ensino
superior com todas as áreas, em especial, as de comunicação, cultura, direitos
humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e produção, e
trabalho, em consonância com as políticas ligadas às diretrizes para a
educação ambiental, educação étnico-racial, direitos humanos e educação
indígena.

Nesse sentido, recuperando as proposições do Plano Nacional de Extensão


Universitária (2000/2001) que concebe a extensão universitária como uma
atividade acadêmica capaz de imprimir um novo rumo às instituições
universitárias, aos cursos de graduação de formação de professores da
educação básica e de contribuir significativamente para uma mudança na
relação entre universidade, comunidade e sociedade, a Resolução CNE/CES
Nº 7/2018 reafirma que as atividades extensionistas devem promover a
produção e a democratização do conhecimentos, a troca entre os saberes
acadêmico e popular, a reflexão ética quanto à dimensão social do ensino e da
pesquisa, a participação efetiva da comunidade na atuação da universidade e
uma produção resultante do confronto com a realidade, enfim, produção e
construção de conhecimentos, atualizados e coerentes, voltados para o
desenvolvimento social, equitativo, sustentável, com a realidade brasileira.

Estes princípios e finalidades também estão presentes na Resolução


CONSEPE/UNEB Nº 2.018/2019, que aprova o Regulamento das ações de
curricularização da extensão nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação
ofertados pela UNEB, que também compreende a extensão universitária como
um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político, e que
promove a interação entre a Universidade e outros setores da sociedade, em
articulação permanente com o ensino e a pesquisa. A resolução salienta que
as atividades extensionistas devem fazer parte do percurso acadêmico de
discente, possibilitando-lhes autonomia e protagonismo para que
experimentem uma formação acadêmica integral, interdisciplinar e indissociável
entre ensino, pesquisa e extensão, de modo a vivenciar situações reais de seu
campo de formação, ampliando os conhecimentos teórico-práticos construídos
durante o curso, discutir e participar de projetos que tratam de diversidade e
diferença, abordando relações: étnico-raciais e culturais, identidade de gênero,
condição de deficiência, pessoas em situação de risco e violência.
A curricularização da extensão nesse projeto se constitui como o
desenvolvimento de ações de extensão transversalizadas nos diferentes
componentes curriculares do curso, além da participação dos estudantes em
Programas e Projetos que tenham vinculação com as áreas prioritárias
definidas pelo Plano Nacional da Extensão Universitária e com as demandas
sociais.

Nesse cenário, o curso de História do Campus II institucionaliza em seu


currículo que,no mínimo, 10% (dez por cento) da carga horária total do curso,
portanto 325 horasserãode atividades extensionistas e estas atividades
deverão perpassar por todas as áreas de conhecimento do curso envolvendo
todos os eixos com o objetivo de garantir a participação integral do discente
neste quantitativo e com esta feição.No planejamento semestral o Colegiado
incluirá as atividades extensionistas que serão desenvolvidas considerando as
respectivas áreas contempladas e poderá realizar projetos de forma
interdisciplinar ou eleger a partir dos componentes ofertados no semestre,
ações voltadas para a extensãobalizando a distribuição ao longo do curso
considerando o que está previsto neste projeto. Os Projetos de Extensão
deverão ser inscritos e acompanhados pelo NUPE e para tanto, os docentes
em suas respectivas áreas de conhecimento deverão submeter Projetos de
Extensão que agreguem os discentes e atendam a Resolução específica da
Uneb que trata da matéria.

O colegiado de História/DEDC/UNEB/Campus II deverá criar uma comissão


para acompanhar as atividades de Extensão no âmbito do curso, o processo de
integralização da carga horária da extensão pelo discente, além de expedir
parecer, quando necessário.

A seguir apresentamos os quadros que informam sobre os Projetos de


Pesquisa, Monitoria de Ensino e Extensão desenvolvidos pelos professores
que atuam no curso de História do Campus II.
QUADRO 3 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa no Curso de História do Campus II

Fase
Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período
E C
Projeto de Pesquisa executado no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e apoiado com auxílio financeiro e bolsas de IC e
AT da Chamada Universal 2016 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq). O projeto visa produzir uma biografia cruzada de Agripino Nazareth
(1886-1961), Joaquim Pimenta (1886-1963) e Maurício de Lacerda (1888-1959). Meu
objetivo é reconstituir a trajetória desses três controvertidos líderes do movimento operário
que tiveram atuação no Acre, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo ao
longo da Primeira República e no pós-1930, quando esses e outros reformadores sociais
foram atraídos pelas promessas do governo comandado por Getúlio Vargas. No curso de
suas vidas, Agripino Nazareth, Joaquim Pimenta e Maurício de Lacerda se encontraram em
várias ocasiões, compartilharam certas ideias e alimentaram sonhos comuns, mas também
se distanciaram com relação aos rumos que deveriam seguir em dados momentos da
Encontros e desencontros nas história. Eles associaram-se a outros ativistas das mais variadas correntes político-
trajetórias de Agripino Nazareth ideológicas, envolveram-se em movimentos de diversos matizes e assumiram diferentes
Comunidade 2016 -
(1886-1961), Joaquim Pimenta compromissos e posições ao longo do tempo. Pretende-se compreender e explicar essas X
Aldrin Armstrong Acadêmica Atual
(1886-1963) e Maurício de mudanças e aparentes contradições, próprias de todos os indivíduos, levando-se em conta
Silva Castellucci
Lacerda (1888-1959) as múltiplas possibilidades e limites colocados pelos contextos nos quais eles agiram. Nesse
sentido, a pesquisa explora esses desencontros, reveladores das singularidades dos
indivíduos, e ajuda a compreender a pluralidade e a complexidade dos projetos políticos e
das trajetórias militantes, inclusive entre os reformistas. Além das obras que publicaram na
forma de livros, esses sujeitos usaram a imprensa como instrumento de comunicação de
suas posições acerca das questões que se colocavam para sua militância. Eles foram
colaboradores, redatores e/ou diretores de inúmeros jornais e revistas publicados no Brasil,
em diferentes momentos da história de nosso país. Os três polemizaram com outros
militantes na imprensa operária e na grande imprensa. Portanto, além das obras autorais e
da documentação oficial e semioficial, impõe-se uma pesquisa ampla em várias
hemerotecas brasileiras e uma análise intensiva e cuidadosa do material que está sendo
coletado nessas instituições. Palavras-chave: socialismo, comunismo, movimento operário,
corporativismo, Justiça do Trabalho, biografia..
No que diz respeito, aos estudos sobre religião afro-brasileira a literatura específica, seja na
área da Sociologia, História e, sobretudo, Antropologia, tem uma forte incidência sobre a
tradição religiosa denominada Candomblé Ketu. Acredita-se que este candomblé teria sido
constituído na Bahia, entre o final do Século XVIII e todo o Século XIX, por africanos iorubas
e seus descendentes. A defesa da hegemonia do Ketu como modelo cultural, teológico e de
prática religiosa está presente em discursos acadêmicos - elaborados pelo senso comum, e
éticos- produzidos por autores clássicos dos estudos sobre religião afro-brasileira, ao longo
de todo o Século XX. Tal perspectiva crítica implicou em erros de interpretação históricos,
teológicos e socioantropológicos assim como em preconceitos contra outros candomblés
simultâneos ?alguns já extintos -, em particular, o Candomblé Angola, constituído por
Por uma nova história escrita, africanos bantos e descendentes. O projeto de pesquisa Por uma nova história escrita, Arivaldo de Lima
Comunidade 2012 -
falada e cantada do Candomblé falada e cantada do Candomblé Angola na Bahia pretende ampliar a compreensão sobre a Alves X
Acadêmica Atual
Angola na Bahia história e tradição do Candomblé Angola na Bahia tomando como ponto de partida a
releitura e revisão de discursos ?êmicos? e ?éticos?, a releitura de dados históricos
coletados em arquivos sobre as práticas religiosas Banto, a memória oral, cantos e
narrativas dos Angola, em geral, e em particular dos fundadores e continuadores da
tradição religiosa Angolão Paquetan, radicada em Salvador, Bahia. Neste sentido, não se
pretende uma inversão de posição de poder, prestígio e dominação em relação aos Ketu,
mas a correção de injustiças e erros analíticos, do mesmo modo se pretende a descrição de
modos de vida e sobrevivência alternativos em relação ao aparato ideológico de controle e
dominação escravocrata e pós-escravocrata através das ferramentas possíveis da História,
da Sociologia, da Antropologia, mas também da Teoria da Literatura Comparada
contemporânea..
O projeto se propõe a estudar as representações sobre a nação brasileira presentes nas
narrativas ficcionais de escritores brasileiros no século XX, perfazendo o período de um
século, período que se justifica em função de a historiografia da literatura brasileira
reconhecer três etapas. A primeira denominada de ?manifestações literárias? que se
estende do século XVI à primeira metade do XVIII; a segunda, ?configuração do sistema
literário? correspondendo à segunda metade do XVIII indo até a segunda metade do XIX, e,
finalmente a terceira era, chamada de ?sistema literário consolidado? referente à segunda
metade do XIX, se estendendo ao século XX. Esta opção temporal está relacionada com o
processo de mudanças significativas da realidade brasileira, seja no seu aspecto político,
compreendido entre a crise da escravidão e a abolição, a transição da monarquia para a
república, além da urbanização e industrialização que permeou a primeira metade do século
XX. Essas mudanças foram acompanhadas pelos romancistas que expressaram nas suas
Construindo a nação no século Celeste Maria
narrativas as tensões vivenciadas pela sociedade brasileira. Essa periodização corresponde a Comunidade 2016 -
XX: representações dos Pacheco de X
denominada ?era nacional?, expressão cunhada pelos historiadores da literatura brasileira, Acadêmica Atual
romancistas brasileiros Andrade
período este que se inicia com o Pré-Modernismo e se estende à terceira geração do
modernismo. A seleção dos escritores, cujas obras serão analisadas visa identificar nas
narrativas, a forma como representam a nação brasileira. A intenção primeira do projeto é
integrar a pesquisa ao ensino da pós-graduação através da Linha de Pesquisa 1. Sociedade e
Práticas Narrativas? do Programa de Pós-Graduação em História, Cultura e práticas sociais,
bem como ao ensino de graduação, contemplado através do componente curricular
Laboratório de Ensino de História VI: História e Literatura, e se ocupa do estudo da [?]
Literatura como expressão das práticas sociais e cotidianas [?], enquanto artefato discursivo
tradutor das experiências humanas, sendo o foco do componente [?] a relação entre
História e Literatura, considerando aspectos teórico-metodológicos. A abordagem do
estudo orienta-se pela Nova História Cultural na perspectiva de Roger Chartier, fazendo uso
da noção de representação, de forma a compreender a categoria de análise nação.

2019 -
O Estado Novo e o mandonismo Eliana Evangelista Comunidade Atual
Pesquisa sobre a política local na Bahia durante o Estado Novo(1937-1945). X
local na Bahia Batista Acadêmica
Estudo do imperialismo no estágio atual da crise do capital de aprofundamento da crise do
O imperialismo no contexto da capital, tensões interestatais, disputas agressivas de mercado e manutenção de Eliziário Souza Comunidade 2014 -
X
crise mundial do capital hegemonias; novas tendências de queda da hegemonia norte-americana e a formação de Andrade Acadêmica Atual
um novo bloco de poder militar e econômico no mundo: China e Rússia..

Amparada nas formulações teóricas que vem sendo desenvolvidas no âmbito da Sociologia
do Trabalho em torno das transformações ocorridas no ?chão da fábrica?, sob a égide de
um novo padrão de ?acumulação flexível?, a partir do final dos anos de 1960, esta pesquisa
procura identificar quais os modelos de gestão e de organização do trabalho e da produção
Qual é a de mesmo? Modelos de
desenvolvidos por algumas das mais importantes indústrias localizadas no município de
gestão e organização do trabalho 2012 -
Alagoinhas-BA, de maneira a compreender como se desenvolveu a instalação, a montagem
em indústrias do município de Iuri Roberto Comunidade Atual
e o funcionamento de novas plantas industriais nessa região, em um período no qual X
Alagoinhas - BA Sacramento Ramos Acadêmica
predomina o modelo japonês ou toyotismo enquanto referência para o desenvolvimento do
processo produtivo. Interessa ainda identificar de que maneira a força de trabalho é
incorporada aos tais empreendimentos de forma a investigar a existência (ou não) de
trabalho precarizado, terceirizado, parcial, flexível ou mesmo informal associado direta ou
indiretamente aos negócios industriais. Palavras chave: Gestão do Trabalho; Flexibilização;
Indústrias; Alagoinhas (BA).
O presente projeto objetiva discutir as guerras civis de Biafra (Nigéria), ocorrida entre os
anos de 1967 a 1970, e de Ruanda, em 1994. Apesar de serem dotadas de várias
especificidades, ambas possuem em comum o aspecto de terem sido fortemente divulgadas
em veículos midiáticos, notadamente os jornais, gerando representações e repercussões
diversas. Ambas as guerras também podem ser discutidas como processos decorrentes de
Biafra e Ruanda: guerras civis a arranjos diretamente vinculados às fronteiras pós-coloniais, estabelecidas na Conferência Ivaldo Marciano de 2015 -
partir dos jornais. de Berlim nos anos de 1883 e 1884. Estas guerras civis se constituem, portanto, em França Lima Comunidade Atual
X
questionamentos e lutas contra os limites fronteiriços determinados na Conferência Acadêmica
referida. A pesquisa objetiva discutir as duas guerras a partir de revisão bibliográfica e do
levantamento de matérias publicadas nos jornais baianos, como forma de cotejar as
representações construídas pelos jornalistas e a historiografia existente sobre as mesmas.
Objetiva-se, igualmente, refletir sobre as duas guerras e as especificidades existentes nas
mesmas.
Este projeto investiga e estuda os procedimentos políticos e sociais que fizeram Alagoinhas
transitar da condição de urbe agro-comercial efervescente e próspera, ao estágio de cidade
dormitório que, conforme assevera um dos seus memorialistas, ?[...] está caracterizada (...)
por uma população flutuante, que ignora seus hábitos, seus costumes e seu passado? [1]. O
lapso temporal que norteia esta proposta de pesquisa está situado entre os anos de 1935, 2014 -
A escrita da história da cidade José Jorge Andrade Comunidade
tempos nos quais, a vida econômica, social, política, cultural e agrário-comercial da cidade Atual X
Damasceno Acadêmica
gravitava em torno dos trilhos da Viação Férrea Federal do Leste brasileiro e os anos de
1982, momento em que, a urbe experimenta o contínuo refluxo de sua capacidade
produtivo-comercial, cuja gravitação é pouco a pouco deslocada para o asfalto da rodovia
que pretende interligar o Brasil, margeando o litoral.

O projeto pretende examinar o PCB na história política do século XX, analisando o processo
de formação do operador político, as lutas sociais do período citado e as diversas crises
internas, culminando com a ruptura político-orgânica de 1991. Trata-se de uma investigação
com caráter de guarda-chuva, que analisará as contradições que levaram ao rompimento
com o movimento anarquista do início do século XX e a necessidade dessa vanguarda,
O PCB na história política do
derrotada na luta de classes das batalhas de 1917 a 1921, construir uma organização cujo
século XX: da formação do
objetivo principal era ter uma ação e um programa de classe para realizar a revolução
operador político moderno à
brasileira. Esse operador político, o PCB, sua interpretação do Brasil; as orientações centrais José Milton Comunidade
ruptura político-orgânica em 2019 - X
e periféricas que foram formuladas pelos comunistas para efetivar lutas e conquistar Pinheiro de Souza Acadêmica Atual
1991
bandeiras que dessem protagonismo à classe trabalhadora no Brasil; ações do partido que
pregaram rupturas com a ordem burguesa; o confronto da tática política com realidade; o
projeto estratégico; a interpretação da formação social brasileira; a caracterização do modo
de produção; e os principais eventos da história brasileira no período, serão analisados de
modo a compreender a ação e as formulações do PCB. Este projeto tem como objetivo a
construção de um livro sobre os 100 anos do PCB, cuja efeméride se realizará em 2022

2015 -
Bahia: litoral e sertão
Estudo do abastecimento da capital baiana nos séculos XVIII e XIX. José Ricardo Comunidade Atual
X
Moreno Pinho Acadêmica
Descrição: Em 16 de setembro de 1761, durante o governo do marquês de Pombal, foi
promulgado Alvará, com força de lei, proibindo o desembarque de escravos pretos oriundos
da América, África e Ásia nos portos do Reino de Portugal. A partir de então, os escravos
pretos que ali desembarcassem ficariam, pelo benefício da lei, libertos. Muitos senhores de
escravos saíram dos portos da América portuguesa e cruzaram o Atlântico com seus
escravos a bordo, por ignorar ou desprezar o Alvará de 1761. Por outro lado, muitos
escravos ao desembarcarem no porto de Lisboa eram informados sobre os benefícios da Lei
e buscavam o amparo da Justiça Régia. Embora não se saiba ao certo o número de escravos
"Valer-se da autoridade do trono
oriundos da América portuguesa que desembarcaram nas cidades de Lisboa e recorreram às 2016 -
para obter sua liberdade": as
autoridades, foi significativo o suficiente para que, ao longo de duas décadas, fossem Atual
interpretações acerca do Alvará Kátia Lorena Comunidade
publicados diversos Avisos que, se por um lado ampliaram o benefício da alforria aos X
de 19 de setembro de 1761 Novais Almeida Acadêmica
mulatos, por outro autorizaram a entrada de escravos marinheiros, que poderiam ali
aportar em função do seu ofício. Esta pesquisa investiga as circunstâncias em que os
escravos da capitania da Bahia, ao desembarcarem no Reino de Portugal, acionaram a
autoridade do trono para obterem sua liberdade. Procura-se reconstituir algumas
trajetórias de senhores e escravos que litigaram naquela instância. As fontes de pesquisa
são correspondências das autoridades régias da capitania da Bahia endereçadas ao
Conselho Ultramarino, Ordens Régias, documentos da Alfândega, inventários post mortem,
livros de escrituras, assentos de batismos e casamentos e cartas de alforrias registradas nos
tabeliães da Cidade da Bahia e de Lisboa.

Esta proposta de trabalho é uma tentativa de escutar as vozes e registrar ações de mulheres
Mulheres das Canetas: 2015 -
professoras, responsáveis por fazer um barulho incomensurável, ainda que a surdez/mudez
Memórias, Trajetórias Atual
histórica não tenha permitido registros/estudos na cidade de Alagoinhas, no campo da Leonice de Lima Comunidade
eEmpoderamento X
História e da Educação. Apesar disso, os ecos estão no cenário atual e serão parcialmente Mançur Lins Acadêmica
reconstituídos e analisados no presente estudo.

2010 -
O projeto reflete acerca da violação de direitos da criança a partir da imprensa - 1927-1937.
Memória e História - História Lucia Alvares Comunidade atual
X
Social da Infância na Bahia Pedreira Acadêmica
Este projeto de pesquisa inscreve-se na perspectiva aberta pelos estudos do campo de
história da saúde e das doenças. Em pesquisa anterior, cujo objetivo voltou-se para a
história da tuberculose na Bahia na primeira metade do século XX, evidenciou-se que apesar
da tuberculose ser a doença de maior incidência e mortalidade do período, o estado da
Bahia era assolado por epidemias e endemias que eram noticiadas com frequência pela
Estado Enfermo: as doenças na grande imprensa baiana. Nessa perspectiva, buscaremos observar como os jornais Diário da 2011 -
imprensa baiana das primeiras Bahia, A Tarde e O Imparcial, importantes periódicos que circulavam no período em Atual
Maria Elisa Lemos Comunidade
décadas republicanas questão, noticiaram esses eventos. Trata-se de um estudo que compreende a doença como X
Nunes Silva Acadêmica
um fenômeno social cujos significados são construídos e reconstruídos pelos diversos
sujeitos sociais. Nessa perspectiva, seu estudo possibilita o conhecimento sobre estruturas e
mudanças sociais, dinâmica demográfica e de deslocamento populacional, reações
societárias e o entendimento de construções de identidades nacionais e individuais. Ou seja,
o estudo da saúde e das doenças contribui para conhecer a multiplicidade da experiência
histórica

Vistas urbanas: Imagens da cidade de Alagoinhas e região Descrição: Ao ministrar os


laboratórios de Ensino de História que investigam e discutem os registros iconográficos nos
deparamos com um grande acervo fotográfico da cidade de Alagoinhas e seu entorno. A
proposta deste projeto é investigar os registros fotográficos produzidos por fotógrafos que
residiram ou transitaram pela região com o propósito de criar e alimentar um banco de
imagens do Litoral Norte e Agreste baiano. O objetivo é que este banco de dados aliados a 2017 -
Vistas urbanas: Imagens da
outros documentos contribua para a problematização e reconstrução das várias memórias Atual
cidade de Alagoinhas e região Marilécia Oliveira Comunidade
desses espaços pelos estudantes e professores da região. Como desdobramento dessa X
Santos Acadêmica
pesquisa, desenvolvi a primeira edição do Projeto de Extensão intitulado Fotografia e Ensino
de História, que engloba um curso de Extensão destinado a professores de História da Rede
Pública e Privada da região com o propósito de discutir e avançar nas investigações teóricas
e metodológicas que tratam da produção e circulação das imagens considerando os seus
múltiplus usos sociais. Avançaremos para a segunda etapa deste projeto de extensão..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
O Grupo de Pesquisa constituído por pesquisadores e professores doutores, pós-doutor,
mestres, estudantes da pós-graduação e técnico-administrativos está vinculado ao
Mestrado Profissional Gestão e Tecnologia Aplicadas à Educação (GESTEC), na Linha de
Pesquisa Gestão da Educação e Redes Sociais (Departamento de Educação I) da
Políticas públicas e gestão Universidade do Estado da Bahia. Tem como objetivo geral estabelecer o diálogo entre a 2016 -
escolar: aspectos socioculturais e pesquisa realizada no ensino superior e a educação básica no sentido de possibilitar a Atual
Marinalva de Comunidade
contemporaneidade produção do conhecimento tendo como lócus Unidades Escolares onde atuam os X
Oliveira Silva Acadêmica
estudantes do GESTEC, tendo como meta relacionar o desenvolvimento de políticas públicas
na área de educação, enfatizando o aspecto da gestão tendo como fundamentação teórica
as Ciências Humanas e Sociais: História, Filosofia, Direito, enfatizando aspectos da
contemporaneidade: estudos culturais, saberes e novas tecnologias. O grupo de
pesquisadores possui produção relevante em publicações, eventos e veículos diversos.

As relações entre história e literatura podem ser identificadas em diferentes formas de


manifestação das práticas intelectuais, conforme demonstram os estudos desenvolvidos no
âmbito da História Cultural. Tomando a literatura em sentido amplo, as práticas literárias,
para além da noção de ?reflexo?, respondem a circunstâncias localizadas no tempo e no
espaço, devendo ser entendidas na sua historicidade. O nexo entre história e literatura
adquire significativa importância em situações em que os ?homens de letras? assumem
A Bahia das Letras: história, 2009 -
papéis de destaque nas atividades político-partidárias. A ?instituição literária? tem papel
literatura e participação política. Comunidade atual
decisivo na construção de identidades e reforça dimensões do imaginário. As práticas de
Paulo Santos Silva X
escrita assumem função política mediando as condutas dos indivíduos que se envolvem nos Acadêmica
debates acerca de questões de interesse coletivo ou de segmentos específicos, explicitando
pontos de tensão e seus desdobramentos. Na Bahia, práticas políticas e intelectuais
estiveram associadas ao longo do século XX, levando letrados locais a lançarem mão das
estratégias das publicações com a finalidade de conquistar projeção social e espaços nas
esferas decisórias de poder. No recorte da pesquisa, história, literatura e política associam-
se aos conceitos de memória individual e coletiva, imaginário, poder e cidadania.
A investigação inscreve-se na Linha de Pesquisa "Mundos do Trabalho, Práticas Sociais e
Trajetórias" do Programa de Pós-Graduação em História, Cultura e Práticas Sociais
(PPGHCPS) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). A pesquisa intenta articular os
conceitos (ou as noções) de Biografia, Memória e Poder, na perspectiva de compreensão da
trajetória de uma personagem da História Política da Bahia. Assim, investiga e estuda a
trajetória intelectual e a formação política de Antônio Maciel Bonfim (1905-1947),
codinome Miranda, militante revolucionário nascido na cidade de Irará, estado da Bahia, e
secretário-geral do Partido Comunista do Brasil (PCB) durante os anos de 1934 a 1936. Para
tanto, a partir de uma análise sistemática do conjunto da literatura produzida sobre a
história das organizações de esquerda ao longo da primeira metade do século XX e das
No rastro de Miranda: uma
diversas elaborações da memória comunista, discute as variadas interpretações
investigação histórica acerca da
relacionadas à biografia da personagem estudada. Em seguida, através da pesquisa em
trajetória de Antônio Maciel Raimundo Nonato Comunidade
fontes documentais e jornalísticas, busca novos indícios relacionados à trajetória de X
Bonfim (1905-1947) Pereira Moreira Acadêmica
Miranda, recorrendo às evidências disponíveis no Centro de Documentação e Memória de 2010 -
Alagoinhas (CENDOMA), na Biblioteca Pública do Estado da Bahia (BPEB), no Arquivo Atual
Nacional (AN), no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (APERJ) e na Biblioteca
Nacional (BN). No terceiro momento da investigação, evidencia o corpus documental
produzido por Bonfim ?constituído por cartas, artigos de jornais e anotações esparsas.
Finalmente, sistematiza os principais resultados da pesquisa sob a forma de dois artigos e
um livro. A questão central que move a pesquisa é: a partir de quais elementos se
cristalizou, na memória comunista e na historiografia das organizações brasileiras de
esquerda, uma imagem negativa de Miranda, responsabilizado pelo fracasso do movimento
de novembro de 1935 e estigmatizado como delator dos companheiros e traidor do
Partido?
O projeto se propõe analisar através da teoria heterológica contemporânea (Benjamin,
Bataille, Lacan, Baudrillard) as imagens (fotográficas e fílmicas) como forma de apreensão
historiográfica da vida urbana e seus regimes de fantasmagorias em relação aos textos
(epistolares e confessionais) na segunda metade do século XX (1950-1990).
2015 -
Imagem Discurso Cidade Especificamente, serão estudados cineastas que enfrentaram a produção de imagens
Washington Luis Comunidade Atual
midiáticas durante o período (Glauber Rocha, José Mojica Marins), engendrando
X
heterogeneidades históricas e visuais. Nesse sentido, procura-se desenvolver uma Lima Drumond Acadêmica
historiografia da vida urbana contemporânea ?utilizando documentos da cultura (imagem
cinematográfica e textos autobiográficos) ? em sua relação com a violência globalizada
(terrorismo, guerrilhas, guerras). Por último, analisaremos como a violência estatal,
revolucionária e estética foram marcadas pelo discurso teológico

Fonte: Departamento de Educação do Campus II/NUPE/Colegiado do Curso de História do Campus II

Legenda: E – Em Execução C – Concluído

Quadro 04 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa que envolvem estudantes bolsistas ou voluntários
Curso de História do Campus II - Em execução

BOLSISTA OU
VOLUNTÁRIO PERÍOD
PROJETO NATUREZA COORDENADOR (A) ESTUDANTE
O
B V
Política e direitos dos trabalhadores na Aldrin Armstrong Silva 2017 -
Iniciação Científica Marcela Amorim Juncken X
trajetória de Deodato Maia (1875-1941) Castellucci atual

A política em jornais: escritos de homens e Pró-Reitoria de Eliana Evangelista Batista Juciele da Silva Santos X 2019 -
mulheres das letras sobre democracia, ações afirmativas - Emanuelle Batista Dos Reis X atual
revoluções e ditaduras na imprensa de PROAF
Alagoinhas (1920-1954) Marcos Antonio Santos
X
Gonçalves
A questão racial entre Repúblicas: notas em Berenice dos Santos Carvalho X
Pró-Reitoria de
romances e periódicos de Alagoinhas e região 2019-
ações afirmativas – Eliana Evangelista Batista Milene Santana Paz X
sobre a institucionalização do racismo pelo atual
PROAF
Estado brasileiro (1920-1964) Manuela Santos de Jesus X

Escravidão e relações de compadrio na


2018 -
Freguesia de Sant´Anna do Catu, 1826 a 1849. Iniciação Científica Kátia Lorena Novais Almeida Sandi Isis Santana dos Santos X
atual

Representações dos negros nos jornais e Pró-Reitoria de Caliel Alves dos Santos X
2019-
revistas da cidade de Alagoinhas - Do início do ações afirmativas - Marilécia Oliveira Santos Lidiane dos Santos da Silva X
século XX até a década de 1980 PROAF atual
Marivalda Alves Fernandes X
Militância política e messianismo nas cartas e
Iniciação Científica Washington Luis Lima 2019-
anotações de Frei Tito (1969-1974 Igor Lima Cardoso X
Drummond atual
Militância política e nova consciência: imagens
Washington Luis Lima 2019-
cinematográfica e jornalismo contracultural Iniciação Científica Nicole de Oliveira Santana X
Drummond atual
(1968-1972)

Fonte: DEDC –Campus II/ NUPE – Campus II/ Colegiado do Curso de História – Campus II

Legenda: B – Bolsista V – Voluntário


Quadro 05 – Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Ensino no Curso de História do Campus II – Últimos cinco anos

ESTUDANTE BOLSISTA OU PERÍO FASE


COMPONENTE (Projeto) OBJETIVO COORDENADOR (A) PÚBLICO ALVO
VOLUNTÁRIO DO E C
Estudar os diversos aspectos do processo
de ocupação, expropriação, exploração e
colonização do continente americano,
HISTÓRIA DA AMÉRICA considerando as contradições, assimilações
e conflitos decorrentes do choque entre as JOSÉ JORGE ANDRADE ESTUDANTES
PRÉ-COLOMBIANOS, 2014.
alteridades envolvidas nos cerca de 300 Érica de Souza Rocha DA X
CONQUISTAS E DAMASCENO 2
anos de duração de interrelações GRADUAÇÃO
COLONIZAÇÃO
envolvendo europeus, africanos e nativos,
cujo desdobramento mais imediato foi o
genocídio cultural e linguístico.
Refletir sobre a História, educação, cultura
e identidade da comunidade surda e os
fundamentos da educação inclusiva e da
educação bilíngüe para surdos. Discutir os
ESTUDANTES
Estudos linguísticos da Língua Brasileira de MAGDALÂNIA CAUBY 2015.
LIBRAS Letícia Bispo Alves DA X
Sinais, a aprendizagem da Libras como FRANÇA 2
GRADUAÇÃO
segunda língua para ouvinte, os sinais
básicos da Libras e os aspectos teórico-
metodológicos sobre o processo de
inclusão de surdos nas escolas.

Discute as pesquisas contemporâneas no


campo do ensino de história, com ênfase
na prática pedagógica da educação básica
como objeto de estudo. Explora as
implicações dessas pesquisas para a
renovação do ensino de história,
destacando sua importância para a
reflexão em torno da memória, da História
LABORATÓRIO DE Local, da narrativa, do livro didático, da ESTUDANTES
2015.
ENSINO DE HISTÓRIA II: diversidade de documentos e linguagens. ELIANE BRITO SILVA Lucivânia Silva Alves DA X
2
ENSINO E PESQUISA Desenvolve atividades de reflexão sobre a GRADUAÇÃO
prática de ensino, a reinterpretação dos
conteúdos para os contextos escolares da
educação básica, a produção e utilização
do material didático relacionado à área
desse conhecimento. Articula experiências
que assumem a relação teórico-prática em
conexão com os diversos componentes
curriculares.
Estudar os diversos aspectos do processo
de ocupação, expropriação, exploração e
colonização do continente americano,
considerando as contradições, assimilações
HISTÓRIA DA AMÉRICA:
e conflitos decorrentes do choque entre as ESTUDANTES
PRÉ-COLOMBIANOS, JOSÉ JORGE ANDRADE Juliana Mendes Andrade dos 2015.
alteridades envolvidas nos cerca de 300 DA X
CONQUISTAS E DAMASCENO Santos 2
anos de duração de interrelações GRADUAÇÃO
COLONIZAÇÃO
envolvendo europeus, africanos e nativos,
cujo desdobramento mais imediato foi o
genocídio cultural e linguístico.

Estudar os fatores que foram decisivos na


construção dos “Estados Nacionais”
Latino-Americanos; as alternativas que se
apresentaram aos líderes do processo
construcional em causa; e, as ideias e
ESTUDANTES
HISTÓRIA DAS NAÇÕES formulações histórico-filosóficas que se JOSÉ JORGE ANDRADE Érica Fernandes da Silva 2016.
DA X
AMERICANAS fizeram hegemônicas no curso da história DAMASCENO Santos 1
GRADUAÇÃO
dos “Estados Nacionais”, que chegaram ao
século XX, com seus fundamentosbasilares
ainda frágeis, sujeitos aos riscos advindos
dos diversos golpes e contragolpes a que
foram submetidos.
Promover ações conjuntas entre os
estudantes/monitores e a professora de
Pesquisa Histórica I, do curso de ESTUDANTES
MARIA ELISA LEMOS 2016.
PESQUISA HISTÓRICA I Licenciatura em História da UNEB, Campus Aline Anunciação da Silva DA X
NUNES 1
II, no que diz respeito ao aprofundamento GRADUAÇÃO
da sua formação profissional.
Reflete sobre a linguagem cinematográfica
enquanto experiência estética e histórica.
Analisa as possibilidades de conversão do
cinema em fonte para a produção do
conhecimento histórico, articulando ensino
e pesquisa. Organiza a montagem de
acervos informativos sobre filmes que
LABORATÓRIO DE possam subsidiar a prática docente. ESTUDANTES
2016.
ENSINO DE HISTÓRIA VII: Desenvolve atividades de reflexão sobre a ELIANE BRITO SILVA Lucivânia Silva Alves DA X
1
HISTÓRIA E CINEMA prática de ensino, a reinterpretação dos GRADUAÇÃO
conteúdos para os contextos escolares da
educação básica, a produção e utilização
do material didático relacionado à área
desse conhecimento. Articula experiências
que assumem a relação teórico-prática em
conexão com os diversos componentes
curriculares.
Estudar os diversos aspectos do processo
de ocupação, expropriação, exploração e
colonização do continente americano,
considerando as contradições, assimilações
HISTÓRIA DA AMÉRICA:
e conflitos decorrentes do choque entre as ESTUDANTES
PRÉ-COLOMBIANOS, JOSÉ JORGE ANDRADE Érica Fernandes da Silva 2017.
alteridades envolvidas nos cerca de 300 DA X
CONQUISTAS E DAMASCENO Santos 1
anos de duração de interrelações GRADUAÇÃO
COLONIZAÇÃO
envolvendo europeus, africanos e nativos,
cujo desdobramento mais imediato foi o
genocídio cultural e linguístico.
Promover ações conjuntas entre o
estudante/monitor e a professora de
História da Bahia, do curso de Licenciatura ESTUDANTES
MARIA ELISA LEMOS 2017.
HISTÓRIA DA BAHIA em História da UNEB, Campus II, no que diz Aline Anunciação da Silva DA X
NUNES 1
respeito ao aprofundamento da sua GRADUAÇÃO
formação profissional.

Estudar os fatores que foram decisivos na


construção dos “Estados Nacionais”
Latino-Americanos; as alternativas que se
apresentaram aos líderes do processo
construcional em causa; e, as idéias e
HISTÓRIA DA AMÉRICA: formulações histórico-filosóficas que se ESTUDANTES
PRÉ-COLOMBIANOS, fizeram hegemônicas no curso da história JOSÉ JORGE ANDRADE Juliana Mendes Andrade dos 2018.
DA X
CONQUISTAS E dos “Estados Nacionais”, que chegaram DAMASCENO Santos 1
GRADUAÇÃO
COLONIZAÇÃO ao século XX, com seus
fundamentosbasilares ainda frágeis,
sujeitos aos riscos advindos dos diversos
golpes e contragolpes a que foram
submetidos.

Consolidar o processo de ensino-

HISTÓRIA E CULTURA aprendizado, ampliando a formação ESTUDANTES


JOSÉ RICARDO Ana Cláudia Santos 2018.
AFRO-BRASILEIRA E discente para a compreensão da realidade DA X
MORENO PINHO Gonçalves 1
INDÍGENA GRADUAÇÃO
social.
Ao ser concluída a execução do programa
proposto, o aluno deverá ter um quadro
geral do longo Século XIX, caracterizado
pelo historiador E. J. Hobsbawm como
tendo sido o período da “dupla
Revolução”, que ao final do semestre,
ESTUDANTES
EUROPA: O LONGO mediante a elaboração de textos, JOSÉ JORGE ANDRADE 2018.
Erick Araújo Melo DA X
SÉCULO XIX (1789-1914) participação de discussões temáticas e/ou DAMASCENO 1
GRADUAÇÃO
elaborando respostas a questões
propostas, ele possa descrever o processo
de formação da “Europa” capitalista, em
seus aspectos sociais, políticos,
econômicos e culturais.

Estudar os imbricamentos políticos,


econômicos e sociais, que marcam o ESTUDANTES
HISTÓRIA DA ÁMERICA: JOSÉ JORGE ANDRADE 2018.
processo histórico da América Latina, entre Daiane Santos da Silva DA X
TÓPICOS ESCPECIAIS DAMASCENO 2
1930 e 1990. GRADUAÇÃO
Estudar os fatores que foram decisivos na
construção dos “Estados Nacionais”
Latino-Americanos; as alternativas que se
apresentaram aos líderes do processo
construcional em causa; e, as ideias e
ESTUDANTES
HISTÓRIA DAS NAÇÕES formulações histórico-filosóficas que se JOSÉ JORGE ANDRADE 2018.
Erick Araújo Melo DA X
AMERICANAS fizeram hegemônicas no curso da história DAMASCENO 2
GRADUAÇÃO
dos “Estados Nacionais”, que chegaram
ao século XX, com seus fundamentos
basilares ainda frágeis, sujeitos aos riscos
advindos dos diversos golpes e
contragolpes a que foram submetidos.
Possibilitar a aproximação teórico-prática com o cotidiano das escolas/salas de aula e com o
contexto em que estão inseridas; Ampliar o conhecimento a respeito da prática do ensino de ESTUDANTES
ESTÁGIO Juliana Mendes Andrade dos 2018.
ELIANE BRITO
História proporcionando atividades de aprendizagem SILVAsobre o trabalho docente e a
e reflexão DA X
SUPERVISIONADO I Santos 2
profissão de professor GRADUAÇÃO
Ao ser concluída a execução do programa
proposto, o aluno deverá ter um quadro
geral do longo Século XIX, caracterizado
pelo historiador E. J. Hobsbawm como
tendo sido o período da “dupla
Revolução”, que ao final do semestre,
ESTUDANTES
EUROPA: O LONGO mediante a elaboração de textos, JOSÉ JORGE ANDRADE Sandi Isis Santana dos 2019.
DA X
SÉCULO XIX (1789-1914) participação de discussões temáticas e/ou DAMASCENO Santos 1
GRADUAÇÃO
elaborando respostas a questões
propostas, ele possa descrever o processo
de formação da “Europa” capitalista, em
seus aspectos sociais, políticos,
econômicos e culturais.

O propósito deste curso é despertar o


interesse dos alunos do curso de História
para as possibilidades educativas e
pedagógicas que os museus apresentam
LABORATÓRIO DE para suas práticas profissionais. É preciso ESTUDANTES
2019.
ENSINO DE HISTÓRIA IX – compreender os espaços de guarda como MARILÉCIA OLIVEIRA Diogo dos Santos Almeida DA X
1
MUSEUS E HISTÓRIA portadores de discursos e de construção de DOS SANTOS GRADUAÇÃO
identidades e esta compreensão deve
orientar as discussões e os usos desses
espaços.
Considerando que a formação do professor
de História tem na indissociabilidade entre
ensino e pesquisa, teoria e prática, a sua
característica básica, o projeto de monitoria
busca favorecer o entendimento de que a
prática de ensino de História, materializada
LABORATÓRIO DE no laboratório de ensino de História, ESTUDANTES
ELIANE BRITO SILVA 2019.
ENSINO DE HISTÓRIA VIII: constitui um espaço de estudo, análise e Rômulo Boaventura Sales DA X
1
HISTÓRIA E TELEVISÃO reflexão sobre a trajetória do ensino de GRADUAÇÃO
História na escola brasileira. Ademais,
busca propiciar o conhecimento do ensino
de História como objeto de estudo, ensino e
pesquisa, entendimento imprescindível para
atuação na área da docência na educação
básica.
Possibilitar a aproximação teórico-prática
com o cotidiano das escolas/salas de aula e
com o contexto em que estão inseridas.
Ampliar o conhecimento a respeito da LEONICE DE LIMA ESTUDANTES
ESTÁGIO Ana Cláudia Santos 2019.
prática do ensino de História MANÇUR LINS DA X
SUPERVISIONADO IV Gonçalves 1
proporcionando atividades de GRADUAÇÃO
aprendizagem e reflexão sobre o trabalho
docente e a profissão de professor.
O curso propõe-se a apresentar e a discutir
, em perspectiva histórica, teorias e
métodos

acerca da construção do conhecimento


historio. Com este fim, parte do conjunto
ESTUDANTES
PESQUISA HISTÓRIA I de teorias e metodologias para a análise de Erica Fernada da Silva 2019.
MARILÉCIA OLIVEIRA DA X
obras historiográficas que contemplem e Santos 2
DOS SANTOS GRADUAÇÃO
ilustrem as questões teóricas e
metodológicas apresentadas. Busca
desenvolver uma monitoria na qual o
estudante avance para uma atuação do
professor pesquisador enquanto prática
Considerando que a formação do professor
de História tem na indissociabilidade entre
ensino epesquisa, teoria e prática, a sua
característica básica, o projeto de
monitoria busca favorecer o entendimento
de que a prática de ensino de História,
materializada no laboratório de ensino de
História, constitui um espaço de estudo,
LABORATÓRIO DE análise e reflexão sobre a trajetória do ESTUDANTES
ELIANE BRITO SILVA Sandi Issis Santana dos 2019.
ENSINO DE HISTÓRIA I: ensino de História na escola brasileira em DA X
Santos 2
TEORIA E PRÁTICA âmbito nacional, regional e local. Ademais, GRADUAÇÃO
propiciar o conhecimento do ensino de
História como objeto de estudo, ensino e
pesquisa, entendimento imprescindível
para atuação na área da docência na
educação básica, aproximar discentes da
área de formação e atuação da educação
básica.
Despertar o interesse dos discentes do
Curso de História para as diferentes
possibilidades de ensino, pesquisa e
extensão que a História Cultural apresenta
para a sua formação docente, enfatizando
as origens da disciplina, os precursores, as RAIMUNDO NONATO ESTUDANTES
2019.
HISTORIA CULTURAL redescobertas, as diversas correntes, os PERRREIRA MOREIRA Bruno Felipe Paganele DA X
2
campos temáticos, a gama de fontes GRADUAÇÃO
utilizadas, além da discussão dos conceitos
relacionados ao componente e o estado da
arte dos Estudos Culturais no contexto da
historiografia brasileira contemporânea

Fonte: Departamento de Educação do Campus II/ NUPE do Campus II / Colegiado do Curso de História do Campus II

Legendas: E – Em Execução C – Concluído


Quadro 06 – Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Extensão desenvolvidos no Curso de História do Campus II (nos últimos
cinco anos)

COORDENADOR (A) FASE


ESTUDANTE BOLSISTA OU
PROJETO OBJETIVO (e demais professores PÚBLICO ALVO PERÍODO
VOLUNTÁRIO E C
envolvidos)
O propósito desta projeto é fazer uma
Avaliação da Formação avaliação da Formação Técnico-
Técnico-pedagógica dos pedagógica dos instrutores/monitores
instrutores/monitores dos Colégios da Polícia Militar da Bahia Celeste Maria Pacheco 2017-
- Comunidade Externa X
dos Colégios da Polícia com vistas a propor alternativas de de Andrade ATUAL
Militar da Bahia intervenção buscando melhorias na sua
atuação.
O estudo da história nas escolas e
universidades enfocam a preservação da
memória como possibilidade de
compreensão e reeinterpretação do
passado, das experiências humanas, sociais,
culturais e históricas de diferentes gerações,
e de conhecimento/apropriação da herança
cultural dos variados segmentos sociais. O
direito à memória indica que todos devem
ter acesso aos bens culturais material e
imaterial que representam seu passado, a
sua tradição, a sua história. Nesta etapa, em
termos metodológicos, partindo do projeto
?A produção do conhecimento histórico nas
escolas públicas baianas, pretendemos a
apreensão da(s) memória(s) e narrativa(s)
Memória histórica e acerca das instituições escolares. A primeira
parte envolve o levantamento e
história visual das escolas
mapeamento das fontes documentais Comunidade Externa 2011-
públicas de Alagoinhas Eliane Brito Silva - X
referentes à história da escola e do ensino e interna 2015
nas escolas públicas: sujeitos, práticas e
saberes. Uma segunda parte refere-se à
produção de banco de dados de material
documental e edificações que serão
reunidos em ambiente virtual para consulta
e pesquisa no Laboratório de Pesquisa e
Ensino de História. O projeto Memória
histórica e história visual das escolas
públicas de Alagoinhas (NUPE/DEDC/UNEB),
articula-se às atividades de ensino-pesquisa-
extensão no âmbito da prática de ensino de
História (cf. Resolução CNE/CP n.º 1 e
2/2002 e Parecer CNE/CP n.º 9, 27 e
28/2001), portanto aos laboratórios de
ensino de História e estágios
supervisionados, componentes curriculares
do curso de graduação em licenciatura em
História na universidade.
De 2009 até o ano em curso 2009 -
foram diversos alunos que Atual
O programa UATI atua com idosos na Comunidade Externa
atuaram como monitores
Universidade Aberta à faixa etária igual ou superior a 60 anos. e Interna
bolsistas e voluntários neste
Terceira Idade - UATI Desenvolve oficinas com o eixo teórico Iêda Fátima da Silva X
projeto que envolve
movimentos corporais e atividades
significativo número de
manuais
idosos da cidade de
Alagoinhas
Convênio entre a UNEB e a Prefeitura
de São Sebastião do Passe, trata-se de
um memorial compreendendo desde o
História e Memória de inicio da posse fundiária, até os dias José Ricardo Moreno Comunidade Externa 2007 -
São Sebastião do Passe atuais, política, modo de vida, etc.. - 2009 X
Pinho e Interna
Este projeto prevê a guarda e
preservação da documentação do
judiciário pelo Centro de
Documentação do Campus
II/Alagoinhas, possibilitando que os
estudantes ampliem suas experiências
de iniciação científica com fontes
primárias, fomentando a pesquisa
Implantação Centro de Kátia Lorena Novais
sobre a região. Além disso, tornará
Documentação Polo Almeida – 2013 -
acessível à comunidade acadêmica do
Regional Acadêmico (Coordenadora) Aldrin Comunidade 2018
Departamento de Educação (DEDC II), - X
UNEB/DEDC II Alagoinhas Armstrong Silva Acadêmica e Externa
campus Alagoinhas, as fontes
Castellucci – (integrante)
documentais dispersas, mal
conservadas e atualmente inacessíveis,
para fins de formação acadêmica no
âmbito do ensino e pesquisa e
permitirá o envolvimento da
comunidade acadêmica da UNEB nos
esforços de preservação da memória e
do patrimônio cultural da região.

2013 –
A Pesquisa Científica:
Este foi um curso de extensão que
fundamentos básicos Leonice de Lima Mançur - Comunidade Externa 2013 X
atendeu a um público de 30 alunos
Lins
Formação de Operadores O projeto tem o propósito de analisar a
do Sistema de Formação de Operadores do Sistema de
Atendimento Atendimento Socioeducativo ao 2009 -
Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei na Comunidade 2011
Lucia Alvares Pedreira _ X
Adolescente em Conflito Bahia com vistas a proposição de Acadêmica e Externa
com a Lei na Bahia mudanças nos procedimentos
adotados.
Este projeto tem como objetivo organizar o
acervo documental do Grace Memorial
Hospital, instituição criada em 1926, na
antiga cidade de Ponte Nova atual
município de Wagner/BA, pelo médico
americano e missionário presbiteriano
Walter Welcome Wood. Esse corpus
documental foi doado à Universidade do
Estado da Bahia em 04 de abril de 2012,
após o encerramento definitivo das
atividades do hospital. É composto,
principalmente, por prontuários médicos de
pacientes atendidos na instituição entre os
anos de 1955 e 1971. Uma vez 'higienizados'
Aline Anunciação da Silva -
Organização do Acervo e 'classificados', esse documentos serão
Bolsista 2012 -
Documental do Grace disponibilizado para os interessados em
construir conhecimentos nas áreas de Maria Elisa Lemos Nunes Monalisa Pereira Matos - Comunidade Externa Atual
Memorial Hospital X
História, Sociologia e Saúde, entre outras. Silva Bolsista e Interna
Comporá o acervo documental do Esdras Santos Oliveira-
Laboratório de História da UNEB, Campus II,
Bolsista
propondo-se a ser, também, um programa
de treinamento de alunos no manuseio de
arquivos, atendendo e orientando àqueles
que procurarem o Laboratório de História.
Os documentos são entendidos como
discursos produtores de realidades e,
também, são produzidos em determinadas
condições históricas. As fontes, assim como
os arquivos, são construções permeadas
pela relação entre saber e poder. São,
portanto, materiais a serem trabalhados
entre as muitas possibilidades de
elaboração do discurso historiográfico
Este Projeto de Extensão é um
desdobramento do projeto de pesquisa
desenvolvido pela docente no âmbito
do Departamento de Educação do
Campus II, intitulado Vistas urbanas:
Imagens da cidade de Alagoinhas e
região e tem o propósito de discutir
formas de análises das fotografias
objetivando ampliar a base documental
para o exercício da docência e pesquisa
histórica. Integrando o projeto
ofertamos um curso de extensão para
professores do ensino fundamental e
médio. O projeto está ligado a
Fotografia e Ensino de discussão de novas posturas frente à 2017 -
História escrita da História implicando em um Taiane Elizabeth Santos da Comunidade Interna 2018
Marilécia Oliveira Santos X
redirecionamento da noção de Cruz - bolsista e Externa
documento histórico. O objetivo é
ampliar a base documental dos
professores do Ensino Fundamental,
buscando compreender os processos
técnicos de produção, circulação e
consumo das fotografias. Busca-se aliar
a riqueza do acervo fotográfico da
região a outros documentos avançando
nas discussões sobre Memória,
Identidade e Patrimônio no Ensino de
História. O propósito inicial era ofertar
40 vagas que foi preciso ampliar em
função da procura uma vez que foi feita
uma lista de espera considerando a
possibilidade de desistência
O Curso de Extensão foi desenvolvido nas
dependências do Departamento de Educação
(DEDC) Campus II/Alagoinhas, no período que se
estendeu de 18 de outubro a 21 de dezembro de
2017, como parte das atividades que o autor
assumiu no Colegiado de História, logo após o
retorno de licença-prêmio. O Curso teve a
duração de 60 horas e os 15 encontros de
trabalho previstos foram realizados nas tardes
das quartas e quintas-feiras, no turno Vespertino,
das 13 horas e 30 minutos às 17 horas e 30
minutos. O Curso previu a oferta de 20 vagas,
destinadas prioritariamente a professores de
História das redes municipal e estadual de Ensino.
Ademais, também recebeu graduandos dos
Cursos de História e Letras que demonstraram
interesse pelos eixos temáticos em discussão. O
Recompondo Trajetórias:
programa do Curso, além das discussões teóricas 2017 -
(Auto) Biografias, História e metodológicas acerca dos gêneros biográfico e Raimundo Nonato Comunidade Interna 2017
e Memórias memorialístico, considerando as aproximações e - X
assimetrias estabelecidas com o conhecimento
Pereira Moreira e Externa
histórico, abordou elementos relacionados às
trajetórias de oito personagens do século XX:
Euclides da Cunha (1866-1909), Olga Benario
(1908-1942), Elvira Cupello Calônio (c. 1914-
1936), Luiz Carlos Prestes (1898-1990), Heitor
Ferreira Lima (1905-1989), Leôncio Basbaum
(1907-1969), João Falcão (1919-2011) e Eric
Hobsbawm (1917-2012). O Curso foi um dos
desdobramentos e apresentou resultados da
pesquisa "No rastro de Miranda: uma
investigação histórica acerca da trajetória de
Antônio Maciel Bonfim (1905-1947)",
desenvolvida pelo autor a partir de 2010. Uma
parte dos dados consolidados ao longo do
inquérito já foi sistematizada em dois artigos,
publicados em periódicos da Área de História, em
2012 e 2016.
Grupo de Estudos Pós - 2010 -
Teoria Grupo de debates e orientação sobre Washington Luis Lima Comunidade Interna Atual
- X
teoria, cinema e história. Drummond e Externa
Graduação: (6) / Especialização: (2) .

Fonte: Departamento de Educação do Campus II/ NUPE do Campus II / Colegiado do Curso de História do Campus II

Legendas: E – Em Execução C – Concluíd


3.9. ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS – AACC

De caráter obrigatória, as Atividades Acadêmico Científico-Culturais (AACC),


são de responsabilidade dos/as discentes. Suas definições e naturezas estão
estabelecidas nas diretrizes da Lei n.º 9.394/1996, Resoluções CNE/PC 01 e
02/2002. Na UNEB, as regras e cálculos para o AACC estão estabelecidas na
Resolução n.º 1.150/2010 do CONSEPE.

A contagem do AACC será realizada por uma comissão composta por três
professores/as escolhidos/as, semestralmente, pelo Colegiado. Os/As
discentes poderão realizar os AACCs desde o 1º semestre do curso, mas para
cômputo da carga horário, deverão dar entrada no processo a partir do 4º
semestre. As AACCs são atividades do terceiro eixo do curso.

Ainda de acordo com a Resolução CONSEPE/UNEB N.º 1.150/2010, serão


consideradas AACC aquelas atividades realizadas pelo aluno após seu
ingresso na UNEB. Cumpre destacar que para os discentes ingressos via
categorias especiais de matrícula ou vestibular que já cursaram outro curso de
ensino superior (concluído ou não), só serão consideradas como atividades
complementares aquelas realizadas no prazo máximo de 2 (dois) anos
anteriores ao seu ingresso na UNEB, desde que estejam contempladas no
Anexo Único desta resolução.

É importante salientar, por fim, que as Atividades Acadêmico Científico-


Culturais (AACC), são atividades obrigatórias para a integralização do curso, e
cumprem a função de aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmico
cultural do discente, futuro professor de História.

4. INFRESTRUTURA DO CURSO
4.1 INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS

O Campus II, local que sedia o DEDC/Colegiado de História, está localizado na


Rodovia Alagoinhas/Salvador, BR 110 Km 03, assentado em uma antiga
fazenda de citricultura, com uma área total de 50 (cinquenta) hectares.
Construído com recursos do governo do Estado da Bahia, os prédios do
Campus II integram uma estrutura que servem tanto ao Departamento de
Educação - DEDC, quanto ao Departamento de Ciências e Tecnologias - DCET
e mais recentemente, com a criação de mais um departamento,
ao Departamento de Linguística, Literatura e Artes - DLLAS, possuem 3.909,16
m² de área construída. Há nesta construção dois módulos que abrigam os
setores administrativos e acadêmicos do Campus II. No Módulo I, funcionam as
salas de aula, os laboratórios, as direções, as secretarias acadêmicas, o
auditório, o protocolo e a biblioteca. No Módulo II, funciona a prefeitura, o setor
técnico-financeiro, o almoxarifado, o arquivo morto, o depósito, a cozinha e a
xérox. Na parte externa, estão à guarita, a casa do mel, o quiosque, a
residência dos alunos, a residência dos professores e o módulo onde funciona
o Curso de Educação Física. Há ainda o prédio da cantina com a área de
alimentação em formato de quiosque. O Campus também conta com um prédio
de cinco salas que resultou da oferta dos cursos da PARFOR e neste funciona
o Mestrado em História e a secretaria do mesmo, bem como a secretaria da
Pós Graduação em Estudos Africanos. Conta ainda com um prédio que abriga
os laboratórios dos cursos de Licenciatura.

Laboratório de Informática

O DEDC II/Colegiado de História tem à disposição do seu corpo discente 02


laboratórios, sendo que um está aparelhado com 14 computadores Dual Core,
2 GB, 2.6Ghz, 160 GB, monitor led 17” e o outro com 15 notebooks, Core i5,
2.2 GHz, Memória RAM 8,00GB. Estes equipamentos possuem acesso à
internet e aos aplicativos para desenvolvimento de atividades acadêmicas e de
pesquisa, funcionando de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00 e, aos
sábados, das 8:00 horas ao meio-dia, buscando atender a todos os cursos nos
turnos de funcionamento.

A inclusão informática é efetivada através da abertura de uma conta de


usuário, realizada pela Gerência de Informática da UNEB para os alunos
regularmente matriculados nos cursos de graduação do Campus II/Colegiado
de História. Os alunos-usuários têm acesso à internet e a todas as funções do
computador por meio de login e de senha. Entretanto, existem restrições
relativas às políticas de gerenciamento do sistema, proibindo o acesso á
determinado sítios de relacionamento, downloads, dentre outros. Toda política
de segurança da rede é controlada diretamente pela Gerência de Informática
(GERINF) e os defeitos técnicos analisados e solucionados pela Coordenação
de Informática do Departamento, por vezes, são encaminhados para
assistência técnica autorizada ou com abertura de chamado junto a GERINF.

A UNEB, através da Portaria nº 0621/06, regulamentou o uso da rede


corporativa do Sistema de Informática, com utilização de internet, intranet e
extranet estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino,
pesquisa, extensão e administração universitária. A sua regulamentação teve
como objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema visando à
diminuição do tempo de resposta e a redução com custo operacional.

Laboratório de Ensino e Pesquisa em História - LEPHIS

A metodologia proposta no desenvolvimento das atividades do curso está


plenamente comprometida com o desenvolvimento do espírito científico e com
a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, possibilitando ao discente o
desenvolvimento de um conjunto de habilidades necessárias à licenciatura, à
pesquisa e a extensão, através da mobilização para reflexões sobre os
conhecimentos históricos, historiográficos e educacionais. Assim, a
metodologia está apresentada de forma coerente, possibilitando o diálogo
teoria e prática, contribuindo para a formação do professor em todas
dimensões, a qual exige uma prática docente que contemple novas maneiras
de ensinar e desenvolver estratégias de aprendizagem. O curso de
História/DEDC conta com ambientes institucionais de Laboratórios, como o
Laboratório de Informática, acima citado e o Laboratório de Ensino e Pesquisa
em História – LEPHIS.

O Laboratório de Ensino e Pesquisa em História - LEPHIS é instância vinculada


ao Departamento de Educação e Colegiado do Curso de História, Campus II,
da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Congrega docentes e discentes
vinculados prioritariamente à área de Formação Docente, egressos,
pesquisadores, estudiosos, professores da Educação Básica da rede pública
de ensino e demais interessados. Destina-se à produção de estudos e
pesquisas de natureza institucional e/ou de caráter acadêmico, que promovam
o desenvolvimento, a produção e a divulgação do conhecimento na área de
atuação, Ensino de História.

A implantação do Laboratório de Ensino e Pesquisa História visa o apoio às


atividades de ensino, pesquisa e extensão que dependem de recursos
tecnológicos estratégicos para seu pleno desenvolvimento, pensadas,
elaboradas e executadas a partir dos Componentes dos Laboratórios de Ensino
de História e dos Estágios Curriculares Obrigatórios, além dos Componentes
de Formação Docente e dos demais eixos. Algumas atividades lidam
diretamente com linguagens imagéticas, musicais, literárias, televisivas,
jornalísticas e cinematográficas que exigem equipamentos e ambientes
adequados para sua apreensão e análise nos processos de estudo. Além
disso, há ações complexas de produção de material didático e montagem de
acervos envolvendo essas linguagens que impõem condições especiais de
espaço, suporte digital e mídias.

Assim, o Laboratório consiste num espaço físico tecnológico equipado com


televisão, notebooks, câmeras digital, projetores, Datashow, aparelhos de som,
gravadores, scanners, impressoras, mídias, livros didáticos, que criam
condições necessárias tanto para a análise das linguagens, como para a
produção de materiais que possam enriquecer a prática dos discentes e dos
docentes, tanto da Universidade quanto das instituições de ensino parceiras.
O objetivo geral do Laboratório de Ensino e pesquisa em História é propiciar
aos docentes e discentes um ambiente tecnicamente favorável ao amplo
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, envolvendo
tanto a produção de conhecimento quanto o armazenamento de fontes e
materiais apoiadores das diversas práticas de ensino, aprendizagem e
formação de professores/pesquisadores de História.

O Laboratório de Ensino e Pesquisa em História tem como objetivos:

I - Oportunizar um ambiente técnico-pedagógico favorável à discussão, debate


e reflexão sobre o ensino de História e ao amplo desenvolvimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, envolvendo tanto o planejamento
das atividades de ensino, a produção de conhecimento como o
armazenamento de fontes e materiais apoiadores das diversas práticas de
ensino na formação de professores de História.

II - Desenvolver os saberes necessários ao alcance do perfil profissional do


egresso do curso de Licenciatura em História, expresso no Projeto Político
Pedagógico deste curso;

III - Promover a colaboração com outras instituições e grupos de estudos e


pesquisa em áreas afins;

IV - Proporcionar, prioritariamente, a realização de atividades práticas para o


desenvolvimento dos Componentes Curriculares vinculados a área de
Formação Docente;

V - Apoiar o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e de extensão


ligados aos componentes curriculares da área;

VI - Organizar e promover cursos de extensão, simpósios, ciclos de debates e


a prestação de serviços à comunidade ligados à área de Formação Docente;

VII - Constituir e resguardar acervos documentais, iconográficos, bibliográficos


impressos ou digitais de forma a dispor de uma gama variada de fontes para o
desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisas e extensão na área de
Práticas e Ensino de História;
VIII - Criar condições apropriadas para a organização e conservação de fontes
didático-histórico-pedagógicas: mapeamento, levantamento, identificação,
classificação, registro, empréstimo;

IX - Montar acervos de fontes históricas, abrangendo gêneros e natureza


diversos: impressos (catálogos, discursos, textos, relatórios, folhetos),
manuscritos (atas, notas, correspondências, cadernetas, anotações),
iconográficos (painéis, cartazes, fotografias, retratos, pinturas, mapas),
audiovisuais (músicas, filmes), periódicos (jornais, revistas), entrevistas;

X - Armazenar e propiciar à comunidade acadêmica e escolar um acervo de


livros didáticos e paradidáticos da área do Ensino de História, para facilitar o
estudo e a pesquisa dos futuros professores, e demais interessados;

XI - Proporcionar um espaço de reflexão sobre a área do Ensino de História,


envolvendo alunos, docentes da Universidade e professores de História da
educação básica;

O Laboratório de Ensino e Pesquisa em História tem uma importância


estratégica para as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
pelo Curso de História do Campus II/Alagoinhas. Quanto às atividades de
ensino, por exemplo, destacamos o apoio decisivo do Laboratório a todos os
componentes curriculares de pelo menos duas áreas estratégicas do currículo
com impacto direto na formação do professor de História, quais sejam, os
Laboratórios de Ensino de História e os Estágios Supervisionados.

Nesse sentido, vale mencionar a importância de um espaço adequado ao


tratamento das diferentes linguagens tais como a iconografia, a fotografia, o
cinema, a música, a literatura, às fontes escritas, orais e televisivas. Além
disso, o Laboratório é essencial para a montagem de acervos relacionados a
essas linguagens, seja para subsidiar o trabalho docente, seja para apoiar as
atividades dos estagiários que precisam incorporar essas linguagens às suas
práticas de ensino na Educação Básica. O Laboratório oferece suporte decisivo
ainda para as atividades de pesquisa que assumem a educação e o ensino de
história como objeto de reflexão, como é o caso do recém-criado Grupo de
Pesquisa “História, Educação e Práticas de Formação”, que conta com o
envolvimento de diferentes pesquisadores e duas linhas de pesquisa, uma em
História da Educação, e outra em Ensino de História. Dessa forma, o
Laboratório contribui com ações e projetos para a qualificação do ensino e
aprendizagem em História, e articulação das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, um dos princípios da própria universidade, e, ao final, estreitar o
diálogo e cooperação entre a UNEB e a comunidade em geral.

4.2. BIBLIOGRAFIA E ESTRATÉGIAS DE ACESSO

Os recursos didáticos e tecnológicos disponíveis no Campus II são constituídos


de livros, revistas, jornais, vídeos, filmes, documentários, além de
computadores com acesso às redes intranet e internet. Estes recursos se
encontram em bom estado de conservação e atendem satisfatoriamente às
atividades desenvolvidas no campo do ensino, da pesquisa e da extensão dos
três Departamentos, dando suporte ao curso de Pedagogia de Araçás através
do sistema de agendamento e empréstimo desenvolvido no Campus II. Todos
esses recursos, de diferentes fontes, encontram-se submetidos às normas
estabelecidas pela UNEB e seus órgãos competentes e estão disponíveis aos
estudantes, técnicos e professores do Campus II.

Biblioteca Setorial

A Biblioteca do Campus II, nomeada Carlos Drummond de Andrade, em


homenagem ao poeta mineiro, é vinculada ao Sistema de Bibliotecas da UNEB
– SISB e possuiu 2.156 usuários cadastrados, docentes, técnico-
administrativos e discentes dos cursos de graduação em Letras, História,
Educação Física, Ciências Biológicas, Matemática, Sistemas de Informação,
Engenharia Ambiental, Pedagogia, além dos alunos do Mestrado em Crítica
Cultural, do Mestrado em História, das Especializações e dos cursos especiais
de formação de professores (PARFOR).

O espaço físico dessa biblioteca ocupa uma área que está distribuída em sala
de coordenação e processamento técnico, sala de periódicos e livros a serem
restaurados, salão de leitura, referência e coleção geral. Com funcionamento
nos turnos matutino, vespertino e noturno, de segunda a sexta-feira, das
07h30min às 21h00min e, aos sábados, das 08h00min às 12h00min, a
biblioteca setorial permite um fluxo regular dos alunos dos vários cursos de
graduação e pós-graduação do Campus II. O acervo da biblioteca é organizado
por seções e de acordo com as especificidades, apresentando um quadro de
funcionários que atua na disponibilização do acervo aos usuários do Campus II,
com uma coordenação própria o que facilita a organização dos novos materiais
adquiridos. O processamento técnico obedece às normas de catalogação
Anglo-Americano (AACR2) e a classificação da Dewey Decimal Classification
(DDC2). Atualmente, o acervo bibliográfico é constituído de livros, periódicos,
trabalhos monográficos, teses de doutorado e dissertações de mestrado e está
em constante atualização pelos Departamentos.

Para consultar esse acervo, utiliza-se o software PERGAMUM, cuja descrição


bibliográfica obedece ao padrão MARC da Catalogação. O acesso se faz
através da Base de Dados Bibliográficos no site da UNEB pelo endereço:
www.uneb.bronde estão disponibilizados os serviços de pesquisa pública
(consulta) e circulação (empréstimo). Além das atividades inerentes ao
atendimento de empréstimo e consulta ao acervo, a biblioteca presta aos
usuários serviço de orientação para normatização de trabalhos técnico-
científicos e fichas catalográficas. Com o fluxo contínuo de usuários, o material
da biblioteca Carlos Drummond de Andrade conta com total de acervos de
34.435 títulos distribuídos em 12.932 acervos de várias áreas do
conhecimento, que correspondem às áreas de Ciências Humanas, Ciências
Sociais Aplicadas e Letras, Linguística e Literaturas.

Acervo Bibliográfico do Curso

O acervo bibliográfico do Curso de História é constituído por exemplares de


livros, além de periódicos, folhetos, obras de referência, dicionários,
enciclopédias, teses, monografias, jornais, anuários, CD-ROOMs, DVDs, entre
outros tipos de documentos, compreendendo as áreas do conhecimento. A
relação do acervo específica do curso encontra-se no anexo desse projeto.
A UNEB também é credenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo desempenho de seus cursos de pós-
graduação, desta forma, possibilita à comunidade acadêmica o acesso ao
Portal de Periódicos da CAPES, Biblioteca Virtual da Saúde – BVS, que reúne
e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil um acervo de cerca
de15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, 06 bases
dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de
referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual, em diversas
áreas do conhecimento - como subsídio para o desenvolvimento de pesquisas
e investigações científicas.

A Direção do Departamento e Colegiado de Curso têm buscado agilizar o


processo de aquisição de livros para suprir as demandas de ampliação do
acervo dos cursos.

O sistema de empréstimo de livros é vinculado à Secretaria Acadêmica que


bloqueia a matrícula de alunos que tenham pendências com a Biblioteca e
obedece ao regimento interno do sistema de biblioteca da UNEB, conforme
apresentado na tabela a seguir:

QUADRO 07 - Demonstrativo dos prazos de empréstimos domiciliar

Livros / Multimeios /
Categoria Prazo Prazo
obra unidade
Aluno de
3 7 2 48 horas
Graduação
Aluno de pós-
3 15 3 48 horas
graduação
Docente 5 15 3 72 horas
Funcionário,
estagiário,
prestado de 3 7 2 48 horas
serviço e outros
usuários
Fonte: Regimento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNEB

QUADRO 08 - Acervo Bibliográfico por Área de Conhecimento


Quantidade
Área de conhecimento
Títulos Exemplares
Generalidades 95 313
Filosofia e Afins 629 1348
Religião 111 210
Ciências Sociais 475 1381
Línguas 1007 2948
Ciências exatas 574 2324
Tecnologia 33 250
Artes 424 1030
Literatura 1947 3731
Geografia e História 1926 4712
Outras áreas 6387 17341
Total 13508 35588
Fonte: Biblioteca Carlos Drummond de Andrade – Campus II

GESTÃO ACADÊMICA

5.1. COORDENAÇÃO DO COLEGIADO

O Colegiado de Curso é órgão setorial deliberativo, específico da administração


acadêmica responsável pela coordenação didático-pedagógica de curso,
conforme estabelece o Regimento Geral da UNEB (Resolução CONSU/UNEB
N.º 864/2011). O Colegiado do Curso de História do Campus II foi criado e
implantado pela Resolução N.º 185/1998 pelo Conselho Superior de Ensino
Pesquisa e Extensão (CONSEPE). Até esta data o curso tinha sua
administração acadêmica exercida pelo Departamento de Ciências Humanas
que foi extinto pela Lei N. º 7.176/87 de 10/09/1997 que promoveu uma
reestruturação nas universidades estaduais baianas.O Colegiado do Curso ele
é responsável pela articulação entre a graduação e as demais instâncias
político-administrativas da UNEB, como o Departamento, o CONSEPE, a
Secretaria Acadêmica e as Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O Colegiado do Curso de História é composto pelo (a) coordenador (a); eleito


(a) conforme normas estabelecidas pelas resoluções da Universidade,
professores dos componentes que integram a matriz curricular e
representantes discente em número de 1/5 do total de membros, conforme
estabelece o Regimento Geral da Universidade.

À Coordenação do colegiado – professor (a) ministrante de componentes


curriculares do curso de História, que pertençam ao curso, eleito para um
mandato de dois anos, podendo ser reconduzido por igual período – cabe
administrar o colegiado, sempre referendado por sua plenária, de maneira a
garantir, como prevê o Regimento Geral da UNEB, as seguintes ações:

“Art.78 [...]

I - Elaborar o Plano Anual de Trabalho (PAT) do Colegiado;

II - Elaborar e manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso (PPC);

III - Orientar, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades didático-


pedagógicas, bem como, propor e recomendar modificações nas diretrizes
gerais dos programas didáticos do curso;

IV - Propor ao CONSEPE, por intermédio da PROGRAD ou da PPG,


reformulações curriculares com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) e nas resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE), com
aprovação do Conselho de Departamento;

V - Analisar, acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso;

VI - Estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso;

VII - Identificar, atualizar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do


curso;

VIII - Otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação adequada do


corpo discente;
IX - Estabelecer a política de oferta de disciplinas adequada à realização do
estágio, em comum acordo com a coordenação setorial de estágio;

X - Indicar os docentes para compor bancas de concurso e seleção docente, na


forma prevista na Lei, no Estatuto, no Regimento e demais normas da
Universidade;

XI - Propor intercâmbio, substituição ou treinamento de professores ou


providências de outra natureza, necessárias à melhoria da qualidade do ensino
ministrado;

XII - Organizar e divulgar a relação da oferta de matérias/disciplinas ou


componentes curriculares do curso, correspondente a cada semestre letivo;

XIII - Analisar, acompanhar e avaliar a execução do Plano de Trabalho Anual


do Colegiado;

XIV - Acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por


parte do estudante;

XV - Propor a oferta de matérias/disciplinas ou componentes curriculares em


situações especiais desde que haja demanda justificável, disponibilidade
docente e tempo hábil para oferecimento dentro do Calendário Acadêmico;

XVI - Promover estudos de acompanhamento de egressos em articulação com


a PROGRAD, PPG e a PRAES;

XVII - Avaliar a manutenção da oferta do curso de graduação ou programa de


pós-graduação”.

É importante destacar que as reuniões ordinárias do Colegiado, são


obrigatórias, e deverão ser convocadas antes da reunião do Conselho
Departamental, com antecedência de no mínimo três dias. No início de cada
semestre é elaborado um calendário das reuniões ordinárias, distribuídas de
forma alternada nos dias da semana. Por outro lado, as reuniões
extraordinárias podem acontecer a qualquer momento, a depender da urgência
das demandas. Ambas, podem ser convocada pelo Coordenador ou a
requerimento de um terço de seus membros, constando das convocações a
pauta dos assuntos a serem discutidos. Ademais, é obrigatória a frequência às
reuniões do Colegiado, devendo o membro fazer justificativa consubstanciada
com antecedência mínima de vinte e quatro horas na impossibilidade do
comparecimento.

O/A Coordenador/a tem carga horária semanal de 20 horas dedicadas às


atividades de coordenação do curso de História, gerenciando o curso,
promovendo o atendimento e acompanhamento do corpo docente e discente,
planejamento das atividades extra-curriculares, participação nas instâncias
diretivas da instituição, dentre outras.2 O Colegiado conta com o auxílio de uma
secretária com nível superior, que trabalha em regime de seis horas/dia, em
períodos previamente estabelecidos, e um estagiário. Eles apoiam a
coordenadora na gestão das atividades administrativas e acadêmicas do curso,
presta auxílio aos professores e alunos em suas demandas, elabora as atas de
reunião e organiza os documentos pertinentes ao Colegiado. Cabe ainda
destacar que a Coordenadora de Curso é membro do Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), do Conselho Departamental e
preside a reunião de Colegiado de Curso.

A Coordenação do Curso atua como órgão executivo e de gestão acadêmica


sendo apoiada pelos pares que compõem o Colegiado do Curso nas questões
relativas à organização didático-pedagógica e à avaliação constante da
adequação da proposta de formação aos objetivos do Projeto Pedagógico. As
responsabilidades da coordenação encontram-se norteadas pelas seguintes
dimensões:

a) Dimensão Política

A coordenadora representa o curso interna e externamente e tem o papel de


acompanhar o desenvolvimento da área de conhecimento na sociedade,
verificando as tendências e avaliando as necessidades de alterações na
proposta didático-pedagógica implantada pelo curso. A coordenação entende
que ações de articulação com o mundo do trabalho e com as iniciativas no

2 Currículo Lattes do Coordenador do Curso: Endereço para acessar este CV:


http://lattes.cnpq.br/0498881266724340
âmbito da pesquisa são de suma importância para o desenvolvimento do
projeto pedagógico e para inserção dos egressos no campo de trabalho. As
atividades de ensino, pesquisa e extensão devem estar em sintonia com o
Projeto Pedagógico do Curso.

b) Dimensão Gerencial

Das diversas atividades de cunho administrativo destacam-se a supervisão da


adequação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos para as
atividades previstas no curso; a indicação constante de aquisição de livros,
materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento
do curso; o acompanhamento das atividades exercidas pelo corpo docente,
estimulando e verificando sistematicamente a frequência docente; e, ainda,
todo o trâmite necessário quando da nomeação de professores (efetivo ou
substituto) a fim de suprir necessidades presentes no curso, decisões
respaldadas pelas reuniões de Colegiado. Nessa esfera, também estão
incluídos o acompanhamento dos processos administrativos dos alunos e a
deliberação sobre os mesmos, quando for de sua competência; o
acompanhamento da evasão; o fazer cumprir o calendário letivo; o incentivo e
acompanhamento da participação dos alunos nas atividades acadêmicas.

c) Dimensão Acadêmica

A coordenadora atua na (re)elaboração continuada da prática didático-


pedagógica, com o apoio do Colegiado e da Direção do Departamento, visando
o desenvolvimento motivador das atividades escolares; o apoio às atividades
didáticas dos professores; o acompanhamento e avaliação da qualidade e
regularidade das avaliações desenvolvidas no curso; o cumprimento dos
prazos de entrega de resultados; a discussão da concepção de avaliação
adequada aos objetivos gerais do projeto e específicos dos componentes
curriculares; a orientação quanto ao compromisso com a comunidade na qual
está inserida a Instituição.

Também compete à esfera da coordenação, estímulo a projetos de iniciação


científica e pesquisa entre professores e alunos; a observância do Projeto
Político-Pedagógico do Curso em relação ao projeto institucional e às Diretrizes
Curriculares; enfim, todo o seu processo de acompanhamento e gestão.

5.2 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi um conceito criado pela Portaria Nº


147, de 2 de fevereiro de 2007 do Ministério da Educação (MEC), com o intuito
de qualificar o envolvimento docente nos cursos de graduação. A instituição do
NDE atende ao disposto pela Resolução N.º 01, de 17 de junho de 2010 da
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). O NDE de
um curso constitui-se de um grupo de professores, com atribuições acadêmicas
de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Segundo a Resolução
CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010, o NDE deve ser constituído por
membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no
âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no
desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.

De acordo com a Resolução CONSU/UNEB N.º 1.818/2010, o NDE de um


curso de graduação é uma instância vocacionada a contribuir na permanente
potencialização da qualidade acadêmica do mesmo e se constitui de um grupo
de docentes atuantes no processo de concepção, consolidação,
acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Ainda conforme a Resolução CONSU/UNEB N.º 1.818/2010 são atribuições


próprias do Núcleo Docente Estruturante, em consenso com o Colegiado de
Curso, entre outras:

I- Implementar, desenvolver e propor o redimensionamento, caso necessário,


do PPC, podendo atuar, quando possível e necessário, na concepção das
novas propostas de cursos;
II- Responder sobre o PPC perante comissões de avaliação e reconhecimento
de curso;

III- Acompanhar e avaliar periodicamente a execução do PPC, observando-se a


articulação da teoria com a prática e assessorando o corpo docente no
desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas;

IV- Cooperar, com outras instâncias acadêmicas, na proposição e efetivação


de medidas voltadas à melhoria dos indicadores da qualidade do curso e
elevação do sucesso acadêmico;

V- Acompanhar sistematicamente o fluxo acadêmico discente ao longo do


curso, identificando pontos de entrave e apresentando alternativas favoráveis a
sua superação;

VI- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;


VII- atuar como articulador na integração das atividades pedagógicas
relacionadas ao currículo e ao processo formativo do curso;

VIII- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e


extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;

IX- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e de outros


dispositivos legais, no âmbito do Curso de Graduação.

Desse modo, é atribuição do NDE propor, acompanhar, executar e socializar a


Avaliação Permanente do Curso de Licenciatura em História.

O NDE do curso de Licenciatura em História do DEDC/Campus II é constituído


conforme as normas estabelecidas na Resolução CONSEPE/UNEB N.º
1.818/2015 desta Universidade. Além das atribuições listadas nessa resolução,
compete ao NDE: planejar, junto com a Comissão de Extensão, a
curricularização da extensão no Departamento, acompanhá-la e avaliá-la,
através de instrumentos apropriados.
Conforme o artigo 4º da Resolução CONSEPE/UNEB N.º 1.818/2015, os
membros do NDE serão escolhidos, indicados ou eleitos por seus pares, nas
formas definidas pelo próprio Colegiado, dentre os docentes que desenvolvam
componentes curriculares no respectivo curso. Desse modo, o NDE é
composto por cinco docentes, de regime de trabalho de 40 horas e/ou
dedicação exclusiva, escolhido pelo Colegiado, com mandato de dois anos,
prorrogável por mais dois, devendo fazer parte do NDE docentes dos diversos
Eixos de Conhecimento do Curso. Serão eleitos/as dois/duas suplentes, um
para cada eixo. Os/as suplentes assumirão a vaga em caso de vacância de um
dos titulares.

Cumpre registrar a importância do NDE no processo de redimensionamento


curricular, visando contemplar a Dimensão Pedagógica, a Curricularização da
Extensão. Tais ações devem promover um melhor desenvolvimento curricular e
alternativas que indiquem a elevação contínua e constante da qualidade do
processo formativo como um todo. Depreende-se assim que o processo de
instalação do NDE e sua gradual consolidação, como instância colaborativa na
condução administrativa-pedagógica do curso, vêm de modo significativo
corroborando para a gestão e a qualificação acadêmica do curso de História.

5.3 CORPO DOCENTE

O Colegiado de História/DEDC/Campus II conta atualmente com 21 (vinte e


um) professores contratados sob dois principais regimes jurídicos, a saber:
Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e Estatutário. Os primeiros
são selecionados mediante Edital Público com contratos estimados de acordo
com o regramento estadual, podendo haver prorrogação contratual,
dependente da solicitação departamental e em consonância com as
necessidades dos colegiados e os segundos são contratados mediante
concurso público com chamada editalícia.
QUADRO 09 - RELAÇÃO CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO – CURSO DE HISTÓRIA DO CAMPUS II – 2020

REGIME DE FORMA DE
QUALIFICAÇÃO
TRABALHO INGRESSO EXPERIÊN EXPERIÊN
CIA CIA
COMPONENTE CURRICULAR
DOCENTE GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO ACADÊMI PROFISSI
QUE LECIONA
CA (em ONAL (em
20 H 40 H D.E. C S
(Curso / Instituição/Ano ( Curso / Instituição/Ano de anos) anos)
de conclusão) conclusão )
Pós-Doutorado.

Universidade Federal do Rio


Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
(2014)
Brasil Império: leituras sobre
escravidão

Brasil República: Estado e Doutorado em História Social,


movimentos sociais Universidade Federal da Bahia,
Licenciatura em História,
Estudos do Brasil Colônia: Poder, UFBA, Brasil (2008).
Universidade Católica do
Economia E Sociedade.
Salvador, UCSAL, Brasil X X 20 25
01 - Aldrin Armstrong Silva (1995).
História do Trabalho no Brasil
Castellucci Mestrado em História Social,
Pesquisa Histórica II Universidade Federal da Bahia,

Pesquisa Histórica III UFBA, Brasil. (2001)

Pesquisa Histórica IV

Especialização em Teoria e
Metodologia da História,
Universidade Estadual de Feira
de Santana, UEFS, Brasil. (2000)
Antropologia

Antropologia Sobre o Negro Pós-Doutorado.


Como Objeto de Ciência. École des hautes études en
sciences sociales, EHESS,
Cultura Brasileira França. 2019

Estudos Sócio-Antropológicos

Pesquisa Histórica II Graduação em Doutorado em Antropologia


Comunicação, Social,
02 – Arivaldo de Lima Alves X X 18 18
Pesquisa Histórica III Universidade Federal da Universidade de Brasília,UNB,
Bahia,UFBA, Brasil (1990). Brasil (2003).
Pesquisa Histórica IV

Sociologia
Mestrado em Comunicação e
Sociologia urbana Cultura pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro,UFRJ, Brasil
Tópicos em Antropologia (1995).
Cultura Documental e Patrimonial
I

Cultura Documental e Patrimonial


Doutorado em História, Pontifícia
II
Universidade Católica de São
Bacharelado em História, Paulo, PUC/SP, Brasil (1999).
Metodologia do Estudo e da
Universidade Federal da
Pesquisa
Bahia, UFBA, Brasil
(1983).
Laboratório de Ensino de História
Mestrado em Ciências Sociais,
I: Teoria e Prática
Universidade Federal da Bahia,
03 - Celeste Maria Pacheco UFBA, Brasil. (1992) X X 30 31
Laboratório de Ensino de História
Licenciatura em História,
de Andrade III: Fontesescritas e orais nas
Universidade Federal da
práticas de pesquisa e ensino Bahia, UFBA, Brasil
(1983). Especialização em Educação
Laboratório de Ensino de História Brasileira.
VI: História e Literatura
Universidade Federal da Bahia,
Pesquisa História II
UFBA, Brasil. (1992)
Pesquisa Histórica III

Pesquisa Histórica IV
Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado IV

Metodologia do Ensino e da
Pesquisa Mestrado em Educação e
Contemporaneidade,
Laboratório de Ensino de História
Universidade do Estado da Bahia,
II: Ensino e Pesquisa
UNEB, Brasil. (2011)
Licenciatura em História.
Laboratório de Ensino de História
04 - Eliane Brito Silva IV Universidade do Estado da X X 20 29
Bahia, UNEB, Brasil.
Especialização em Metodologia
Laboratório de Ensino de História (1994)
do Ensino, Pesquisa e Extensão
V: História e Iconografia
em Educação, Universidade do
Laboratório de Ensino de História Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
VIII: História e Televisão (2000)

Laboratório de Ensino de História


IX: História e Museus

Pesquisa Histórica II

Pesquisa Histórica III

Pesquisa Histórica IV
Especialização em Educação
Graduação em Letras
Inclusiva pelo Instituto
Vernáculas/Universidade
Mantenedor de Ensino Superior
Santo Amaro.2009
-Lingua Barsileira de Sinais – da Bahia?2012
05 - Elisângela Souza Libras x x 02 05
Vascocelos Franca Graduação em Letras:
Especialização em Libras –
Lingua Portuguesa e
Lingua Brasileira de Sinais.
Libras. Universidade Fedral
Faculdade do Grupo
da Paraíba/2017
UNIASSELVI/2015.

Mestrado em Família na
Sociedade Contemporânea pela
Universidade Católica do
- Seminário Interdisciplinar de Salvador, UCSAL, Brasil/2012
Pesquisa IV; Pedagogia - Habilitação
06 - Iêda Fátima da Silva - Prática Pedagógica I; para a Educação Pré- Especialização em Metodologia X X 20 28
- Estágio Curricular Escolar UNEB / 1989 do Ensino, Pesquisa e Extensão
Supervisionado I. em Educação - UNEB / 1998

Especialização em Alfabetização
FEBA / 1994
Bacharelado em História
Doutorado em História
Universidade Federal de
ÁFRICA Pernambuco, UFPE, Brasil Universidade Federal Fluminense,
07 - Ivaldo Marciano de ÁFRICA II (2003) UFF, Brasil (2010)
França Lima África III
X X 12 15
Pesquisa Histórica II, III E IV
Licenciatura em História. Mestrado em História

Universidade Federal de Universidade Federal de


Pernambuco, UFPE, Brasil Pernambuco, UFPE, Brasil (2006)
(2002)

A Cidade Medieval Bacharelado em História,

História da Europa Medieval Universidade Federal da


Bahia, UFBA, Brasil
Estudos do Feudalismo ao (1984).
Capitalismo Especialização em Educação,
08 - Jorge Vicente Mamédio
Universidade Federal da Bahia, X X 25 37
da Silva
Europa Moderna: Sociedade, UFBA, Brasil (2004).
Economia e Política. Licenciatura em História,

História da Europa Moderna Universidade Federal da


Bahia, UFBA, Brasil
Pesquisa Histórica II, III e IV (1983).
Doutorado em História.

Europa: O Longo Século XIX Universidade Federal Fluminense,


(1789-1914) UFF, Brasil. (2009)
Licenciatura em História,
09 - José Jorge Andrade
Damasceno História da América: Tópicos X X 21 21
Universidade do Estado da
Especiais
Bahia, UNEB/FFPA (1991).
Mestrado em História.
Pesquisa Histórica II, III e IV
Universidade Federal da Bahia,
UFBA, Brasil. (1998)

Doutorado em Ciência Política.


Pontifícia Universidade Católica
10 - José Milton Pinheiro de Antropologia de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Souza (2014)
Sociologia
Licenciatura em Ciências
Introdução Teórica e Sociais com Habilitação
Metodológica ao Pensamento em Sociologia, Mestrado em Educação e
Marxista Pesquisa, X X 20 30
Universidade Federal da Universitédu Québec à
Bahia, UFBA, Brasil Chicoutimi, UQAC, Canadá
(1995). (2007).

Especialização em Metodologia
do Ensino Superior,
Faculdade de Educação da
Bahia, UFBA, Brasil (1997).
Doutorado em História

Brasil Império: Leituras Sobre Universidade Federal Fluminense,


Escravidão No Brasil UFF, Brasil.
Licenciatura em História.
11 - José Ricardo Moreno África II Ano: Em andamento
Universidade Federal da X X 18 18
Pinho
Pesquisa Histórica II. III e IV Bahia, UFBA, Brasil.
(1997)
Mestrado em História,
Universidade Federal da Bahia,
UFBA, Brasil. (2001)

HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL


ESTUDOS DO BRASIL COLÔNIA:
PODER, ECONOMIA E SOCIEDADE Doutorado em História
BRASIL I MPÉRIO
BRASIL I MPÉRIO: LEITURAS SOBRE Universidade Federal da Bahia,
ESCRAVIDÃO NO BRASIL UFBA, Brasil. (2012)
BRASIL REPÚBLICA: ESTADO E
MOVIMENTOS SOCIAIS Licenciatura em História Mestrado em História
HISTÓRIA DA BAHIA
12 - Kátia Lorena Novais BRASIL REPÚBLICA: TRABALHISMO,
Universidade Estadual do Universidade Federal da Bahia, X X 09 20
Almeida NACIONAL-DESENVOLVIMENTISMO E
POPULISMO Sudoeste da Bahia, UESB, UFBA, Brasil. (2006)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Brasil (1991)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Especialista em Arquivologia e as
Pesquisa Histórica II Novas Tecnologias Documentais

Pesquisa Histórica III Universidade do Estado da Bahia,


UNEB, Brasil, (2000).
Pesquisa Histórica IV
Metodologia do Ensino e da
Pesquisa Doutorado em Educação e
Contemporaneidade
Laboratório de Ensino de História
II: Ensino e Pesquisa Universidade do Estado da Bahia,
UNEB, Brasil. (2013)
Laboratório de Ensino de História
III: Fontes Escritas e Orais nas
Práticas de pesquisa e Ensino
Licenciatura em Historia.
Mestrado em Educação e
13 - Leonice de Lima Mançur Estágio Supervisionado I Contemporaneidade
Universidade do Estado da X X 11 15
Lins
Estágio Supervisionado II Bahia, UNEB, Brasil.
Universidade do Estado da Bahia,
(1994)
UNEB, Brasil. (2002)
Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado IV
Especialização em Teoria e
Pesquisa Histórica II
Metodologia da História.
Universidade Estadual de Feira
Pesquisa Histórica III
de Santana, UEFS, Brasil (1997).
Pesquisa Histórica IV
Doutorado em Educação e
Contemporaneidade pela
Universidade do Estado da Bahia,
UNEB, Brasil/2019
Laboratório de Ensino de História
II: Ensino e Pesquisa
Licenciatura em Mestrado em Educação e
Laboratório de Ensino de História Pedagogia,
VIII: História e Televisão Contemporaneidade.
14 - Lúcia Álvares Pedreira Universidade do Estado da Bahia, X X 18 32
Universidade Federal da
Pesquisa Histórica II UNEB, Brasil. (2006)
Bahia, UFBA, Brasil.
(1985)
Pesquisa Histórica III

Pesquisa Histórica IV Especialização em Direitos


Humanos, Segurança Pública e
Cidadania

Universidade do Estado da Bahia,


UNEB, Brasil. (2011)

- Currículo e Sociedade;
- Prática Pedagógica I;
- Prática Pedagógica II; Mestrado em Educação e
- Seminário Interdisciplinar de Contemporaneidade
15 - Luciana Nascimento dos Pedagogia X X 11 30
Pesquisa IV; UNEB / 2008
Santos UEFS / 1991
- Políticas e Organização dos Especialização em Alfabetização
Sistemas de Ensino; UEFS / 1994
- Didática;
- Pesquisa Histórica II, III, IV
Bacharelado em História.

Universidade Federal da
Bahia, UFBA, Brasil.
(1994) Doutorado em História.
Pesquisa Histórica I, II, III e IV
Universidade Federal de
Pernambuco, UFPE, Brasil.
Brasil República: Estado e
Licenciatura em História. (2009)
Movimentos Sociais
16 - Maria Elisa Lemos Nunes
Silva Universidade Federal da X X 20 30
Historiografia
Bahia, UFBA, Brasil.
(1992) Mestrado em História.
Laboratório de Ensino de História
II: Ensino e Pesquisa
Universidade Federal da Bahia,
UFBA, Brasil. (1998)
Graduação em Serviço
Social. Universidade
Católica do Salvador,
UCSAL, Brasil. (1985)

Laboratório de Ensino de História


II: História e Fotografia
Doutorado em História,
Laboratório de Ensino de História
Universidade Federal de Minas
III: Fontes Escritas e Orais nas
Graduação em Ciências Gerais, UFMG, Brasil (2010).
Práticas de pesquisa e Ensino
Econômicas Universidade
17 - Marilécia Oliveira Santos X X 25 30
Laboratório de Ensino de História Católica do Salvador,
V: História e Iconografia UCSAL, Brasil. (1986) Mestrado em História,

Laboratório de Ensino de História Universidade Federal da Bahia,


IX: Museus e História UFBA , Brasil. (2002)
Pesquisa Histórica I, II, III e IV
Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II Mestrado profissional em Gestão


e Tecnologias Aplicadas a
Estágio Supervisionado III
Educação. GESTEC pela
Estágio Supervisionado Iv Universidade do Estado da Bahia,
Graduação em História,
UNEB, Brasil/2018
18 - Marinalva de Oliveira Laboratório de Ensino de História Universidade Estadual de
Silva X X 13 23
II: Ensino e Pesquisa Feira de Santana, UEFS
(1992). Especialização em Metodologia
Laboratório de Ensino de História do Ensino de História,
III: Fontes Escritas e Orais nas
Práticas de pesquisa e Ensino Universidade Estadual de Feira
de Santana, UEFS (1998).
Laboratório de Ensino de História
VII: História e Música
Teoria e Metodologia da História Pós-Doutorado, Pontifícia
Universidade Católica do Rio
Seminário Temático: A invenção
Grande do Sul., PUC/RS, Brasil,
do Brasil Colônia
(2011)
Filosofias da História

História, Memória e literatura.


Doutorado em História Social,
Universidade de São Paulo, USP,
História Cultural Licenciatura em História. Brasil (1997).
Universidade Católica do
19 - Paulo Santos Silva Ásia I X X 27 30
Salvador, UCSAL, Brasil
Ásia II (1987).

Laboratório de Ensino de História


Mestrado em Ciências Sociais
VI: História e Literatura
Universidade Federal da Bahia,
Pesquisa Histórica II UFBA, Brasil (1992).

Pesquisa Histórica III

Pesquisa Histórica IV
Doutorado em História,

Universidade Estadual de
Campinas, Unicamp, Brasil.
(2006)
Europa 1789-1914: o longo
século XIX

Laboratório de Ensino de História Licenciatura em História. Mestrado em História.


IV: História e Cinema
20 - Raimundo Nonato
Universidade do Estado da Universidade Estadual de X X 25 28
Pereira Moreira Pesquisa Histórica I, II III e IV Bahia, UNEB, Brasil. Campinas, Unicamp, Brasil.
(1993) (1999)
Teoria e Metodologia da História

Especialização em Teoria e
Metodologia da História.

Universidade Estadual de Feira


de Santana, UEFS, Brasil. (1997)

- Pesquisa História II
Graduação em Licenciatura
- Laboratório em História. Pós doutorado em Letras e Artes.
UFMG.Brasil/2015
21 - Washington Luis Lima UFBA.Brasil/1989
Drumond - Historiografia Doutorado em Arquitetura e X X 25 25
Urbanismo. UFBA.Brasil/2009
-Laboratório de Ensino de Mestrado em Comunicação e
História VII: História e música Cultura
Contemporânea.UFBA.Brasil/1998

Fonte: Secretaria Administrativa e Financeira / Departamento de Educação – DEDC - Campus II / Colegiado do curso de História – julho de 2020.
Dos 21 professores vinculados ao Colegiado de História temos um total de 20
(vinte) efetivos que entraram através de concurso público e 1 (um) na condição
de professor substituto que foi selecionado para atender demanda temporária.
Do total de 21 professores 14 (quatorze) atuam em regime de Dedicação
Exclusiva, 6 professores com regime de 40 horas e apenas 1 (um) professor
tem o regime de 20 horas na Instituição. Esses dados demonstram que a
maioria do corpo docente se dedica exclusivamente a Universidade, e isso
garante o desenvolvimento das atividades e projetos de ensino, pesquisa e
extensão que asseguram a qualidade e a dimensão de uma universidade
socialmente referenciada. Atuam também no Colegiado de História,
eventualmente 2 professores do Colegiado de Pedagogia/DEDC/Campus II,
ambos professores com mestrado.

QUADRO 10 - RELAÇÃO CORPO DOCENTE E VÍNCULO INSTITUCIONAL -


CURSO DE HISTÓRIA DO CAMPUS II - 2020

VINCULAÇÃO TOTAL %

PROFESSOR EFETIVO 20 95,0

PROFESSOR SUBSTITUTO 01 5,0

TOTAL 21 100

Fonte: Departamento de Educação do Campus II.

QUADRO 11 - RELAÇÃO CORPO DOCENTE E CARGA HORÁRIA – CURSO DE


HISTÓRIA DO CAMPUS II - 2020

CARGA HORÁRIA TOTAL %

DE 14 66,67

40 HORAS 06 28,57

20 HORAS 01 4,76

TOTAL 21 100

Fonte: Departamento de Educação do Campus II/DEDC.

A titulação desses docentes indica um progressivo aumento na qualificação


profissional, exibindo, atualmente o quadro docente com 4 (quatro) pós-
doutor(es), 11 (onze) doutores,04 (quatro) mestres e 2 (dois) especialistas,
como pode ser observado no quadro a seguir. Esses dados revelam um corpo
docente preparado e que assume o compromisso com a qualidade do ensino.
São profissionais com experiência profissional-acadêmico, o que os habilita a
trazer para a sala de aula, práticas embasadas nas mais sólidas e inovadoras
teorias e metodologias da área específica e outras correlatas.

Os docentes são incentivados a aprimorar seus estudos, com isso o


Departamento defere o afastamento dos docentes para realizar cursos de pós-
graduação, contribuindo para melhorar cada vez mais a qualificação do seu
corpo docente. A política de capacitação e formação docente, na UNEB,
encontra-se consolidada e institucionalizada, através da Resolução do
CONSU/UNEB N.º 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para
concessão de Licença Sabática; da Resolução CONSU/UNEB N.º 368/2006
que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho
acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na carreira do
magistério superior; e da Resolução CONSU/UNEB N.º 462/2007 que fixa
critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de
docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-
doutorado; as quais priorizam o incentivo ao aperfeiçoamento e valorização do
docente.

QUADRO 12 - RELAÇÃO CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO – CURSO DE


HISTÓRIA DO CAMPUS II - 2020

TÍTULAÇÃO TOTAL %

ESPECIALIZAÇÃO 02 9,52

MESTRADO 04 19,05

DOUTORADO 11 52,38

PÓS DOUTORADO 04 19,05

TOTAL 21 100

Fonte: Departamento de Educação do Campus II/DEDC.

Os quadros revelam que o corpo docente do curso de História do


DEDC/Campus II é altamente qualificado e experiente com 52,38% dos
docentes com doutorado, 19,05% com pós-doutorado concluído, e mesmo
percentual de mestres, ou seja, também 19,05%. Apenas 9,52% têm
exclusivamente a especialização e isso inclui a docente que assumiu o
componente Língua Brasileira de Sinais – Libras, que é uma área relativamente
nova na expansão do processo formativo brasileiro.

No que diz respeito ao tempo no exercício do ensino superior, os registros


evidenciam a larga experiência deste contingente, uma vez que a maioria dos
docentes que atuam no curso tem mais de 27 anos de experiência docente no
ensino superior.

QUADRO 13 - RELAÇÃO CORPO DOCENTE E TEMPO DE EXPERIÊNCIA NA


DOCÊNCIA - CURSO DE HISTÓRIA DO CAMPUS II - 2020

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO
TOTAL %
ENSINO SUPERIOR

ATÉ 05 ANOS 01 4,76

DE 06 A 16 ANOS 02 9,52

DE 17 A 27 ANOS 08 38,1

+ DE 27 ANOS 10 47,62

TOTAL 21 100

Fonte: Departamento de Educação do Campus II/DEDC.

Os professores do Curso de História tem apresentado um ritmo de produção


acadêmica relativamente estável nos últimos anos demonstrado noquadro a
seguir. No que tange ao tipo dos trabalhos, observa-se a hegemonia da
apresentação de pesquisas em seminários, congressos e encontros, o que
sinaliza a preocupação dos docentes em socializar os resultados de seus
projetos de pesquisa e extensão. A quantidade de artigos completos e resumos
publicados em Anais ou periódicos é significativa. Mesmo com o menor índice
de produção, os capítulos e livros estão presentes no conjunto da produção
dos docentes de História.

QUADRO 14 – RESUMO DAS PRODUÇÕES DOS DOCENTES DO CURSO DE


HISTÓRIA DO CAMPUSS II
TIPO DE
DOCENTE PUBLICAÇÃO
PRODUÇÃO

CASTELLUCCI, ALDRIN; LACERDA, DAVID P. ; SILVA, NAUBER


GAVSKI DA . Variedades de História do Trabalho. Revista Mundos do
Trabalho(online), v. 10, p. 9-13, 2019.
CASTELLUCCI, A. A. S.; GERBELLI, C. C. ; LACERDA, D. P. ;
PERUSSATTO, M. K. ; SCHEER, M. I. ; SILVA, N. G. . Editorial. Mundos
do Trabalho: desafios e perspectivas. Revista Mundos do
Trabalho(online), v. 11, p. 1-2, 2019.
CASTELLUCCI, ALDRIN; LACERDA, DAVID P. ; SILVA, NAUBER
GAVSKI DA . Apresentação: Cidadania, política e história do trabalho.
Revista Mundos do Trabalho(online), v. 9, p. 5-8, 2018.
CASTELLUCCI, A. A. S.; TOLEDO, E. ; CORREIA, S. A. B. .
APRESENTAÇÃO. REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v.
37, p. 13-22, 2017.
CASTELLUCCI, ALDRIN; SCHMIDT, B. B. . A título de apresentação:
biografia e história do trabalho. Revista Mundos do Trabalho(online), v. 8,
p. 5-8, 2017.
Aldrin Armstrong Artigos completos
Silva Castellucci SCHMIDT, BENITO ; CASTELLUCCI, A. A. S. . A título de apresentação:
publicados em biografia e história do trabalho. Revista Mundos do Trabalho(online), v. 8,
periódicos p. 5-7, 2017.
CASTELLUCCI, ALDRIN A.S.; SCHMIDT, BENITO B. . Fromthe Streets
totheGovernment: SocialistMilitantsandLabour Law in Brazil. International
Review of Social History , v. 62, p. 133-164, 2017.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Muitos votantes e poucos eleitores a difícil
conquista da cidadania operária no Brasil Império (Salvador, 1850-1881).
Varia História (UFMG. Impresso), v. 30, p. 184-206, 2014.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Agripino Nazareth e o movimento operário da
Primeira República. Revista Brasileira de História (Online), v. 32, p. 77-
99, 2012.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Agripino Nazareth and the workers' movement
in the First Republic. Revista Brasileira de História (Online), v. 32, p. 77-
99, 2012.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Classe e cor na formação do Centro Operário
da Bahia (1890-1930). Afro-Ásia (UFBA. Impresso), v. 41, p. 85-131,
2010.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Guerra, revolução e movimento operário: as
greves gerais de 1917-1919 no Brasil em perspectiva comparada. In:
SPERANZA, Clarice Gontarski. (Org.). História do Trabalho: entre
debates, caminhos e encruzilhadas. 1ed.Jundiaí: Paco Editorial, 2019, v.
1, p. 265-296.

CASTELLUCCI, A. A. S.; SOUZA, R. S. . Os trabalhadores negros na


história social do trabalho no Brasil: o longo século XIX. In: Giovana
Xavier. (Org.). Histórias da escravidão e do pós-abolição para as
escolas. 1ed.Belo Horizonte; Rio de Janeiro: Fino Traço Editora; MC&G
Editorial; Editora da UFRB, 2016, v. 1, p. 195-212.

CASTELLUCCI, A. A. S.; SOUZA, R. S. . Os trabalhadores negros na


Capítulos de livros história social do trabalho no Brasil: o longo século XIX. In: Giovana
publicados Xavier. (Org.). Histórias da escravidão e do pós-abolição para as
escolas. 1ed.Cachoeira / Rio de Janeiro: UFRB / Fino Traço, 2015, v. , p.
176-195.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Os trabalhadores e a política no Brasil Império:
o problema da cidadania operária em uma sociedade escravista
(Salvador, 1850-1881). In: Gabriela dos Reis Sampaio; Lisa Earl Castillo;
Wlamyra Albuquerque. (Org.). Barganhas e querelas da escravidão:
tráfico, alforria e liberdade (séculos XVIII E XIX). 1ed.Salvador: Editora
da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA), 2014, v. , p. 281-314.
CASTELLUCCI, ALDRIN ARMSTRONG SILVA. O associativismo
mutualista na formação da classe operária em Salvador (1832-1930). In:
Marcelo Mac Cord; Claudio H. M. Batalha. (Org.). Organizar e proteger:
trabalhadores, associações e mutualismo no Brasil (séculos XIX e XX).
1ed.Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas
(EDUNICAMP), 2014, v. 1, p. 47-82.
CASTELLUCCI, A. A. S.. De uma conspiração a outra: Agripino
Nazareth, os militares e o movimento operário no Rio de Janeiro (1915-
1918). In: XXVII Simpósio Nacional de História (SNH), 2013, Natal. Anais
eletrônicos do XXVII Simpósio Nacional de História (SNH). Natal:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2013. v. 1. p. 1-
14.

Trabalhos CASTELLUCCI, A. A. S.. Os socialistas e as comemorações do Primeiro


Completos em de Maio em Salvador: ritualização e afirmação de uma identidade
Anais de Eventos operária nas duas primeiras décadas republicanas. In: XXVI SIMPÓSIO
NACIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH: 50 anos, 2011, São Paulo. Anais
do XXVI simpósio nacional de História - ANPUH 50 anos. Associação
Nacional de História. São Paulo: ANPUH-SP, 2011.
CASTELLUCCI, A. A. S.. A experiência da escravidão e a constituição de
uma identidade operária na Bahia da Primeira República. In: XXIV
Simpósio Nacional de História, 2007, São Leopoldo. ANAIS - XXIV
Simpósio Nacional de História - História e multidisciplinaridade: territórios
e deslocamentos. São Leopoldo: ANPUH / UNISINOS, 2007. p. 1-9.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Itinerários da cidadania: Agripino Nazareth,
Joaquim Pimenta e os direitos dos trabalhadores no Brasil pós-1930. In:
XXIX Simpósio Nacional de História - Contra os preconceitos: História e
Democracia, 2017, Brasília. Caderno de Resumos do XXIX Simpósio
Nacional de História - Contra os preconceitos: História e Democracia.
Brasília: Associação Nacional de História ? ANPUH-Brasil, 2017. v. 1. p.
1849-185
CASTELLUCCI, A. A. S.. De uma conspiração a outra: Agripino
Nazareth, os militares e o movimento operário no Rio de Janeiro (1915-
1918). In: XXVII Simpósio Nacional de História (SNH), 2013, Natal. XXVII
Resumos Simpósio Nacional de História (SNH) - Cadernos de Resumos 2013.
publicados em anais Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2013. v. 1.
de congressos p. 368-369.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Muitos votantes e poucos eleitores: a difícil
conquista da cidadania operária no Brasil Império (Salvador, 1850-1881).
In: II Seminário Internacional Mundos do Trabalho / VI Jornadas Nacional
de História do Trabalho, 2012, Rio de Janeiro. Programação e Resumos
II Seminário Internacional Mundos do Trabalho / VI Jornadas Nacional de
História do Trabalho. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2012. p. 41-41.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Classe, cor e política na trajetória de Ismael
Ribeiro dos Santos (1857-1931). In: XXV Simpósio Nacional de História,
2009, Fortaleza. História e ética: Simpósios Temáticos e Resumos (do)
XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza: ANPUH / UFC, 2009. v. 1.
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CASTELLUCCI, A. A. S.. Trabalhadores e política no Brasil: do
aprendizado do Império aos sucessos da Primeira República. 1. ed.
Salvador: Editora da Universidade do Estado da Bahia (EDUNEB), 2015.
v. 1. 251p .
Livros CASTELLUCCI, A. A. S.. Engels e a história social do trabalho. In: Mauro
publicados/organiza Castelo Branco de Moura; Muniz Ferreira; Ricardo Moreno. (Org.).
dos ou edições Friedrich Engels e a ciência contemporânea. 1 ed. Salvador: EDUFBA,
2007, p. 21-28.
CASTELLUCCI, A. A. S.. Industriais e operários baianos numa
conjuntura de crise (1914-1921). 1ª. ed. Salvador: Fieb, 2004. 330p.
CASTELLUCCI, A. A. S.. No centenário das greves gerais de 1919 no
Brasil: história e historiografia. 2019. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).

CASTELLUCCI, A. A. S.. A greve geral de 1919 em Salvador e no Recife


cem anos depois. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

CASTELLUCCI, A. A. S.; COX, P. ; SPERANZA, C. G. ; SILVA, F. T. .


Mesa-Redonda: História Social do Trabalho: avanços e desafios. 2019.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).

CASTELLUCCI, A. A. S.. Guerra, revolução e movimento operário: as


greves gerais de 1917 e 1919 no Brasil em perspectiva comparada.
2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

CASTELLUCCI, A. A. S.. Socialismand General Strikes in Brazil in


theImmediateAftermathof World War I. 2018. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).

CASTELLUCCI, A. A. S.; COX, P. ; FONTES, P. ; SILVA, P. G. E. .


Mesa-Redonda: História do Trabalho, Ensino de História e História
Pública. 2018. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Apresentações de
Trabalho CASTELLUCCI, A. A. S.. Itinerários da cidadania: Agripino Nazareth,
Joaquim Pimenta e os direitos dos trabalhadores no Brasil pós-1930..
2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

CASTELLUCCI, A. A. S.. Percursos da cidadania: votantes e eleitores


operários em Salvador no século XIX.. 2016. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).

CASTELLUCCI, A. A. S.. Estado, corporativismo e luta por direitos:


Agripino Nazareth e as origens históricas da Justiça do Trabalho.. 2016.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
CASTELLUCCI, A. A. S.. Política: uma dimensão importante para a
história social do trabalho. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
CASTELLUCCI, A. A. S.. Os trabalhadores e a política no Brasil Império:
o problema da cidadania operária em uma sociedade escravista
(Salvador, 1850-1881). 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
CASTELLUCCI, A. A. S.. O engajamento dos trabalhadores com as
eleições no Brasil do século XIX. Mesa-redonda 2: História e movimentos
sociais. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

CASTELLUCCI, A. A. S.. Many voters and few electors: the difficult


conquest for workers? citizenship in imperial Brazil (Salvador, 1850-
1881). 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
LIMA, Ari. Narrativas e memórias sobre a condição negra em Paris.
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA, v. 5, p.
627-647, 2020.

LIMA, Ari. Sobre sincretismo e pureza. Uma perspectiva do candomblé


angola. TABULEIRO DE LETRAS, v. 14, p. 8-19, 2020.

LIMA, Ari; ARAUJO, Leandro . Cadernos de fundamentos. Arquivos do


sagrado e dos segredos.. BOITATÁ, v. 13, p. 187-202, 2018..
Artigos completos
publicados em
LIMA, Ari; XAVIER, C. E. S. . A família dos negões. Identidade e
periódicos
territorialidade em um quilombo baiano. BOITATÁ, v. 21, p. 158-181,
2016.
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filme Madame Satã. Crítica Cultural, v. 10, p. 97-108, 2015.
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DRUMMOND, Washington. Terras de Ninguém: Ativando desvios,


desertando das vigências Vol. II. 2. ed. Alagoinhas: Fábrica de Letras -
Uneb, 2018. 55p .
Livros DRUMMOND, Washington. Terras de Ninguém: Dos montes de dentro
publicados/organiza
dos ou edições Vol. III. 3. ed. Alagoinhas: Fábrica de Letras - Uneb, 2018. 92p .

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DRUMMOND, W. L. L.. Teoria Historiográfica Contemporânea e a
Cronologia do Pensamento. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).

DRUMMOND, W. L. L.. Teoria Historiográfica da cronologia do


pensamento urbanistico. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).

5.4 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

O Departamento de Educação/DEDC/Campus II desempenha um importante


papel no atual cenário educacional baiano por se caracterizar como um agente
de desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado. Na
contemporaneidade, a formação dos cidadãos em direção à produção e difusão
de conhecimentos, bem como no sentido de aplicação/geração da ciência e
tecnologia na produção de bens, produtos e serviços funciona como indicador
de grau de democracia e justiça social.

Além desse indicador, o DEDC tem buscado analisar outros indicadores que
são evidenciados através das avaliações realizadas no âmbito dos seus
colegiados, com os representantes departamentais na Comissão Permanente
de Avaliação da UNEB. Dessas avaliações, destaca-se a avaliação interna que
tem sido desenvolvida em consonância com as dimensões do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades do
Departamento.

Inicialmente, como integrante do Programa de Avaliação Institucional das


Universidades Brasileiras (PAIUB), essa avaliação interna foi coordenada pela
Administração Central, através de uma Comissão criada especialmente para
este fim com o envolvimento de todos os Departamentos. Nessa fase
avaliativa, foram realizadas visitas aos Departamentos para avaliar as
dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão no intuito de
constituir um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e de prestação de contas
à sociedade.

Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação


interna, atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu
uma política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios,
mesmo diante de uma crise de financiamento generalizada. Diante da
complexidade estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam ser
atingidas pelo processo, optou-se, naquele momento, por uma avaliação, nos
Departamentos, partindo do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e
no desempenho docente. Também foi analisado o segmento administrativo,
através dos indicadores capazes de revelar o nível de motivação e
desempenho da área/meio.

Desse trabalho, resultou um relatório intitulado Relatório de Avaliação


Institucional (2000), no qual foi apresentado todo o processo de avaliação
realizado, incluindo a metodologia e procedimentos adotados na pesquisa
empreendida, seguida por uma descrição analítica do conjunto de respostas
em relação à universidade como um todo, oferecida por cada um dos
segmentos pesquisados. Nesse mesmo ano, a UNEB estendeu o seu olhar
para o segmento dos egressos, por considerar que o ex-aluno é um dos
componentes de fundamental importância no seu processo de auto avaliação,
à medida que considera a real contribuição que ele pode oferecer, informando
sobre o que o seu curso lhe proporcionou para o desempenho de suas funções
e atividades no seu cotidiano. Desse trabalho, resultou o Relatório de Pesquisa
de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, publicado em 2002.

Em 2004, o MEC através do SINAES, implementou a avaliação institucional


antes realizada através do PAIUB, em que novas dimensões passaram a ser
investigadas, institui-se o Exame Nacional de Cursos (ENADE), em
substituição ao antigo “provão”. Através da Comissão Própria de Avaliação
(CPA), a UNEB retomou seus trabalhos de avaliação em consonância com as
novas dimensões do SINAES. Em novembro de 2006 e outubro de 2007,
realizou seminários específicos sobre a avaliação institucional envolvendo
representantes dos seus 29 Departamentos e, em 2017, vários encontros
foram promovidos no intuito de avaliar os cursos da universidade com vistas a
ajustes no currículo em consonância às Leis Educacionais.

A partir daí, as etapas seguintes desse processo passaram a ser realizadas


individualmente pelos Departamentos, onde foram aplicados questionários à
comunidade acadêmica para que, a partir da tabulação dos dados levantados,
fosse possível obter elementos que contribuíssem de forma significativa para a
avaliação dos cursos nos campi e na instituição como um todo. A CPA
continuou promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos
Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a
universidade: alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar
as dez dimensões propostas pelo SINAES, a saber:

 Missão e plano de desenvolvimento institucional;


 Responsabilidade social da instituição;
 Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão;
 Comunicação com a sociedade;
 Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico
administrativo;
 Organização e gestão da Instituição;
 Infraestrutura física;
 Planejamento e avaliação;
 Políticas de atendimento aos estudantes;
 Sustentabilidade financeira.

Independente dessas avaliações que já foram e continuam sendo realizadas, a


UNEB vem orientando os seus Departamentos no sentido de suscitar reflexões
sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e
programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre
outros aspectos de relevância que contribuem para o aprimoramento da sua
atuação. Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo
acolhedor que visa planejar e replanejar as ações relacionadas à prática
docente, à pesquisa, à extensão e ainda às atividades administrativas, é que o
DEDC/Campus II vem buscando desenvolver processos democráticos de
avaliação, proporcionando aos discentes dos seus cursos a construção
significativa do conhecimento.

As instâncias como o Conselho Departamental e reuniões plenárias do


Departamento se constituem, igualmente, em fóruns de discussão e avaliação
permanentes das políticas e ações implementadas no Departamento, nas
esferas acadêmica e administrativa, contando com a participação dos
segmentos docente, discente e técnico, na tomada de decisões e análise dos
resultados auferidos a cada período letivo (PROGRAD/UNEB). O reflexo dessa
sistemática de trabalho tem sido a progressiva melhoria da qualidade e da
credibilidade dos cursos oferecidos pelo Campus II, o que pode ser constatado,
inclusive, através dos mecanismos governamentais de avaliação dos cursos de
educação superior, tais como o Exame Nacional do Desempenho do Estudante
(ENADE) e as avaliações de Cursos realizadas pelo Conselho Estadual de
Educação da Bahia.

Ainda sobre o desempenho dos estudantes no Exame Nacional de


Desempenho dos Estudantes, os alunos do curso de Licenciatura em História
do DEDC/Campus II/UNEB obtiveram conceito 5 nas provas do ENADE de
2005. Nos anos de 2008, 2014 e 2017, o curso de História manteve o seu
conceito 3. No ano de 2011, 39 estudantes concluintes participaram da prova
do ENADE. A nota média dos estudantes (Concluintes) no Componente de
Formação Geral na prova foi de 38,4, nota média abaixo da média do Brasil,
que foi de 46,7. Em relação ao Componente de Conhecimento Específico, a
nota média dos Concluintes na instituição foi 25,2, e, no Brasil, foi 28,4.
Embora, o relatório do INEP apresente as notas médias nos componentes
Formação Geral e Conhecimento Específico, não apresenta o conceito do
curso.

QUADRO 15 – Resultado obtido no ENADE

História/Campus II /Alagoinhas/BA (2005 a 2017)


ANO CONCEITO ENADE

2005 5

2008 3

2011 Unidade com cursos não


reconhecidos até 30/09/2012

2014 3

2017 3

FONTE: Relatórios do INEP (2005 a 2017)

QUADRO 16 – Resultado obtido no ENADE

História/Campus II /Alagoinhas/BA - 2011

ÁREA Ano: 2011

UNEB DEDC II BRASIL

Formação Geral 38,4 46,7

Conhecimentos Específicos 25,2 28,4

FONTE: Relatório do INEP - 2011

Os dados apresentados indicam inúmeros desafios ao curso de


História/Colegiado/DEDC/Campus II. Mas, é imprescindível que a busca pela
melhora da qualidade da educação pública e formação profissional dos
professores, seja acompanhada também por melhores condições efetivas de
trabalho e valorização dos profissionais, de acordo com a realidade na qual se
insere, a defesa e o fortalecimento da autonomia universitária – da gestão
administrativa à atividade acadêmica, maior diálogo e participação efetiva de
estudantes, servidores técnico-administrativos e docentes do campus, melhoria
e aperfeiçoamento dos canais de comunicação entre todos os segmentos.

Nesse contexto, é que entendemos a importância da avaliação institucional


contínua do curso de Licenciatura em História do DEDC/Campus II, como um
espaço aberto para diálogos, discussões e debates com o intuito de
diagnosticar problemas e lacunas a serem superados, avaliar os resultados
alcançados, repensar os programas, projetos, práticas, ações e atividades
tendo em vista a melhoria da qualidade do curso.
Considerando que o processo avaliativo do curso de Licenciatura em História é
diagnóstica, processual, mutável e continuada, os instrumentos utilizados
devem propor um acompanhamento e análise do desempenho acadêmico
visando à melhoria da qualidade do ensino e dos processos de gestão,
portanto, deve interessar e envolver todos os segmentos da comunidade
acadêmica – corpo docente, discente, funcionários, gestores e a própria
comunidade.

Desse modo, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado acompanhará e


avaliará continuamente o PPC de Licenciatura em História, propondo
instrumentos e ações que entendam ser necessárias para o aprimoramento e
melhoria da qualidade do ensino e formação docente.

Em relação à qualidade acadêmica, é importante destacar que nas últimas


décadas, notamos o desenvolvimento da UNEB, que se destaca pelo
crescimento expressivo na oferta de cursos de graduação e pós-graduação na
modalidade presencial e de educação à distância e pela interiorização de seus
programas e ações extensionistas na capital e no interior, consequência do
compromisso assumido pela Universidade, com o desenvolvimento local e
regional do Estado. Esse crescimento resulta de um grande esforço coletivo e
comprometimento dos Departamentos e Colegiados, e demais órgãos gestores
com o projeto da universidade, para continuar promovendo uma educação
pública, gratuita e de qualidade.

Tendo conhecimento da importância que a UNEB representa para o


desenvolvimento socioeducacional e econômico do Estado/Região, para a
redução das desigualdades, para a melhoria da qualidade de vida da nossa
população, se faz necessário não apenas consolidar, mas aperfeiçoar e ampliar
a sua estrutura atual – instalações físicas de salas de aula e laboratórios,
bibliotecas (ampliação e atualização face necessidades curriculares) e
ambientes de trabalho e estudo, equipamentos e/ou materiais disponíveis nos
ambientes para aulas práticas –, para que possa avançar no cumprimento de
sua obrigação institucional e continuar promovendo qualidade acadêmica e
inclusão social, essenciais ao desenvolvimento nacional e à ampliação da
cidadania aos cidadãos baianos, a maioria pertencente a segmentos social e
economicamente desfavorecidos e excluídos, jovens e adultos em situação de
risco social, assentados, comunidades indígenas e quilombolas, pessoas
deficientes, da terceira idade, LGBT.

Nesse percurso, podemos observar que a procura por vagas no curso de


História é contínua, de 2004 a 2018 embora constatemos uma redução do
número de inscritos. No período de 2013 a 2018 é importante destacar, que
adotamos também o SISU como forma de ingresso, destinando 50% (2013 a
2017) e 25% (2018 e 2019) das vagas, com isso reduzimos o número de vagas
destinadas ao Vestibular.

Quadro 17 - Evolução do Vestibular/Concorrência Geral - relação


candidato/vaga - História - período de 2004 a 2019

Turno Noturno - Campus II – Alagoinhas/BA

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2004 610 50 12,20

2005 478 50 9,56

2006 398 40 9,95

2007 336 40 8,40

2008 234 40 5,85

2009 132 40 3,30

2010 133 40 3,33

2011 150 40 3,75

2012 121 40 3,03

2013 71 20 3,55

2014 62 20 3,10

2015 61 20 3,05

2016 80 20 4,00

2017 91 20 4,55

2018 83 30 2,77

2019 63 30 2,10

Fonte: PROGRAD/ GESEDI


Quadro 18 - Evolução do SISU/Concorrência Geral - relação candidato/vaga -
História - período de 2013 a 2019

Turno Noturno - Campus II – Alagoinhas/BA

ANO INSCRITOS VAGA CONCORRÊNCIA


S

2013 820 20 41,00

2014 798 20 39,90

2015 794 20 39,70

2016 776 20 38,80

2017 495 20 24,75

2018 143 10 14,30

2019 321 10 32,10

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB


através do Sistema de cotas para afrodescendentes, com um percentual de
40% das vagas totais; para Indígenas, com um percentual de 5% das vagas
totais; 5% (cinco por cento) de sobrevaga para candidatos(as) quilombolas; 5%
(cinco por cento) de sobrevaga para candidatos(as) ciganos(as); 5% (cinco por
cento) de sobrevaga para candidatos (as) com deficiência, transtorno do
espectro autista ou altas habilidades; e 5% (cinco por cento) de sobrevaga para
candidatos (as) transexuais, travestis ou transgêneros (Resolução
CONSU/UNEB Nº 1.339/2018). Nota-se que no período de 2004 a 2018 é
predominante optantes negros, embora tenhamos também optantes indígenas,
mesmo em menor número, tanto no Vestibular como no SISU. Por outro lado,
percebe-se em 2019, uma maior procura de vagas/inscrição de optantes
negros, indígenas, quilombolas, ciganos, pessoas com deficiência, TEA, e Altas
Habilidades; e transexuais, travestis e transgêneros.

Quadro 19 - Evolução do Vestibular/Concorrência por opção de inscrição


- relação candidato/vaga - História - período de 2004 a 2019

Turno noturno - Campus II – Alagoinhas/BA

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

ANO
OPTANTE OPTANTE OPTANTE

2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7

1 1 1

2004 288 322 20 30 14,40 10,7


3

2005 231 247 20 30 11,55 8,23

2006 228 170 16 24 14,25 7,08

2007 190 146 16 24 11,88 6,08

2008 109 2 123 16 2 22 6,81 1,00 5,59

2009 70 0 62 16 2 22 4,38 0,00 2,82

2010 50 2 81 16 2 22 3,13 1,00 3,68

2011 63 1 86 16 2 22 3,94 0,50 3,91

2012 49 0 72 16 2 24 3,06 0,00 3,00

2013 28 0 43 8 1 12 3,50 0,00 3,58

2014 21 0 41 8 1 12 2,63 0,00 3,42

2015 31 0 30 8 1 12 3,88 0,00 2,50

2016 37 0 43 8 1 12 4,63 0,00 3,58

2017 29 0 62 8 1 12 3,63 0,00 5,17

2018 30 2 53 12 2 18 2,50 1,00 2,94

2019 20 0 0 0 2 0 43 12 2 2 2 2 2 18 1,67 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,39

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

Quadro 20 - Evolução do SISU/ Concorrência por opção de inscrição -


relação candidato/vaga História - período de 2013 a 2019

Turno noturno - Campus II – Alagoinhas/BA


INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

ANO OPTANTE OPTANTE OPTANTE

2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7

1 1 1

2013 310 1 510 8 1 12 38,75 11,0 42,50


1 0

2014 287 1 511 8 1 12 35,88 18,0 42,58


8 0

2015 272 9 522 8 1 12 34,00 9,00 43,50


2016 278 1 498 8 1 12 34,75 13,0 41,50
3 0

2017 199 8 296 8 1 12 24,88 8,00 24,67

2018 58 1 85 4 1 6 14,50 1,00 14,17

2019 117 3 1 3 2 3 204 4 1 1 1 1 1 6 29,25 3,00 1,00 3,00 2,00 3,00 34,00

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

O ingresso de discentes ao curso ocorre em conformidade com o disposto no


Regimento Geral (Resolução CONSU/UNEB N.º 864/2011) e Estatuto
(Resolução CONSU/UNEB N.º 863/2011) da UNEB, por matrícula inicial
(Vestibular/SISU), por transferência interna, externa e/ou ex-ofício, portador de
diploma nível superior, além do reingresso/rematrícula, mediante processos
seletivos, atendido o princípio classificatório e de acordo com as vagas
oferecidas/ estipuladas no Projeto Pedagógico do Curso.

Quadro 21– Demonstrativo da Situação Discente - Formas de Ingresso –


Curso de História - período de 2004 a 2018 - Turno noturno - Campus II –
Alagoinhas/BA
Ano Forma

/Semestre Concurso Concurso Concurso Por. De SISU SISU SISU Transferência Transferência Transferência Total
Vestibular Vestibular Vestibular Diploma (1) Ex-Ofício externa interna
Nível (2) (3)
(1) (2) (3) Superior

2004.1 30 20 0 5 0 0 0 0 0 0 55

2004.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2005.1 29 20 0 0 0 0 0 0 0 0 49

2005.2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1

2006.1 23 16 0 2 0 0 0 0 0 0 41

2006.2 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 4

2007.1 24 16 0 2 0 0 0 0 0 0 42

2007.2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

2008.1 22 16 1 0 0 0 0 0 0 0 39

2008.2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3

2009.1 21 18 0 0 0 0 0 0 2 0 41

2009.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2010.1 23 18 0 0 0 0 0 0 0 0 41
2010.2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1

2011.1 23 17 1 0 0 0 0 0 0 0 41

2011.2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2

2012.1 26 16 0 0 0 0 0 0 0 0 42

2012.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2013.1 14 10 0 0 10 6 0 0 0 0 40

2013.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2014.1 12 8 0 0 10 4 0 0 0 0 34

2014.2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2

2015.1 14 11 0 0 9 4 1 0 0 0 39

2015.2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1

2016.1 12 11 0 0 12 7 0 0 0 0 42

2016.2 12 11 0 0 12 7 0 0 0 0 42

2017.1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2017.2 15 13 0 0 9 4 0 0 0 0 41

2018.1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 4

2018.2 18 14 0 0 5 3 0 0 0 1 41

Total 321 240 2 14 67 35 1 1 6 2 689

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

QUADRO 22– Demonstrativo da Situação Discente - Formas de Saída História -


período de 2004 a 2018 - Turno noturno - Campus II – Alagoinhas/BA

Ano Formas

/Semestr
e

Abandon Conclusã Desistênci Desistênci Transferênci Transferênci Tota


o o de a a do a Ex-Ofício a Interna l
Curso Ingressant
e

2004.1 0 0 0 0 0 0 0

2004.2 6 0 0 0 0 0 6

2005.1 6 0 0 0 0 0 6

2005.2 9 0 0 0 0 0 9

2006.1 2 0 0 0 0 0 2

2006.2 13 0 1 0 0 0 14
2007.1 11 0 0 0 0 0 11

2007.2 6 5 0 0 0 0 11

2008.1 10 7 0 0 0 0 17

2008.2 8 7 0 0 0 0 15

2009.1 8 5 0 0 0 0 13

2009.2 9 6 2 0 0 0 17

2010.1 6 9 1 0 1 0 17

2010.2 15 10 1 0 0 0 26

2011.1 9 11 5 0 0 0 25

2011.2 16 11 1 0 0 0 28

2012.1 7 12 6 0 0 0 25

2012.2 11 8 2 0 0 0 21

2013.1 8 9 5 0 0 0 22

2013.2 16 7 4 0 0 0 27

2014.1 6 9 8 0 0 0 23

2014.2 9 15 3 0 0 0 27

2015.1 3 7 7 0 0 0 17

2015.2 14 9 2 0 0 0 25

2016.1 5 11 3 2 0 0 21

2016.2 0 0 0 0 0 0 0

2017.1 12 12 4 0 0 0 28

2017.2 6 6 2 0 0 0 14

2018.1 9 6 3 0 0 0 18

2018.2 10 10 0 0 0 1 21

Total 250 192 60 2 1 1 506

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

Os índices relativos de evasão do curso, considerando-se o cancelamento,


abandono, desistências, transferências internas e ex-ofício no período 2004 a
2018, somam 314 alunos. Destaca-se, no entanto, como podemos notar, que é
elevado o índice de frequência dos alunos, chegando a 81,5% até 99,5%.
Ressalte-se também, no mesmo período, que a menor e maior taxa de
aprovação foi de 66,6% e 90,0%, nessa ordem. Enquanto, a maior e menor
taxa de reprovação foi de 33,4% e 10%, respectivamente.

QUADRO 23 – Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e


Reprovação Discente História - período de 2004 a 2018 Turno noturno - Campus
II – Alagoinhas/BA

DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO DISCENTE


PERÍODO 2004/1 A 2018/2

ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE ÍNDICE DE ÍNDICE DE


APROVAÇÃO REPROVAÇÃO (IR) FREQUÊNCIA (IF)

(IA)

2004/ 1 79,6 20,4 86,0

2004/ 2 85,5 14,5 88,4

2005/ 1 77,7 22,3 88,1

2005/ 2 75,1 24,9 81,5

2006/ 1 80,1 19,9 81,5

2006/ 2 81,7 18,3 85,4

2007/ 1 85,4 14,6 85,6

2007/ 2 82,8 17,2 86,3

2008/ 1 79,5 20,5 85,4

2008/ 2 84,7 15,3 89,2

2009/ 1 79,7 20,3 85,5

2009/ 2 82,4 17,6 87,1

2010/ 1 76,6 23,4 85,2

2010/ 2 80,8 19,2 86,1

2011/ 1 70,1 29,9 80,9

2011/ 2 77,1 22,9 87,0

2012/ 1 71,1 28,9 84,7

2012/ 2 70,6 29,4 82,5

2013/ 1 68,9 31,1 82,7


2013/ 2 70,5 29,5 83,1

2014/ 1 73,4 26,6 84,5

2014/ 2 73,3 26,7 87,8

2015/ 1 66,6 33,4 85,3

2015/ 2 71,2 28,8 81,8

20152OE 90,0 10,0 99,5

2016/ 1 70,5 29,5 85,1

2017/ 1 78,7 21,3 88,1

2017/ 2 70,3 29,7 83,1

20171OE 71,9 28,1 85,6

2018/ 1 69,2 30,8 84,4

2018/ 2 74,3 25,7 84,7

Fonte: Secretaria Acadêmica do DEDC -


CAMPUS II

ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE ÍNDICE DE ÍNDICE DE


APROVAÇÃO REPROVAÇÃO (IR) FREQUÊNCIA (IF)

(IA)

2004/ 1 79,6 20,4 86,0

2004/ 2 85,5 14,5 88,4

2005/ 1 77,7 22,3 88,1

2005/ 2 75,1 24,9 81,5

2006/ 1 80,1 19,9 81,5

2006/ 2 81,7 18,3 85,4

2007/ 1 85,4 14,6 85,6

2007/ 2 82,8 17,2 86,3

2008/ 1 79,5 20,5 85,4

2008/ 2 84,7 15,3 89,2

2009/ 1 79,7 20,3 85,5

2009/ 2 82,4 17,6 87,1

2010/ 1 76,6 23,4 85,2

2010/ 2 80,8 19,2 86,1


2011/ 1 70,1 29,9 80,9

2011/ 2 77,1 22,9 87,0

2012/ 1 71,1 28,9 84,7

2012/ 2 70,6 29,4 82,5

2013/ 1 68,9 31,1 82,7

2013/ 2 70,5 29,5 83,1

2014/ 1 73,4 26,6 84,5

2014/ 2 73,3 26,7 87,8

2015/ 1 66,6 33,4 85,3

2015/ 2 71,2 28,8 81,8

20152OE 90,0 10,0 99,5

2016/ 1 70,5 29,5 85,1

2017/ 1 78,7 21,3 88,1

2017/ 2 70,3 29,7 83,1

20171OE 71,9 28,1 85,6

2018/ 1 69,2 30,8 84,4

2018/ 2 74,3 25,7 84,7

Fonte: Secretaria Acadêmica do DEDC -


CAMPUS II

Apesar de não haver ainda um estudo para análise dos motivos da


evasão/abandono/desistência apresentado pelo curso, uma das medidas para
enfrentamento desses problemas é maior interação/integração entre docentes
e discentes às atividades acadêmicas. O corpo discente é estimulado a
participar dos projetos de monitoria de ensino e extensão, dos programas de
iniciação científica, dos eventos e fóruns acadêmicos locais, regionais e
nacionais, visando à formação profissional, ética e social do professor de
História. É importante destacar a qualificação e comprometimento do corpo
docente com o desenvolvimento dessas atividades acadêmico-profissionais,
buscando ampliar e fortalecer as parcerias de estudo através dos grupos de
trabalho e pesquisa, articuladas aos programas de curso.

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