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ALAGOINHAS - BA
2020
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
RUI COSTA DOS SANTOS
Governador
JERÔNIMO RODRIGUES SOUZA
Secretário de Educação
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
MARIA NEUMA MASCARENHAS PAES
Diretora do Departamento
MICHELE ARAGÃO
Secretária do curso
ARIANE CRUZ
Suporte Técnico
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Currículo
redimensionado com
As alterações aprovadas
pequenas alterações, Ingressantes a
não comprometeram os
2005 aprovado pelo partir de 2004
alunos que já se
CONSU-Resolução
encontravam em curso
N.º 339/2005
1
Fonte: Disponível em:
<http://www.sei.ba.gov.br/images/informacoes_por/territorio/indicadores/pdf/litoralnorteeagrestebai
ano.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2020.
Educação Básica na Bahia. Também se apresenta como oportunidade de
preparar os professores para o enfrentamento das mudanças operadas na
sociedade tecnológica e configura-se como um passo importante para o
desenvolvimento da região. Importante destacar que, muitos dos egressos
retornam à Universidade para continuar seus estudos em nível de pós-
graduaçãono Programa de Pós-Graduação em História, no Curso de
Especialização em Estudos Africanos e no Programa de Pós-Graduação em
Crítica Cultural todos ofertados no Campus II o que revela a consciência da
necessidade de formação continuada, bem como o estímulo à continuidade do
percurso acadêmico dos seus egressos e demais interessados.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A distribuição das 325 horas de extensão por eixo foi pensada para envolver
todos/as os/as docentes do curso, independentemente de seu regime de
trabalho (20 horas, 40 horas ou 40 horas com Dedicação Exclusiva) e do seu
vínculo com a Universidade (efetivo, substituto ou visitante). Visando integrar a
extensão com o ensino e a pesquisa, a curricularização da extensão no curso
poderá ocorrer das seguintes formas, todas em consonância com o
Regulamento n.º 2.108/2019 do CONSEPE/UNEB:
3.3 METODOLOGIA
O Curso de História/UNEB/DEDC/Campus II pauta-se pela concepção de
educação como processo emancipatório e permanente, bem como pelo
reconhecimento da especificidade do trabalho docente, que conduz à práxis
como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência de que se
leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da
educação básica e da profissão docente. Busca uma formação que ao aliar a
teoria e prática, forme sujeitos crítico-reflexivos, social e politicamente atuantes,
comprometidos com a construção de uma sociedade justa e solidária. Para que
tenhamos a concretização desta formação, as atividades de ensino, pesquisa e
extensão devem estar pautadas em metodologias comprometidas com a
integração dos conteúdos e o desenvolvimento do espírito científico.
3.5.MATRIZ CURRICULAR
TEMPO MÍNIMO: 08 (oito) semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.245 (três mil,
TEMPO MÁXIMO: 14 (quatorze) semestres duzentas e quarenta e cinco horas)
HI0045 – ÁFRICA I 60
HI0062 – ÁFRICA II 60
HI0XXX – ÁFRICA III 60
HI0XXX – HISTÓRIA DA ÁFRICA: PROBLEMAS DE MÉTODO, FONTES E
60
ABORDAGENS.
HI0XXX – ÁSIA 60
HI0XXX- ÁSIA- QUESTÕES DE TEORIA E HISTÓRIA DA ÁSIA: TÓPICOS
60
CONTEMPORÂNEOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS – CH
INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 285 HORAS
HI0XXX - HISTÓRIA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL 60
HI0XXX - EDUCAÇÃO ESPECIAL 45
HI0XXX - PSICOLOGIA: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM 60
HI0088 – DIDÁTICA 60
ED0050 – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60
HI0017 – HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 60
HI0089 – NOVAS TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO 45
LE0240 – LIBRAS 60
BRASIL 60 60 60 60 60 60 60 420
EUROPA 60 60 60 60 45 45 330
ÁFRICA 60 60 60 180
AMÉRICA 60 60 60 180
ÁSIA 60 60
FORMAÇÃO DOCENTE
HORAS SEMESTRAIS 420 360 360 360 420 420 420 285 3.045
3.7.EMENTÁRIO
BRASIL:
COMPONENTE
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
CURRICULAR
HI0001 - HISTÓRIA
CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-
INDÍGENA BRASIL 60H
CULTURAIS
EMENTA
Estudo da história de povos indígenas no Brasil, através da análise de uma gama variada de fontes.
Incorpora o enfoque de disciplinas, como a Antropologia e a Arqueologia à Historiografia. Analisa o
tratamento da temática indígena no ensino de História e na Historiografia do Brasil. Estudo analítico do
processo de invasão e conquista de territórios indígenas. Estudo da escravidão e dos movimentos de
resistência indígena. Análise da política e legislação indigenista brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A historiografia brasileira e a questão indígena/Resistência e religiosidade
8. Desafios e impasses para a questão indígena no Brasil/A Bolívia: dos cocalleros ao governo de
Evo Morales
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História do Índio no Brasil. São Paulo, Cia das Letras/Sec.
Municipal de Cultura/FAPESP,1992.
MONTEIRO, John. Negros da Terra: Índios e Bandeirantes nas Origens de São Paulo. São
Paulo, Companhia das Letras, 1994.
PUNTONI, Pedro. A guerra dos bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão Nordeste
do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec: Edusp, 2002.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo:
Cia. Das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO. Luis Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
COSTA, Rosa Maria et alli. Recontando a história dos povos indígenas no Brasil. Salvador:
ANAÍ-Ba., 1992
CLASTRES, Hélene. Terra Sem Mal: o profetismo tupi-guarani. São Paulo, Brasiliense, 1978.
URQUIDI, Vivian F. D. O movimento Cocalero na Bolívia. In: Coggiola, Osvaldo (org.). América
Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003, pp 197-214.
MAZZOLENI, Gilberto. O Planeta Cultural: para uma antropologia histórica. São Paulo: EDUSP:
Instituto Italiano di Cultura di San Paolo e Instituto Ítalo-Brasileiro-São Paulo, 1992.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - HISTÓRIA DO CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-
BRASIL E ESCRAVIDÃO BRASIL 60h
CULTURAIS BRASIL
EMENTA
Estudo analítico do fenômeno da escravidão. Investigação do processo de ocupação e
colonização do Brasil no contexto da expansão colonial europeia. Análise da organização social e
econômica do Brasil escravista. Compreensão da importância da Bahia no contexto da economia
brasileira e internacional. Análise da crise do sistema colonial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A colônia na historiografia recente: olhares, recortes, tendências;
2. Fundamentos da Expansão Ultramarina;
3. A monocultura açucareira e a importância da capitania da Bahia para o Império
Ultramarino;
4. Produção e circulação na colônia;
5. A penetração do gado no interior da América portuguesa;
6. “A fome de ouro e sem fim”;
7. Tráfico e escravidão na formação da economia e da sociedade colonial;
8. Posse de escravos na Bahia colonial: uma discussão historiográfica;
9. Resistência escrava no período colonial;
10. A crise do Antigo sistema colonial: uma discussão historiográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo:
DIFEL, vol. 1 e 2, 1968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José J. de A. TENGARRINHA, J. M. Historiografia luso-brasileira contemporânea.
Bauru: Edusc, 1999.
FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1988.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
WEHLING, Arno & WEHLING, Maria José C. M. Formação do Brasil colonial. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
GE0001 - LITERATURA CONHECIMENTOS
E IDENTIDADE CIENTÍFICOS- BRASIL 60H
NACIONAL CULTURAIS
EMENTA
Discute as relações entre história e literatura com base em escritores brasileiros, em particular os
romancistas, que contribuíram para a construção da identidade nacional. Examina a dimensão
política do discurso literário, com destaque para os autores do século XIX.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Identidade nacional como problema;
2. Os romances brasileiros e a construção da identidade nacional;
3. Os romancistas como historiadores;
4. A fonte literária e seus usos;
5. Experiências historiográficas: historiadores e romancistas como intérpretes do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CHALHOUB. Sidney. Machado de Assis, historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GLEDSON, John. Machado de Assis: ficção e história. Trad. Sonia Coutinho. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1986.
LE GOFF, Jacques (dir.). A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
PINSKY, Carla B. e LUCA, TâniaRegina de (Orgs.). O Historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.
SEVCENKO. Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira
República. São Paulo: Brasiliense, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (org.). Passados recompostos: campos e canteiros da
história. Tradução de MarcellaMortara e AnamariaSkinner. Rio de Janeiro: UFRJ, FGV, 1998.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução de Maria de Lourdes Menezes. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1982.
CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre: UFRGS,
2002.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela
Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HUNT, Lynn (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Brasília: UnB, 1995.
COMPONENTE
CURRICULAR
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
EMENTA
Estudo da história e da historiografia do trabalho no Brasil. Análise da formação da classe
trabalhadora. Exame do processo de organização e atuação dos trabalhadores urbanos e rurais no
período do Império e da República. Apreciação do lugar do trabalho livre na sociedade escravista e
dos limites da liberdade no pós-abolição. Investigação sobre as variadas formas de associativismo
dos trabalhadores desde o século XIX.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A história do trabalho no Brasil: percursos;
2. O multifacetado processo de formação da classe operária no Brasil;
3. Correntes ideológicas e estratégias sindicais da Primeira República;
4. Guerra, revolução e as greves gerais no Brasil da Primeira República;
5. Biografia e história do trabalho;
6. Estado e sindicato no Brasil pós-1930.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, Claudio H. M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2000.
CASTELLUCCI, Aldrin A. S. Industriais e operários baianos numa conjuntura de crise (1914-
1921). Salvador: Fieb, 2004 (II Prêmio Fieb de Economia Industrial).
LOPREATO, Christina Roquette. O Espírito da revolta: a greve geral anarquista de 1917. São
Paulo: Annablume / FAPESP, 2000.
MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Evaristo de Moraes.Tribuno da República. Campinas: Editora
da Unicamp, 2007.
TOLEDO, Edilene Teresinha. Anarquismo e sindicalismo revolucionário: trabalhadores e
militantes em São Paulo na Primeira República. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Silvia Maria Belfort Vilela de. Classe Operária em Juiz de Fora: uma história de lutas
(1912-1924). Juiz de Fora: Editora da UFJF, 1987.
BATALHA, Claudio H. M.; SILVA, Fernando Teixeira da; FORTES, Alexandre (orgs.). Culturas de
classe: identidade e diversidade na formação do operariado. Campinas, SP: Editora da
unicamp, 2004.
GOMES, Angela Maria de Castro. Cidadania e direitos do trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2002.
PETERSEN, Sílvia Regina Ferraz. Que a união operária seja a nossa pátria!:história das lutas
dos operários gaúchos para construir suas organizações. Santa Maria: Editora da UFSM; Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2001.
VITORINO, Artur José Renda. Máquinas e operários: mudança técnica e sindicalismo gráfico (São
Paulo e Rio de Janeiro, 1858-1912). São Paulo: Annablume / Fapesp, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
CARGA
HORÁRIA
HI0041 - HISTÓRIA DA BAHIA: CONHECIMENTOS
PROCESSO DE CONQUISTA E CIENTÍFICO-CULTURAIS BRASIL 60H
COLONIZAÇÃO BRASIL
EMENTA
Análise teórica e metodológica da produção historiográfica acerca da Bahia colonial. Estudo da
conquista territorial portuguesa nas diversas regiões da Bahia. Abordagem da Bahia colonial nos
seus aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais. Interpretação da produção historiográfica
sobre a Bahia no processo de Independência do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Conquista e repovoamento da Bahia: algumas questões gerais;
-O Recôncavo e a economia açucareira
- A pecuária e os caminhos do sertão
2. Economia Baiana
- Mercado de trabalho
- Hierarquias sociais
3. Formação do Sentimento Anti-colonial
- As revoltas e a participação popular
- Independência na Bahia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO. Tales. Povoamento da Cidade do Salvador. Salvador, Ed. Itapuã, 1969 cap. II pp.
119-230. 981.42 A983p
BOSI, Alfredo .Dialética da Colonização. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.981 B743d 4. ed
FENELON, Dea Ribeiro. 50 Textos de História do Brasil. São Paulo, HUCITEC, 1983, pp. 65-
69.981 F377c
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil: A História do levante dos Malês (1835), São Paulo,
Brasiliense, 1986.
TAVARES, Luís Henrique Dias.A Independência do Brasil na Bahia. 2a ed. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico
Sul. São Paulo; Cia da Letras, 2.000
BANDEIRA, Luís Alberto Muniz. O Feudo: A Casa da Torre de Garcia d’Ávila: da conquista dos
sertões à independência do Brasil, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
PUNTONI, Pedro. A guerra dos Bárbaros: Povos indígenas e a colonização do sertão
nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec – Edusp- Fapesp, 2002
SILVA, Marilena Rosa Nogueira da.Negro na rua: a nova face da escravidão. São Paulo: Hucitec:
Brasília: CNPq, 1988.
RODRIGUES, José Honório. Independência: revolução e contra-revolução – v. 4. A liderança
nacional. Rio de Janeiro, F. Alves , 1975.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0043 -
HISTORIOGRAFIA DO BRASIL 60h
BRASIL COLÔNIA CONHECIMENTOS
CIENTÍFICO-
CULTURAIS
EMENTA
Analisa obras que tenham como objeto o processo de formação da sociedade colonial e suas
formas de representação discursiva. Aborda autores clássicos da historiografia brasileira e suas
repercussões e apropriações no interior do debate historiográfico contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Os marcos da história do Brasil e seus sentidos: história, historiografia e processo político;
2. As “escolas historiográficas” e a escrita da história do Brasil;
3. A historiografia do Brasil Colonial: controvérsias, tendências e perspectivas;
4. Temas, abordagens e fontes em Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado
Júnior;
5. Sociedade, cultura e mentalidades na historiografia do Brasil Colonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial: 1500-1800. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2003.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. 3ª ed. Belo Horizonte:Ed Itatiaia; São Paulo:
Ed. da Universidade de São Paulo, 1982.
MOTA, Carlos Guilherme (org,). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000);
Formação: Histórias. 2ª. Ed. S.P.: Editora SENAC, São Paulo, 2000.
VICENTE DO SALVADOR, Frei. História do Brasil: 1500-1627. Ed Itatiaia; São Paulo: Ed da
Universidade de São Paulo, 1982.
SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a terra de Santa Cruz. Feitiçaria e religiosidade popular no
Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICALHO (ORG.) Modos de Governar: idéias e práticas no império português – séculos XVI-XIX.
São Paulo: Alameda, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
MACHADO, Alcântara. Vida e morte do bandeirante. Belo Horizonte:Ed Itatiaia; São Paulo: Ed da
Universidade de São Paulo, 1980.
MATTOSO, Katia de Queirós. Família e Sociedade na Bahia do Século XIX. Tradução de James
Amado. São Paulo: Corrupio, 1988.
RODRIGUES, José Honório.Teoria da História do Brasil (Introdução Metodológica). 4.ed. São
Paulo: Ed. Nacional,1978.
EMENTA
Estudo do processo de colonização portuguesa no Brasil no contexto da expansão colonial
europeia. Análise da implantação e adaptação do modelo sócio-político, econômico e cultural
português nos trópicos com base no escravismo. Exame dos conflitos sócio-políticos, econômicos,
culturais e ideológicos nas conjunturas de crise interna e externa do sistema colonial que abriram
os caminhos para a Independência política do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A colônia na historiografia recente: olhares, recortes, tendências.
2.Economia açucareira no recôncavo
3. Sociedade escravista no recôncavo açucareiro
4. As minas setencentista; agricultura e pecuária na colônia
5. A resistência escrava no brasil colonial
6. Poder local: vilas, câmaras
7. Contestações políticas à ordem colonial no final do século XVIII: as sedições de 1789 em minas
gerais.)
8. O processo de emancipação política do brasil
9. A igreja católica e as práticas religiosas dos colonos
10. Vida cotidiana na colônia
11. Gênero e relações sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Emília Viottida.Da monarquia à república: momentos decisivos. 8. ed São Paulo: Editora
UNESP, c1998.
LINHARES, Maria Yedda Leite. História geral do Brasil. 9. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Elsevier,
2000.
FERLINI, Vera.A civilização do açúcar (séculos XVI-XVIII). 11ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1998.
981.03 F394t
FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto;
Bragança Paulista, SP: Universidade São Francisco, 1998. 981.0072 F866h 7. ed
SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro. Rio de Janeiro, Graal, 2004. 305.508151
S729d 4.ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, Antonio (org.). Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 1998.
FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em Movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. RJ,
Nova Fronteira, 1998.
JANCSÓ, István. Na Bahia, contra o Império: história do ensaio de sedição de 1798. São Paulo:
Hucitec; Salvador: Editora da UFBA, 1996.
WEHLING, Arno & WEHLING, Maria José C. M. Formação do Brasil colonial. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Flávio dos Santos (orgs.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996, p. 332-372.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0087 - BRASIL CIENTÍFICOS- BRASIL 60
IMPÉRIO
CULTURAIS
EMENTA
Analisa os processos históricos que marcaram a formação do estado no Brasil e a
consolidação de uma economia escravista nacional, no período que vai da Independência à
República. Apresenta um panorama geral da História do Brasil no século XIX, com particular
ênfase na análise do processo de emancipação do Brasil, constituição e crise do Império, a
crise da ordem escravocrata e a passagem do Império à República.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. 1808: a corte Joanina na América
2. A independência do Brasil na historiografia brasileira
3. Participação política na época da independência
4. O processo de construção do Primeiro Reinado
5. A construção da identidade nacional
6.O período das Regências (1831-1840)
7. A Sociedade Imperial no Segundo Reinado
8. Economia cafeeira no século XIX
9. A Política no Segundo Reinado
10. Republicanismo e Abolicionismo e a crise do Império
11. Escravidão e Cidadania no Brasil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras:
a política imperial, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
CARVALHO, José Murilo de (org.). Nação e cidadania no império: novos horizontes. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho Franco.Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo,
Ática, 1974.
NOVAIS, Fernando (org.). Sérgio Buarque de Holanda. Capítulos de História do Império:
manuscritos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
MATTOS, Hebe.Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHALHOUB, Sidney.Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na
Corte, São Paulo, Companhia das Letras, 1990.
MALERBA, Jurandir (Org.).A Independência brasileira: novas dimensões, Rio de Janeiro, Editora
FGV, 2006.
REIS,, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX,
São Paulo, Companhia das Letras, 1991.
SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A capoeira escrava e outras tradições rebeldes no Rio de
Janeiro (1808-1850). Campinas, Editora da UNICAMP, 2001.
SOUZA, Paulo Cesar. A Sabinada: a revolta separatista da Bahia (1837), São Paulo, Brasiliense,
1987.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0063-
CONHECIMENTOS
BRASIL IMPÉRIO: LEITURAS
CIENTÍFICO-CULTURAIS BRASIL 60H
SOBRE A ESCRAVIDÃO NO
BRASIL
BRASIL
EMENTA
Análise dos principais autores e obras que discutem a escravidão no Brasil, suas abordagens,
métodos e objetos. Abordagem dos principais temas discutidos pela historiografia da escravidão no
Brasil. Diálogo com historiográfica estrangeira produzida sobre o tema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As múltiplas experiências dos trabalhadores escravizados, livres e libertos, urbanos e rurais no
brasil imperial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na
corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 200.
REIS, João José & GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Liberdade por um fio: história dos
quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREWS, George Reid. Negros e brancos em São Paulo (1888-1988). Bauru: EDUSC, 1998.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 7ª ed., São Paulo:
Fundação Editora da Unesp, 1999.
LIBBY, Douglas Cole & FURTADO, Junia Ferreira (orgs.). Trabalho livre, trabalho escravo –
Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, 2006.
REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
EMENTA
Analisa o processo de consolidação da República e a afirmação de um projeto político excludente. Analisa a
formação das principais correntes do movimento operário, do “tenentismo”, suas opções político-ideológicas
e seu confronto com o Estado na Primeira República. Aborda a formação do PCB e sua transformação na
principal organização do movimento operário no Brasil. Discute a Revolução de 1930, o movimento de
1935, a implantação do Estado Novo e a trajetória do movimento comunista no Brasil até 1948.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3ª ed.,
São Paulo: Companhia das Letras, 1997
CARVALHO, José, Murilo. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. 3ª ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1997.
CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Omega, 2004.
VILLA, Marco Antonio. Canudos: o povo da terra. 2ª ed., São Paulo: Ática, 1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, coronelismo, clientelismo: uma discussão conceitual. In:
Pontos e bordados: escritos sobre história e política. 2ª reimpressão, Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2005.
FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (org). O Brasil Republicano. O tempo de
liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006.
CARVALHO, Maria Alice Rezende de (org.). República no Catete. Rio de Janeiro: Museu da
República, 2001.
NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. Cidadania, cor e disciplina na Revolta dos Marinheiros de
1910. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERG, 2008.
COMPONENTE
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
CURRICULAR
HI0074-HISTÓRIA DA
BAHIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-
BRASIL 60H
CULTURAIS
EMENTA
Discussão da produção historiográfica baiana, enfocando seus diálogos teóricos e metodológicos.
Exame das fontes e acervos para a produção de trabalhos sobre história da Bahia. Estudo da Bahia
no Brasil imperial. Análise do movimento republicano na Bahia. Investigação acerca da Bahia
republicana nos seus aspectos sócio-políticos, econômicos e culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Bahia colonial: cultura, política e poder.
2. A independência na Bahia.
3. Movimentos e revoltas no século XIX.
4. Saúde e sociedade: as epidemias do cólera (1855) e a gripe espanhola (1918).
5. Bahia: cidades e sertões.
6. Trabalho e cotidiano na Bahia republicana.
7. Bahia republicana: cultura e poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro. Algazarra nas ruas: comemorações da independência na
Bahia (1889-1923). Campinas: Editora da UNICAMPI, 1999.
SOUZA, Paulo Cesar. A Sabinada: revolta separatista da Bahia (1837). São Paulo: Brasiliense,
1987.
TAVARES, Luís Henrique Dias. A independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Alforrias em Rio de Contas – Bahia: século XIX. Salvador:
EDUFBA, 2012.
REIS, João José. Domingos Sodré um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na
Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SOUSA, Avanete Pereira. A Bahia no século XVIII: poder político local e atividades econômicas.
São Paulo: Alameda, 2012.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0XXX-BRASIL REPÚBLICA: CONHECIMENTO BRASIL 60h
TRABALHISMO, NACIONAL- CIENTÍFICO-
DESENVOLVIMENTISMO E POPULISMO CULTURAIS
EMENTA
Analisa a questão do trabalhismo, do populismo e do nacional-desenvolvimentismo no Brasil. Aborda os
governos do chamado período democrático, os movimentos sociais e a crise política de inícios dos anos 60.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A “Revolução de 1930”;
2. O Estado Novo;
3. O fenômeno do populismo na história do Brasil;
4. O trabalhismo na política e na sociedade brasileira;
5. Os movimentos sociais no Brasil;
6. Os projetos nacional-desenvolvimentistas no Brasil;
7. A crise política dos anos 60.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVIDES, MARIA Victória . O governo de Jânio Quadros. 2 ª ed, São Paulo: Brasiliense,
1982.
DE DECCA, Edgard. 1930 O Silêncio dos Vencidos. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de A. Neves (orgs). O Brasil Republicano. Vol. 2. O tempo
do Nacional Estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
TOLEDO, Caio Navarro de. O governo de Goulart e o golpe de 1964. 9 ª ed, São Paulo:
Brasiliense, 1988.
WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Angela M. C. (Org). Do Corporativismo ao Neoliberalismo: Estado e Trabalhadores no
Brasil e na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2002.
BEIGUELMAN, Paula. O processo político partidário brasileiro de 1945 ao plebiscito. In: MOTA,
Carlos Guilherme. Brasil em perspectiva. 9 ª ed, São Paulo: Difel, 1971, 317:336.
BENEVIDES, MARIA Victória. O PTB e o Trabalhismo. Partido e sindicato 1945-1964. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
TRONCA, Italo. Revolução de 1930. A dominação oculta. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
WOLF, Joel. “Pai dos pobres” ou “Mãe dos ricos”? Getúlio Vargas, industriários e
construções de classe, sexo e populismo em São Paulo, 1930-1954. Revista Brasileira de
História, São Paulo: Marco Zero/ANPUH, v. 14, nº 27, p. 27-60, 1994.
EMENTA
Analisa a conjuntura política que resultou no golpe civil-militar de 1964. Discute a consolidação da
ditadura no Brasil, a repressão aos movimentos sociais e às organizações opositoras. Avalia as
crises políticas que marcaram as décadas de 1970-1980, a “Abertura política” e a emergência de
novos atores sociais. Problematiza a “transição democrática”, o encerramento da experiência
ditatorial, as mudanças socioeconômicas e o legado autoritário do período. Apresenta um
panorama dos debates historiográficos contemporâneos e das “batalhas da memória” acerca do
golpe de 1964 e da ditadura civil-militar brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O golpe civil-militar de 1964: história, memória e historiografia.
2. A ditadura envergonhada: de Castelo Branco a Costa e Silva.
3. Combate nas trevas: as organizações de esquerda e o enfrentamento da ditadura.
4. É proibido proibir: manifestações artísticas e culturais nas décadas de 1960 a 1980.
5. A ditadura na Bahia.
6. Do “milagre econômico” à Campanha das Diretas Já.
A ditadura que mudou o Brasil – mudanças sociais e transformações econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (org.). O Brasil republicano: volume 4: o
tempo da ditadura: regime militar e movimentos sociais em fins do século XX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
GORENDER, Jacob.Combate nas Trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada.
4ed. São Paulo: Ática, 1990.
RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora da UNESP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNS, Dom Paulo Evaristo. Brasil: nunca mais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985.
BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart e as lutas sociais no Brasil (1961-1964). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
CARDOSO, Lucileide Costa. Criações da memória: defensores e críticos da ditadura (1964-1985).
Cruz das Almas-BA: UFRB. 2012.
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado, ação política, poder e golpe de classe.
Petrópolis-RJ: Vozes, 1987.
FERREIRA, Jorge; REIS, Daniel Aarão (org.). Nacionalismo e reformismo radical (1945-1964). Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. (As Esquerdas no Brasil, v. 2).
_____; GOMES, Angela de Castro (org.). 1964: o golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao
regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
FICO, Carlos. Além do golpe: versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
_____. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de História, São
Paulo, v. 24, no. 47, p. 29-60, 2004.
_____. O golpe de 1964. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2014.
FIGUEIREDO, Argelina Cheibub. Democracia ou Reformas? Alternativas democráticas à crise
política: 1961-1964. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GASPARI, Elio. A ditadura derrotada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
LEME, Caroline Gomes. Ditadura em imagem e som: trinta anos de produções cinematográficas
sobre o regime militar brasileiro. São Paulo: Ed. UNESP, 2013.
MENDONÇA, Sônia Regina de; FONTES, Virgínia Maria. História do Brasil recente: 1964-
1992. São Paulo: Ática, 1994.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As universidades e o regime militar: cultura política brasileira e
modernização autoritária. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
NAPOLITANO, Marcos. O regime militar brasileiro: 1964-1985. São Paulo: Atual, 1998.
_____. 1964: História do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014.
PAES, Maria Helena Simões. A década de 60: rebeldia, contestação e repressão política. São
Paulo: Ática, 2001.
REIS FILHO, Daniel Aarão. A revolução faltou ao encontro. São Paulo: Brasiliense, 1991.
REIS FILHO, Daniel. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. São Paulo: Jorge Zahar: 2000, p. 33-
73.
_____. Ditadura e democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
_____; SÁ, Jair Ferreira. Imagens da Revolução: documentos políticos das organizações
clandestinas de esquerda nos anos 1961-1971. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985.
_____; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto (org.). A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos
do golpe de 1964. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
RIDENTI, Marcelo; REIS, Daniel Aarão. História do marxismo no Brasil: partidos e movimentos
após os anos 1960. Campinas-SP: Ed. UNICAMP, 2008.
RODRIGUES, Marly. A década de 80: Brasil: quando a multidão voltou às praças. São Paulo: Ática,
2001.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo Branco (1930-1964). 13 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1992.
_____. Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SOARES, Gláucio Ary Dillon; D’ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Celso. A volta aos quartéis: a
memória militar sobre a Abertura. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995.
SOUZA, Sandra Regina Barbosa da Silva. “Ousar lutar, ousar vencer”: histórias da luta armada em
Salvador (1967-1971). Salvador: EDUFBA, 2013.
TOLEDO, Caio de Navarro. O governo João Goulart e o golpe de 1964. São Paulo: Brasiliense,
1993.
_____. 1964: o golpe contra as reformas e a democracia. Revista Brasileira de História, São Paulo,
v. 24, no. 47, p. 13-28, 2004.
ZACHARIADHES, Grimaldo Carneiro. (org.).Ditadura Militar na Bahia: novos olhares, novos
objetos, novos horizontes. Salvador: EDUFBA, 2009.
_____. Ditadura Militar na Bahia: histórias de autoritarismo, conciliação e resistência. Salvador:
EDUFBA, 2014.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0094 - HISTÓRIA E CONHECIMENTOS
CULTURA AFRO- CIENTÍFICO- BRASIL 60h
BRASILEIRA E CULTURAIS BRASIL
INDÍGENA
EMENTA
Estuda os povos indígenas e os afro-brasileiros: Identidade, história, cultura, raízes e processos históricos
de resistência. As relações étnico-raciais; preconceitos, estereótipos e violência. A conquista da cidadania;
o Estado; as políticas afirmativas, tensões e conflitos. Reflete sobre o ensino, a escola e a implantação da
Lei 11.645/2008.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 11 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
KARNAL, Leandro (org) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 2º Ed., São
Paulo: Contexto, 2004.
GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org). Índios no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do
Desporto, 1994.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Eliane. Raças: conceitos e preconceitos. São Paulo: Àtica, 1990.
FUNARI, Pedro Paulo e Piñon. A temática indígena na escola: Subsídios para os professores:
Contexto, 2011.
SILVA, Ana Célia da. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: CED, 1995.
EMENTA
Discute as possibilidades e os limites da “História do Tempo Presente” a partir dos
acontecimentos e processos corridos no Brasil desde o fim da ditadura civil-militar iniciada em
1964. Analisa as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais que caracterizaram a
sociedade brasileira no período. Investiga as disputas políticas, os processos eleitorais e as crises
que marcaram os governos civis a partir de 1985. Aborda as mutações na economia brasileira, a
reestruturação produtiva, as transformações nos cenários nacional e internacional e os seus
impactos para o mundo do trabalho. Discute as lutas sociais e os papéis desempenhados por
atores e movimentos na busca da construção de uma cidadania ativa no Brasil contemporâneo.
Examina a política externa brasileira no contexto da reconfiguração geopolítica da Nova Ordem
Internacional. Considera aspectos relacionados às Artes e à Cultura no Brasil do tempo presente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Brasil e o tempo presente: uma discussão teórica-metodológica
2. O governo Sarney, a Constituição de 1988 e a transição democrática (1985-1990).
3. Os governos Collor (1990-1992) e Itamar Franco (1992-1995).
4. Globalização, restruturação produtiva e mundos do trabalho: décadas de 1990 e 2000.
5. Estabilização econômica e pactos políticos: do Plano Real aos governos FHC (1994-2003).
6. A política externa brasileira no contexto da Nova Ordem Internacional.
7. Os sentidos do lulismo: ascensão e queda dos governos do PT.
8. Artes e Cultura no tempo presente.
9. Atores, movimentos sociais e a busca por uma cidadania ativa.
10. Democracia consolidada? Autoritarismo e crises políticas no Brasil contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUVEAU, Agnès; TÉTART, Phillipe. Questões para a história do presente. Bauru, SP: EDUSC,
1999.
MENDONÇA, Sonia Regina de. História do Brasil recente 1964-1992. São Paulo: Ática, 1994.
REIS, Fábio Wanderley. Tempo presente: do MDB a FHC. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
REIS, Daniel Aarão. Democracia e ditadura no Brasil: do golpe de 1964 à Constituição de 1988.
Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. Porto Alegre: Arquipélago
Editorial, 2014.
ALMEIDA, Maria Herminia T. de. Crise econômica e interesses organizados: o sindicalismo no
Brasil nos anos 80. São Paulo: Edusp, 1996.
ALMEIDA, Paulo Roberto. Relações internacionais e política externa do Brasil. A diplomacia
brasileira no contexto da globalização. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
AMORIM, Celso. Teerão, Ramalá e Doha. Memórias da política externa ativa e altiva. São Paulo:
Benvirá, 2015.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo
do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
_____. Neoliberalismo, trabalho e sindicatos: reestruturação produtiva na Inglaterra e no Brasil.
São Paulo: Boitempo, 2002.
BRYAN, Guilherme. Quem tem uma sonho não dança: cultura jovem brasileira nos anos 80. Rio
de Janeiro: Record, 2004.
CARDOSO, Fernando Henrique. Diários da Presidência: 1999-2000. São Paulo: Cia. das Letras,
2017.
CARVALHO, José Murilo de. A Cidadania no Brasil: o longo caminho. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
CAETANO, Daniel (org.). Cinema brasileiro 1995-2005: ensaios sobre uma década. Rio de Janeiro:
Azougue, 2005.
COUTO, Ronaldo Costa. História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil: 1964-1985. Rio de
Janeiro: Record, 1998.
DIAS, Luiz Antonio; SEGURADO, Rosemary (org.). O golpe de 2016: razões, atores e
consequências. São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
DEMIER, Felipe, Depois do golpe: a dialética da democracia blindada no Brasil. — 1. ed. — Rio de
Janeiro: Mauad X, 2017.
D’ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Celso (orgs.). Militares e política na Nova República. Rio de
Janeiro: FGV, 2001.
FERNANDES, Sabrina. Sintomas mórbidos - A encruzilhada da esquerda brasileira. São Paulo:
Autonomia Literária, 2019.
FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O tempo da ditadura: regime
militar e movimentos sociais em fins do século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (O
Brasil Republicano; v.4)
_____. O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: Quinta
República (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. (O Brasil Republicano, v. 5).
FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (Coleção Estudos
brasileiros; v. 54)
GASPARI, Elio. A ditadura derrotada. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
_____. A ditadura acabada. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016.
LINHARES, Maria Yedda Leite. História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 20016.
MATTOS, Hebe. BESSONE, Tânia; MAMIGONIAN, Beatriz G. O golpe de 2016 e a força do passado.
São Paulo: Alameda, 2016.
MOTTA, Márcia Maria Menendes. História, memória e tempo presente. In: CARDOSO, Ciro
Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Novos Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
p. 21-36.
QUADRAT, Samantha Viz (org.). Não foi tempo perdido. Os anos 80 em debate. Rio de Janeiro: 7
Letras; FAPERJ, 2014.
REGO, Walquiria Leão. Vozes do Bolsa Família: autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo: Ed.
UNESP, 2013.
REIS, Daniel Aarão (coord.). Modernização, Ditadura e Democracia: 1964 - 2010. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2014.
RIDENTI, Marcelo; REIS FILHO, Daniel Aarão. História do marxismo no Brasil: partidos e
movimentos após os anos 1960. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2007.
SAFATLE, Vladimir. Só mais um Esforço. São Paulo, Três Estrelas, 2017.
STÉDILE, João Pedro (org.). A reforma agrária e a luta do MST. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
SICSÚ, João. Dez anos que abalaram o Brasil. E o futuro? Os resultados, as dificuldades e os
desafios dos governos de Lula e Dilma. São Paulo: Geração Editorial, 2013.
SINGER, André. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Cia. das
Letras, 2012.
ZAVERUCHA, Jorge. FHC, Forças Armadas e Polícia: entre o autoritarismo e a Democracia. Rio de
Janeiro: Record, 2015.
EUROPA:
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0002 - ESTUDO DE
CIENTÍFICOS- EUROPA 60H
ANTIGUIDADES
CULTURAIS
EMENTA
Estudo da formação da cultura ocidental na Grécia e Roma antigas. Discute os modelos
explicativos sobre a origem das civilizações na antiguidade. Analisa os processos históricos
que favoreceram a constituição da civilização greco-romana, observando-se aspectos sócio-
políticos, econômicos e culturais que desencadearam a sua consolidação e desagregação,
bem como o fim do mundo antigo. Tece considerações acerca do patrimônio cultural herdado
da civilização greco-romana e sua importância no mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os primórdios da Grécia Antiga: delimitações e problemas
2. O mundo de Homero: o tempo dos heróis
3. A época clássica e as cidades-estados
4. A homossexualidade na Grécia antiga
5. Representações do feminino na Grécia antiga
6. A sociedade romana: das origens à expansão
7. Aspectos do poder no Império Romano
8. Amor e política no mundo romano
9. Constantino e a hegemonia cristã em Roma
10. O declínio de Roma e o fim do mundo antigo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FINLEY, Moses. I. Aspectos da Antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ROSTOVTZEFF, Michel Ivanovitch. História de Roma. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1983.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
VEYNE, Paul (org.). História da vida privada, vol. 1: do Império Romano ao ano Mil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFÖLDY, Géza. A história social de Roma. Lisboa: Editorial Presença, 1989.
AUSTIN, Michel e VIDAL-NAQUET, Pierre. Economia e sociedade na Grécia antiga. Lisboa:
Edições 70, 1986.
MAZEL, Jacques. As metamorfoses de Eros: o amor na Grécia antiga. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
MOSSÉ, Claude. A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo. Lisboa: Edições 70, 1984
VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão: (312-394). Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0007 - A CIDADE
CIENTÍFICOS- EUROPA 60H
MEDIEVAL
CULTURAIS
EMENTA
Estuda a História e a Historiografia sobre as transformações ocorridas na vida das cidades da
Europa Ocidental na Idade Média. Considera as condições de vida social e material, as
instituições políticas, religiosas e culturais do período.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cidades e comércio na Alta Idade Média
2. O fenômeno urbano no sistema feudal
3. Feudalismo, personagens, simbologias e rituais
4. A vida cotidiana nas cidades medievais
5. Vida urbana, economia e religião
6. As ambiguidades do amor: Abelardo e Heloísa
7. As novas condições da vida religiosa
8. As minorias medievais: hereges, judeus e bruxas
9. As minorias nas cidades medievais: prostitutas e homossexuais
10. Fragmentos da vida medieval: a Idade Média em iluminuras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBY, Georges (org.). História da vida privada, vol. 2: da Europa Feudal à Renascença. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
__________ O tempo das catedrais: a arte e a sociedade (980-1420). Lisboa: Estampa, 1979.
LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003.
PIRENNE, Henri. As cidades da Idade Média. Lisboa: Europa-América, s/d.
VAINFAS, Ronaldo. Casamento, amor e desejo no Ocidente cristão. São Paulo: Ática, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBY, Georges e PERROT, Michelle (org.). História das mulheres no Ocidente, vol. 2: a Idade
Média. Porto: Edições Afrontamento, 1994.
LE GOFF, Jacques. A bolsa e a vida: economia e religião na Idade Média. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007.
__________ O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média ocidental: séculos VIII a XIII. Lisboa:
Editorial Estampa, 1995.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0018 – CIDADE CONHECIMENTOS
EUROPA 60
RENASCENTISTA CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Estuda a História e a Historiografia sobre as transformações ocorridas na vida das cidades da
Europa Ocidental no período comumente conhecido como Renascimento, considerando a cidade
renascentista como discursividade e materialidade da formação da modernidade, expressa nas
novas formas de arte, cotidiano e religiosidade que emergem nesse período.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama do contexto
Abordagens históricasenvolvidas no programa: história urbana, história cultural e história da
vida privada
O Romance de Cavalaria e o Gótico
O conceito de Renascença
Panorama político do séc. XV-XVII
Panorama da vida material: as técnicas, a economia e a sociedade
2. A cidade renascentista: discursividade e materialidade
A utopia medieval X a utopia renascentista
A formação das cidades modernas
A evolução das cidades modernas
A geometrização do espaço urbano
3. A arte, o cotidiano e a religiosidade renascentista
A Renascença italiana e flamenga no séc. XV
A demanda por obras de arte e o estatuto social do artista
O classicismo do séc. XVI
Crianças, mulheres e a vida escolar na cidade
A vida dos notáveis toscanos no limiar da Renascença
A reforma no contexto renascentista
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Brugel. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
de bolso, 2010.
BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Filipe II. Lisboa:
Martins Fontes, 1984.
JANSON, H. W. História geral da arte: Renascimento e Barroco. São Paulo: Martins Fontes,
2001
WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco: estudo sobre a essência do estilo barroco e a sua
origem na Itália. São Paulo: Perspectiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger (org.). História da vida privada, vol. 3: da Renascença ao Século das Luzes.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
DELUMEAU, Jean. Acivilização do Renascimento. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século:1480-1520. As origens da globalização. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
MUNFORD, Lewis. A cidade na história. São Paulo: Martins fontes, 1998.
SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. Campinas-SP: UNICAMP, 1986.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
EMENTA
Estuda a formação da Europa medieval. Analisa as instituições socioeconômicas sob o feudalismo, as
relações de poder e o caráter dos Estados feudais. Estuda a vida material, a formação da cultura e as
mentalidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. 1. O Mundo Romano: economia, sociedade, cultura/Os séculos dos Imperadores/A Alta Idade Média —
conceito, periodização e estruturas mentais/As invasões e migrações germânicas na Europa Oriental e
Ocidental/Europa, Oriente Médio e África — Colonizações e influências culturais na Alta Idade Média.
1. 2. Agricultura e comércio, trabalhadores rurais, comerciantes e viajantes/Mercadorias, mercados e
circulação de moedas/O pensamento teológico-filosófico na Alta Idade Média/O Cristianismo na Alta Idade
Média: a Igreja no Oriente e Ocidente; o monasticismo e heremitismo; heresias e questões religiosas no
Oriente Bizantino/O Feudalismo: gênese, característica, periodização/O Império Carolíngio e o Feudalismo
clássico europeu; a dissolução do Império Carolíngio e as condições de vida sócio-econômica na Europa. O
sistema de produção servil e a propriedade da terra/Vassalos e Suseranos: política de fidelidade/A
parcelarização do poder/A função do Estado.
1. 3. As formações sociais européias a partir do século XI/A Igreja e a religiosidade na Sociedade Feudal. O
poder dos Papas e o poder dos Reis, a questão das investiduras/As Cruzadas: a Europa e o Oriente Médio
no tempo das Cruzadas/A Cultura na Idade Média: cavalheiros, monges e citadinos, a cultura popular e a
erudição/As conjunturas sócio-econômicas da Europa nos séculos XII e XIII. A expansão da fronteira
agrícola. O crescimento demográfico; os aperfeiçoamentos técnicos na agricultura/A crise estrutural do
século XIV. O problema demográfico; as fomes, doenças e guerras; alterações nas relações de
produção/Cidades, corporações e comércio: A etapa final do feudalismo — transições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Philippe & DUBY, Georges (Dir.) História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das letras,
1991. (Volume 1 e 2).
HEERS, Jacques. História Medieval. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de
São Paulo.
GANSHOF, F. L.O Trabalho na Idade Média. Mira-Sintra: Europa-América, 1965.
LEGOFF, Jaquess. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1989.
PAIS, Marco Antonio de Oliveira. Despertar da Europa: A Baixa Idade Média. São Paulo: Atual, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Editora Brasiliense, 1987.
DUBY, George. A Idade Média. Editora Martins Fontes, 1988.
MONTEIRO, Hamilton M. O Feudalismo e a Sociedade. São Paulo: Ática, 1987, Sério Princípios.
SILVA, Francisco Teixeira. Sociedade Feudal. Editora Brasiliense. 1982.
VAINFAS, Ronaldo. Casamento, Amor e Desejo no Ocidente Cristão. São Paulo, Ática, 1992.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0025 - HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
EUROPA 60
ARTE NA IDADE MÉDIA CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Estudo das transformações estéticas no campo das artes plásticas e da arquitetura durante a
Idade Média no contexto da formação, hegemonia e decadência do Feudalismo na Europa
Ocidental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos de estética e a arte bizantina
A arte e prazer, emoção e entendimento
Teorias da arte
A espiritualidade da primitiva arte cristã
O estilo bizantino
O Iconoclastismo
2. A formação do Feudalismo e o estilo Românico
A arte bárbara
A Renascença carolíngia
A poesia épica
A organização da produção artística nos mosteiros
O estilo românico
3. A cidade e o gótico
A cavalaria cortesã
O dualismo gótico
A organização do trabalho artístico nas oficinas urbanas
As classes urbanas e a dinamização da cultura
A poesia, o teatro e a pintura naturalista do final da Idade Média
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBY, Georges (org.). História da vida privada, vol. 2: da Europa Feudal à Renascença. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
__________ A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
__________ O tempo das catedrais: a arte e a sociedade (980-1420). Lisboa: Estampa, 1979.
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média, nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Leiden: EditoraUlisseia, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Fernando. Panorama das ideias estéticas no Ocidente. Vol. I: Estética Antiga e
Medieval. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.
JANSON, H. W. História geral da arte: Bizantino, românico e gótico. S. Paulo: M. Fontes, 2001.
LE GOFF, Jaques. Por amor às cidades. São Paulo. UNESP, 1998.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2002.
WOLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes,
1984.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0031 - RENASCENÇA,
MANEIRISMO E CONHECIMENTOS
EUROPA 60
BARROCO NA EUROPA CIENTÍFICOS-CULTURAIS
MODERNA
EMENTA
Estudo das transformações estéticas no campo das artes plásticas e da arquitetura durante a
Idade Moderna no contexto do Renascimento Comercial e Urbano, da formação das Monarquias
Nacionais Absolutas e da Reforma e Contrarreforma na Europa Ocidental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos de estética e Renascimento Italiano
A arte e prazer, emoção e entendimento
Teorias da arte
O contexto da Renascença;
O Trecento e o Quatrocento na Itália
O Classicismo na Itália dos Quinhentos
O estatuto social do artista na Renascença
2. O Maneirismo na Espanha, Países Baixos e Itália
A expansão capitalista na Península Ibérica
A contra-reforma e o maneirismo
As relações do Maneirismo com a Renascença e o Barroco
As questões de espaço e forma no Maneirismo
1. 3. O Barroco na Europa
A arte a serviço da igreja e do Estado
A construção do conceito de Barroco e suas características
O Barroco arquitetônico
O Barroco na Itália
O Barroco na Espanha e Países Baixos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul (org.). História da vida privada, vol. 3: da
Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
JANSON, H. W. História geral da arte: Renascimento e Barroco. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
HAUSER, Arnold. Maneirismo:a crise da renascença e o surgimento da arte moderna. São
Paulo: Perspectiva, 2007.
HOCKE, Gustav René. Maneirismo: o mundo como labirinto. São Paulo: Perspectiva 2005.
WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco: estudo sobre a essência do estilo barroco e a sua
origem na Itália. São Paulo: Perspectiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Brugel. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
de bolso, 2010.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutember a Diderot. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2003.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.
HATZFELD, Helmut Anthony. Estudos sobre o barroco. São Paulo: Perspectiva, 2002.
EMENTA
Analisa o contexto histórico do final da Idade Média e início da Idade Moderna. Estuda a
transição do feudalismo para o capitalismo. Discute a formação e o poder dos Estados
Modernos. Reflete sobre Renascimento Cultural, debatendo conceitos e interpretações. Analisa a
crise da cristandade ocidental e os movimentos de reforma religiosa, abordando visões de
mundo, tensões sociais, conflitos, tolerâncias e convivências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O outono da Idade Média: fomes, pestes, guerra
2. Do tempo medieval ao tempo moderno
3. Um debate sobre a transição feudal-capitalista
4. Panorama da Europa na época do Renascimento
5. Aspectos do poder: Estado Moderno e absolutismo
6. Renascimento: o conceito e o contexto
7. O processo civilizador no Ocidente
8. Comportamentos coletivos em tempo de peste
9. As crises da fé da cristandade ocidental
10. Religião e violência na época moderna
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia
de bolso, 2010.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: volume 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: 1480-1520. As origens da globalização. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SWEEZY, Paul (e outros). A transição do feudalismo para o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger (org.). História da vida privada, vol. 3: da Renascença ao Século das Luzes.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna.
2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente, 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
__________ Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido
pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
EMENTA
Analisa as noções de História Moderna, Tempos Modernos e modernidade. Discute
conceitos específicos para a compreensão do Antigo Regime entre os séculos XVII e XVIII.
Aborda a consolidação e a crise dos Estados Absolutistas na Europa Ocidental. Analisa as
Revoluções Inglesas do século XVII e a Revolução Francesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História Moderna e a sala de aula.
2. O conceito de modernidade.
3.Conceitos específicos para o estudo da Europa moderna: Antigo Regime, Mercantilismo e
Antigo Sistema Colonial.
4. A Expansão europeia e a colonização das Américas.
5. O Estado absolutista na Europa Ocidental.
6. Mentalidades e cotidiano.
7. As Revoluções Inglesas.
8. A Revolução Francesa: história e historiografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1993.
FLOREZANO, Modesto. As revoluções burguesas. São Paulo: Brasiliense, 2010.
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça:idéias radicais durante a revolução inglesa de
1640. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.
MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flavio Costa; FARIA, Ricardo de Moura (Orgs.). História
moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2003.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. São Paulo: DIFEL, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Inglesa. São Paulo: Brasiliense, 1999.
SOBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. São Paulo: Jorge Zahar, 1981.
BLANNING, T. C. W. Aristocratas versus burgueses?A Revolução Francesa. São Paulo:
Ática, 1991.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido
pela Inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
RÉMOND, René. O Antigo Regime e a Revolução – 1750-1815. São Paulo: Cultrix, 1976.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0054 – HISTÓRIA DA EUROPA CONHECIMENTOS
EUROPA 60
MODERNA CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Traça um panorama da história europeia entre os séculos XV e XVIII, através da abordagem de grandes
processos e mudanças do período. Discute a transição feudal-capitalista. Analisa a formação dos Estados
Modernos e o poder absolutista. Aborda Reforma Protestante e Contrarreforma. Estuda a crise do século
XVII e a Revolução Inglesa. Discute Revolução Industrial e afirmação do capitalismo. Aborda Iluminismo,
crise do Antigo Regime e Revolução Francesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul (org.). História da vida privada, vol. 3: da Renascença ao
Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
DARNTON, Robert. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2004.
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São
Paulo: Companhia das Letras, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 2007.
HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
LEFEBVRE, Georges. 1789: o surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária.3 volumes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADES
HI0057– EUROPA: O LONGO
CIENTÍFICO- EUROPA 60
SÉCULO XIX (1789-1914)
CULTURAIS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História contemporânea: a estranha história sem fim.
2. O século XIX: a “dupla Revolução” como catalisadora da modernidade.
3. Europa 1815-1830: Restauração versus Revolução.
4. O liberalismo.
5. As ondas revolucionárias de 1830 e 1848.
6. O movimento operário europeu.
7. Socialistas, comunistas e anarquistas.
8. Nações e nacionalismos.
9. A Era dos Impérios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994.
_____. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
_____. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flávio; FARIA, Ricardo. História contemporânea através
de textos. São Paulo: Contexto, 2008.
RÉMOND, René. O século XIX –1815-1914. São Paulo: Cultrix, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias: vida política e relações
internacionais. São Paulo: Pioneira, 1985.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Campus, 1981.
_HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1990.
KARNAL, Leandro (org.). A história na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2004.
THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2002.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - EUROPA: O BREVE ATIVIDADES
EUROPA 45h
SÉCULO XX CIENTÍFICO-CULTURAIS
EMENTA
Aborda panoramicamente o “breve século XX”, enfatizando o período histórico localizado
entre os anos de 1914 a 1945. Discute temas, conceitos e interpretações historiográficas
relevantes no contexto da Europa na época em questão. Analisa conflitos bélicos, processos
revolucionários, movimentos sociais, concepções políticas e visões de mundo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O “breve século XX”: uma visão panorâmica.
2. BelleÉpoque? A Europa rumo à Primeira Guerra Mundial (1880-1914).
3. As luzes se apagaram em toda a Europa: A Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
4. Dez dias que abalaram o mundo: A Revolução Russa de 1917.
5. O triunfo da vontade:Os Fascismos (1918-1945).
6. Contra o inimigo comum:A Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRACLOUGH, Geoffrey. Introdução à história contemporânea. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
CARR, Edward Hallet. A Revolução Russa de Lenin a Stalin (1917-1929). Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias: vida política e relações
internacionais. São Paulo: Pioneira, 1985.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia. das
Letras, 2004.
RÉMOND, René. O século XX – de 1914 aos nossos dias. São Paulo: Cultrix, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHÂTELET, François; DUHAMEL; Olivier; PISIER-KOUCHNER, Evelyne. História das idéias
políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Campus, 1981.
FELICE, Renzo de. Explicar o fascismo. Lisboa: Edições 70, 1978.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SILVA, Paulo Santos. Uma história da Primeira Guerra Mundial. Salvador: Quarteto, 2003.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0112 - HISTÓRIA CONHECIMENTOS
EUROPA 60
IBÉRICA CIENTÍCO-CULTURAIS
EMENTA
Enfoca a Península Ibérica entre a época medieval e os tempos modernos. Analisa o processo
de reconquista cristã e o fim do domínio muçulmano. Estuda a formação dos Estados ibéricos.
Discute aspectos da expansão e colonialismo ultramarino. Analisa as relações entre cristãos,
judeus e muçulmanos. Aborda a fundação das Inquisições. Estuda a ação da justiça
inquisitorial, suas vítimas, a tipologia dos delitos perseguidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Península Ibérica no contexto da Reconquista
2. Minorias judaicas e muçulmanas em Portugal
3. A fundação da Inquisição na Península Ibérica
4. Religião, intolerância e Inquisição Ibérica
5. Pureza de sangue e preconceito em Portugal
6. Estudos Inquisitoriais: o trabalho com as fontes
7. O imaginário da magia no Portugal quinhentista
8. Metrópole das mandingas: religiosidade negra e Inquisição
9. Simbologias de um poder: arte e Inquisição
10. O auto dos místicos: práticas e crenças heterodoxas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Preconceito racial: em Portugal e Brasil Colônia. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
CHAUNU, Pierre. Conquista e exploração dos novos mundos: século XVI. São Paulo:
Pioneira, 1984.
LIMA, Cândido Pinheiro Koren de (et.al.). A Inquisição em Portugal e no Brasil (século XVI):
subsídios para sua história. Antônio Baião: índice onomástico. Fortaleza: Fundação Ana Lima,
2005.
MARTINS, J. P. Oliveira. História da Civilização Ibérica. Lisboa: Europa-América [19--].
SARAIVA, José Hermano. História Concisa de Portugal. Lisboa: Europa América, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETHENCOURT, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiras, adivinhos e curandeiros em
Portugal no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
BOXER, Charles R. O império marítimo português. 1415-1825. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
MARCOCCI, Giuseppe e PAIVA, José Pedro. História da Inquisição Portuguesa (1536-
1821). Lisboa: A Esfera dos Livros, 2013.
RIBEIRO, BenairAlcaraz Fernandes. Simbologias de um poder: arte e inquisição na
Península Ibérica. São Paulo: Annablume, 2010.
SOYER. A perseguição aos judeus e muçulmanos de Portugal: D. Manuel e o fim da
tolerância religiosa (1496-1497). Lisboa: Edições 70, 2013.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0112 - HISTÓRIA DA
CONHECIMENTOS
EUROPA NO TEMPO EUROPA 60
CIENTÍCO-CULTURAIS
PRESENTE
EMENTA
Discute as dificuldades no trato com a “História do Tempo Presente”, seus limites e
possibilidades, no campo da Teoria e da Metodologia. Estuda os aspectos sociais, políticos,
econômicos e culturais que marcaram o mundo ressurgido a partir de 1945.Aborda a Guerra
Fria, a Contracultura e o surgimento do Terceiro Mundo, como desdobramento do fim da
Segunda Guerra Mundial. Discute os avanços, recuos, declínio e fim do “Socialismo Real”,
promovido e capitaneado pela União Soviética. Aponta algumas das principais crises
econômicas e sociais, desencadeadas entre as décadas de 1970 e 1980. Analisa a
reconfiguração geopolítica da Europa, resultante da queda do Muro de Berlim e do fim da
União Soviética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História do Tempo Presente: limites e possibilidades teóricas e metodológicas.
2. As relações internacionais após a Segunda Guerra Mundial: bipolaridade e Guerra Fria.
3. Descolonização e Terceiro Mundo.
4. Revolução Cultural e Contracultura.
5. O Socialismo real: apogeu e crises.
6. Globalização e Nova (Des) Ordem Internacional.
7. Fim de milênio e novo século: tendências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
HOBSBAWM, Eric J. .Era dos extremos: o breve século XX : 1914-1991. São Paulo: Cia. das
Letras, 1995.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
Rio de Janeiro: Record, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERSTEIN, Serguei.(org.) História do Século XX: a caminho da globalização e do séc. XXI, vol.
03. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2005.
CARDOSO. Ciro Flamarion S. Um historiador fala de teoria e metodologia – ensaios. Bauru/SP:
EDUSC, 2005.
CHOMSKY, Noam. A nova guerra contra o terror in: Rev. Estudos Avançados 16 (pag. 44),
2002.
_____. O que o Tio Sam realmente quer; in:
http://www.midiaindependente.org/media/2009/10/456172.pdf
_____. 11 de Setembro, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
_____. Rumo a uma nova guerra fria. Rio de Janeiro: 2003.
FERREIRA, Muniz. “Europa do Leste: da resistência antifascista às “democracias populares’. In:
COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial – um balanço histórico. São Paulo: Xamã,
1995.
FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
HOBSBAWM, Eric J. O novo século: uma entrevista a Antonio Polito. São Paulo: Cia das Letras,
2000.
_____. Globalização, democracia e terrorismo, São Paulo: Cia das Letras, 2007.
_____. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
PORTO, Gilson. História do Tempo Presente. Bauru,SP: EDUSC, 2007
REIS FILHO, Daniel Aarão. (org.) O Século XX, vol. 2: O tempo das crises. Revoluções, fascismos
e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
_____. O Século XX: O tempo das dúvidas. Do declínio das utopias às globalizações. Rio de
janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
_____. O século XX: o tempo das incertezas, vol. 3, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
ROUSSO, Henry, A última catástrofe: a história, o presente e o contemporâneo.
Trad. Fernando Coelho, Fabrício Coelho. - Rio de Janeiro : FGV Editora, 2016.
SEVCENKO, N. A corrida para o séc. XXI: no loop da montanha russa. São Paulo: Cia das Letras,
2001.
VARELLA, Flávia Florentino (Org.)...[et al.]. Tempo presente &usos do passado. Rio de Janeiro
: Editora FGV, 2012.
VIGEVANI, Tulio. “Origens e desenvolvimento da Segunda Guerra: considerações sobre a
querela dos historiadores.In: COGGIOLA, Osvaldo(org.) Segunda Guerra Mundial – um balanço
histórico. São Paulo: Xamã, 1995.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
ZIZEK, Slavoj. Primeiro como tragédia, depois como farsa. São Paulo: Boitempo, 2011.
ZORGBIBE, Charles. O pós-guerra fria no mundo. Campinas/SP: Papirus, 1996.
ÁFRICA:
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0045 - ÁFRICA I ÁFRICA 60H
CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Discute as questões da especificidade da história do continente africano. O problema das
fontes escritas (arquivos). A interdisciplinaridade e o cruzamento das fontes: tradição oral,
arqueologia, antropologia e linguística. Os programas internacionais para a valorização da
história da África. A complexidade da história africana e a combinação de esforços e
competências para resolver questões de método. O conceito de “África pré-colonial” e as
visões subjacentes no mesmo. A África antiga. O fenômeno da escravidão na África antiga.
As rotas de escravos através do Saara e costa oriental. As grandes regiões do comércio de
escravos e os modos que justificavam a escravidão na África pré-atlântica. A chegada do islã.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da África: problemas de método e concepções de História.
2. A interdisciplinaridade como método. A pluralidade das fontes: o uso cruzado das
fontes escritas, arqueologia e tradição oral.
3. As fontes escritas. Problemas, conceitos e questões.
4. A tradição oral. Questões de legitimidade: Tradição oral
5. A interdisciplinaridade como método: Arqueologia e tradição oral; A linguística: O caso
da expansão bantu; a Antropologia e seus usos pelos historiadores.
6. Por uma nova periodização para a história do continente africano.
7. Sociedades e Estado na África. Conceito de estado e de sociedade. Debates
conceituais.
8. Usos dos conceitos de Estado, reino e império na história da África.
9. Sociedades e estados do continente africano (até o século VII).
10. As trocas e o comércio de longa distância: contatos e intercâmbios entre os povos,
sociedades e estados do continente africano.
20. A escravidão na África antes dos europeus.
21. As rotas transaariana e índica. Os tráficos do Saara e da África oriental.
Expansão árabe: chegada do islã e fim da idade antiga.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIDSON, Basil. Os africanos. Uma introdução à sua história cultural. Lisboa: Edições
70, 1969.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC,2011.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. I. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002.
OBENGA, T. Fontes e técnicas específicas da história da África - Panorama Geral. In: KI-
ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC, 2011.
MAESTRI, Mário. História da África Negra. São Paulo: Mercado Aberto, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, de 1500 a
1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
SILVA, Alberto da Costa. A enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
BÂ, AmadouHampâté. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Pallas Athena/ Casa das
Áfricas, 1998.
MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, n. 01,
2001, p. 172 – 209.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações – Tomo I (até o século XVIII).
Salvador/ São Paulo: EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0062 - ÁFRICA II ÁFRICA 60H
CIENTÍFICOS-CULTURAIS
EMENTA
Estudo da história do continente africano entre os séculos VII ao XIX. Análise das estruturas
centralizadas (os “estados” - Gana, Mali, Kanem e Songhay) e sociedades africanas do
período, os movimentos migratórios, as trocas comerciais e as civilizações anteriores ao
tráfico atlântico. O tráfico atlântico: sua constituição, os primórdios e a expansão européia.
Análise da escravidão na África e no atlântico, a diáspora africana. A abolição do tráfico
atlântico. A África e a economia mundial no século XIX. O Mfecane e os rearranjos nas
fronteiras da África. O contexto anterior à Conferência de Berlim.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Periodização da História da África entre os séculos VII ao XIX: a proposta da coleção
História Geral da África.
1.2 - A África do século VII ao XVIII.
1.3 - - A África do século XIX a década de 1880.
2 – A África do séc. VII ao séc. XII: dos reinos aos impérios. Estados ou estruturas
centralizadas?
3 – Relações existentes no continente africano: as guerras, comércio e migrações nas
diferentes regiões da África.
4 - A África do século VII ao XI: cinco séculos formadores.
4.1 - Relações e intercâmbios entre as várias regiões.
5 - A África nas relações intercontinentais.
5.1 – O contexto pré-Atlântico.
6 – O nascimento do mundo Atlântico: origens e expansão do comércio de escravos.
7 - A escravização dos africanos a partir do tráfico atlântico.
8 - A África sob o tráfico escravagista – séculos XV – XVIII.
9 - A África na história do mundo: o tráfico de escravos a partir da África e a emergência de
uma ordem econômica no Atlântico.
10 – A abolição do tráfico de escravos.
11 - A África no início do séc. XIX: problemas e perspectivas.
12 - A África e a economia-mundo.
13 - A África às vésperas da conquista europeia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIDSON, Basil. Os africanos. Uma introdução à sua história cultural. Lisboa: Edições
70, 1969.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. São Paulo: Cortez, 2011.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. I. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002. .
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia
de todos os santos dos séculos XVII a XIX. Salvador: Ed. Corrupio, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REDIKER, Marcus. O navio negreiro. Uma história humana. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
GLASGOW, Roy. Nzinga. Resistência africana à investida do colonialismo português em
Angola. São Paulo: Perspectiva, 1982.
LOVEJOY, Paul. E. A escravidão na África. Uma história de suas transformações. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações – Tomo I (até o século XVIII).
Salvador/ São Paulo: EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
ATIVIDADES
HI0XXX - ÁFRICA III CIENTÍFICO- AFRICA 60h
CULTURAIS
EMENTA
Analisa o tempo contemporâneo: as principais polêmicas sobre periodização da História da
África. Discussão sobre a Conferência de Berlim: partilha ou roedura? As diferentes colonizações
– governo direto, indireto e misto. As Áfricas coloniais. Os nacionalismos africanos: o
nacionalismo étnico e o nacionalismo trans-étnico. Formação das identidades nacionais e
territórios culturais. O pan-africanismo e as lutas pela independência. As independências:
negociações e conflitos. A África pós-independência: as heranças coloniais. A África hoje.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Periodização e historiografia: o tempo contemporâneo do continente africano.
2 - O contexto prévio da conferência de Berlim.
3 - O século XIX: Fim do tráfico de escravos, integração da África na economia mundo.
4 - A conferência de Berlim e a partilha (1884 – 1885): a administração dos interesses
imperialistas e dos conflitos entre as potências europeias.
5 - A justificativa do imperialismo: o fardo do homem branco. As conquistas das
potências europeias: ação bélica, diplomática e política das potências.
6 - Os povos africanos perante as invasões e a tese da passividade histórica. A Etiópia: a
derrota histórica de uma potência europeia.
7 - Nacionalismos africanos, a constituição do pan-africanismo.
8 - Formação dos Estados nacionais: diferentes contextos. Breve histórico.
9 - Os nacionalismos: Nacionalismo X “nacionalismo étnico”.
10 - Independências: processo de constituição do nacionalismo contemporâneo.
11 - O pan-africanismo: contribuição para a construção da ideia de nação entre os
africanos. O pan-africanismo e a formação das ideias emancipacionistas. A Luta contra o
colonialismo.
12 - Os territórios culturais.
13 - As independências: panorama geral. Independências “negociadas” e as lutas
armadas.
14 - O contexto pós-independência: a África e o contexto da guerra fria.
15 - A África no processo de globalização: fome, AIDS e guerras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AJAYI, J. F. Ade (Org). História Geral da África, vol. VI - África do século XIX à
década de 1880. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio
de Janeiro: Contraponto, 1997.
BICALHO, Canedo. Letícia. Descolonização da Ásia e da África. São Paulo: Atual,
1992.
BOAHEN, Albert Adu (Org). História Geral da África, vol. VII - África sob
dominação colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
GONÇALVES, Jonuel (Org.) África no mundo contemporâneo. Estruturas e relações.
Rio de Janeiro: Garamond, 2014.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. II. Mem Martins (Portugal):
Biblioteca Universitária, 2002.
MAZRUI, Ali A.; WONDJI, C. (Orgs). História Geral da África, vol. VIII – África
desde 1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
WESSELING, H. L. Dividir para dominar. A partilha da África 1880-1914. Rio de
Janeiro: UFRJ / Revan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJAYI, J. F. Ade (Org). História Geral da África, vol. VI - África do século XIX à
década de 1880. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC, 2011.
BOAHEN, Albert Adu (Org). História Geral da África, vol VII - África sob
dominação colonial, 1880-1935. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/ MEC, 2011.
FILHO, Pio Penna. A África contemporânea. Do colonialismo aos dias atuais.
Brasília: Hinterlândia Editorial, 2009.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História
Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
MENDONÇA, Marina Gusmão de. Histórias da África. São Paulo: LCTE Editora,
2008.
OLIVER, Roland. A experiência africana – da pré-história aos dias atuais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
PARADA, Maurício; MEIHY, Murilo Sebe Bon; MATTOS, Pablo de Oliveira de.
História da África Contemporânea. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio/ Pallas, 2013.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX- HISTÓRIA DA
ATIVIDADES
ÁFRICA: PROBLEMAS DE
CIENTÍFICO- AFRICA 60
MÉTODO, FONTES E
ABORDAGENS CULTURAIS
EMENTA
Analisa as relações entre a África e a História; Estuda as relações da História com outras áreas do
conhecimento: Arqueologia, literatura e linguística. Constituição, fundamentação e legitimidade
da História da África: especificidades, definição de fontes e abordagens. Analisa os conceitos.
Problemas de ordem epistemológica entre a História da África e a História do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Existe uma História da África? Questões relativas aos conceitos de História, escrita,
conhecimento, passado e presente. Como abordar a história da África: problemas de
método e concepções de História.
2. Problemas de legitimidade da História da África
2.1 – Discussão a respeito da inexistência de fontes.
2.2 – Hegel e a ideia de que a África não possui história.
3. A interdisciplinaridade como método. A pluralidade das fontes: o uso cruzado das fontes
escritas, arqueologia e tradição oral.
4. As fontes escritas. Problemas, conceitos e questões. África, História e Pré-História:
algumas questões de conceito, fontes e método.
5. A tradição oral. Questões de legitimidade (as recusas de Brunschwig).
6. Arqueologia. Usos da arqueologia e cruzamentos com a tradição oral.
7. Linguística e História.
8. Antropologia e História. Usos da Antropologia pelos historiadores.
9. Literatura e História.
10. Representações da África no Brasil. A África sob a perspectiva do senso comum. A
África através dos jornais diários, cinema hollywoodiano e História em quadrinhos.
11. África e Brasil: confusões epistemológicas. O conceito de diáspora. Existe ou existiu uma
diáspora africana?
12. Todos os negros brasileiros são descendentes de africanos? História e identidade. Cultura
e natureza.
13. As leis 10639 e 11645: a formação do campo “História da África” no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRY, Boubacar. Senegâmbia: o desafio da história regional. Amsterdã; Rio de Janeiro:
SEPHIS; CEAA, 2000.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da
África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
FASI, El Mohammed; HRBEK, Ivan (Org). História Geral da África, Vol. III - África do
século VII ao XI. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
HAMPATÉ BÂ, A.A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol.
I – Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010, p. 167 – 212.
HEGEL, Wilhelm Friedrich. Introdução à história da filosofia in Hegel – Os pensadores. São
Paulo: Abril Cultural, 1985.
Z. Iskander. A Arqueologia da África e suas técnicas – Processos de datação. In: KI-ZERBO,
Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da África. Brasília:
UNESCO/ MEC, 2010, p. 213 – 246.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro:
Contracapa, 2000.
PRITCHARD, E. E. Evans. Os nuer uma descrição do modo de subsistência e das instituições
políticas de um povo nilota. São Paulo: Editora Perspectiva, 1993. 2ª edição.
PRITCHARD, Evans Edward E. Bruxaria, oráculos e magia entre os azande. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
TURNER, Victor. Floresta de símbolos – aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EDUFF, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História Contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações - do século XIX aos nossos dias.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MOKHTAR, Gamal (Org). História Geral da África, Vol. II - A África antiga. Brasília:
UNESCO/ MEC, 2010.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. I. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1997.
AMÉRICA:
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0019-
HISTÓRIA DAS CONHECIMENTOS
NAÇÕES AMERICANAS CIENTÍFICO- AMÉRICA 60H
CULTURAIS BRASIL
EMENTA
Estuda a consolidação das emancipações políticas e formação dos Estados Nacionais. Discute
novas relações de dependência face ao neocolonialismo e à instabilidade política da América
Latina. Analisa aspectos da situação contemporânea dos países americanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALIMONDA, Hécto. A Revolução Mexicana. São Paulo, Ed. Moderna, 1986. Coleção Guerra e
Paz.
BARSOTTI, Paulo e PERICÁS,Luiz Bernardo, org. América Latina: história, crise e movimento .
- São Paulo : Xamã, 1999.
CARDOSO, Ciro Flamarion& PERES, Héctor. História Econômica da América Latina. 3ª ed.,
Rio de Janeiro: Graal, 1988.
RÉNÉ Remond. História dos Estados Unidos.trad. Álvaro Cabral] - Sao Paulo Martins Fonte
1989 (Universidade hoje)
NARO, Nancy Priscilla. A formação dos Estados Unidos: O expansionismo
Americano:quem é cidadão nos EUA?: escravidão e guerra civil. 69ªed. São Paulo, Atual,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAGÃO, Maria Lúcia Poggi de e BoM MEIHY, José Carlos Sebe, Cord. América, ficção e
utopias. Rio de Janeiro/ São Paulo: Expressão e Cultura/EDUSP, 1994 (América, raízes e
trajetórias; v. 1)
BAGGIO, Kátia Gerab& REZENDE, Angélica. A rebelião de TupacAmaru. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
BETHELL, Leslie, org. História da América Latina, volume IV: de 1870 a 1930. Trad. Geraldo
Gerson de Souza. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do
Estado; Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001.
BETHELL, Leslie, Org.História da América Latina: a América Latina após 1930: Economia e
Sociedade Trad. Geraldo Gerson de Souza. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo;
Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2005.
HOBSBAWM, Erick.Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. [tradução
Maria Célia Paoli, Anna Maria Quirino. - Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1990.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0051-HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
AMÉRICA 60
AMÉRICA: PRÉ- CIENTÍCO-CULTURAIS
COLOMBIANOS,
CONQUISTA E
COLONIZAÇÃO
EMENTA
Estuda aspectos relevantes da formação histórica do continente americano dialogando com a
produção historiográfica. Destaca as formações sociais existentes antes da chegada dos
europeus. Discute os vários aspectos do processo de colonização, a escravidão e os diferentes
conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais e ideológicos. Investiga os processos de
emancipação política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A América: Pré-colombianos.
2. América: a conquista, a ocupação e a exploração espanhola.
3. América: colonização cultural, conquista espiritual, exploração econômica. Com estes
elementos se produziu uma europeização, para construir uma nova “sociedade”, de matriz
espanhola
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion. O Trabalho na América Latina Colonial. São Paulo, Ed.Ática,
1988.
GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. SP, Ed. Ática, 1985.
JAMES, C. L. R. Os Jacobinos Negros. São Paulo: Boitempo, 2000.
KARNAL, Leandro. (et. al).História dos Estados Unidos. São Paulo: Editora Contexto, 2007.
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes,
1993,8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jaime (org.). Caminhos da história da América no Brasil. Brasília: Editora da UnB,
1998.
BETHELL, Leslie (org). História da América Latina. Vol. III. São Paulo: EDUSP, 1998, pp 73-
118.
GIORDANI, Mário Curtis. História da América Pré-Colombiana. Petrópolis: Rio de Janeiro,
1990.
SOUSTELLE, Jacques. A Civilização Asteca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
WASSERMAN, Cláudia (org.). História da América Latina: cinco séculos. Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 1996.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0115 - HISTÓRIA DA
CONHECIMENTOS
AMÉRICA LATINA NO CIENTÍFICO- AMÉRICA 60H
TEMPO PRESENTE CULTURAIS BRASIL
EMENTA
Analisa a "América Latina", entre 1930 e 1990. Estuda as especificidades mais
relevantes e as características mais marcantes da história política da América Latina.
Trabalhando textos acadêmicos e literários, examina o desenvolvimento dos processos
de formação social, construção do modus vivendi daqueles que morejam nas diversas
conjunturas econômicas e estruturas culturais. Analisa a complexidade do ser e viver
cotidiano, nas condições concretas da faina dos diversos povos latino-americanos..
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As economias latino-americanas entre 1929 e 1940. Brasília, DF: Fundação Alexandre
de
as economias latino-americanas entre 1940 e1950.
As economias na América Latina entre 1950 e 1990.
as estruturas agrárias latino-americanas entre 1930 e 1990.
América Latina: história, Política E sociedade - 1930 1990
o processo de urbanização na América Latina entre 1930 e 1990.
o processo de crescimento populacional e concentração demográfica na América
Latina, entre 1930 e 1990.
“A organização do Estado na América Latina, após 1930”.
“A Democracia na América Latina, após 1930”.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETHEL, Lislee (org). História da América Latina: a América Latina após 1930:
Economia e Sociedade / tradução Geraldo Gerson de Souza. — São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo; Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2005.
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina: A América Latina após 1930:
Estado e Política; tradução de Antonio de Pádua Danesi. — São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2009 História da América Latina: (vol. 7).
BETHELL, Leslie & ROXBOROUGH, Ian (orgs.). América Latina. Entre a Segunda
Guerra Mundial e a Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
D.ARAUJO, Maria Celina & CASTRO, Celso (orgs). Democracia e Forças Armadas
no Cone Sul. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2000.
DAYREL, Eliane Garcindo e IOKOI, Zilda M. Gricoli, Coords. América Latina
contemporânea: desafios e perspectivas. - Rio de Janeiro: Expressão e Cultura;
São Paulo : Edusp, 1996, COL. (América : raízes e trajetórias; 4)
DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
DOZER, Donald Marquand. América Latina: uma perspectiva histórica. 2ªed. Porto
Alegre, Globo, 1974.
FERNANDES, Florestan. Da guerrilha ao socialismo. A Revolução Cubana. São
Paulo: Expressão Popular, 2007.
FLORÊNCIO, Sergio Abreu Lima & ARAÚJO, Ernesto Henrique Fraga. Mercosul Hoje.
São Paulo: Alfa e Omega, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁSIA:
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HI0XXX - ÁSIA ÁSIA 60h
CIENTÍCO-CULTURAIS
EMENTA
Analisa a Ásia conhecida pelos europeus. Questões de periodização da História da Ásia. As civilizações
asiáticas do mundo antigo: persas, hindus e chineses. Gengis Khan e os mongóis. Bizâncio. O Império
Turco-Otomano e o islã. As invasões das potências ocidentais (o imperialismo). O colonialismo e as
independências. O acordo Sykes-Picot e a reconfiguração espacial do oriente. As invenções dos
Estados nacionais e as revoluções asiáticas no século XX. O conflito Israelo-palestino. A ascensão da
China. Os árabes e os islamismos. Os países asiáticos no cenário mundial contemporâneo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – A Ásia conhecida pelos europeus.
2 – Questões da periodização da história da Ásia.
3 – As civilizações asiáticas da antiguidade:
3.1 – Persas.
3.2 – Hindus.
3.3 – Chineses.
4 – Gengis Khan e os mongóis.
5 – Bizâncio.
6 - O Império Turco-Otomano.
7 – O islã.
8 - As invasões das potências ocidentais (o imperialismo).
9 - O colonialismo e as independências.
10 - O acordo Sykes-Picot e a reconfiguração espacial do oriente.
11 - As invenções dos Estados nacionais e as revoluções asiáticas no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do
nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1976.
HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital: 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
PANIKKAR, K. M. A dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias. Paz e
Terra: Rio de Janeiro, 1977.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKELSTEIN, Norman G. Imagem e realidade do conflito Israel-Palestina. Rio de Janeiro:
Record, 2005.
GELLNER, Ernest. Nações e Nacionalismo. Lisboa: Gradiva, 1993.
GOODY, Jack. O Roubo da História: como os europeus se apropriaram das idéias e invenções
do Oriente. São Paulo: Contexto, 2008
HOURANI, Albert. O pensamento Árabe na era liberal (1798-1939). São Paulo: Companhia
das Letras, 2005.
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. Companhia das Letras, 1994.
MARSHALL, Tim. Prisioneiros da Geografia. 10 mapas que explicam tudo o que você
precisa saber sobre política global. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2018.
MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Petrópolis: Vozes, 2017.
MELLO, Patrícia Toledo de Campos. Índia: da miséria à potência. São Paulo: Editora Planeta
do Brasil, 2008.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente. A modernidade na Índia, no Paquistão e mais
além. São Paulo: Ed. Globo, 2007.
MURTEIRA, André. A Carreira da Índia e o Corso Neerlandês. Lisboa: Tribuna da
História, 2012.
NAKASHIMA, Henry Albert Yukio. Islam: Religião, Etnicidade e Cultura. Revista Tempos
Acadêmicos, No 07, p. 01 – 14, 2009.
POMAR, Wladimir. A Revolução Chinesa. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.
SAID, Edward W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das
Letras, 2010.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A revolução Vietnamita. São Paulo: UNESP, 2007.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XXX - ÁSIA
ATIVIDADES
QUESTÕES DE TEORIA E
CIENTÍFICO- ÁSIA 60
HISTÓRIA DA ÁSIA:
TÓPICOS CULTURAIS
CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Analisa os aspectos teóricos, metodológicos e conceituais da História da Ásia, e dos processos
e dinâmicas das relações dos povos asiáticos entre si e com os outros continentes. Estudo da
invenção da Ásia e o orientalismo.Questões de periodização da História da Ásia. Estudo sobre a
geopolítica pós-revolução industrial: a Ásia e o imperialismo. Análise sobre os nacionalismos.
O fim do Império Otomano. Noções de desenvolvimento econômico na Ásia. O conflito
Israelo-palestino. A ascensão da China. Os árabes e os islamismos. Os países asiáticos no
cenário mundial contemporâneo. As revoluções na Ásia e os socialismos asiáticos: China,
Coreia do Norte e Vietnã.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Os aspectos teóricos e metodológicos da História da Ásia.
2 – As dinâmicas nas relações dos povos asiáticos entre si e com os outros continentes.
3 – A Ásia conhecida pelos europeus.
4 – A invenção da Ásia e o orientalismo.
5 - Questões de periodização da História da Ásia.
6 – A geopolítica na Ásia. O imperialismo e a colonização.
7 - Os nacionalismos.
8 - O fim do Império Otomano.
9 – A descolonização.
10 - Oconflito Israelo-palestino.
11 - Os árabes e os islamismos.
12 - Os países asiáticos no cenário mundial contemporâneo.
13 - As revoluções na Ásia e os socialismos asiáticos: China, Coreia do Norte e Vietnã.
14 - A ascensão da China.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1976.
DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: contexto, 2004.
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
MASON, Colin. Uma breve história da Ásia. Petrópolis: Vozes, 2017.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente. A modernidade na Índia, no Paquistão e mais
além. São Paulo: Ed. Globo, 2007.
PANIKKAR, K. M. A dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias. Paz e
Terra: Rio de Janeiro, 1977.
REIS FILHO, Daniel Aarão. A construção do socialismo na China. 2ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
SAID, Edward W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das
Letras, 2010.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Tradução de Tomás
Rosa Bueno. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADGHIRNI, Samy. Os Iranianos. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
BRITO, Bernardo de Azevedo. Iraque. Dos primórdios à procura de um destino.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2014.
GEERTZ, Clifford. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
MELLO, Patrícia Toledo de Campos. Índia: da miséria à potência. São Paulo: Editora
Planeta do Brasil, 2008.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente. A modernidade na Índia, no Paquistão e
mais além. São Paulo: Ed. Globo, 2007.
MURTEIRA, André. A Carreira da Índia e o Corso Neerlandês. Lisboa: Tribuna da
História, 2012.
SOURDEL, Dominique. História do Povo Árabe. Rio de Janeiro: José Olympo
Editora, 2014.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CI0003 -
SOCIOLOGIA CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
CIENTÍFICO- TEÓRICO-METODOLÓGICA 60h
CULTURAIS DA HISTÓRIA
EMENTA
Análise dos conceitos sociológicos e estudo da evolução da Sociologia. Estudo das principais escolas
sociológicas, com ênfase nas correntes francesas e alemãs. Análise das relações entre a Sociologia e a História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sociologia como Ciência Moderna
Ciência e Senso Comum
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003
BERMAN, Marshall. Tudo o que é Sólido Desmancha no Ar: a aventura da modernidade. São
Paulo, ed. cia das Letras, 1994.
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da sociedade. São Paulo, Ed. Moderna, 1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. SP, Brasiliense, 1982, 1º capítulo e 2º capitulo (até
p. 46).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, R. (1990). As etapas do pensamento sociológico. SP, Martins Fontes, 1999.
COHN, Gabriel. Sociologia: Para ler os clássicos. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
GERTH, H. H. e MILLS, W. (orgs.) Max Weber. Ensaios de Sociologia. RJ, Guanabara, 1982.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 2011.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
CI0004 - FILOSOFIA CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
CIENTÍFICO – TEÓRICO-METODOLÓGICA 60h
CULTURAIS DA HISTÓRIA
EMENTA
Introdução à Filosofia a partir dos autores clássicos do pensamento ocidental. Conceitos básicos da Filosofia,
tais como razão, verdade, conhecimento, bem como suas repercussões na constituição dos saberes
contemporâneos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sociedade, ideologia e a relação entre a filosofia e as ciências humanas e sociais;
2. A gnosiologia e o processo social de produção do conhecimento;
3. Modernidade”, “modernismo”, “pós-modernidade” e “pós-modrenismo” como caracterizações
contemporâneas do processo de produção cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN. Zygmunt. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2008.
BERMAN. Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo:
Companhia das Letras, 1986.
MÉSZÁROS, István. Filosofia, Ideologia e Ciência Social. São Paulo: Boitempo, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
FUKUYAMA, Francis. O fim da história e último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 7ª edição. São Paulo: José Olympio, 2002.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens da nossa época. 4ª edição. São Paulo:
Campus, 2000.
CARGA
COMPONENTE
EIXO ÁREA HORÁRI
CURRICULAR
A
CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
CI0007 - ANTROPOLOGIA CIENTÍFICO – TEÓRICO-METODOLÓGICA 60h
CULTURAIS DA HISTÓRIA
EMENTA
A questão indígena/O estudo da religião/O estudo do gênero e da sexualidade/O estudo das relações
raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMATTA, Roberto. Relativizando. Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco,
1997.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural. Iniciação, teorias e temas. 11. ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1973.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti-racismo no Brasil. São Paulo: FUSP/Editora
34, 1999.
MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. 5. ed. São Paulo/Brasília: HUCITEC/Editora UnB, 1986.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HIXXX - FUNDAMENTAÇÃO
METODOLOGIA DO CONHECIMENTOS
TEÓRICO-
ESTUDO E DA CIENTÍFICOS- 60h
METODOLÓGICA DA
PESQUISA CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Reflexão sobre formas de produção de conhecimento a partir dos mais diversos discursos: senso
comum, científico, filosófico, artístico, religioso. Orientação sobre trabalhos científicos, sobretudo os
trabalhos nas humanidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O conhecimento científico
2. A pesquisa científica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A . O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez
Editora, 2001. 87 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOTH, W.; COLOMB, G.; WILLIAMS, J. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
EMENTA
Ocupa-se do conjunto das teorias e métodos empregados na elaboração da pesquisa e na
escrita da História, assim como analisa as linhas de interpretação desenvolvidas por autores
que contribuíram para a reflexão historiográfica. A partir de elementos epistemológicos, a
disciplina procura discutir a operação historiográfica, identificando o lugar do historiador e de
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Epistemologia das ciências humanas;
5. Documentos/fontes históricas;
7. A história social;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo:
Perspectiva, 1978.
BURKE, Peter. (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
BURKE, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Tradução
de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução de Maria de Lourdes Menezes. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 1982.
DOSSE, François. A história em migalhas: dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaios,
1992.
CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre:
UFRGS, 2002.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0010 - FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
FILOSOFIAS DA TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
HISTÓRIA METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Analisa as concepções filosóficas que buscaram estabelecer os sentidos da história em
diferentes momentos da experiência intelectual do Ocidente, bem como seus vínculos sociais
com os contextos em que foram elaboradas. Discute o lugar da meta-história e do emprego de
princípios explicativos do processo histórico a partir da análise de formulações teóricas
específicas e da prática de suas leituras e recepções.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - História, historiadores e filosofias da história (debates e controvérsias);
5 - Hegel e o idealismo;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales (1929-1989).
São Paulo: UNESP, 1991.
CARR. E. H. O que é história? 3ª ed. Tradução de Lúcia M. de Alverga. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982.
GAY, Peter. O estilo na História: Gibbon, Ranke, Macaulay, Burckhardt. Tradução de Denise
Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
REIS, José Carlos. A História, entre a filosofia e a ciência. 2ª ed. São Paulo: Ática,1999.
SCHAF, Adam. História e verdade. Tradução de Maria Paula Duarte. São Paulo: Martins
Fontes, 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Tradução de Álvaro Cabral. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1992.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0015 -
ANTROPOLOGIA FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
SOBRE O NEGRO TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
COMO OBJETO DE METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
CIÊNCIA HISTÓRIA
EMENTA
Procede à introdução de uma “Antropologia sobre o negro” no Brasil. Reflete sobre seus aspectos
epistemológicos. Discute a formação de um campo de estudo das relações raciais na Antropologia
brasileira em que o “negro” se configura como objeto. Apresenta autores, temáticas e referenciais
teórico-metodológicos do campo das relações raciais construídos a partir dos estudos do médico legista
Raimundo Nina Rodrigues, no final do século XIX, até os estudos sobre relações raciais no Brasil,
implementados pelo Projeto Unesco, nos anos 1950. Demonstra a interface entre Antropologia e História
na formação do campo das relações raciais no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O contexto que antecede a Antropologia sobre o negro no Brasil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Célia Maria de Azevedo. Onda negra. Medo branco. O negro no imaginário das
elites – Século XIX. Rio de Janeiro: paz e Terra, s/d.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti-racismo no Brasil. São Paulo: Ed. 34,
1999.
NOGUEIRA, Oracy. Tanto preto quanto branco: estudos de relações raciais. São Paulo: T. A.
Queiroz, 1985.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no
Brasil. 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Thales. As elites de cor numa cidade brasileira. Um estudo de Ascensão Social
& Classes Sociais e Grupos de Prestígio. Salvador: EDUFBA/EGBA, 1996.
BASTIDE, Roger e FERNANDES, Fernandes. Brancos e negros em São Paulo. 2. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.
SANTOS, Sales Augusto dos. A Formação do Mercado de Trabalho Livre em São Paulo:
Tensões Raciais e Marginalização Social. Dissertação de Mestrado em Sociologia.
Departamento de Sociologia/Universidade de Brasília, Brasília, 1997.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0022 -
FUNDAMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO AO CONHECIMENTOS
TEÓRICO-
PENSAMENTO CIENTÍFICO- 45h
METODOLÓGICA DA
MARXISTA CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Estudo teórico-metodológico da epistemologia da obra de Marx, como elemento constitutivo da sua
teoria multidisciplinar. Problematiza as categoriais do materialismo histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O método de análise
3. Estrutura social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eliziário. Marxismo, modernidade e revolução. Goiânia, Kelps, 1991.
MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. Lisboa, Estampa, 1973.
MARX, Karl. O dezoito de Brumário de Louis Bonaparte. 3. ed São Paulo: Centauro, 2003.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista. São Paulo, Alfa-Omega, 1982.
FERNANDES, Florestan (org.). Marx e Engels. História, São Paulo, Ática, 1984.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0027 – FUNDAMENTAÇÃO
HISTORIOGRAFIA CONHECIMENTOSCIENTÍFICO- TEÓRICO-
60h
CULTURAIS METODOLÓGICA DA
HISTÓRIA
EMENTA
Estuda as principais correntes do conhecimento histórico. Ocupa-se da metodologia do fazer
histórico, buscando discutir os lugares do produtor do discurso historiográfico e suas relações
com as demais ciências sociais. Debate os problemas relativos ao estatuto do conhecimento
histórico e suas interfaces com discursos de naturezas diversas. Analisa as linhas de força da
produção historiográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História Metódica: influências e críticas
2. A Escola dos Annales: tendências e debates
3. História Social: temporalidades e quantificação
4. História Cultural: temas e experiências de pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Philippe II.
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Trad. J. Ginzburg. São Paulo: Perspectiva,
1978.
BURKE, Peter (org.). A Escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes, São
Paulo: Unesp, 1992.
CARR. E. H. O que é história? Trad. Lúcia M. de Alverga. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARTON, Robert. O Grande Massacre de Gatos: e outros episódios da história cultural
francesa. Trad. Sônia Coutinho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1996.
DAVIS, Natalie Zemon. O Retorno de Martin Guerre. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Paz
e Terra, 1987.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Trad. Cid Knipel Moreira. 2ª edição. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008. (Capítulo 6. Da História Social à História das Sociedades)
EMENTA
Analisa transformações socioculturais do início da Idade Moderna, observando ideias e valores
das sociedades europeias. Discute o conceito de modernidade. Reflete sobre temas e conceitos
como Renascimento, humanismo e cultura popular. Analisa interpretações sobre as Reformas.
Estuda mudanças e permanências nos comportamentos e costumes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sobre o conceito de modernidade
2. Europa, modernidade e eurocentrismo
3. Quadro histórico europeu no início da era moderna
4. O processo civilizador no Ocidente
5. Reforma cultural do pensamento europeu
6. O Renascimento e a “promoção do Ocidente”
7. A circulação de ideias na Europa moderna
8. Ideias sobre Reforma e Contrarreforma
9. Subjetividades e sociabilidades modernas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo:
Companhia de bolso, 2010.
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul. (org.). História da vida privada, vol. 3: da
Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: volume 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento: volume I. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
HI0049 - HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
TEÓRICO-
HISTORIOGRAFIA CIENTÍFICO- 45h
METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Discute aspectos teóricos e metodológicos pertinentes a algumas das tradições historiográficas
mais representativas dos séculos XIX e XX, a exemplo do Romantismo, da escola metódica, do
materialismo histórico, da Escola dos Annales e da história social britânica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Uma história da historiografia dos séculos XIX e XX
2. A historiografia romântica
3. A escola metódica
4. O materialismo histórico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Philippe II.
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Trad. J. Ginzburg. São Paulo: Perspectiva,
1978.
BURKE, Peter (org.). A Escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes, São
Paulo: Unesp, 1992.
CARR. E. H. O que é história?. Trad. Lúcia M. de Alverga. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARTON, Robert. O Grande Massacre de Gatos: e outros episódios da história cultural
francesa. Trad. Sônia Coutinho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1996.
DAVIS, Natalie Zemon. O Retorno de Martin Guerre. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Paz e
Terra, 1987.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Trad. Cid Knipel Moreira. 2ª edição. São Paulo: Companhia
das Letras, 2008. (Capítulo 6. Da História Social à História das Sociedades)
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
HISTÓRIA SOCIAL TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
INGLESA METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Estuda a relação entre História e a Cultura. Analisa o conceito de experiência. Discute a crítica ao
reducionismo econômico. Estuda aspectos da cultura da classe trabalhadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O conceito de experiência em E. P. Thompson;
2. O materialismo cultural de Raymond Williams;
3. Os modos de vida da classe trabalhadora segundo Raymond Williams;
4. O conceito de Histórico local de Raymond Williams.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, E. J. . Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. 3. ed Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2000. 447 p. (Coleção oficinas da história ).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEVASCO, M. E. Para ler Raymond Williams. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
SAMUEL, Raphael. História local e história oral. In: Revista Brasileira de História (19). São
Paulo: ANPUH/Marco Zero, 1990. SILVA, Marcos.
WILLLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Cia das
Letras, 2000. 820.9 W726c
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
EMENTA
Ocupa-se das práticas dos atores sociais e das diferentes formas de representação de suas ações a partir
das relações entre passado e presente. Analisa o processo de construção de sentidos, bem como a
emergência de novos sujeitos na história em dimensões globais e locais. Discute condutas e paradigmas da
investigação histórica e de sua escrita a partir de objetos múltiplos em perspectiva interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História, História do Annales, estruturalismo, marxismo, virada cultural.
2. Arquivos culturais;
3. Ficção, literatura, história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. 5º edição- São Paulo:
Cortez, 2011.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 6ª edição. São
Paulo: Brasiliense, 1993.
CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis: historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003
HUNT, Lynn(org). A nova história cultural. Tradução de Jefferson Luís Camargo. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.
NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sérgio (org). E.P. Thompson: As peculiaridades dos ingleses e outros
estudos. Campinas: EDUNICAMP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKTHIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François
Rabelais. Tradução de Yara Frateschi Vieira. 6ª edição. São Paulo: HUCITEC; Brasília: EdUnB, 2008.
CHARTIER, Roger. Leitura e leitores na França do Antigo Regime. Tradução de Álvaro Lorecine. São
Paulo, UNESP, 2004.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. Tradução de Eduardo Brandão.
São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
LEMAIRE, Ria e DECCA, Edgar Salvatore de (orgs). Pelas margens: outros caminhos da história e da
literatura. Campinas, Porto Alegre: Editora da UNICAMP; Editora da UFRGS, 2000.
WHITE, Hayden. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. Tradução de Alípio Correia de
Franca Neto. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 2001.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0079 - HISTÓRIA
DO FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTOSCIENTÍFICO- TEÓRICO-
CIENTÍFICO, 60h
CULTURAIS METODOLÓGICA
SOCIAL E DA HISTÓRIA
HUMANO
EMENTA
História do conhecimento científico. História da análise fenomenológica da realidade cotidiana.
Fundamentos do Conhecimento na vida cotidiana. As visões de mundo. O explicar e o
compreender. Positivismo, Historicismo, Marxismo, Ciência e Sociedade. Psicanálise, Ciência e
Cultura. O Campo da História. Novos Paradigmas das ciências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimento e modernidade
2. A institucionalização do conhecimento: currículos, bibliotecas e enciclopédias
3. Conhecimento e poder: Igreja e Estado
4. Mercado e conhecimento
5. As práticas de aquisição do saber
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 1986.
LOWY, Michael. Método dialético e teoria política. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978
MÉSZARO, Isrván, Filosofia, ideologia e ciência social. São Paulo: Boitempo, 2008.
REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Editora Cultrix, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2003.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0081 - INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA E CONHECIMENTO
TEÓRICO-
METODOLÓGICA AO CIENTÍFICO- 45h
METODOLÓGICA DA
PENSAMENTO MARXISTA CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Estudo teórico-metodológico da epistemologia da obra de Marx, como elemento constitutivo da sua
teoria multidisciplinar. Problematiza as categoriais do materialismo histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O método de análise
3. Estrutura social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eliziário. Marxismo, modernidade e revolução. Goiânia, Kelps, 1991.
MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. Lisboa, Estampa, 1973.
MARX, Karl. . O dezoito de Brumário de Louis Bonaparte. 3. ed São Paulo: Centauro, 2003.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista. São Paulo, Alfa-Omega, 1982.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0082 - CONHECIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO
SOCIOLOGIA CIENTÍFICOS- TEÓRICO- 45H
URBANA CULTURAIS METODOLÓGICA
EMENTA
Examina as possibilidades analíticas do fenômeno urbano pela Sociologia. Estuda o processo histórico de
urbanização, com ênfase na urbanização capitalista e nas formas que esta assumiu na América Latina, em
geral, e no Brasil, em particular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 O marxismo.
5. Conceitos sociológicos:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, David; SOBRAL, Adail Ubirajara; GONÇALVES, Maria Stella. Espaços de
esperança. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2012.
MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução: Hegel e o advento da teoria social. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2004.
PINHEIRO, Milton (Org.). 140 anos daComuna de Paris. São Paulo: Outras Expressões,
2011.
RUDÉ, George. Ideologia e protesto popular. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 155 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, David et.al. Cidades rebeldes. São Paulo: Boitempo, 2013.
GERTZ, René E. Max Weber & Karl Marx. São Paulo: Hucitec, 1994.
ZIZEK, Slavoj. Occupy: movimento e protesto que tomaram as ruas. São Paulo: Boitempo,
2012.
TEIXEIRA, Francisco & FREDERICO, Celso. Marx, Weber e o marxismo weberiano. São
Paulo: Cortez, 2010.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0083 - PENSAMENTO FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTO
NEGRO E ANTI- TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
RACISMO METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Analisa como a constituição de uma sócio-antropologia sobre o negro, a cultura negra e as relações
raciais no Brasil se deu através da contribuição determinante de pesquisadores brancos, brasileiros e
estrangeiros, em cujas obras o “negro” aparece como objeto. Apresenta obras e o pensamento de autores
negros posicionados que, deslocados da academia, alocados em espaços acadêmicos periféricos ou com
pouca margem de influência, elaboram uma compreensão contra-hegemônica sobre o negro, a cultura
negra e as relações raciais no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revolução cultural e o futuro do Pan-africanismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Afonso Henriques Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática, 1998.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi. . A sociologia do guerreiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. 193 p.
SANSONE, Lívio; PINHO, Osmundo Araújo. . Raça: novas perspectivas antropológicas. 2. ed.
rev. Salvador: Associação Brasileira de Antropologia EDUFBA, 2008. 445 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILROY, Paul. O Atlântico Negro – Modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34; Rio
de Janeiro: Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
MOURA, Clóvis. Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Editora Ática, 1988.
RAMOS, Alberto Guerreiro. Introdução Crítica à Sociologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 1995.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
HIXXX - PRODUÇÃO CONHECIMENTO
TEÓRICO-
TEXTUAL CIENTÍFICO- 60h
METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Desenvolve conhecimentos em torno da Língua Portuguesa. Discute conceitos de texto,
leitura e escrita. Exercita a construção do pensamento por meio das múltiplas
linguagens. Oportuniza práticas de leitura, escrita e oralidade, visando à formação do
leitor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura
1.1. Conceitos de leitura
1.2. Tipos de leitura
1.3. Leitura eleitor
2. Práticas leitoras
2.1. Conceitos de texto
2.2. Tipologias textuais: narração, descrição, exposição, argumentação, injunção e diálogo;
2.3. Relação entre tipologias e gêneros;
4. Oralidade e escrita
4.1.Concepções
4.2. Características
4.3. Desenvolvendo a oralidade
4.4. Apresentações orais de leitura extraclasse
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, Antonio Carlos (coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2002.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20.ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
ZACCUR, Edwiges (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP & A: SEPE, 1999.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
CONHECIMENTOS
HI0107 - SOCIOLOGIA TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
DO TRABALHO METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
HISTÓRIA
EMENTA
Examina o caráter da categoria “trabalho” quer seja enquanto um processo histórico, quer seja
quanto ao seu sentido ontológico, constituinte, por excelência, do gênero humano. Analisa a
organização das sociedades humanas em classes, a partir das relações sociais de produção
constituídas historicamente e com base nas relações de propriedade estabelecidas. Estuda os
modelos de gestão e organização do trabalho desenvolvidos durante a sociedade capitalista: o
taylorismo e o fordismo; a reestruturação produtiva, o sistema toyota e a qualidade total; a
acumulação flexível – terceirização e informalidade como características da precarização das
relações de trabalho no período atual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de como a categoria “trabalho” pode ser compreendida como um elemento fundante
do gênero humano e, pari passu, como característica própria do processo histórico de
desenvolvimento das relações sociais;
2. Interpretação do processo histórico de desenvolvimento das relações sociais de produção a
partir da categoria “trabalho”, reconhecida como elemento fulcral para constituição das
classes;
3. Discussão sobre o caráter, a importância e o significado dos modelos de gestão e
organização do trabalho e da produção no desenvolvimento da sociedade capitalista;
4. Debates sobre a nova configuração dos modelos de gestão e organização do trabalho a
partir do advento do toyotismo – flexibilização; reestruturação produtiva; terceirização;
informalidade; qualidade total e demais elementos que demonstram o processo de
precarização das relações de trabalho;
5. Analisar os ciclos do movimento operário e sindical no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho – Reestruturação produtiva e crise
do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho – Ensaio sobre a afirmação e negação do
trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – A degradação do trabalho no século
XX. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis,
Vozes, 1998.
GRAMSCI, Antonio. Americanismo e fordismo In: Cadernos do cárcere (vol.4). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso – O modelo japonês de trabalho e organização. Rio
de Janeiro: Revan; UFRJ 1994.
WOLFF, Simone. Informatização do trabalho e reificação: uma análise à luz dos programas de
qualidade total. Campinas, Londrina: Editora da Unicamp e EDUEL, 2005.
CARG
COMPONENTE
EIXO ÁREA
A
CURRICULAR HORÁ
RIA
ATIVIDADES FUNDAMENTAÇÃO
HI0107 - SOCIOLOGIA
CIENTÍFICO- TEÓRICO-METODOLÓGICA 60
DO TRABALHO
CULTURAIS DA HISTÓRIA
EMENTA
Examina o caráter da categoria “trabalho” quer seja enquanto um processo histórico, quer seja
quanto ao seu sentido ontológico, constituinte, por excelência, do gênero humano. Analisa a
organização das sociedades humanas em classes, a partir das relações sociais de produção
constituídas historicamente e com base nas relações de propriedade estabelecidas. Estuda os
modelos de gestão e organização do trabalho desenvolvidos durante a sociedade capitalista: o
taylorismo e o fordismo; a reestruturação produtiva, o sistema toyota e a qualidade total; a
acumulação flexível – terceirização e informalidade como características da precarização das
relações de trabalho no período atual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de como a categoria “trabalho” pode ser compreendida como um elemento
fundante do gênero humano e, pari passu, como característica própria do processo
histórico de desenvolvimento das relações sociais;
2. Interpretação do processo histórico de desenvolvimento das relações sociais de produção a
partir da categoria “trabalho”, reconhecida como elemento fulcral para constituição das
classes;
3. Discussão sobre o caráter, a importância e o significado dos modelos de gestão e
organização do trabalho e da produção no desenvolvimento da sociedade capitalista;
4. Debates sobre a nova configuração dos modelos de gestão e organização do trabalho a
partir do advento do toyotismo – flexibilização; reestruturação produtiva; terceirização;
informalidade; qualidade total e demais elementos que demonstram o processo de
precarização das relações de trabalho;
5. Analisar os ciclos do movimento operário e sindical no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho – Reestruturação produtiva e crise
do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho – Ensaio sobre a afirmação e negação do
trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – A degradação do trabalho no século
XX. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis,
Vozes, 1998.
GRAMSCI, Antonio. Americanismo e fordismo In: Cadernos do cárcere (vol.4). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso – O modelo japonês de trabalho e organização. Rio
de Janeiro: Revan; UFRJ 1994.
DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des)fordizando a fábrica. Um estudo do complexo
petroquímico. Salvador: EDUFBA e Boitempo, 1999.
GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Ed.
Boitempo,1999. p. 13-53.
NOGUEIRA, Cláudia Mazzei. A feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a
precarização. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 65-94 (TEXTO 10)
WOLFF, Simone. Informatização do trabalho e reificação: uma análise à luz dos programas de
qualidade total. Campinas, Londrina: Editora da Unicamp e EDUEL, 2005.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0109 - HISTÓRIA DO FUNDAMENTAÇÃO
ATIVIDADES
TRABALHO: QUESTÕES TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
TEÓRICAS E METODOLÓGICA DA
CULTURAIS
METODOLÓGICAS HISTÓRIA
EMENTA
Análise das mudanças teóricas e metodológicas pelas quais a história do trabalho tem
passado desde meados do século XX. Estudo das contribuições da história social britânica
para a disciplina. Exame da história global do trabalho e dos estudos comparativos na área.
Apreciação das relações entre biografia e história social do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História do Trabalho: passado, presente e futuro;
2. Trabalho, classe e consciência de classe;
3. Trabalhadores e mutualismo;
4. Trabalhadores e sindicalismo;
5. Trabalhadores e política;
6. Trabalhadores e Justiça do Trabalho;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, Eric J.Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. Tradução
de Waldea Barcellos & Sandra Bedran. Rio de janeiro, Paz e Terra, 1987.
____. Os trabalhadores: estudos sobre a história do operariado. Tradução de Marina Leão
Teixeira Viriato de Medeiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
BATALHA, Claudio H. M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. 3ª edição. Tradução Denise
Bottmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997 (3 vol.)
____. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Organizadores: Antonio Luigi Negro
e Sergio Silva. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI0XXX - HISTÓRIA, FUNDAMENTAÇÃO
ATIVIDADES
MEMÓRIA E HISTÓRIA ORAL TEÓRICO-
CIENTÍFICO- 60h
METODOLÓGICA
CULTURAIS
DA HISTÓRIA
EMENTA
Aborda elementos conceituais relevantes para a compreensão dos fundamentos
teóricos e metodológicos que constituem a História, a Memória e a História Oral.
Estuda as formulações de“História do Tempo Presente”e procura compreender outras
possibilidades de “temporalidades”. Analisa questões em torno da História Oral, da
memória,do esquecimento e dos silenciamentos.Discute os conceitos relacionados à
“memória social”, ao trabalho da “memóriado indivíduo que lembra”.Discute alguns
dos elementos teóricos relacionados ao conceito de“representações”.Investiga
formulações que procuram dar conta de pressupostos teóricos como “memória e
identidades”,“memória e comemoração”, História e “Lugares de Memória”. Debate
as interrelaçõesentre História, Literatura e narrativa.Analisa o uso das
memóriascoletivas e dos depoimentos orais como fonte para a pesquisa
histórica.Discute os limites e possibilidades do uso da entrevista como forma de
construção de fontes históricas.Debate o uso da História oral como ferramenta de
pesquisa e da “Escrita da História”.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História, Memória e História Oral: elementos teóricos e metodológicos.
2. História Oral como ferramenta para a pesquisa histórica e para a “Escrita da História”:
limites e possibilidades.
3. O papel das “memórias coletivas” no trabalho de construção de “fontes” para uso do
historiador.
4. “Lugares de Memória”no processo de construção da pesquisa histórica.
“Esquecimento” e “silenciamento” e sua relação com a elaboração e análise de construção
das “fontes orais”.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Janaina e FERREIRA, Marieta de Moraes (orgs). Usos e Abusos da
História Oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
DAMASCENO, José Jorge Andrade. Vozes eclipsadas, memórias silenciadas : história social e
operários cegos : Bahia 1956-1983. Recife : Ed. do Autor, 2016.
RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
. ALBERTI, Verena. Ouvir Contar. Textos em História Oral. Rio de Janeiro, FGV, 2004.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade – Lembranças de velhos. São Paulo: Cia. das
Letras,1994.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana.Narrativa, sentido, história. Campinas, SP: Papirus, 1997.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, São Paulo: EDUSC,
1998.
GOMES, Angela de Castro (org.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: História Oral. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
TODOROV, Tzvetan. A conservação do passado. In: _____.Memória do mal, tentação do bem.
Indagações sobre o século XX. São Paulo: Arx, 2002.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0068 - CULTURA
DOCUMENTAL E CONHECIMENTOS CULTURA
PATRIMONIAL I CIENTÍFICO- DOCUMENTAL E 60h
CULTURAIS PATRIMONIAL
EMENTA
Estuda a relação entre História, Cultura e Memória, considerando seus modos de constituição. Analisa
culturas materiais e imateriais como construções históricas. Discute representações de espaço e
diversidade cultural a partir da noção de documento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cultura: um conceito antropológico e histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. 2 ed. São Paulo: Ática, 1992.
LARAIA, Roque. Cultura: umconceito antropológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, C. F & e VAINFAS, R. (orgs). Domínios da história: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0075 - CULTURA CONHECIMENTOS
DOCUMENTAL E CULTURA DOCUMENTAL
CIENTÍFICO- 60h
PATRIMONIAL II E PATRIMONIAL
CULTURAIS
EMENTA
Estuda a relação entre História e patrimônio artístico-cultural. Analisa culturas imateriais, políticas de
preservação e de conservação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História, cultura e Patrimônio histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C. F & e VAINFAS, R. (orgs). Domínios da história: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
BURKE, Peter (org.) A escrita da história: novas perspectivas. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1992.
HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984.
PESQUISA HISTÓRICA
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0XXX - PESQUISA ATIVIDADES PESQUISA
60h
HISTÓRICA I CIENTÍFICO-CULTURAIS HISTÓRICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Pesquisa em História: aspectos teóricos e metodológicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O projeto de pesquisa em História: da escolha do tema ao
quadro teórico. Petrópolis: Vozes, 2005.
CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. 3ª edição, São Paulo: Contexto, 2011.
SILVA, Paulo Santos. A Historiografia baiana nos último 50 anos. In: GLEZER, Raquel (org.) Do
passado para o futuro: edição comemorativa dos 50 anos da Anpuh. São Paulo: Contexto,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEHL, Astor Antônio. Do Método Histórico. Passo Fundo: Ediupf, 1997.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.
SANTOS, Ednalva Maria Marinho dos e outros. O texto científico: diretrizes para elaboração e
apresentação. 3. ed. Salvador-Bahia: Quarteto Editora, 2003.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
EMENTA
Ocupa-se da elaboração do projeto de pesquisa e do cronograma de execução. Supervisiona o levantamento
bibliográfico e das fontes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A pesquisa histórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004.
_____. O projeto de pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis: Vozes,
2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006.
VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, KHOURY, Yara Maria Aun. A
pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.
COMPONENTE
EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA
CURRICULAR
HI0072 – PESQUISA CONHECIMENTOS PESQUISA
45
HISTÓRICA III CIENTÍFICO-CULTURAIS HISTÓRICA
EMENTA
Ocupa-se do acompanhamento da execução de projeto de TCC. Supervisiona a revisão bibliográfica, pesquisa
de campo, levantamento de dados e elaboração de esboços do conteúdo final do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis:
Vozes, 2004.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006.
SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e metodologia de
pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.
VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, KHOURY, Yara Maria
Aun. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0086 – PESQUISA CONHECIMENTOS PESQUISA
60h
HISTÓRICA IV CIENTÍFICO-CULTURAIS HISTÓRICA
EMENTA
Ocupa-se da elaboração do trabalho final de conclusão de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006.
SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e metodologia de
pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.
VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, KHOURY, Yara Maria
Aun. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS:
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
EDXXX–HISTÓRIA, FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
POLÍTICA E GESTÃO DOCENTE E 60h
PEDAGÓGICOS
EDUCACIONAL PESQUISA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER (org) Pós-neoliberalismo: as políticas
sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1995. (CAMPUS I – Biblioteca
Central)
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. Brasília: MEC/SEF, 1999. 360p.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo:Moraes, 1980.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
GENTILI, Pablo (org) Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 11. Ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
HADDAD, Sergio. O banco mundial e as políticas educacionais. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
LOPES, Eliane Marta T; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500 Anos de
Educação no Brasil. 5ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011
MONARCHA, Carlos. História da educação brasileira: formação do campo. 2. ed. rev. e ampl
Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2005.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 39. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BINZER, Ina Von. Os meus romanos: alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 1980.
CATANI, Afrânio Mendes. Política Educacional, mudanças no mundo do trabalho e reforma
curricular dos cursos de graduação no Brasil. Educação e Sociedade. Campinas, SP, agosto,
2001, vol.XXII, n° 75, p.67-80;
GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação Brasileira. 3ed. São Paulo: Cortez, 2008
NEY, Antonio. Política Educacional. Organização e estrutura da educação brasileira. Rio de
Janeiro: Wak Ed., 2008;
Fernandes José Ricardo Oriá. Ensino de História e Diversidade Cultural: Desafios e
Possibilidades. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p. 378-388, set./dez. 2005
SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007.
SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra
política educacional. Campinas, Autores Associados, 1998;
SILVA, Ronalda Barreto. As raízes do neoliberalismo. Revista da FAEEBA- Educação e
Contemporaneidade. Salvador, Ano 10, nº 15, p.157-167, jan/jun.2001
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena C.(orgs.) Histórias e memórias da educação no
Brasil. Vol.1- Século XVI-XVIII. – Petrópolis, RJ:Vozes, 2004
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. . Caminhos da profissionalização do magistério. 3. ed. Campinas,
SP: Papirus, 2003 176p. ((Magistério : formação e trabalho pedagógico).
EMENTA
Debate os antecedentes históricos e perspectivas atuais da inclusão educacional: o projeto de
uma Escola Para Todos. Discute os aspectos teóricos e metodológicos da Educação Especial
no sistema educacional brasileiro. Compreende as bases teórico-práticas da educação
inclusiva no sistema escolar. Analisa a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva. Abrange a formação do Professor e Inclusão Educacional. Sistema
Educacional e currículo inclusivo. Aborda o atendimento educacional especializado – AEE.
Discute a prática pedagógica no atendimento diferenciado para alunos com necessidades
educacionais especiais. Realiza estudos teórico-práticos das características presentes na
educação especial na comunidade escolar. Elabora, propõe e executa projetos e ações
extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDWIN, A. L. Teorias de Desenvolvimento da criança. São Paulo: Pioneira, 1973.
FREITAS, M. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo:Ática.
1994.
GOULART, I. Psicologia da Educação. Fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002.
LA TAILLE, Y. Piaget, Vygostsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
VYGOTSKY, L. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo:Martins Fontes,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, F. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre:ARTMED, 2001.
DANTAS, P. Para Conhecer Wallon. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Proto Alegre: Artes médicas,
1995.
PIAGET, J. Seis Estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
HI0088 –DIDÁTICA DOCENTE E 60h
PEDAGÓGICOS
PESQUISA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. 7. ed. - Campinas, SP:
Papirus, 2002 192p. (Práxis ).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 11. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
VEIGA, Ilma (Org.). Repensando a didática. 10 ed.Campinas, SP: Papirus,1995..
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas,18ed.
SP: Papirus, 2007(Col.Magistério,formação e trabalho pedagógico).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU,Vera (Org.). Rumo a uma nova Didática.Petrópolis,RJ:Vozes ,1994. 371.3 R936 4.
ed.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 29. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2004. 148 p. (Coleção leitura ).
GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos Henrique C. Planejamento na Sala de Aula. 7 ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2007;
CACHAPUZ, António. . Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no
Brasil e em Portugal. 3. ed São Paulo: Cortez, 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico - elementos metodológicos para elaboração e realização. São
Paulo: Libertad Editora, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho pedagógico–Do projeto
político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad Editora, 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Lições de Didática. Campinas, SP: Papirus, 2006
(Coleção Magistério : formação e trabalho pedagógico).
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
EDXXX – SOCIOLOGIA
FORMAÇÃO CONHECIMENTOS
DA EDUCAÇÃO 60h
DOCENTE PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estudo da relação entre Educação e Sociedade a partir de uma análise estrutural procurando
desenvolver teorias relevantes produzidas nessa área. Apresenta referencial teórico que possibilite a
interpretação do papel que tem sido atribuído à educação na sociedade brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Relação Educação e Sociedade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUFFA, Éster ,ARROYO ,M.& NOSELLA,Paulo. Educação e Cidadania: quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 1993.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
TORRES, Carlos Alberto. Sociologia Política da Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLI, Antônio Inácio. As políticas educacionais no contexto do neoliberalismo.
Cadernos do CEAS, n.190, dezembro/2002
BENJAMIM, César. A opção brasileira. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0017 - HISTÓRIA DA CONHECIMENTOS
EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DOCENTE 60h
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Analisa os diferentes períodos da história da educação brasileira. Discute a política educacional com
ênfase nos processos históricos contemporâneos. Estuda o pensamento pedagógico no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Antropologia, história e educação: a pluralidade étnica na formação do Brasil
3. Educação e desescolonização.
LDB
Lei 11.645/2008
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo:Moraes, 1980.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
LOPES, Eliane Marta T; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500 Anos
de Educação no Brasil. 5ed. Belo Horizonte: Autentica, 2011
MONARCHA, Carlos. História da educação brasileira: formação do campo. 2. ed. rev. e ampl
Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2005.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 39. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BINZER, Ina Von. Os meus romanos: alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 1980.
GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação Brasileira. 3ed. São Paulo: Cortez, 2008
SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007.
COMPONENTE
EIXO ÁREA
CARGA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0089 - NOVAS FORMAÇÃO
CONHECIMENTOS
TECNOLOGIAS EM DOCENTE E 45h
PEDAGÓGICOS
EDUCAÇÃO PESQUISA
EMENTA
Estuda as novas tecnologias na Educação no mundo contemporâneo, sua influência para o
desenvolvimento no mundo do trabalho. Discute a tecnologia na educação brasileira atual.
Debate a tecnologia educacional na formação e prática do educador. Aborda novas
tecnologias de comunicação e informação, sua importância e utilização no trabalho docente,
nas práticas de ensino e aprendizagem em História. Elabora, propõe e executa projetos e
ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Educação, comunicação e informática: significado e abrangência
2. Desenvolvimento das tecnologias informação e comunicação na sociedade
contemporânea: uma visão histórica
3. Novos paradigmas nas tecnologias da informação e da comunicação
4. Impacto das novas tecnologias da informação e comunicação nas práticas
pedagógicas
5. Tecnologia e Educação: a mediação pedagógica
6. A internet como ferramenta educacional
7. O professor e o uso das novas tecnologias em sala de aula
8. A utilização pedagógica de recursos tecnológicos e da comunicação
9. A educação e as novas tecnologias: desafios contemporâneos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003
MORAES, Maria Cândida..O paradigma educacional emergente. 9. ed Campinas: Papirus,
2003
PRETTO, Nelson De Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1999 .
EICHLER, Marcelo Leandro; DEL PINO, José Claudio. Ambientes virtuais de
aprendizagem:desenvolvimento e avaliação de um projeto em educação ambiental.
Porto Alegre: UFRGS Ed., 2006.
PEREIRA, Alice T. Cybis. Ambientes virtuais de aprendizagem: em diferentes contextos.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELL, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999;
LEITE, Lígia S. (coord). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula. 3. ed. rev. e atual. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
MORAES, Maria Cândida. Informática Educativa no Brasil: uma história vivida, algumas
lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação, nº 01, setembro, 1997, p.19-
44.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças, repensando a escola na era da informática.
Porto Alegre: Artes Médicas,1994;
PONTE, J. P. Tecnologias de Informação e Comunicação na Formação de Professores:
Que Desafios? Revista Iberoamericana de Educación, 24, set/dez: 63-90, 2000
COMPONENTE CONHECIMENTOS
ÁREA
CARGA
CURRICULAR PEDAGÓGICOS HORÁRIA
FORMAÇÃO DOCENTE E
LE0240- LIBRAS 60h
PESQUISA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Processo histórico, social e cultural sobre a educação de surdos;
2. Legislação e políticas públicas da educação dos surdos
3. Língua Brasileira de sinais: perspectivas e desafios;
3.1. Identidade surda
3.2. Bilinguismo e surdez
3.3. Comunicação com as mãos
3.4. Processo aquisicional da linguagem
3.5. Língua materna e sua relação com segunda língua
3.6. Parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de sinais
3.6.1. Fonética, fonologia e morfologia nas línguas de sinais
3.7. LIBRAS: Percepção visual com figuras geométricas; Nomes próprios e Localização de
nomes; Números cardinais/ordinais; Datilologia; Saudações; Idade; Calendário; Estações do
ano; Família; Profissões; Esportes; Frases; Verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de
Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997.
371.9 B823p
FALCÃO, Luiz Albérico Barbosa, 1961-. Educação de surdos: ensaios pedagógicos. Recife:
Ed. do Autor, 2012.
GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. Políticas e práticas de
educação inclusiva. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial,
2004. 2 v. 371.912 B823e
SILVA, Luciene Maria da. Diferenças negadas: o preconceito aos estudantes com deficiência
visual. Salvador: EDUNEB, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais. In: FERREIRA-BRITO, Lucinda et. al.
Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997. V. III (Série Atualidades Pedagógicas, n.
4)
______. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
419 F383p 2. ed
KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais na educação dos surdos. In: THOMA, A. S.;
LOPES, M.
C.(Orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da
educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias;
STEYER, Viviam Edite. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato
multifacetado. Canoas, 2001, p. 214-230. Disponível em:
<http://www.sj.ifsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/educacao_surdos_lingua_sinais/edu
cacao-infantil%20.pdf> Acesso em: 12 dez. 2008.
SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo:
Companhia das lLetras, 1998.
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA:
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI000- LABORATÓRIO
DE ENSINO DE FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
60H
HISTÓRIA I: TEORIA E E PESQUISA DE HISTÓRIA
PRÁTICA
EMENTA
Reflete sobre a emergência da História como disciplina/saber escolar. Analisa os caminhos
percorridos pelo ensino de História no Brasil, destacando seus principais objetivos, conteúdos e
metodologias adotados desde o século XIX, quando surgiu como disciplina escolar. Debate sobre
os currículos produzidos após a Lei de Diretrizes e Bases de 1996; o Ensino de História nos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o
Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. Desenvolve atividades de reflexão
sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da
educação básica, a produção e utilização do material didático relacionado à área desse
conhecimento. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os
diversos componentes curriculares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História das disciplinas escolares
2. A trajetória da História como disciplina escolar
3. A História como disciplina escolar no Brasil
4. Os currículos de História para as escolas brasileiras
5. O lugar da História no ensino escolar
6. Os PCN’s, a BNCC e o ensino de História
7. A formação do professor de História
8. A memória e história do Ensino de História nas escolas públicas
9. Os desafios atuais do ensino de História na educação formal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
2. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
4. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio)
5. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993.
6. FONSECA, Thais Nívia de Lima e. História e ensino de História. 3ª ed., Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2011.
7. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
8. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: em busca
do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI000- LABORATÓRIO
DE ENSINO DE FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
60H
HISTÓRIA II: HISTÓRIA: E PESQUISA DE HISTÓRIA
ENSINO E PESQUISA
EMENTA
Discute as pesquisas contemporâneas no campo do ensino de história, com ênfase na prática
pedagógica da educação básica como objeto de estudo. Explora as implicações dessas
pesquisas para a renovação do ensino de história, destacando sua importância para a reflexão
em torno da memória, da História Local, da narrativa, do livro didático, da diversidade de
documentos e linguagens. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,
1997.
2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2004.
3. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília:
MEC, 2018.
4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
5. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
6. CAIMI, Flávia Eloísa. O livro didático e o currículo de história em transição. Passo
Fundo: UFP, 2002.
7. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
8. HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, GeysoDongley. O ensino de História e seu
currículo: teoria e método. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
9. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI00XX - LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA III:
PATRIMÔNIO CULTURAL, FORMAÇÃO LABORATÓRIO DE
FONTES ESCRITAS E ORAIS NAS DOCENTE E 60h
ENSINO DE HISTÓRIA
PRÁTICAS DE PESQUISA E PESQUISA
ENSINO.
EMENTA
Reflete sobre as diferentes concepções e usos das fontes históricas no ensino de História.
Aborda o conceito de fonte histórica em uma perspectiva ampla e sua articulação com a
concepção de recurso didático. Orienta o trabalho de diálogo e interpretação das fontes escritas,
orais e patrimoniais e sua utilização enquanto recursos de construção do conhecimento histórico
escolar. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos
conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e utilização do material
didático relacionado à área desse conhecimento. Organiza a montagem de acervos didáticos
com fontes escritas, orais e patrimoniais, que possam subsidiar a prática docente. Produção de
micro-oficinas com propostas de utilização do patrimônio cultural e de fontes escritas e/ou orais
em sala de aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com
os diversos componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e ações
extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004.
2. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
4. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio)
5.GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus, 2012.
6.PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
7.PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tania Regina de (organizadoras). O historiador e suas
fontes. São Paulo: Contexto, 2012.
8.RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de História.
Chapecó: Argos, 2004.
9.SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto
2, 1997.
2. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
3. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2003.
4. PINSKY, Jaime. (Org.) (2000). O Ensino de História e a Criação do Fato. 8ª ed. São
Paulo: Contexto, 2000.
5. SILVA, Marcos A. da. História: Que ensino é esse? Campinas, SP: 2013.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XX -
LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
60H
IV: LINGUAGENS E PESQUISA DE HISTÓRIA
AUDIOVISUAIS NO
ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA
Estuda o uso das linguagens audiovisuais, nas suas várias formas de manifestação, em espaços
educacionais enquanto ferramenta didático-pedagógica. Discute as problemáticas metodológicas
das linguagens audiovisuais no processo de compreensão de uma época. Analisa diversas
fontes audiovisuais (cinema, fotografia, iconografia, música, charges, dança, pinturas, gravuras,
entre outras) como construção de olhares da história. Exercita a produção de material visual para
uso em sala de aula. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático a partir das linguagens audiovisuais. Organiza a montagem de
acervos didático sobre linguagens audiovisuais, que possam subsidiar a prática docente.
Produção de micro-oficinas com propostas de utilização de linguagens audiovisuais em sala de
aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos
componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O uso da imagem e do som na sala de aula
2. As fontes audiovisuais: conceitos, tipos e abordagens
3. O ensino de História e a linguagem audiovisual
4. Ensino de História, Internet e redes virtuais de conhecimento
5. As fontes iconográficas: conceitos, tipos e abordagens
6. O ensino de História e a iconografia
7. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas que utilizem linguagens audiovisuais
e imagéticas como recurso no ensino de História;
8. Montagem de acervos didáticos com fontes audiovisuais e imagéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
HISTÓRIA V: ENSINO FORMAÇÃO DOCENTE 45H
E PESQUISA DE HISTÓRIA
DE HISTÓRIA E
HISTÓRIA LOCAL
EMENTA
Analisa as possibilidades de apropriação da História Local como recurso pedagógico para o
Ensino de História. Reflete sobre as relações entre História, Memória e Sociabilidades
entendendo a prática de ensino como articuladora de identidades individuais e coletivas. Aborda
a perspectiva de que o estudo da História Local possibilita uma compreensão mais aprofundada
de diferentes temas históricos, presentes em contextos sociais nos quais docentes e discentes
estabelecem interações e vivenciam experiências cotidianas. Procura, preferencialmente,
estabelecer articulação com estudos voltados para histórias de Alagoinhas e microrregião.
Organiza a montagem de acervos didáticos com a História local, que possam subsidiar a prática
docente. Produção de micro-oficinas com propostas de utilização da História local em sala de
aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos
componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História local, memória e ensino de História
2. História local e a construção de identidades
3. História local e História oral
4. Cotidiano, história Local e ensino de História
5. A história local como objeto de ensino e estratégia didática nas aulas de História
6. História local e suas abordagens na sala de aula
7. Construção de propostas didáticas e micro-oficinas que utilizem a História local como
recurso no ensino de História;
8. Montagem de acervos didáticos com fontes da História local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
2. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília:
MEC, 2018.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
4. BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio)
5. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2012.
6. HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, GeysoDongley. O ensino de História e seu
currículo: teoria e método. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
7. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Tradução de Bernardo Leitão. Campinas:
Editora da UNICAMP, 2003.
8. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de
Souza (Orgs). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad
X: FAPERJ, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XX -
LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
ENSINO DE HISTÓRIA 60H
FORMAÇÃO DOCENTE DE HISTÓRIA
VI: ENSINO DE
E PESQUISA
HISTÓRIA, MATERIAIS
DIDÁTICOS E LIVRO
DIDÁTICO
EMENTA
Reflete sobre a história do uso de materiais didáticos no Ensino de História, especialmente o
Livro didático. Discute as políticas públicas para o livro didático e o Programa Nacional do Livro e
do Material Didático (PNLD). Expõe as disputas em torno do livro didático. Estuda o livro didático
como suporte pedagógico nas aulas de História e o livro didático de História como objeto de
pesquisa, problematizando o livro didático de História do Ensino Fundamental, Ensino Médio e
Educação de Jovens e Adultos (EJA). Analisa os conteúdos e temáticas presentes no livro
didático de história atualmente, enfatizando as representações sobre negros, indígenas,
crianças, jovens, mulheres e outras minorias. Exercita a produção de materiais didáticos
alternativos que possam ser utilizados em diálogo com o livro didático de História no Ensino
Fundamental e Médio. Produção de micro-oficinas com propostas de análise de livros/conteúdos
didáticos/propostas de ensino de conteúdos históricos em sala de aula. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Livros e materiais didáticos de História
2. As propostas curriculares para o ensino de história X a contínua produção de material
didático
3. O livro didático de História: políticas públicas, indústria cultural, disputas,
problematização
4. O livro didático de História: análise de temáticas, correntes historiográficas presente na
sua escrita e conteúdos
5. Processos de seleção de conteúdos e de material didático; prática docente e cotidiano
escolar
6. Produção e uso de materiais didáticos para o ensino de história
7. Micro-oficinas com propostas de análise de livros/conteúdos didáticos/propostas de
ensino de conteúdos históricos em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABUD, Kátia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso.
Ensino de História. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. BITTENCOURT, Circe. Em foco: história, produção e memória do livro didático. In:
Educação e Pesquisa. [online]. São Paulo, 2004b, v. 30, n. 3. pp. 471-473.
3. BORGES, Gilberto Luiz de Azevedo. Metodologia e Material didático - A
necessária relação entre material didático e proposta metodológica. Disponível em:
<www.educaativa.com.br/site/documentos/gilberto.pdf>.
4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, 1997.
5. FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 5. ed. São Paulo: Cortez,
Autores Associados, 1986. 93 p. (Coleção Polêmicas do nosso tempo; 7).
6. MONTEIRO, Ana Maria, GASPARELLO, Arlette Medeiros e MAGALHÃES, Marcelo
de Souza (orgs.). Ensino de História: Sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X: FAPERJ, 2007.
7. NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO,
Sérgio Armando Diniz. Bahia: Ensaios de história social e ensino de História.
Salvador: Eduneb, 2014.
8. SILVA, EvellynLedur da; GIORDANI, Estela Maris; MENOTTI, Camila Ribeiro. As
tendências pedagógicas e a utilização dos materiais didáticos no processo de ensino
e aprendizagem. Disponível em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario8/_files/qMP2rp
p.pdf.
9. SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI00XX -
LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA
FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO
VII: ENSINO 45H
E PESQUISA DE HISTÓRIA
DE HISTÓRIA E
LITERATURA
EMENTA
Reflete sobre as diferentes concepções e usos das fontes históricas na sala de aula. Aborda o
conceito de fonte histórica em uma perspectiva ampla e sua articulação com a concepção de
recurso didático. Estuda as aproximações interdisciplinares entre Literatura e a História.
Problematiza a literatura como fonte e acontecimento histórico. Discute sobre versões da História
nas narrativas literárias. Dialoga sobre o uso da literatura no ensino de história dos níveis
Fundamental e Médio. Compreende literatura desde a perspectiva canônica até a literatura
periférica e evidencia a poesia, o romance, os contos, as crônicas, os cordéis, os fanzines e as
histórias em quadrinhos (HQs) como importantes recursos das aulas de história. Exercita a
construção de propostas metodológicas que articulam a literatura, história e outras fontes.
Organiza a montagem de acervos didáticos com obras literárias, de variados gêneros, que
possam subsidiar a prática docente. Produção de micro-oficinas com propostas de utilização de
textos literários em sala de aula. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em
conexão com os diversos componentes curriculares. Elabora e propõe execução de projetos e
ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HI00XX - LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA VIII: LABORATÓRIO DE
ENSINO DE HISTÓRIA: GÊNERO FORMAÇÃO DOCENTE ENSINO DE 45H
E SEXUALIDADES, CULTURA E PESQUISA HISTÓRIA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
EMENTA
Enfoca a diversidade na escola e a construção de práticas de ensino de História pautado no
respeito às diferenças. Aborda os conceitos de cultura, identidade, discriminação, preconceito,
diversidade religiosa, etnocentrismo, diferença, raça, etnia, classe, gênero, refletindo o
entrecruzamento entre tais categorias, buscando a desconstrução de estereótipos, e pensando
as implicações no Ensino de História. Discute os impactos das leis 10.639/2003, 11.645/2008 e a
11.340/2006 sobre os currículos escolares e o Ensino de História. Analisa a inclusão da história
da África e da cultura afro-brasileira, da história dos povos indígenas e das mulheres no
currículo. Exercita a construção de propostas metodológicas para a vivência das temáticas
gênero e sexualidade e relações étnico-raciais nas aulas de História e apresenta as propostas na
comunidade. Organiza a montagem de acervos didáticos e a produção de micro-oficinas com as
temáticas supracitadas, que possam subsidiar a prática docente. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Elabora e propõe execução de projetos e ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARGA
COMPONENTE
EIXO ÁREA HORÁRI
CURRICULAR
A
HI0011 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
HISTÓRIA II: FORMAÇÃO DOCENTE 60H
DE HISTÓRIA
FOTOGRAFIA E
HISTÓRIA
EMENTA
Sistematiza e exercita a prática pedagógica do ensino de história. Aplica os recursos e
procedimentos de construção do conhecimento histórico considerando a fotografia como fonte
histórica. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos
conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e utilização do material
didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que assumem a relação
teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares. Compreende e enfatiza o
potencial didático da fotografia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Fotografia nos livros didáticos
2. Fotografias urbanas/cartões-postais/cenas de rua/gestual/comercio ambulante...
3. Fotoperiodismo/foto jornalismo/fotografia denúncia
4. Fotografias primavas/ álbuns de família
5. Fotografias oficias/inaugurações/acompanhamento de obras/celebrações de acordos e/ou
encontros
Instantâneos
6. Fotografias temáticas: morte, monumentos, dor, cemitérios, pobreza, opulência, alegria,
meninos de rua, donas de casa, feiras, etc
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Maria Eliza Linhares. História &fotografia. Belo Horizonte: Autêntica,2003.
BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru: Edusc, 2004.
MARTINS, Jose de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. 4. ed. Cotia: Ateliê, 2009.
KUBRUSLY, Claúdio Araújo. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1986
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1993.
KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: ateliê editorial, 2001
LEITE, Miriam Moreira. Retratos de família. São Paulo: EDUSP, 2000.
PELEGRINI, Sandra; ZANIRATO, Silvia Helena. Dimensões da imagem: interfaces Teóricas e
motodológicas. Maringá: Eduaem, 2005.
REVISTA HISTÓRIA SOCIAL. Dossiê Imagem e som. Revista dos estudantes de pós-
graduação em história/ UNICAMP. Nº 11, 2005.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0030 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO
HISTÓRIA IV: HISTÓRIA FORMAÇÃO DOCENTE 60h
DE HISTÓRIA
E CINEMA
EMENTA
Reflete sobre a linguagem cinematográfica enquanto experiência estética e histórica. Analisa as
possibilidades de conversão do cinema em fonte para a produção do conhecimento histórico,
articulando ensino e pesquisa. Organiza a montagem de acervos informativos sobre filmes que
possam subsidiar a prática docente. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino,
a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Compreende e enfatiza o potencial didático da produção cinematográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e cinema;
2. O filme como documento histórico;
3. O cinema na prática de ensino de História;
4. O cinema/o filme como elemento didático-pedagógico na aula de História;
5. A produção do conhecimento histórico na sala de aula: o ensino com pesquisa;
6. Experiências, práticas, reflexões e desafios relacionados ao cinema – linguagem
cinematográfica, narrativa fílmica, documento, recurso – na prática docente em História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História: Ensaios de
Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro. Campus, 1997.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2008.
BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. 11ª edição, São Paulo: Contexto,
2009. (p. 163-175).
FERRO, Marc. O filme: uma contra-análise da sociedade? In. LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre.
História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABUD, Kátia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de
História. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO, Sérgio
Armando Diniz. Bahia: Ensaios de história social e ensino de História. Salvador: Eduneb, 2014.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.
SILVA, Marcos A. da. História e prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.
CARGA
COMPONENTE
EIXO ÁREA HORÁRI
CURRICULAR
A
HI0044 - LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO
DE ENSINO DE FORMAÇÃO DOCENTE 45h
DE HISTÓRIA
HISTÓRIA V: HISTÓRIA
E ICONOGRAFIA
EMENTA
Estuda a iconografia como documento nas produções historiográficas e didáticas. Analisa os
tipos de fontes iconográficas. Reflete sobre as possibilidades teóricas e metodológicas da
imagem no ensino de História. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e
utilização do material didático relacionado à área desse conhecimento. Articula experiências que
assumem a relação teórico-prática em conexão com os diversos componentes curriculares.
Compreende e enfatiza o potencial didático da iconografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e Imagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru, SP: EDUSC, 2004
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1992.
FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. O saber histórico na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1997.
BLACK, Jeremy. Mapas e história: construindo imagens do passado. Bauru, SP: EDUSC, 2005.
BORGES, Maria Eliza Linhares. História e Fotografia. 2ª ed. Belo Horizonte; Autêntica, 2005.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0065 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE
HISTÓRIA VII: LABORATÓRIO DE
FORMAÇÃO DOCENTE 45h
HISTÓRIA E MÚSICA ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA
Estuda a música como linguagem tradutora de experiências históricas, de relações cotidianas
marcadas por tensões, resistências, utopias, negociações. Analisa a utilização da música como fonte
para o ensino e a pesquisa em História, além de promover o levantamento de composições, visando
à montagem de acervos que possam subsidiar as práticas educativas. Desenvolve atividades de
reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da
educação básica, a produção e utilização do material didático relacionado à área desse
conhecimento. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em conexão com os
diversos componentes curriculares. Compreende e enfatiza o potencial didático da música.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As possibilidades que a música oferece dentro do ensino da História;
2. A música em sala de aula como opção metodológica para o ensino da História;
3. A música como documento histórico;
4. A música como linguagem tradutora de experiências históricas, de relações cotidianas
marcadas por tensões, resistências, utopias e negociações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus,
2003.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:
Contexto, 2003.
NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural de música popular. 3. ed Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. (Coleção
como usar na sala de aula).
FONSECA, Aleilton. Enredo Romântico, música ao fundo. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1996. ppp.
19-51.
MORAES, José Geraldo Vinci de. História e música: canção popular e conhecimento histórico.
Revista Brasileira História. São Paulo, v. 20, n. 39, 2000. Acessado em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882000000100009 em 07 de maio de
2009.
LIMA, Ari. O Fenômeno Timbalada. Cultura Musical Afro-pop e Juventude Baiana Negro-mestiça. In:
SANSONE, Livio e SANTOS, Jocélio Teles dos (orgs.). Ritmos em Trânsito. Sócio-Antropologia da
Música Baiana. São Paulo/ Salvador: Dynamis Editorial/Programa A Cor da Bahia/Projeto S.A.M.BA
da UFBA, 1997. pp. 161-180.
WISNIK, José Miguel. O minuto e o milênio ou por favor, professor, uma década de cada vez. In:
Anos 70. Rio de Janeiro: Europa Emp. Graf. e Edit. Ltda, 1979. p. 7-24.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0078 - LABORATÓRIO
DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE
HISTÓRIA IX: MUSEUS FORMAÇÃO DOCENTE 45H
ENSINO DE HISTÓRIA
E HISTÓRIA
EMENTA
Estuda a evolução, as modalidades e as funções sociais e educativas dos museus. Concebe os
museus presenciais e virtuais, como espaços de memória, pesquisa e ensino da história.
Desenvolve projetos de pesquisa vinculados às práticas de ensino de História, através de
atividades como visitas, catalogação, organização e apresentação de acervos. Desenvolve
atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os
contextos escolares da educação básica, a produção e utilização do material didático relacionado
à área desse conhecimento. Articula experiências que assumem a relação teórico-prática em
conexão com os diversos componentes curriculares. Compreende e enfatiza o potencial didático
dos museus.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução aos estudos de Museus e História;
2. Museus: percursos históricos;
3. Leituras historiográficas sobre o museu e seus acervos;
4. O olhar historiográfico sobre exposições museólogicas;
5. O museu no ensino de História: apontamentos para uma reflexão;
6. Conhecendo museus: mapeamento e estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
SILVA, Marcos e FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Regina; CHAGAS, Márcio (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos.
Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.
CANDAU, Vera Maria (Org.) Reinventar a escola. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
PÉREZ, Carmen Lúcia Vidal; TAVARES, Maria Tereza Gourdard; ARAÚJO, Mairce da Silva.
Memória e patrimônios: experiências em formação de professores. Rio de Janeiro: EdUERJ,
2009.
POULOT, Dominique. Museu e museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, Ilmar Rohloff de. “Mas não somente assim!” leitores, autores, aulas como texto e
ensino-aprendizagem em História. Disponível em: WWW.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/v.
11, n. 21, 27/06/2007. Acesso em: 20/12/2012.
MENDES, Sandra Regina. A elaboração dos planos de curso e de aula e a Incorporação dos
conceitos de “a aula como texto” e “sequências de ensino”. In: XXVII Simpósio Nacional de
História. 2013.
MONTEIRO, A.M.F.C. Ensino de história: algumas configurações do saber escolar. In: História
e Ensino. Vol.9 Revista do Laboratório de Ensino de História da Universidade Estadual de
Londrina.Londrina: Editora da UEL, 2003.
PENNA, Fernando de Araujo. A relevância da didática para uma epistemologia da História. In:
MONTEIRO, Ana Maria et al. (Org.) Pesquisa em Ensino de História: entre desafios
epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauad X; Faperj, 2014, p. 41-52
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
EMENTA
Elabora e executa projetos de intervenção no Ensino Fundamental II, em diálogo com a
legislação vigente, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação,
incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia as experiências
vivenciadas pelo discente durante o estágio supervisionado, a fim de aperfeiçoá-lo, quando
necessário. Compreende o ensino de história como campo de pesquisa e o estágio como
possibilidade de investigação. Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o
estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Estágio Supervisionado: Legislação, Concepção; Organização; Regulamento;
Articulação entre teoria e prática no ensino de história;
Ensino de História: metodologias, livro didático, fontes históricas e materiais didáticos;
Ensino Fundamental II: modalidades, políticas públicas, legislação e projeto político
pedagógico da escola;
Planejamento e avaliação no ensino de História: organização, elaboração e execução
de propostas de trabalho;
Regência em sala de aula: acompanhamento, realinhamentos e avaliação.
Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na
formação de professores. SP: Avercamp, 2006.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020.
(Ensino Fundamental II e Ensino Médio).
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências,
reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores de História: entre saberes e práticas.
Rio de Janeiro, Editora Mauad, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2008.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2004.
KARNAL, Leandro (org.) (2003). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
São Paulo: Contexto.
NIKITIUK, Sônia (Org.) (2001) Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto,
2009
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0064 -ESTÁGIO
SUPERVISIONADO III FORMAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR
105h
DOCENTE SUPERVISIONADO
EMENTA
Analisa e dialoga com a Legislação vigente que regulamenta o Ensino Médio, a nível nacional
e estadual. Possibilita contatos com os espaços de atuação de forma a vivenciar, analisar e
refletir a prática do ensino de História, no Ensino Médio. Elabora e executa projetos de
intervenção no Ensino Médio, sob a forma de regência de classe, em instituições da rede
pública, na área específica de formação. Socialização e registro das experiências vivenciadas
durante o estágio supervisionado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na
formação de professores. SP: Avercamp, 2006.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio).
FERRETI, Celso João; Silva, Mônica Ribeiro da. Reforma do Ensino Médio no contexto da
medida provisória nº 746/2016: Estado, Currículo e disputas por hegemonia. Educação e
Sociedade. Campinas. V.38, nº 139 p. 385-404 – abril-junho 2017.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências,
reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores de História: entre saberes e práticas.
Rio de Janeiro, Editora Mauad, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2008.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.) (2003). Ensino de história: conceitos, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. 907 C968
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza
(orgs) (2007). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X:
FAPERJ.
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos. A escrita como condição para o ensino e a
aprendizagem de história.Rev. Bras. Hist. [online]. 2010, vol.30, n.60, pp. 121-142.
SILVA, Marcos e FONSECA, Selva Guimarães (2007). Ensinar história no século XXI: em
busca do tempo entendido. Campinas, SP: Papirus.
STEPHANOU, Maria. Currículos de História: instaurando maneiras de ser, conhecer e
interpretar. Revista Brasileira de História , São Paulo, v. 18, n. 36, 15-38,1998.
COMPONENTE CARGA
EIXO ÁREA
CURRICULAR HORÁRIA
HI0085 - ESTÁGIO FORMAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR
105
SUPERVISIONADO IV DOCENTE SUPERVISIONADO
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Estágio Supervisionado: Legislação, Concepção; Organização; Regulamento;
A educação em espaços não escolar. Educação e Movimentos Sociais.
A Universidade e sua importância na sociedade;
Planejamento e avaliação no ensino de História: organização, elaboração e execução
de propostas de trabalho;
Oficinas temáticas: acompanhamento, realinhamentos e avaliação.
Socialização e registro das experiências vivenciadas durante o estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na
formação de professores. SP: Avercamp, 2006.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC,
2018.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
BAHIA. Documento Curricular Referencial para a Bahia – DCRB. BAHIA: SEC, 2020. (Ensino
Fundamental II e Ensino Médio).
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP:
Papirus, 2003.
NIKITIUK, Sônia (Org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2001.
PINSKY, Carla Bassanezi. Gênero. Org. PINSKY, Carla Bassanezi. Novos temas nas aulas
de História. São Paulo, Editora Contexto, 2009.
SILVA, Marcos e FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, 2007.
3.8 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Nessa direção, cumpre destacar ainda que a educação superior deve “atuar em
favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a
formação e a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas
pedagógicas e o desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem
os dois níveis escolares” segundo a Lei nº 13.174/2015, que alterou o inciso VII
da LDB. Em outras palavras, a inserção da extensão universitária reforça a
integração e envolvimento do ensino superior com educação básica.
Fase
Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período
E C
Projeto de Pesquisa executado no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e apoiado com auxílio financeiro e bolsas de IC e
AT da Chamada Universal 2016 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq). O projeto visa produzir uma biografia cruzada de Agripino Nazareth
(1886-1961), Joaquim Pimenta (1886-1963) e Maurício de Lacerda (1888-1959). Meu
objetivo é reconstituir a trajetória desses três controvertidos líderes do movimento operário
que tiveram atuação no Acre, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo ao
longo da Primeira República e no pós-1930, quando esses e outros reformadores sociais
foram atraídos pelas promessas do governo comandado por Getúlio Vargas. No curso de
suas vidas, Agripino Nazareth, Joaquim Pimenta e Maurício de Lacerda se encontraram em
várias ocasiões, compartilharam certas ideias e alimentaram sonhos comuns, mas também
se distanciaram com relação aos rumos que deveriam seguir em dados momentos da
Encontros e desencontros nas história. Eles associaram-se a outros ativistas das mais variadas correntes político-
trajetórias de Agripino Nazareth ideológicas, envolveram-se em movimentos de diversos matizes e assumiram diferentes
Comunidade 2016 -
(1886-1961), Joaquim Pimenta compromissos e posições ao longo do tempo. Pretende-se compreender e explicar essas X
Aldrin Armstrong Acadêmica Atual
(1886-1963) e Maurício de mudanças e aparentes contradições, próprias de todos os indivíduos, levando-se em conta
Silva Castellucci
Lacerda (1888-1959) as múltiplas possibilidades e limites colocados pelos contextos nos quais eles agiram. Nesse
sentido, a pesquisa explora esses desencontros, reveladores das singularidades dos
indivíduos, e ajuda a compreender a pluralidade e a complexidade dos projetos políticos e
das trajetórias militantes, inclusive entre os reformistas. Além das obras que publicaram na
forma de livros, esses sujeitos usaram a imprensa como instrumento de comunicação de
suas posições acerca das questões que se colocavam para sua militância. Eles foram
colaboradores, redatores e/ou diretores de inúmeros jornais e revistas publicados no Brasil,
em diferentes momentos da história de nosso país. Os três polemizaram com outros
militantes na imprensa operária e na grande imprensa. Portanto, além das obras autorais e
da documentação oficial e semioficial, impõe-se uma pesquisa ampla em várias
hemerotecas brasileiras e uma análise intensiva e cuidadosa do material que está sendo
coletado nessas instituições. Palavras-chave: socialismo, comunismo, movimento operário,
corporativismo, Justiça do Trabalho, biografia..
No que diz respeito, aos estudos sobre religião afro-brasileira a literatura específica, seja na
área da Sociologia, História e, sobretudo, Antropologia, tem uma forte incidência sobre a
tradição religiosa denominada Candomblé Ketu. Acredita-se que este candomblé teria sido
constituído na Bahia, entre o final do Século XVIII e todo o Século XIX, por africanos iorubas
e seus descendentes. A defesa da hegemonia do Ketu como modelo cultural, teológico e de
prática religiosa está presente em discursos acadêmicos - elaborados pelo senso comum, e
éticos- produzidos por autores clássicos dos estudos sobre religião afro-brasileira, ao longo
de todo o Século XX. Tal perspectiva crítica implicou em erros de interpretação históricos,
teológicos e socioantropológicos assim como em preconceitos contra outros candomblés
simultâneos ?alguns já extintos -, em particular, o Candomblé Angola, constituído por
Por uma nova história escrita, africanos bantos e descendentes. O projeto de pesquisa Por uma nova história escrita, Arivaldo de Lima
Comunidade 2012 -
falada e cantada do Candomblé falada e cantada do Candomblé Angola na Bahia pretende ampliar a compreensão sobre a Alves X
Acadêmica Atual
Angola na Bahia história e tradição do Candomblé Angola na Bahia tomando como ponto de partida a
releitura e revisão de discursos ?êmicos? e ?éticos?, a releitura de dados históricos
coletados em arquivos sobre as práticas religiosas Banto, a memória oral, cantos e
narrativas dos Angola, em geral, e em particular dos fundadores e continuadores da
tradição religiosa Angolão Paquetan, radicada em Salvador, Bahia. Neste sentido, não se
pretende uma inversão de posição de poder, prestígio e dominação em relação aos Ketu,
mas a correção de injustiças e erros analíticos, do mesmo modo se pretende a descrição de
modos de vida e sobrevivência alternativos em relação ao aparato ideológico de controle e
dominação escravocrata e pós-escravocrata através das ferramentas possíveis da História,
da Sociologia, da Antropologia, mas também da Teoria da Literatura Comparada
contemporânea..
O projeto se propõe a estudar as representações sobre a nação brasileira presentes nas
narrativas ficcionais de escritores brasileiros no século XX, perfazendo o período de um
século, período que se justifica em função de a historiografia da literatura brasileira
reconhecer três etapas. A primeira denominada de ?manifestações literárias? que se
estende do século XVI à primeira metade do XVIII; a segunda, ?configuração do sistema
literário? correspondendo à segunda metade do XVIII indo até a segunda metade do XIX, e,
finalmente a terceira era, chamada de ?sistema literário consolidado? referente à segunda
metade do XIX, se estendendo ao século XX. Esta opção temporal está relacionada com o
processo de mudanças significativas da realidade brasileira, seja no seu aspecto político,
compreendido entre a crise da escravidão e a abolição, a transição da monarquia para a
república, além da urbanização e industrialização que permeou a primeira metade do século
XX. Essas mudanças foram acompanhadas pelos romancistas que expressaram nas suas
Construindo a nação no século Celeste Maria
narrativas as tensões vivenciadas pela sociedade brasileira. Essa periodização corresponde a Comunidade 2016 -
XX: representações dos Pacheco de X
denominada ?era nacional?, expressão cunhada pelos historiadores da literatura brasileira, Acadêmica Atual
romancistas brasileiros Andrade
período este que se inicia com o Pré-Modernismo e se estende à terceira geração do
modernismo. A seleção dos escritores, cujas obras serão analisadas visa identificar nas
narrativas, a forma como representam a nação brasileira. A intenção primeira do projeto é
integrar a pesquisa ao ensino da pós-graduação através da Linha de Pesquisa 1. Sociedade e
Práticas Narrativas? do Programa de Pós-Graduação em História, Cultura e práticas sociais,
bem como ao ensino de graduação, contemplado através do componente curricular
Laboratório de Ensino de História VI: História e Literatura, e se ocupa do estudo da [?]
Literatura como expressão das práticas sociais e cotidianas [?], enquanto artefato discursivo
tradutor das experiências humanas, sendo o foco do componente [?] a relação entre
História e Literatura, considerando aspectos teórico-metodológicos. A abordagem do
estudo orienta-se pela Nova História Cultural na perspectiva de Roger Chartier, fazendo uso
da noção de representação, de forma a compreender a categoria de análise nação.
2019 -
O Estado Novo e o mandonismo Eliana Evangelista Comunidade Atual
Pesquisa sobre a política local na Bahia durante o Estado Novo(1937-1945). X
local na Bahia Batista Acadêmica
Estudo do imperialismo no estágio atual da crise do capital de aprofundamento da crise do
O imperialismo no contexto da capital, tensões interestatais, disputas agressivas de mercado e manutenção de Eliziário Souza Comunidade 2014 -
X
crise mundial do capital hegemonias; novas tendências de queda da hegemonia norte-americana e a formação de Andrade Acadêmica Atual
um novo bloco de poder militar e econômico no mundo: China e Rússia..
Amparada nas formulações teóricas que vem sendo desenvolvidas no âmbito da Sociologia
do Trabalho em torno das transformações ocorridas no ?chão da fábrica?, sob a égide de
um novo padrão de ?acumulação flexível?, a partir do final dos anos de 1960, esta pesquisa
procura identificar quais os modelos de gestão e de organização do trabalho e da produção
Qual é a de mesmo? Modelos de
desenvolvidos por algumas das mais importantes indústrias localizadas no município de
gestão e organização do trabalho 2012 -
Alagoinhas-BA, de maneira a compreender como se desenvolveu a instalação, a montagem
em indústrias do município de Iuri Roberto Comunidade Atual
e o funcionamento de novas plantas industriais nessa região, em um período no qual X
Alagoinhas - BA Sacramento Ramos Acadêmica
predomina o modelo japonês ou toyotismo enquanto referência para o desenvolvimento do
processo produtivo. Interessa ainda identificar de que maneira a força de trabalho é
incorporada aos tais empreendimentos de forma a investigar a existência (ou não) de
trabalho precarizado, terceirizado, parcial, flexível ou mesmo informal associado direta ou
indiretamente aos negócios industriais. Palavras chave: Gestão do Trabalho; Flexibilização;
Indústrias; Alagoinhas (BA).
O presente projeto objetiva discutir as guerras civis de Biafra (Nigéria), ocorrida entre os
anos de 1967 a 1970, e de Ruanda, em 1994. Apesar de serem dotadas de várias
especificidades, ambas possuem em comum o aspecto de terem sido fortemente divulgadas
em veículos midiáticos, notadamente os jornais, gerando representações e repercussões
diversas. Ambas as guerras também podem ser discutidas como processos decorrentes de
Biafra e Ruanda: guerras civis a arranjos diretamente vinculados às fronteiras pós-coloniais, estabelecidas na Conferência Ivaldo Marciano de 2015 -
partir dos jornais. de Berlim nos anos de 1883 e 1884. Estas guerras civis se constituem, portanto, em França Lima Comunidade Atual
X
questionamentos e lutas contra os limites fronteiriços determinados na Conferência Acadêmica
referida. A pesquisa objetiva discutir as duas guerras a partir de revisão bibliográfica e do
levantamento de matérias publicadas nos jornais baianos, como forma de cotejar as
representações construídas pelos jornalistas e a historiografia existente sobre as mesmas.
Objetiva-se, igualmente, refletir sobre as duas guerras e as especificidades existentes nas
mesmas.
Este projeto investiga e estuda os procedimentos políticos e sociais que fizeram Alagoinhas
transitar da condição de urbe agro-comercial efervescente e próspera, ao estágio de cidade
dormitório que, conforme assevera um dos seus memorialistas, ?[...] está caracterizada (...)
por uma população flutuante, que ignora seus hábitos, seus costumes e seu passado? [1]. O
lapso temporal que norteia esta proposta de pesquisa está situado entre os anos de 1935, 2014 -
A escrita da história da cidade José Jorge Andrade Comunidade
tempos nos quais, a vida econômica, social, política, cultural e agrário-comercial da cidade Atual X
Damasceno Acadêmica
gravitava em torno dos trilhos da Viação Férrea Federal do Leste brasileiro e os anos de
1982, momento em que, a urbe experimenta o contínuo refluxo de sua capacidade
produtivo-comercial, cuja gravitação é pouco a pouco deslocada para o asfalto da rodovia
que pretende interligar o Brasil, margeando o litoral.
O projeto pretende examinar o PCB na história política do século XX, analisando o processo
de formação do operador político, as lutas sociais do período citado e as diversas crises
internas, culminando com a ruptura político-orgânica de 1991. Trata-se de uma investigação
com caráter de guarda-chuva, que analisará as contradições que levaram ao rompimento
com o movimento anarquista do início do século XX e a necessidade dessa vanguarda,
O PCB na história política do
derrotada na luta de classes das batalhas de 1917 a 1921, construir uma organização cujo
século XX: da formação do
objetivo principal era ter uma ação e um programa de classe para realizar a revolução
operador político moderno à
brasileira. Esse operador político, o PCB, sua interpretação do Brasil; as orientações centrais José Milton Comunidade
ruptura político-orgânica em 2019 - X
e periféricas que foram formuladas pelos comunistas para efetivar lutas e conquistar Pinheiro de Souza Acadêmica Atual
1991
bandeiras que dessem protagonismo à classe trabalhadora no Brasil; ações do partido que
pregaram rupturas com a ordem burguesa; o confronto da tática política com realidade; o
projeto estratégico; a interpretação da formação social brasileira; a caracterização do modo
de produção; e os principais eventos da história brasileira no período, serão analisados de
modo a compreender a ação e as formulações do PCB. Este projeto tem como objetivo a
construção de um livro sobre os 100 anos do PCB, cuja efeméride se realizará em 2022
2015 -
Bahia: litoral e sertão
Estudo do abastecimento da capital baiana nos séculos XVIII e XIX. José Ricardo Comunidade Atual
X
Moreno Pinho Acadêmica
Descrição: Em 16 de setembro de 1761, durante o governo do marquês de Pombal, foi
promulgado Alvará, com força de lei, proibindo o desembarque de escravos pretos oriundos
da América, África e Ásia nos portos do Reino de Portugal. A partir de então, os escravos
pretos que ali desembarcassem ficariam, pelo benefício da lei, libertos. Muitos senhores de
escravos saíram dos portos da América portuguesa e cruzaram o Atlântico com seus
escravos a bordo, por ignorar ou desprezar o Alvará de 1761. Por outro lado, muitos
escravos ao desembarcarem no porto de Lisboa eram informados sobre os benefícios da Lei
e buscavam o amparo da Justiça Régia. Embora não se saiba ao certo o número de escravos
"Valer-se da autoridade do trono
oriundos da América portuguesa que desembarcaram nas cidades de Lisboa e recorreram às 2016 -
para obter sua liberdade": as
autoridades, foi significativo o suficiente para que, ao longo de duas décadas, fossem Atual
interpretações acerca do Alvará Kátia Lorena Comunidade
publicados diversos Avisos que, se por um lado ampliaram o benefício da alforria aos X
de 19 de setembro de 1761 Novais Almeida Acadêmica
mulatos, por outro autorizaram a entrada de escravos marinheiros, que poderiam ali
aportar em função do seu ofício. Esta pesquisa investiga as circunstâncias em que os
escravos da capitania da Bahia, ao desembarcarem no Reino de Portugal, acionaram a
autoridade do trono para obterem sua liberdade. Procura-se reconstituir algumas
trajetórias de senhores e escravos que litigaram naquela instância. As fontes de pesquisa
são correspondências das autoridades régias da capitania da Bahia endereçadas ao
Conselho Ultramarino, Ordens Régias, documentos da Alfândega, inventários post mortem,
livros de escrituras, assentos de batismos e casamentos e cartas de alforrias registradas nos
tabeliães da Cidade da Bahia e de Lisboa.
Esta proposta de trabalho é uma tentativa de escutar as vozes e registrar ações de mulheres
Mulheres das Canetas: 2015 -
professoras, responsáveis por fazer um barulho incomensurável, ainda que a surdez/mudez
Memórias, Trajetórias Atual
histórica não tenha permitido registros/estudos na cidade de Alagoinhas, no campo da Leonice de Lima Comunidade
eEmpoderamento X
História e da Educação. Apesar disso, os ecos estão no cenário atual e serão parcialmente Mançur Lins Acadêmica
reconstituídos e analisados no presente estudo.
2010 -
O projeto reflete acerca da violação de direitos da criança a partir da imprensa - 1927-1937.
Memória e História - História Lucia Alvares Comunidade atual
X
Social da Infância na Bahia Pedreira Acadêmica
Este projeto de pesquisa inscreve-se na perspectiva aberta pelos estudos do campo de
história da saúde e das doenças. Em pesquisa anterior, cujo objetivo voltou-se para a
história da tuberculose na Bahia na primeira metade do século XX, evidenciou-se que apesar
da tuberculose ser a doença de maior incidência e mortalidade do período, o estado da
Bahia era assolado por epidemias e endemias que eram noticiadas com frequência pela
Estado Enfermo: as doenças na grande imprensa baiana. Nessa perspectiva, buscaremos observar como os jornais Diário da 2011 -
imprensa baiana das primeiras Bahia, A Tarde e O Imparcial, importantes periódicos que circulavam no período em Atual
Maria Elisa Lemos Comunidade
décadas republicanas questão, noticiaram esses eventos. Trata-se de um estudo que compreende a doença como X
Nunes Silva Acadêmica
um fenômeno social cujos significados são construídos e reconstruídos pelos diversos
sujeitos sociais. Nessa perspectiva, seu estudo possibilita o conhecimento sobre estruturas e
mudanças sociais, dinâmica demográfica e de deslocamento populacional, reações
societárias e o entendimento de construções de identidades nacionais e individuais. Ou seja,
o estudo da saúde e das doenças contribui para conhecer a multiplicidade da experiência
histórica
Quadro 04 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa que envolvem estudantes bolsistas ou voluntários
Curso de História do Campus II - Em execução
BOLSISTA OU
VOLUNTÁRIO PERÍOD
PROJETO NATUREZA COORDENADOR (A) ESTUDANTE
O
B V
Política e direitos dos trabalhadores na Aldrin Armstrong Silva 2017 -
Iniciação Científica Marcela Amorim Juncken X
trajetória de Deodato Maia (1875-1941) Castellucci atual
A política em jornais: escritos de homens e Pró-Reitoria de Eliana Evangelista Batista Juciele da Silva Santos X 2019 -
mulheres das letras sobre democracia, ações afirmativas - Emanuelle Batista Dos Reis X atual
revoluções e ditaduras na imprensa de PROAF
Alagoinhas (1920-1954) Marcos Antonio Santos
X
Gonçalves
A questão racial entre Repúblicas: notas em Berenice dos Santos Carvalho X
Pró-Reitoria de
romances e periódicos de Alagoinhas e região 2019-
ações afirmativas – Eliana Evangelista Batista Milene Santana Paz X
sobre a institucionalização do racismo pelo atual
PROAF
Estado brasileiro (1920-1964) Manuela Santos de Jesus X
Representações dos negros nos jornais e Pró-Reitoria de Caliel Alves dos Santos X
2019-
revistas da cidade de Alagoinhas - Do início do ações afirmativas - Marilécia Oliveira Santos Lidiane dos Santos da Silva X
século XX até a década de 1980 PROAF atual
Marivalda Alves Fernandes X
Militância política e messianismo nas cartas e
Iniciação Científica Washington Luis Lima 2019-
anotações de Frei Tito (1969-1974 Igor Lima Cardoso X
Drummond atual
Militância política e nova consciência: imagens
Washington Luis Lima 2019-
cinematográfica e jornalismo contracultural Iniciação Científica Nicole de Oliveira Santana X
Drummond atual
(1968-1972)
Fonte: DEDC –Campus II/ NUPE – Campus II/ Colegiado do Curso de História – Campus II
Fonte: Departamento de Educação do Campus II/ NUPE do Campus II / Colegiado do Curso de História do Campus II
2013 –
A Pesquisa Científica:
Este foi um curso de extensão que
fundamentos básicos Leonice de Lima Mançur - Comunidade Externa 2013 X
atendeu a um público de 30 alunos
Lins
Formação de Operadores O projeto tem o propósito de analisar a
do Sistema de Formação de Operadores do Sistema de
Atendimento Atendimento Socioeducativo ao 2009 -
Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei na Comunidade 2011
Lucia Alvares Pedreira _ X
Adolescente em Conflito Bahia com vistas a proposição de Acadêmica e Externa
com a Lei na Bahia mudanças nos procedimentos
adotados.
Este projeto tem como objetivo organizar o
acervo documental do Grace Memorial
Hospital, instituição criada em 1926, na
antiga cidade de Ponte Nova atual
município de Wagner/BA, pelo médico
americano e missionário presbiteriano
Walter Welcome Wood. Esse corpus
documental foi doado à Universidade do
Estado da Bahia em 04 de abril de 2012,
após o encerramento definitivo das
atividades do hospital. É composto,
principalmente, por prontuários médicos de
pacientes atendidos na instituição entre os
anos de 1955 e 1971. Uma vez 'higienizados'
Aline Anunciação da Silva -
Organização do Acervo e 'classificados', esse documentos serão
Bolsista 2012 -
Documental do Grace disponibilizado para os interessados em
construir conhecimentos nas áreas de Maria Elisa Lemos Nunes Monalisa Pereira Matos - Comunidade Externa Atual
Memorial Hospital X
História, Sociologia e Saúde, entre outras. Silva Bolsista e Interna
Comporá o acervo documental do Esdras Santos Oliveira-
Laboratório de História da UNEB, Campus II,
Bolsista
propondo-se a ser, também, um programa
de treinamento de alunos no manuseio de
arquivos, atendendo e orientando àqueles
que procurarem o Laboratório de História.
Os documentos são entendidos como
discursos produtores de realidades e,
também, são produzidos em determinadas
condições históricas. As fontes, assim como
os arquivos, são construções permeadas
pela relação entre saber e poder. São,
portanto, materiais a serem trabalhados
entre as muitas possibilidades de
elaboração do discurso historiográfico
Este Projeto de Extensão é um
desdobramento do projeto de pesquisa
desenvolvido pela docente no âmbito
do Departamento de Educação do
Campus II, intitulado Vistas urbanas:
Imagens da cidade de Alagoinhas e
região e tem o propósito de discutir
formas de análises das fotografias
objetivando ampliar a base documental
para o exercício da docência e pesquisa
histórica. Integrando o projeto
ofertamos um curso de extensão para
professores do ensino fundamental e
médio. O projeto está ligado a
Fotografia e Ensino de discussão de novas posturas frente à 2017 -
História escrita da História implicando em um Taiane Elizabeth Santos da Comunidade Interna 2018
Marilécia Oliveira Santos X
redirecionamento da noção de Cruz - bolsista e Externa
documento histórico. O objetivo é
ampliar a base documental dos
professores do Ensino Fundamental,
buscando compreender os processos
técnicos de produção, circulação e
consumo das fotografias. Busca-se aliar
a riqueza do acervo fotográfico da
região a outros documentos avançando
nas discussões sobre Memória,
Identidade e Patrimônio no Ensino de
História. O propósito inicial era ofertar
40 vagas que foi preciso ampliar em
função da procura uma vez que foi feita
uma lista de espera considerando a
possibilidade de desistência
O Curso de Extensão foi desenvolvido nas
dependências do Departamento de Educação
(DEDC) Campus II/Alagoinhas, no período que se
estendeu de 18 de outubro a 21 de dezembro de
2017, como parte das atividades que o autor
assumiu no Colegiado de História, logo após o
retorno de licença-prêmio. O Curso teve a
duração de 60 horas e os 15 encontros de
trabalho previstos foram realizados nas tardes
das quartas e quintas-feiras, no turno Vespertino,
das 13 horas e 30 minutos às 17 horas e 30
minutos. O Curso previu a oferta de 20 vagas,
destinadas prioritariamente a professores de
História das redes municipal e estadual de Ensino.
Ademais, também recebeu graduandos dos
Cursos de História e Letras que demonstraram
interesse pelos eixos temáticos em discussão. O
Recompondo Trajetórias:
programa do Curso, além das discussões teóricas 2017 -
(Auto) Biografias, História e metodológicas acerca dos gêneros biográfico e Raimundo Nonato Comunidade Interna 2017
e Memórias memorialístico, considerando as aproximações e - X
assimetrias estabelecidas com o conhecimento
Pereira Moreira e Externa
histórico, abordou elementos relacionados às
trajetórias de oito personagens do século XX:
Euclides da Cunha (1866-1909), Olga Benario
(1908-1942), Elvira Cupello Calônio (c. 1914-
1936), Luiz Carlos Prestes (1898-1990), Heitor
Ferreira Lima (1905-1989), Leôncio Basbaum
(1907-1969), João Falcão (1919-2011) e Eric
Hobsbawm (1917-2012). O Curso foi um dos
desdobramentos e apresentou resultados da
pesquisa "No rastro de Miranda: uma
investigação histórica acerca da trajetória de
Antônio Maciel Bonfim (1905-1947)",
desenvolvida pelo autor a partir de 2010. Uma
parte dos dados consolidados ao longo do
inquérito já foi sistematizada em dois artigos,
publicados em periódicos da Área de História, em
2012 e 2016.
Grupo de Estudos Pós - 2010 -
Teoria Grupo de debates e orientação sobre Washington Luis Lima Comunidade Interna Atual
- X
teoria, cinema e história. Drummond e Externa
Graduação: (6) / Especialização: (2) .
Fonte: Departamento de Educação do Campus II/ NUPE do Campus II / Colegiado do Curso de História do Campus II
A contagem do AACC será realizada por uma comissão composta por três
professores/as escolhidos/as, semestralmente, pelo Colegiado. Os/As
discentes poderão realizar os AACCs desde o 1º semestre do curso, mas para
cômputo da carga horário, deverão dar entrada no processo a partir do 4º
semestre. As AACCs são atividades do terceiro eixo do curso.
4. INFRESTRUTURA DO CURSO
4.1 INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS
Laboratório de Informática
Biblioteca Setorial
O espaço físico dessa biblioteca ocupa uma área que está distribuída em sala
de coordenação e processamento técnico, sala de periódicos e livros a serem
restaurados, salão de leitura, referência e coleção geral. Com funcionamento
nos turnos matutino, vespertino e noturno, de segunda a sexta-feira, das
07h30min às 21h00min e, aos sábados, das 08h00min às 12h00min, a
biblioteca setorial permite um fluxo regular dos alunos dos vários cursos de
graduação e pós-graduação do Campus II. O acervo da biblioteca é organizado
por seções e de acordo com as especificidades, apresentando um quadro de
funcionários que atua na disponibilização do acervo aos usuários do Campus II,
com uma coordenação própria o que facilita a organização dos novos materiais
adquiridos. O processamento técnico obedece às normas de catalogação
Anglo-Americano (AACR2) e a classificação da Dewey Decimal Classification
(DDC2). Atualmente, o acervo bibliográfico é constituído de livros, periódicos,
trabalhos monográficos, teses de doutorado e dissertações de mestrado e está
em constante atualização pelos Departamentos.
Livros / Multimeios /
Categoria Prazo Prazo
obra unidade
Aluno de
3 7 2 48 horas
Graduação
Aluno de pós-
3 15 3 48 horas
graduação
Docente 5 15 3 72 horas
Funcionário,
estagiário,
prestado de 3 7 2 48 horas
serviço e outros
usuários
Fonte: Regimento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNEB
GESTÃO ACADÊMICA
“Art.78 [...]
a) Dimensão Política
b) Dimensão Gerencial
c) Dimensão Acadêmica
REGIME DE FORMA DE
QUALIFICAÇÃO
TRABALHO INGRESSO EXPERIÊN EXPERIÊN
CIA CIA
COMPONENTE CURRICULAR
DOCENTE GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO ACADÊMI PROFISSI
QUE LECIONA
CA (em ONAL (em
20 H 40 H D.E. C S
(Curso / Instituição/Ano ( Curso / Instituição/Ano de anos) anos)
de conclusão) conclusão )
Pós-Doutorado.
Pesquisa Histórica IV
Especialização em Teoria e
Metodologia da História,
Universidade Estadual de Feira
de Santana, UEFS, Brasil. (2000)
Antropologia
Estudos Sócio-Antropológicos
Sociologia
Mestrado em Comunicação e
Sociologia urbana Cultura pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro,UFRJ, Brasil
Tópicos em Antropologia (1995).
Cultura Documental e Patrimonial
I
Pesquisa Histórica IV
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado IV
Metodologia do Ensino e da
Pesquisa Mestrado em Educação e
Contemporaneidade,
Laboratório de Ensino de História
Universidade do Estado da Bahia,
II: Ensino e Pesquisa
UNEB, Brasil. (2011)
Licenciatura em História.
Laboratório de Ensino de História
04 - Eliane Brito Silva IV Universidade do Estado da X X 20 29
Bahia, UNEB, Brasil.
Especialização em Metodologia
Laboratório de Ensino de História (1994)
do Ensino, Pesquisa e Extensão
V: História e Iconografia
em Educação, Universidade do
Laboratório de Ensino de História Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
VIII: História e Televisão (2000)
Pesquisa Histórica II
Pesquisa Histórica IV
Especialização em Educação
Graduação em Letras
Inclusiva pelo Instituto
Vernáculas/Universidade
Mantenedor de Ensino Superior
Santo Amaro.2009
-Lingua Barsileira de Sinais – da Bahia?2012
05 - Elisângela Souza Libras x x 02 05
Vascocelos Franca Graduação em Letras:
Especialização em Libras –
Lingua Portuguesa e
Lingua Brasileira de Sinais.
Libras. Universidade Fedral
Faculdade do Grupo
da Paraíba/2017
UNIASSELVI/2015.
Mestrado em Família na
Sociedade Contemporânea pela
Universidade Católica do
- Seminário Interdisciplinar de Salvador, UCSAL, Brasil/2012
Pesquisa IV; Pedagogia - Habilitação
06 - Iêda Fátima da Silva - Prática Pedagógica I; para a Educação Pré- Especialização em Metodologia X X 20 28
- Estágio Curricular Escolar UNEB / 1989 do Ensino, Pesquisa e Extensão
Supervisionado I. em Educação - UNEB / 1998
Especialização em Alfabetização
FEBA / 1994
Bacharelado em História
Doutorado em História
Universidade Federal de
ÁFRICA Pernambuco, UFPE, Brasil Universidade Federal Fluminense,
07 - Ivaldo Marciano de ÁFRICA II (2003) UFF, Brasil (2010)
França Lima África III
X X 12 15
Pesquisa Histórica II, III E IV
Licenciatura em História. Mestrado em História
Especialização em Metodologia
do Ensino Superior,
Faculdade de Educação da
Bahia, UFBA, Brasil (1997).
Doutorado em História
Estágio Supervisionado IV
Especialização em Teoria e
Pesquisa Histórica II
Metodologia da História.
Universidade Estadual de Feira
Pesquisa Histórica III
de Santana, UEFS, Brasil (1997).
Pesquisa Histórica IV
Doutorado em Educação e
Contemporaneidade pela
Universidade do Estado da Bahia,
UNEB, Brasil/2019
Laboratório de Ensino de História
II: Ensino e Pesquisa
Licenciatura em Mestrado em Educação e
Laboratório de Ensino de História Pedagogia,
VIII: História e Televisão Contemporaneidade.
14 - Lúcia Álvares Pedreira Universidade do Estado da Bahia, X X 18 32
Universidade Federal da
Pesquisa Histórica II UNEB, Brasil. (2006)
Bahia, UFBA, Brasil.
(1985)
Pesquisa Histórica III
- Currículo e Sociedade;
- Prática Pedagógica I;
- Prática Pedagógica II; Mestrado em Educação e
- Seminário Interdisciplinar de Contemporaneidade
15 - Luciana Nascimento dos Pedagogia X X 11 30
Pesquisa IV; UNEB / 2008
Santos UEFS / 1991
- Políticas e Organização dos Especialização em Alfabetização
Sistemas de Ensino; UEFS / 1994
- Didática;
- Pesquisa Histórica II, III, IV
Bacharelado em História.
Universidade Federal da
Bahia, UFBA, Brasil.
(1994) Doutorado em História.
Pesquisa Histórica I, II, III e IV
Universidade Federal de
Pernambuco, UFPE, Brasil.
Brasil República: Estado e
Licenciatura em História. (2009)
Movimentos Sociais
16 - Maria Elisa Lemos Nunes
Silva Universidade Federal da X X 20 30
Historiografia
Bahia, UFBA, Brasil.
(1992) Mestrado em História.
Laboratório de Ensino de História
II: Ensino e Pesquisa
Universidade Federal da Bahia,
UFBA, Brasil. (1998)
Graduação em Serviço
Social. Universidade
Católica do Salvador,
UCSAL, Brasil. (1985)
Pesquisa Histórica IV
Doutorado em História,
Universidade Estadual de
Campinas, Unicamp, Brasil.
(2006)
Europa 1789-1914: o longo
século XIX
Especialização em Teoria e
Metodologia da História.
- Pesquisa História II
Graduação em Licenciatura
- Laboratório em História. Pós doutorado em Letras e Artes.
UFMG.Brasil/2015
21 - Washington Luis Lima UFBA.Brasil/1989
Drumond - Historiografia Doutorado em Arquitetura e X X 25 25
Urbanismo. UFBA.Brasil/2009
-Laboratório de Ensino de Mestrado em Comunicação e
História VII: História e música Cultura
Contemporânea.UFBA.Brasil/1998
Fonte: Secretaria Administrativa e Financeira / Departamento de Educação – DEDC - Campus II / Colegiado do curso de História – julho de 2020.
Dos 21 professores vinculados ao Colegiado de História temos um total de 20
(vinte) efetivos que entraram através de concurso público e 1 (um) na condição
de professor substituto que foi selecionado para atender demanda temporária.
Do total de 21 professores 14 (quatorze) atuam em regime de Dedicação
Exclusiva, 6 professores com regime de 40 horas e apenas 1 (um) professor
tem o regime de 20 horas na Instituição. Esses dados demonstram que a
maioria do corpo docente se dedica exclusivamente a Universidade, e isso
garante o desenvolvimento das atividades e projetos de ensino, pesquisa e
extensão que asseguram a qualidade e a dimensão de uma universidade
socialmente referenciada. Atuam também no Colegiado de História,
eventualmente 2 professores do Colegiado de Pedagogia/DEDC/Campus II,
ambos professores com mestrado.
VINCULAÇÃO TOTAL %
TOTAL 21 100
DE 14 66,67
40 HORAS 06 28,57
20 HORAS 01 4,76
TOTAL 21 100
TÍTULAÇÃO TOTAL %
ESPECIALIZAÇÃO 02 9,52
MESTRADO 04 19,05
DOUTORADO 11 52,38
TOTAL 21 100
TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO
TOTAL %
ENSINO SUPERIOR
DE 06 A 16 ANOS 02 9,52
DE 17 A 27 ANOS 08 38,1
+ DE 27 ANOS 10 47,62
TOTAL 21 100
Livros
publicados/organiza LIMA, Ari; COSTA, E. S. (Org.) . Estudos de crítica cultural: diálogos e
dos ou edições fronteiras. 1. ed. Salvador: Quarteto, 2010. v. 1. 231p .
LIMA, Ari. Racismo Institucional na Universiade Pública Brasileira. 2015.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Apresentações de LIMA, Ari. Roda de conversa. O lugar do negro na universidade pública
Trabalho brasileira.. 2015. (Apresentação de Trabalho/Outra).
LIMA, Ari. Tradição e História do Candomblé Angola na Bahia. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
ANDRADE, C. M. P.; PIMENTA, L. B. . Estrutura e organização na
universidade multicampi. Plurais: Revista Multidisciplinar da UNEB, v. 5,
p. 96-122, 2020.
Resumos
LIMA, Ivaldo Marciano de França. E a noite se fez escura: a guerra civil
publicados em anais
de Ruanda e suas repercussões nos jornais e no cinema.. In: XXVIII
de congressos
Simpósio Nacional de História, promovido pela Associação Nacional de
História (ANPUH-Brasil), 2015, Florianópolis. XXVIII Simpósio Nacional
de História, promovido pela Associação Nacional de História (ANPUH-
Brasil). Lugares dos historiadores: velhos e novos.. Florianópolis:
ANPUH, 2015. v. 01. p. 652-652.
Capítulos de livros
Pinheiro, Milton. Rui Facó. In: Luiz Bernardo Pericás; Lincoln Secco.
publicados
(Org.). Intérpretes do Brasil: clássicos, rebeldes e renegados. 1ed.São
Paulo: Boitempo, 2014, v. 1, p. 117-127.
Artigos completos PINHO, J. R. M.. É Mori, Moriô Babá ? Babá, Ô Kiloxê, Jocô!. Revista
publicados em Dialética, v. 3, p. 42-50, 2012.
periódicos
PINHO, J. R. M.. Fantasmas e totens: O fetiche e a lógica do capital.
Revista Dialética, v. 2, p. 44-47, 2011.
Leonice de Lima
Mançur Lins LINS, L. L. M.. O Colégio Santíssimo Sacramento (C.SS.S.) e a
Artigos completos construção de uma identidade feminina. Coleção Memória da Educação
publicados em na Bahia, v. Vol.09, p. 147-158, 2010.
periódicos LINS, L. L. M.. Um olhar sobre o Colégio Santíssimo Sacramento (1940-
1960) - Alguns aspectos da educação feminina em Alagoinhas-BA.
Revista HISTEDBR On-line, v. 21, p. 26-38, 2006.
LINS, L. L. M.. A construção do "ser feminino" através de práticas de
leitura: a Congregação Mariana e o Colégio Santíssimo Sacramento em
Alagoinhas -BA (1940-1960). In: Maria de Fátima Berenice da Cruz;
Antonio Roberto Seixas da Cruz. (Org.). Educação em tempos atuais -
Capítulos de livros experiências e desafios no exercício da docência. 1ed.Salvador:
publicados EDUNEB, 2017, v. 1, p. 119-136.
Artigos completos
SANTOS, M. O.; DIAS, A. R. S. . Dois olhares sobre a formação de
publicados em
professores(as) da educação profissional: uma experiência com a
periódicos
extensão universitária. REVISTA EXTENSÃO, v. 11, p. 64-79, 2016.
SANTOS, M. O.. A trouxa de D. Izaura: o viver no interior da Vila
Operária de Luiz Tarquínio na cidade de Salvador - Bahia. Mosaico (Rio
de Janeiro), v. 1, p. 1, 2013.
Marilécia
Oliveira Santos SANTOS, M. O.; MOREIRA, J. S. P. ; Claudia Santos da Silva . O papel
das universidades no enfretamento da violência de gênero: a experiência
do DEDC do campus II da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), na
cidade de Alagoinhas. In: Marta da Silva; Amélia Maraux; Iris Oliveira.
(Org.). Diferenças e práticas formativas (Série Ações afirmativas:
educação e direitos humanos, v. 1).. 1ed.Salvador: Eduneb, 2019, v. 1,
Capítulos de livros p. 135-170.
publicados
SANTOS, M. O.; arruda, Rogério P. . As vilas operárias "ensinaram" a
morar e a conviver: o caso da Vila Operária da Boa Viagem na cidade de
Salvador. In: Maria Eliza Linhares Borges. (Org.). Campo e Cidade na
Modernidade Brasileira: Literatura, Vilas Operárias, Cultura Alimentar,
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Trabalhos Encontro de Ensino Pesquisa e Extensão - UNEB, 2018, Salvador -
Completos em Bahia. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS PARA A
Anais de Eventos APROXIMAÇÃO COM A SOCIEDADE BAIANA, 2018.
Livros
SANTOS, M. O.. O viver na 'cidade do bem': tensões, conflitos e
publicados/organiza
acomodações na Vila Operária de Luiz Tarquínio na Boa Viagem - Bahia
dos ou edições
(1892-1946/47). 1. ed. Salvador - Bahia: Eduneb, 2017. 311p .
SANTOS, M. O.. As novas tecnologias e o ensino de História: uma
investigação realizada em quatro escolas na cidade de Alagoinhas/Ba.
2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Paulo Santos SILVA, Paulo Santos. Uma temporada de romances: a ditadura na prosa
Silva de ficção.. In: Lucileide Costa Cardoso; Celia Costa Cardoso. (Org.).
Ditaduras: memória, violência e silenciamento.. 1ed.Salvador: EDUFBA,
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Capítulos de livros
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Eliana Evangelista Batista. (Org.). Alagoinhas: histórias e historiografia.
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SILVA, Paulo Santos; SILVA, M. E. L. N. . O biógrafo como narrador: a
concepção de biografia em Luiz Viana Filho. In: Maria Elisa Lemos
Nunes da Silva; Paulo Santos Silva. (Org.). Rastrso biográficos: estudos
de trajetórias. 1ed.Salvador: Eduneb, 2014, v. 1, p. 15-51.
DANGELO, B. ; Silva, Márcia Rios da ; SILVA, Paulo Santos . Jorge
Amado, historiador do presente: história e historicidade em O país do
carnaval. In: Biágio D´Angelo; Márcia Rios da Silva. (Org.). Cacau, vozes
e orixás na escrita de Jorge Amado. 1ªed.Porto Alegre: ediPUCRS, 2013,
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Trabalhos
Completos em SILVA, Paulo Santos. Memória da dilaceração: representações do corpo
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Cultural, 2006, Florianópolis. Simpósio Nacional de História Cultural -
Mundo da Imagem: Do Texto ao Visual. Florianópolis: ANPHU-
SC/Clicodata Multimídia, 2006.
SILVA, Paulo Santos. Literatura do Front. In: XXIII Simpósio Nacional de
História - ANPUH, 2005, Londrina. História: guerra e paz. Londrina:
Editorial Mídia, 2005. p. 385-385.
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Resumos escrita da história. In: 2º Simpósio Nacional de História Cultural, 2004,
publicados em anais Rio de Janeiro. 2º Simpósio Nacional de História Cultural. Rio de Janeiro
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Nacional de História, 2003, João Pessoa. História, acontecimento e
narrativa. João Pessoa: Universidade Federal da Paraiba, 2003. p. 84-
84.
Além desse indicador, o DEDC tem buscado analisar outros indicadores que
são evidenciados através das avaliações realizadas no âmbito dos seus
colegiados, com os representantes departamentais na Comissão Permanente
de Avaliação da UNEB. Dessas avaliações, destaca-se a avaliação interna que
tem sido desenvolvida em consonância com as dimensões do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades do
Departamento.
2005 5
2008 3
2014 3
2017 3
2013 71 20 3,55
2014 62 20 3,10
2015 61 20 3,05
2016 80 20 4,00
2017 91 20 4,55
2018 83 30 2,77
2019 63 30 2,10
ANO
OPTANTE OPTANTE OPTANTE
2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7
1 1 1
2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7
1 1 1
2019 117 3 1 3 2 3 204 4 1 1 1 1 1 6 29,25 3,00 1,00 3,00 2,00 3,00 34,00
/Semestre Concurso Concurso Concurso Por. De SISU SISU SISU Transferência Transferência Transferência Total
Vestibular Vestibular Vestibular Diploma (1) Ex-Ofício externa interna
Nível (2) (3)
(1) (2) (3) Superior
2004.1 30 20 0 5 0 0 0 0 0 0 55
2004.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2005.1 29 20 0 0 0 0 0 0 0 0 49
2005.2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
2006.1 23 16 0 2 0 0 0 0 0 0 41
2006.2 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 4
2007.1 24 16 0 2 0 0 0 0 0 0 42
2007.2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
2008.1 22 16 1 0 0 0 0 0 0 0 39
2008.2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3
2009.1 21 18 0 0 0 0 0 0 2 0 41
2009.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2010.1 23 18 0 0 0 0 0 0 0 0 41
2010.2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2011.1 23 17 1 0 0 0 0 0 0 0 41
2011.2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2
2012.1 26 16 0 0 0 0 0 0 0 0 42
2012.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2013.1 14 10 0 0 10 6 0 0 0 0 40
2013.2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2014.1 12 8 0 0 10 4 0 0 0 0 34
2014.2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2
2015.1 14 11 0 0 9 4 1 0 0 0 39
2015.2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2016.1 12 11 0 0 12 7 0 0 0 0 42
2016.2 12 11 0 0 12 7 0 0 0 0 42
2017.1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2017.2 15 13 0 0 9 4 0 0 0 0 41
2018.1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 4
2018.2 18 14 0 0 5 3 0 0 0 1 41
Ano Formas
/Semestr
e
2004.1 0 0 0 0 0 0 0
2004.2 6 0 0 0 0 0 6
2005.1 6 0 0 0 0 0 6
2005.2 9 0 0 0 0 0 9
2006.1 2 0 0 0 0 0 2
2006.2 13 0 1 0 0 0 14
2007.1 11 0 0 0 0 0 11
2007.2 6 5 0 0 0 0 11
2008.1 10 7 0 0 0 0 17
2008.2 8 7 0 0 0 0 15
2009.1 8 5 0 0 0 0 13
2009.2 9 6 2 0 0 0 17
2010.1 6 9 1 0 1 0 17
2010.2 15 10 1 0 0 0 26
2011.1 9 11 5 0 0 0 25
2011.2 16 11 1 0 0 0 28
2012.1 7 12 6 0 0 0 25
2012.2 11 8 2 0 0 0 21
2013.1 8 9 5 0 0 0 22
2013.2 16 7 4 0 0 0 27
2014.1 6 9 8 0 0 0 23
2014.2 9 15 3 0 0 0 27
2015.1 3 7 7 0 0 0 17
2015.2 14 9 2 0 0 0 25
2016.1 5 11 3 2 0 0 21
2016.2 0 0 0 0 0 0 0
2017.1 12 12 4 0 0 0 28
2017.2 6 6 2 0 0 0 14
2018.1 9 6 3 0 0 0 18
2018.2 10 10 0 0 0 1 21
(IA)
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