Você está na página 1de 11

RESUMO - AULA 02

Como avaliar e

raciocinar
ENTORSE DE
TORNOZELO

Dra. Walkyria Fernandes


Que aula foi essa de ontem
pessoal?
Eu adorei e espero que vocês
também tenham aproveitado
muito.
Eu falei sobre as repercussões
clínicas da entorse de tornozelo e
que pouquíssimos fisioterapeutas
conhecem a fundo suas relações a
ponto de terem um raciocínio
clínico bom no tratamento de
disfunções associadas. É nesse
momento que diferenciamos
fisioterapeutas profissionais de
amadores.
A sacada da aula foi entender que
existem conexões articulares, musculares
e neurais que podem estar relacionadas
a sintomas do paciente e que vão te dar
um sinal de que a entorse de tornozelo
pode ser a causa da dor do seu paciente.

Assim como foi comentado que


um paciente que sofre uma

ENTORSE DE
TORNOZELO
hoje pode daqui 15 dias chegar
ao consultório reclamando de

dor lombar
Eu não estou falando de uma dor que
é rara de chegar ao consultório, estou
falando de algo muito comum e que
poucos fisioterapeutas sabem fazer esse
tipo de correlação.
Como vocês podem
perceber, ter um

raciocínio
clínico
avançado
te leva para outro patamar.

Eu falei sobre as relações


musculares de cada compartimento
do tornozelo, falei sobre a
inervação e também sobre a
biomecânica de alguns ossos do pé
que podem ter disfunções após
uma entorse de tornozelo e você
precisa estar atento para saber
avaliar essa disfunção e corrigi-la.
Também expliquei de forma
profunda o mecanismo de lesão de uma
entorse de tornozelo em inversão, o que
de fato acontece com o tálus, o déficit
de dorsiflexão que o paciente costuma
ter e os detalhes dessa disfunção
biomecânica.

Se você entende o quanto é

IMPORTANTE
fazer essas relações
para buscar a

causa da dor
do seu paciente, você começa a entender
como funciona uma fisioterapia de
resultado, pois você para de tratar
somente a consequência e

COMEÇAR A TRATAR A
causa do problema
A capacidade de
desenvolver um

raciocínio
clínico
avançado
exige que você treine esse raciocínio
algumas vezes para que ele possa se
tornar automático, até chegar o
momento que quando o paciente entrar
no seu consultório e falar sobre
determinado sintoma

a sua cabeça comece a criar


mapas de possibilidade
de tratamento.
Não posso deixar de comentar sobre a

relação do calcâneo
eu expliquei em detalhes
que quando o paciente tem
um calcâneo varo, eu preciso

AVALIAR A
MOBILIDADE

e entender se estamos diante de um


calcâneo rígido (hipomóvel) ou um
calcâneo instável (hipermóvel), e para
cada uma dessas disfunções tem um

TRATAMENTO

diferente
Enfim, aprender a correlacionar
essas disfunções do pé
com sintomas mais a distância
como uma dor lombar
UMA TENDINITE PATELAR
OU UMA
BURSITE TROCANTÉRICA
te proporciona obter maiores
resultados, ser mais assertivo
e te faz ser um

fisioterapeuta
de resultado.
E pra finalizar eu queria ressaltar que a
arte em raciocinar com maestria está em
como você domina a base, mas não
adianta passar horas e horas estudando
algo teórico,
por isso que dentro do

toda a parte de anatomia eu


ensino na prática, sempre
relacionando com o caso
clínico, porque isso sim é

importante
e essencial
saber para ter
tratamentos de resultado

Gostou?
Então não perca a aula mais
importante, a Aula 3, às 20h07 no horário
de Brasília, no meu canal do Youtube!

O tema da aula 3 é:

Tratamento avançado
para gerar resultados
rápidos e duradouros

na ciatalgia

Faça os 3 passos para garantir o


teu acesso a aula de hoje:
1)Toque no link da aula e clica
em RECEBER NOTIFICAÇÃO.

CLIQUE AQUI PARA


CURTIR A AULA 3

2)Curta a aula para eu saber que


você está comprometido(a).

3)Deixa seu comentário no chat


da aula dizendo o que achou
desse super resumo .

Te espero hoje às 20h07!

Um abraço,
Walkyria Fernandes

Você também pode gostar