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Disfunções da
Coluna Vertebral
Prof. Ana Paula Sousa
Olá!
Obrigada por ter baixado este Ebook. Para você deve ser muito
importante aprender mais sobre Coluna, Movimento e suas
aplicabilidades clínicas e é por isso que você está aqui.
cervicalgia
dorsalgia
hérnia de disco
lombalgia
hipercifose
hiperlordose
retificação
Estenoses
Para você ter uma ideia posso dizer que duas pessoas podem
ter os mesmos desvios posturais, mas Disfunções distintas. E
consequentemente Tratamento distintos. Trabalho com casos
assim diariamente, principalmente com as Hiperlordoses e
Hipercifoses, onde podemos ter dois indivíduos com os mesmos
padrões de curvas, mas a abordagem com eles não é nada
igual.
Compressões
Trações
Torções
Bloqueios
Rigidez (hipomobilidade)
Estiramentos
Espasmos
Encurtamentos
Desidratação tissular (discopatias, fascial)
Atrofias
Fraqueza muscular
Hipermobilidade (estruturais ou dinâmicas-
compensatórias)
Rotações das vértebras
Cisalhamento
Como buscar pelas disfunções
Avaliação Estática
Avaliação Dinâmica Integrativa
Avaliação do Ritmo Lombopélvico
Quando aplicamos o movimento nas disfunções posturais
estamos acostumados a trabalhar com o que vemos e buscar
a correção para aquela alteração. Por exemplo, se temos uma
hipercifose nossa intenção é prescrever exercícios que
melhorem essa disfunção e a torne mais fisiológica possível, ou
seja, dentro do padrão que conhecemos.
Por isso é importante analisar todo o contexto e buscar por fatores que estejam
relacionados à causas ou à disfunções biomecânicas mais profundas da coluna,
que na sua maioria podem estar relacionadas à perturbações do sistema
estabilizador e com isso ajustes específicos devem ser realizados na sua conduta
para sanar essas alterações.
Aval. Estática:
1. Posição da cabeça
2. Curvatura Torácica
3. Curvatura Lombar
4. Base dos pés
É também um importante
parâmetro de reavaliação e dá
informações prévias de como o
corpo está se reorganizando em
torno do CG.
AVALIAÇÃO DINÂMICA
Pontos de interesse:
1. Mobilidade torácica
2. Mobilidade Lombar
3. Mobilidade de quadril
4. Centro de Gravidade (CG)
5. Entender como esses segmentos acima interferem
biomecanicamente entre si
Hipercifose rígida
Este foi apenas um exemplo, mas quero que você se atente para o fato
de que cada indivíduo é único e você pode encontrar inúmeras
combinações de desvios + disfunções diferentes, e para lidar com esse
tipo de diferença você só precisa treinar mais a sua habilidade em
identificá-las, treinando, palpando e percebendo como se comportam
durantes os movimentos enquanto você aplica o movimento nas
disfunções posturais.
Pilares da Estabilização
SUBSISTEMA ATIVO
SUBSISTEMA PASSIVO
SUBSISTEMA NEURAL
Mobilização: articular/fascial
ESTRUTURAL
Decoaptação
FUNCIONAL Reposicionamento
NEURAL Alongamento
Controle Motor
Instabilidade
Ativação Muscular
Efeito antecipatório Recrutamento de fibras
Realocação de CG Fortalecimento gradual
Ritmo Lombopélvico
RESGATANDO A FUNÇÃO PERDIDA
PILAR ESTRUTURAL
PILAR NEURAL
PILAR FUNCIONAL
Nenhuma parte desse documento pode ser reproduzida sem a autorização prévia de Ana Paula Sousa.
EXEMPLO DE CASO 1
HIPERLORDOSE PRIMÁRIA/
HIPERCIFOSE FUNCIONAL
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PILAR ESTRUTURAL
Mobilizações
1.
2.
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3.
4.
5.
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6.
7.
8.
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9.
PILAR FUNCIONAL
Estabilização torácica
1.
2.
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EXEMPLO DE CASO 2 –
HIPERLORDOSE FUNCIONAL/
HIPERCIFOSE PRIMÁRIA
Queixas comuns: Dor Torácica/cervical/hérnia de disco lombar/
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Mobilização torácica
1.
2.
3.
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4.
5.
6.
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Mobilização coxofemoral
1.
2. 3.
4.
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5.
6.
7. Estabilização pélvica
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EXEMPLO DE CASO 3
HIPERCIFOSE E HIPERLORDOSE
FUNCIONAIS
1.
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Tração Lombar
Mobilização global
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Ganho de espaço articular sacro ilíaca
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PILAR NEURAL – Instabilidade
Bases instáveis
Apoio Unipodal
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Coordenação motora
Deslocamento de CG
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PILAR FUNCIONAL - ativadores
Estabilizadores
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REFERÊNCIAS
KAPANDJI, A.I. Fisiologia Articular, volume 3: tronco e coluna vertebral. São. Paulo,
Ed. Panamericana, 5ª edição, 2000.
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