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Você viu a aula 1 de ontem?

Foi simplesmente
incrível.

Falamos sobre como é possível gerar resul-


tados rápidos e duradouros na cervicalgia.

Caso não tenha conseguido assistir tudo,


fique tranquilo! Esse resumo está carregado
de vários insights para você aplicar no seu
consultório imediatamente.

Principais assuntos
da Aula 01
DA JORNADA FISIOTERAPEUTA DE REFERÊNCIA

O principal insight de um paciente que


chega ao consultório relatando dor na cer-
vical não está em tratar o local e sim em
descobrir a origem da dor, se você é um fi-
sioterapeuta e domina esse raciocínio você
com certeza terá ótimos resultados. Eu dei
vários exemplos de regiões ao redor da cer-
vical que influenciam diretamente e
podem sobrecarregar gerando sintomas
para o paciente e muitas vezes comprome-
tendo a função.
Eu mostrei evidências científicas atualizadas
sobre o tema e como é importante nos
preocuparmos com a mobilidade da região.
Então, não basta avaliar apenas a mobilidade
da cervical, você precisa avaliar a coluna torá-
cica, o ombro, a escápula, a ATM, etc.

Ao contrário do que muitos pensam, ter um


raciocínio clínico avançado não significa difi-
cultar as coisas e deixar tudo mais complexo,
pelo contrário, significa simplificar a ponto de
relacionar apenas o necessário.

é mais simples do
que você imagina!
Outra questão abordada na aula foi a cor-
relação das dores com as alterações posturais
ou posturas mantidas. Eu mostrei um artigo
super novo publicado em 2022 em que
mostra a prevalência e fatores de risco de cer-
vicalgia em cirurgiões de coluna.

Imagino que você esteja pensando, nossa,


mas justo os médicos que operam a cervical
dos pacientes também tem cervicalgia? Sim,
e veja que um dos pontos mais interessantes
do artigo que é a correlação da prevalência de
cervicalgia nos cirurgiões que possuem um
estilo de vida sedentário.

Isso mostra algo fundamental no nosso

raciocínio clínico
avançado
Que o paciente vai querer culpar a postura de
trabalho como causa da dor dele, mas bem na
real, o problema está no estilo de vida do paci-
ente, se ele tiver autorresponsabilidade e
deixar de ser sedentário a prevalência de cer-
vicalgia mesmo trabalhando com uma postu-
ra mantida diminui muito.

Resumindo, além de avaliar e descobrir as


regiões hipomóveis e com desequilíbrios
musculares, eu preciso orientar meu paci-
ente para ser ativo.

Se você entende o quanto é importante


TER UM
raciocínio clínico
avançado
para descobrir qual é a região que está geran-
do essa sobrecarga na cervical do seu paci-
ente, você consegue ter uma

avaliação muito mais

assertiva e tratar o local


correto com técnicas simples
e de fácil execução,
porque o poder não está na técnica e sim no
raciocínio. Isso te faz ser um

fisioterapeuta
diferenciado
Não podemos deixar de comentar sobre as
duas técnicas que eu mostrei na aula que
são extremamente eficientes para esses
pacientes, uma técnica para normalizar a
mobilidade da coluna cervical e outra
técnica para relaxar os músculos suboc-
cipitais que comumente estão com espas-
mos e são responsáveis por intensificarem
os sintomas.

Eu também mostrei a importância do conhe-


cimento a respeito do plexo braquial, afinal
de contas toda a força dos MMSS é proveni-
ente de nervos oriundos do plexo braquial.

Então, para você tratar qualquer sintoma nos


MMSS, você precisará avaliar a cervical. Olha
que insight incrível esse.
Afinal, ter um conhecimento aprofundado
dos plexos e saber fazer as correlações clíni-
cas, faz parte de um bom

raciocínio clínico
E pra finalizar eu queria ressaltar sobre o
artigo que eu mostrei na aula 1 sobre as diver-
sas modalidades de tratamento que podem
ser utilizadas para o tratamento da cervical-
gia. Eu deixei bem claro que o tratamento de
uma cervicalgia crônica é multimodal e capaz
de reduzir a intensidade da dor e a incapaci-
dade no prazo de 3 a 6 meses.
Nesse momento a ficha que deve
cair para todos é:

O mais importante não é o tipo de modali-


dade terapêutica que você vai utilizar (desde
que ela esteja descrita entre as diversas apre-
sentadas no artigo) mas sim o seu raciocínio
clínico avançado para escolher aquela que
realmente vai melhorar o seu paciente.

Lembre-se:

raciocíno
clínico
É TREINÁVEL
você deve praticá-lo constantemente
para poder exercê-lo com maestria.

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Então não perca aula 2 de hoje, às
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Como tratar na prática

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super resumo ;)

Nos vemos às 20h07!

Um abraço,
Walkyria Fernandes

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