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Gray Cook
BIOMECÂNICA
Conceito
(LIPPERT, 2010)
Movimentos puros são aqueles que dependem de um único movimento e articulação.
São eles: flexão, extensão, abdução, adução e rotação (direita e esquerda/medial e lateral).
(LIPPERT, 2010)
Também existem movimentos
puros com nomenclaturas
diferenciadas: inclinação (direita e
esquerda); pronação e supinação;
dorsiflexão e flexão plantar; desvio
radial e desvio ulnar.
(LIPPERT, 2010)
Rotação (direita e esquerda): é o giro em torno do seu próprio eixo (linha mediana),
e pode ser para a direita ou para a esquerda do corpo.
Rotações lateral e medial: acontecem somente na articulação do ombro e do quadril.
Ocorrem quando o ombro ou o quadril gira para a parte interna do corpo (rotação medial)
ou quando o giro acontece para fora do corpo (rotação lateral).
(KAPANDJI, 1986; FICAT, 1990)
Inclinação: é produzida apenas
pela coluna vertebral. Quando
acontece uma inclinação lateral, ela
pode ser para o lado direito ou para o
esquerdo.
(LIPPERT, 2010)
Dorsiflexão: ocorre quando o dorso do pé produz uma flexão.
Desvio radial: é a inclinação produzida pela mão para o lado do osso radio.
Desvio ulnar: é a inclinação produzida pela mão para o lado do osso ulna.
(LIPPERT, 2010)
Estudo de caso
1. Padrão de movimento
Sugestões de leitura
ARTICULAÇÕES
Conceito
(DANTAS, 2003)
Principais articulações utilizadas no treinamento
funcional: pescoço, tronco, quadril, joelho, tornozelo,
ombro, cotovelo, antebraço e punho.
(DANTAS, 2003)
• Movimentos puros: flexão, extensão,
inclinações (direita e esquerda) e rotações
(direita e esquerda).
a produção do movimento.
As sacrococcígenas não produzem movimentos puros, uma vez que são vértebras fundidas. Embora elas não
produzam movimentos puros, acompanham movimentos realizados pelas vértebras lombares: de flexão,
(DANTAS, 2003)
A articulação do quadril é formada pelo
encontro da cabeça do fêmur com a cavidade
acetabular, localizada no osso pelve. Essa
articulação realiza seis movimentos puros e três
movimentos combinados.
(LIPPERT, 2010)
• Movimentos puros: flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e rotação lateral.
• Movimentos combinados: adução (somatória de flexão com adução), abdução horizontal (somatória de flexão
(MONTEIRO, 2002)
A articulação do joelho é formada
por três ossos: fêmur, tíbia e patela.
(O'CONNOR, 2002)
A articulação do tornozelo é formada
pelos ossos tíbia, fíbula e tálus.
Esta articulação realiza dois movimentos
articulares puros e três movimentos
combinados.
(LIPPERT, 2010)
• Movimentos puros: dorsiflexão e flexão plantar.
• Movimentos combinados: inversão (somatória da flexão plantar realizada pela articulação do tornozelo e da
adução realizada pelo pé), eversão (somatória da dorsiflexão realizada pela articulação do tornozelo e da
abdução realizada pelo pé) e circundução (somatória dos movimentos de dorsiflexão, flexão plantar, inversão e
eversão).
(LIPPERT, 2010)
A articulação do ombro, também conhecida
como glenoumeral, é formada pelo encontro da
cabeça do úmero com a cavidade glenoide.
(MONTEIRO, 2002)
• Movimentos puros: flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e rotação lateral.
• Movimentos combinados: flexão (somatória de flexão e adução), extensão horizontal (somatória de flexão e
abdução) e circundução (somatória de flexão, abdução, adução e extensão).
(O'CONNOR, 2002)
A articulação do cotovelo é formada
pelo úmero, pelo radio e pela ulna.
Ela produz apenas dois movimentos
puros: flexão e extensão.
(LIPPERT, 2010)
A articulação do antebraço é
formada pelo radio e pela ulna, que
produzem somente dois movimentos
puros: supinação e pronação.
(DANTAS, 2003)
A articulação do punho é formada pelo radio, pela ulna e pelos ossos das mãos. Essa articulação
produz quatro movimentos puros e um combinado.
• Movimento combinado: circundução (somatória de extensão, desvio ulnar, flexão e desvio radial).
(DANTAS, 2003)
Sugestões de leitura
AÇÕES MUSCULARES
Tipos de ações musculares:
dinâmica e estática.
(MONTEIRO, 2002)
A ação dinâmica ocorre quando existe a contração do músculo, o que acarreta a produção de movimento.
(MONTEIRO, 2002)
Biomecânica
A estática ocorre quando, embora exista a contração do músculo, não há produção de movimento.
(DANTAS, 2003)
Para cada tipo de ação muscular, existem fases de ação muscular: isotônica (concêntrica e excêntrica) e
isométrica.
(O'CONNOR, 2002)
A fase de ação muscular dinâmica é
a isotônica, que se divide em dois
momentos: concêntrico e excêntrico.
(RAMOS, 2006)
• Concêntrico: quando a força muscular vence a ação da gravidade.
(O'CONNOR, 2002)
A fase de ação muscular estática é a isométrica, quando a força da gravidade é igual à força da ação muscular.
(O'CONNOR, 2002)
Para cada movimento articular, existe um grupo muscular que realiza a ação.
(DANTAS, 2003)
Biomecânica
(DANTAS, 2003)
Tipos de neurônios
(RAMOS, 2006)
Quanto à posição anatômica, eles podem ser:
(DANTAS, 2003)
Sistema nervoso central (SNC)
Sistema nervoso voluntário (somático) Responsável pelas ações conscientes: andar,
falar, pensar, movimentar um braço etc.
Sugestões de leitura
PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO
Conceito
(KENDALL; McCREARY,1987)
DIVISÃO DO CORPO HUMANO
(MOORE, 2001)
POSIÇÃO ANATÔMICA
A posição anatômica é uma posição de referência que dá significado aos termos direcionais
utilizados na descrição das partes e regiões do corpo. As discussões a respeito do corpo, do modo
como ele se movimenta, sua postura ou a relação entre uma e outra área assumem que o corpo
como um todo está em uma posição específica chamada posição anatômica.
(KENDALL; McCREARY,1987)
Biomecânica
Posição SUPINA e posição PRONA são expressões utilizadas na descrição da posição do corpo, quando este não
se encontra na posição anatômica.
POSIÇÃO SUPINA ou DECÚBITO DORSAL – o corpo está deitado com a face voltada para cima.
POSIÇÃO PRONA ou DECÚBITO VENTRAL – o corpo está deitado com a face voltada para baixo.
(MOORE, 2001)
Biomecânica
POSIÇÃO DE LITOTOMIA – o corpo está deitado com a face voltada para cima, com flexão de 90° de quadril e joelho,
expondo o períneo.
POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG – o corpo está deitado com a face voltada para cima, com a cabeça sobre a maca
inclinada para baixo cerca de 40°.
(TORTORA, 2002)
PLANOS ANATÔMICOS
(MOORE, 2001)
Plano mediano: plano vertical que passa longitudinalmente
através do corpo, dividindo-o em metades direita e esquerda. O
termo parassagital, usado pelos neuroanatomistas e neurologistas,
é desnecessário, porque qualquer plano paralelo ao plano
mediano é sagital por definição. Um plano próximo ao mediano é
um plano paramediano.
(KENDALL; McCREARY,1987)
Planos sagitais: são planos verticais que passam através do
corpo paralelamente ao plano mediano.
(MOORE, 2001)
Planos frontais (coronais): são planos verticais que passam
através do corpo em ângulos retos com o plano mediano,
dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).
(TORTORA, 2002)
Planos tangenciais: suponhamos, agora, que o indivíduo,
em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro.
As seis paredes que constituem o caixão representariam
os planos tangenciais, a saber:
(TORTORA, 2002)
Plano superior: a parede que está acima da cabeça.
Plano inferior: é o que se situa por baixo dos pés.
Plano anterior: é o plano que passa pela frente do corpo.
Plano posterior: é o que formaria o fundo do caixão, ou seja, atrás das
costas.
Planos laterais: são as duas paredes laterais, que limitam os membros
(superiores e inferiores) dos lados direito e esquerdo.
(KENDALL; McCREARY,1987)
Estudo de caso
Sugestões de leitura
ALAVANCAS
Conceito
Dá-se o nome de alavanca a um sistema composto por um corpo que tem um ponto de fixação ou eixo em
que, no corpo, atua uma força a uma certa distância do eixo. O movimento humano é gerado pela produção
de força por músculos que se inserem em ossos articulados por juntas, constituindo alavancas, as quais
produzem momentos de força. Os músculos, ossos e juntas formam alavancas no corpo semelhantes às
mecânicas. Em cada movimento, quando um músculo se contrai, o outro se distende.
(TORTORA, 2002)
Componentes de uma alavanca
Força de resistência
Força de esforço
Haste rígida
Eixo
(KENDALL; McCREARY,1987)
Adaptado de (KENDALL; McCREARY,1987)
Componentes de uma alavanca
Braço de esforço: distância perpendicular a partir da linha de ação da força de esforço até o eixo.
Braço de resistência: distância perpendicular a partir da linha de ação da força de resistência até o eixo.
(KENDALL; McCREARY,1987)
CÁLCULO DA VANTAGEM MECÂNICA
A ação simultânea de AGONISTAS e ANTAGONISTAS, agindo em lados opostos de uma articulação, cria
uma alavanca de primeira classe.
Mais rara no corpo humano, a ação de elevar-se sobre o antepé cria uma alavanca de segunda classe.
Nesse tipo de alavanca, BR < BE e, portanto, a VM > 1.
Tipo de alavanca mais comum no corpo humano. Nesse tipo de alavanca, BE < BR e, portanto, a VM < 1.
(D'ELIA, 2005)
Especificidades
• Movimento
• Velocidade
• Amplitude
• Posição corporal
• Via energética
• Multiplanares
• Multiarticulares
• Multissensoriais
• Coordenação
• Core
• Propriocepção
• Amplitude de movimento
(D'ELIA, 2005)
O treinamento funcional torna a performance, fator até então
restrito somente aos atletas, acessível a qualquer pessoa,
condicionando de forma plena todas as suas capacidades físicas
(força, velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e
resistência).
(D'ELIA, 2005)
Desenvolver os fundamentos de movimentos básicos
Habilidades locomotoras – que movem o corpo de um lugar
para o outro: andar, correr, pular
(D'ELIA, 2005)
Habilidades de manipulação: focam o
controle de objetos usando basicamente as
mãos e os pés; podem ser propulsoras,
como arremessar e chutar, ou receptivas,
como agarrar.
(D'ELIA, 2005)
O desenvolvimento das habilidades biomotoras fundamentais – isto
é, da força, do equilíbrio, da resistência, da coordenação, da flexibilidade e
da velocidade – é imprescindível no treinamento funcional. Uma habilidade
raramente domina um exercício; na maioria das vezes, o movimento é
produto da combinação de duas ou mais habilidades.
(D'ELIA, 2005)
Sugestões de leitura
CORE TRAINING E ESTABILIZAÇÃO CENTRAL
Controle neuromuscular
O controles neuromusculares dependem da ação coordenada de respostas motoras conscientes e
inconscientes, (feedback; feedforward). Na verdade, esses controles são ajustes posturais antecipatórios e
respostas musculares reflexas.
(BOUISSET, 1991)
Ajustes posturais ocorrem devido à ação dos músculos, que proporcionam estabilização segmentar para
que ocorra um movimento mais harmonioso e sem desperdício de energia.
(DEVLIN, 2000)
Sistema de contração
A estabilidade central possui forte relação
com a prática de atividades esportivas e pode
ser um fator de contribuição para o
aparecimento de lesões. Podemos, então,
definir que a musculatura profunda
proporciona estabilidade como se fosse um
colete, enquanto que a musculatura superficial
é responsável pelo movimento.
(DEVLIN, 2000)
A estabilidade central, por meio da co-contração dessa musculatura, conecta a estabilidade das
extremidades superior e inferior por meio do sistema fascial abdominal, ou seja, é o centro da cadeia
cinética funcional.
(O'SULLIVAN, 2000)
A estabilização central serve para a
manutenção da saúde da coluna lombar, e
até a prevenção de lesões de ligamentos do
joelho.
(O'SULLIVAN, 2000)
Sistemático, progressivo e funcional
Maior diversidade
Treinamento funcional
Estágio I: recrutamento dos músculos transverso do abdome e oblíquos, glúteos e posteriores da coxa.
Manutenção da pelve em posição neutra durante os exercícios. Contrações abdominais priorizando o transverso
do abdome e oblíquos; contrações abdominais parciais com o indivíduo em decúbito dorsal recrutando o
transverso do abdome, oblíquos, glúteos e músculos posteriores da coxa.
Sugestões:
Prancha frontal
Prancha lateral
Ponte
Estágio II
Chops Lenhador
Estágio IV
Pranchas em movimento
Vela
Canoa
(D'ELIA, 2005)
Já o mecanismo feedforward, por sua vez, é
desencadeado quando a perturbação é causada
pelos movimentos do próprio indivíduo, iniciados
antes da perturbação da postura e do equilíbrio.
(D'ELIA, 2005)
Velocidade
(DANTAS, 2003)
O treinamento funcional trata a velocidade
como uma habilidade motora que pode ser
treinada por meio de uma abordagem
sistemática de correção da mecânica do
movimento e de uso de exercícios que
transfiram, de forma ideal, a velocidade obtida
para a atividade específica do indivíduo.
(D'ELIA, 2005)
Flexibilidade: é, definitivamente, uma característica morfofuncional das articulações e dos
discos vertebrais. Quando dois ossos estão em contato, diversas estruturas permitem a
movimentação entre eles com certa facilidade: estruturas como camadas de cartilagem hialina,
cápsulas articulares contendo líquidos lubrificantes (sinoviais) e diferentes formas de ligamentos, que
são constituídos por tecidos fribosos, impedindo que as articulações se separem.
(D'ELIA, 2005)
Lateralidade: a lateralidade constitui um processo essencial às relações entre a motricidade e a organização
psíquica intersensorial, representando a conscientização integrada e simbolicamente interiorizada dos dois
lados do corpo, lado esquerdo e lado direito, o que pressupõe a noção da linha média do corpo.
(D'ELIA, 2005)
Barra articulada: permite a execução de exercícios nos três planos de movimento, exigindo estabilização
tridimensional e oferecendo sobrecarga em padrões de movimento que se assemelham àqueles
desempenhados nas atividades cotidianas do indivíduo.
(D'ELIA, 2005)
Cabos e elásticos: a maior vantagem desses
acessórios é a capacidade que eles têm de possibilitar o
trabalho em diferentes ângulos e vetores de força.
(D'ELIA, 2005)
Medicine balls: são bolas fabricadas em diferentes formatos, tamanhos, pesos e texturas. Versáteis, elas
permitem que se trabalhe qualquer amplitude de movimento, promovendo força e potência específicas. Por
permitirem que se exercite a mesma amplitude multiplanar do esporte ou atividade, as medicine balls fortalecem e
aprimoram músculos estabilizadores, neutralizadores e primários nos mesmos padrões neurológicos da atividade
alvo.
(D'ELIA, 2005)
Superfícies instáveis: o treinamento funcional usa
superfícies instáveis – como pranchas, discos, bolas,
trampolins – e a diminuição da base de apoio durante a
realização de um exercício (de dois pés para um pé, por
exemplo) como forma de exigir um maior e melhor controle
motor, ativando os proprioceptores e recrutando os
estabilizadores do core (centro do corpo), visando
desenvolver o equilíbrio e aproximar o treinamento das
exigências encontradas do indivíduo.
(D'ELIA, 2005)
Correntes: a vantagem dos exercícios aplicados com a utilização de correntes vem da grande diferença de peso
nas diversas amplitudes do movimento. Exemplo: ao executarmos um agachamento com uma barra equipada com
as correntes, o movimento começará com o peso total da sobrecarga (barra + corrente) e diminuirá durante a
descida, conforme a corrente se apoia no chão. Na subida, a sobrecarga aumenta conforme a corrente sai do chão
e volta a exercer peso sobre a barra.
(D’ELIA; D’ELIA, 2015)
Resistência de força: o treinamento de força, realizado
com pesos, é utilizado com vários objetivos, como melhorar o
rendimento em esportes, o condicionamento físico, a estética e
para a promoção da saúde, possuindo efeitos benéficos no
aumento da força muscular, potência e resistência anaeróbia. A
força muscular pode ser classificada em força máxima, força
rápida e resistência de força, que é a capacidade de resistir à
fadiga em condições de desempenho prolongado da força.
(D'ELIA, 2005)
Sugestões de leitura
Fonte das imagens:
Slide 2 – elaborado pela autora. Slide 42 – flaticon/freepik.com. Slide 77 – flaticon/freepik.com.
Slide 3 – flaticon/freepik.com. Slide 43 – flaticon/freepik.com. Slide 78 – flaticon/freepik.com.
Slide 3 – kuroksta/freepik.com. Slide 44 – flaticon/freepik.com. Slide 78 – Adaptado de Tortora (2002).
Slide 5 – flaticon/freepik.com. Slide 45 – flaticon/freepik.com. Slide 79 – Adaptado de Moore (2001).
Slide 6 – flaticon/freepik.com. Slide 46 – flaticon/freepik.com. Slide 80 – Adaptado de Moore (2001).
Slide 7 – flaticon/freepik.com. Slide 47 – flaticon/freepik.com. Slide 80 – flaticon/freepik.com.
Slide 8 – flaticon/freepik.com. Slide 48 – kuroksta/freepik.com. Slide 81 – flaticon/freepik.com.
Slide 9 – flaticon/freepik.com. Slide 48 – kjpargeter/freepik.com. Slide 81 – Adaptado de Moore (2001).
Slide 10 – flaticon/freepik.com. Slide 49 – flaticon/freepik.com. Slide 82 – Adaptado de Moore (2002).
Slide 11 – flaticon/freepik.com. Slide 50 – Adaptado de Sobotta (2005). Slide 82 – flaticon/freepik.com.
Slide 12 – flaticon/freepik.com. Slide 50 – flaticon/freepik.com. Slide 83 – HALL, S. J. Biomecânica básica. 6. ed. Rio de
Slide 15 – flaticon/freepik.com. Slide 51 – kuroksta/freepik.com. Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Slide 17 – flaticon/freepik.com. Slide 52 – flaticon/freepik.com. Slide 83 – FRANKEL, V. H.; NORDIN, M. Biomecânica básica
Slide 19 – kuroksta/freepik.com. Slide 53 – flaticon/freepik.com. do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro:
Slide 20 – MAGGE, D J.; SUEKI, D. Manual para avaliação Slide 54 – flaticon/freepik.com. Guanabara Koogan, 2003.
musculoesquelética: atlas e vídeo. Rio de Janeiro: Slide 55 – flaticon/freepik.com. Slide 85 – flaticon/freepik.com.
Elsevier, 2012. Slide 56 – flaticon/freepik.com. Slide 86 – flaticon/freepik.com.
Slide 20 – NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica básica Slide 56 – Adaptado de Barros (2019). Slide 87 – flaticon/freepik.com.
do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Slide 57 – kuroksta/freepik.com. Slide 88 – flaticon/freepik.com.
Guanabara Koogan, 2003. Slide 58 – DUFOUR, M.; PILLU, M. Biomecânica funcional: Slide 89 – kuroksta/freepik.com.
Slide 22 – flaticon/freepik.com. membros, cabeça, tronco. Barueri: Manole, 2015. Slide 89 – freepik/freepik.com.
Slide 23 – flaticon/freepik.com. Slide 58 – HALL, S. J. Biomecânica básica. 6. ed. Rio de Slide 90 – chote99/freepik.com.
Slide 24 – flaticon/freepik.com. Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Slide 90 – flaticon/freepik.com.
slide 25 – flaticon/freepik.com. Slide 60 – flaticon/freepik.com. Slide 91 – kjpargeter/freepik.com.
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Slide 27 – flaticon/freepik.com. Slide 62 – flaticon/freepik.com. Slide 92 – Adaptado de D’elia (2005).
slide 28 – flaticon/freepik.com. Slide 63 – flaticon/freepik.com. Slide 93 – flaticon/freepik.com.
Slide 29 – flaticon/freepik.com. Slide 64 – flaticon/freepik.com. Slide 94 – flaticon/freepik.com.
Slide 30 – flaticon/freepik.com. Slide 65 – flaticon/freepik.com. Slide 95 – Adaptado de Boyle (2015).
Slide 31 – flaticon/freepik.com. Slide 66 – flaticon/freepik.com. Slide 96 – kuroksta/freepik.com.
Slide 32 – flaticon/freepik.com. slide 67 – flaticon/freepik.com. Slide 98 – kuroksta/freepik.com.
Slide 33 – flaticon/freepik.com. Slide 68 – flaticon/freepik.com. Slide 99 – EVANGELISTA, A. L.; TEIXEIRA, C. V. L. S.
Slide 34 – flaticon/freepik.com. Slide 69 – flaticon/freepik.com. Treinamento funcional sem equipamentos: calistenia,
Slide 35 – flaticon/freepik.com. Slide 70 – flaticon/freepik.com. autorresistência e resistência manual. São Paulo: Phorte,
Slide 36 – flaticon/freepik.com . Slide 71 – kuroksta/freepik.com. 2016.
slide 37 – flaticon/freepik.com. Slide 72 – SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma Slide 99 – LIEBENSON, C. Treinamento funcional na prática
Slide 38 – OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. desportiva e reabilitação neuromuscular. Porto Alegre:
corpo humano: biomecânica. 2. ed. Barueri: Manole, Slide 72 – NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica básica Artmed, 2016.
2016. do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro:
Slide 38 – HALL, S. J. Biomecânica básica. 6. ed. Rio de Guanabara Koogan, 2003.
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Slide 74 – flaticon/freepik.com.
Slide 40 – flaticon/freepik.com. Slide 75 – flaticon/freepik.com.
Slide 41 – flaticon/freepik.com. Slide 76 – Adaptado de Kendall; McCreary (1987).
Fonte das imagens:
Slide 101 – flaticon/freepik.com. Slide 127 – flaticon/freepik.com. Slide 149 – LIEBENSON, C. Treinamento funcional na
Slide 102 – flaticon/freepik.com. Slide 128 – flaticon/freepik.com. prática desportiva e reabilitação neuromuscular.
Slide 103 – flaticon/freepik.com. Slide 129 – D’ELIA , L. Guia completo de treinamento Porto Alegre: Artmed, 2016.
Slide 104 – flaticon/freepik.com. funcional. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2016. Slide 152 – flaticon/freepik.com.
Slide 105 – flaticon/freepik.com. Slide 129 – BOYLE, M. O novo modelo de treinamento Slide 153 – flaticon/freepik.com.
Slide 106 – flaticon/freepik.com. funcional de Michael Boyle. 2. ed. Porto Alegre: Slide 154 – flaticon/freepik.com.
Slide 107 – flaticon/freepik.com. Artmed, 2017. Slide 155 – flaticon/freepik.com.
Slide 108 – flaticon/freepik.com. Slide 132 – flaticon/freepik.com. Slide 156 – flaticon/freepik.com.
Slide 109 – flaticon/freepik.com. Slide 133 – kuroksta/freepik.com. Slide 157 – flaticon/freepik.com.
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Slide 113 – flaticon/freepik.com. Slide 136 – flaticon/freepik.com. Slide 160 – flaticon/freepik.com.
Slide 114 – FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos de Slide 137 – flaticon/freepik.com. Slide 161 – flaticon/freepik.com.
treinamento de força muscular. 4. ed. Porto Alegre: Slide 140 – kuroksta/freepik.com. Slide 162 – flaticon/freepik.com.
Artmed, 2017. Slide 141 – flaticon/freepik.com. Slide 163 – flaticon/freepik.com.
Slide 114 – RADCLIFFE, J. C. Treinamento funcional para Slide 142 – kuroksta/freepik.com. Slide 165 – flaticon/freepik.com.
atletas de todos os níveis: séries para agilidade, Slide 143 – flaticon/freepik.com. Slide 166 – flaticon/freepik.com.
velocidade e força. Porto Alegre: Artmed, 2016. Slide 144 – kuroksta/freepik.com. Slide 167 – flaticon/freepik.com.
Slide 116 – flaticon/freepik.com. Slide 144 – flaticon/freepik.com. Slide 169 – flaticon/freepik.com.
Slide 117 – flaticon/freepik.com. Slide 145 – flaticon/freepik.com. Slide 170 – BOYLE, M. O novo modelo de treinamento
Slide 118 – Adaptado de Wilson. et al. (2005). Slide 146 – kuroksta/freepik.com. funcional de Michael Boyle. 2. ed. Porto Alegre:
Slide 121 – kuroksta/freepik.com. Slide 146 – flaticon/freepik.com. Artmed, 2017.
Slide 122 – flaticon/freepik.com. Slide 147 – flaticon/freepik.com. Slide 170 – RADCLIFFE, J. C. Treinamento funcional
Slide 124 – flaticon/freepik.com. Slide 148 – kuroksta/freepik.com. para atletas de todos os níveis: séries para agilidade,
Slide 125 – flaticon/freepik.com. Slide 149 – D’ELIA , L. Guia completo de treinamento velocidade e força. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Slide 126 – flaticon/freepik.com. funcional. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2016.