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CINEANTROPOMETRIA

1ª parte

Faculdade Bezerra de Araújo


Curso Educação Física

Profo. Dr Paulo Aberto Porto


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I: Conceituações e Aspectos Históricos


1.1. Conceitos
1.2. Evolução Histórica

Unidade II: Aspéctos Básicos da Cineantropometria


2.1. Teste
2.1.1. Critérios para seleção de testes
2.2. Medida
2.2.1. Precisão da medidas
2.3. Avaliação
2.3.1. Tipos de avaliação
2.3.2. Objetivos da avaliação
2.3.3. Etapas básicas da avaliação
2.3.4. Princípios da avaliação
Unidade III: Avaliação Antropométrica
3.1. Definição
3.2. Áreas de atuação e Equipamentos
3.3. Pontos de referência Cineantropométricos
3.4. Medidas corporais
3.5. Composição e Forma Corporal

Unidade IV: Avaliação Funcional


4.1. Conceito
4.2. Objetivos
4.3. Ordem de Execução

Unidade V: Testes Ergométricos


5.1. Fundamento dos Testes Ergométricos
5.2. Classificação dos Testes Ergométricos
5.3. Principais Protocolos Laboratoriais e de Campo
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
 ALOMETRIA – Estudo comparativo do crescimento de
uma parte do corpo frente a outra.

 BIOMETRIA – Estudo da mensuração dos seres vivos.

 ANTROPOMETRIA – Estudo da mensuração das


proporções do homem.

 CINEANTROPOMETRIA – Estudo da mensuração


do tamanho e proporções do corpo do homem, sua
aplicação ao movimento e os fatores que influem no
movimento.
Cineantropometria no Brasil
➢O estudo dos aspectos físicos e
morfológicos do Homem, atualmente,
dificilmente pode ser dissociado da
CINEANTROPOMETRIA, uma área de
estudo emergente que estuda a forma,
dimensão, proporção, composição,
maturação e desenvolvimento do corpo
na evolução humana em relação ao
crescimento, ao desporto, á atividade
física e nutrição (PETROSKI, 1995).
➢A partir de 1930, segundo De Rose et al
(1984), adicionou-se ao ensino da
Educação Física, no Brasil, o ensino da
Biometria. Que possuia como conteúdos
(Análise de índices antropométricos,
determinação de Biótipo e noções de
estatística aplicada).
➢ Em 1971 iniciou-se as renovações
estruturais pelo LABOFISE ( Laboratório
de Esforço Físico/RJ), ao “introduzir
conceitos da composição corporal,
determinação do percentual de gordura
estimado pela medida de dobras cutâneas
e o cálculo de peso ósseo, através do
diâmetro ósseo. (De Rose et al, 1984)
➢ As técnicas antropométricas de Heath-
Carter ( criadas em 1964) para
determinação de Somatotipo foram
introduzidas em nosso meio em 1974, por
meio de cursos ministrados por Dr. José
Rizzo Pinto e estudos feitos pelo
LABOFISE.
➢ Com relação ao estudo da Composição
Corporal, Petroski (1995) relata que
investigações sistemáticas iniciaram-se na
década de 70 e por 15 anos praticamente,
utilizou-se unicamente a equação de
Faulkner (1968).

G% = [ (∑ DCs TR+SI+SB+AB) X 0,153 + 5,783


➢A partir da década de 90 pesquisadores
brasileiros começaram a desenvolver
equações generalizadas para estimativa de
densidade corporal de homens e
mulheres brasileiras, tais como: Petroski
(1995), Rodrigues Añez (1997), Rodrigues
Añez e Pires Neto (1998), Carvalho
(1998), Carvalho e Pires Neto (1998), .....
TESTAR, MEDIR E AVALIAR
TESTE - “É um instrumento, procedimento ou técnica
usado para se obter uma informação.”

Formas: pode ser escrito, observação e performance.

Ex1: teste de estatura


Ex2: teste sentar e alcançar (flexibilidade)
Critérios Para Seleção dos Testes

 Validade: É o grau em que o teste mede aquilo que se


propõe.

 Fidedignidade: É o grau de consistência dos


resultados de um teste em diferentes testagens,
utilizando-se sempre os mesmos sujeitos.

 Objetividade: Concordância dos resultados do teste


entre testadores, ou seja, é o grau em que esperamos
consistência nos resultados, quando o teste é aplicado
por diferentes avaliadores na mesma amostra.
 Competência do avaliador: conhecimento dos
procedimentos da técnica correta.

 Realidade da população testada: deve estar de


acordo com o protocolo escolhido.

 Equipamentos disponíveis: compatíveis com o que


se deseja medir. A validade, Fidedignidade e
objetividade devem ser atribuídas também ao
equipamento.
 MEDIDA - “É o processo utilizado para coletar as
informações obtidas pelo teste, atribuindo um valor
numérico aos resultados.”

 As medidas devem ser precisas e objetivas.

Podem ser coletadas de duas formas:

FORMAL: o indivíduo possui conhecimento que será


testado;

INFORMAL: o indivíduo não possui conhecimento


que será testado.

Assim, medir é comparar com grandezas


conhecidas e preestabelecidas, através de processos
precisos e objetivos.
Precisão das Medidas

Erro Sistemático

 Horários diferentes

 Metodologia errada

 Erro intra e inter avaliador


Precisão das Medidas

Erros de Medidas
 Erro do equipamento: quando o equipamento não é
aferido previamente, descalibrado, fora do padrão
exigido pelo fabricante.

 Erro do medidor: quando o medidor erra ao fazer a


leitura da medida, erro de paralaxe, etc.

 Erro administrativo: quando há algo incorreto na


administração do teste. Ex: bola fora dos padrões
exigidos, aquecimento prévio para a execução do teste,
etc.
Tipos de Medidas em Educação Física

A classificação das medidas em Educação Física, segundo


CARNAVAL (1995), é a seguinte:

➢Lineares: Longitudinais (altura ecomprimento);


Transversais ou diâmetros.

➢Circunferências ou Perímetros: Diversas.

➢Massa ou Peso: Dobras Cutâneas (DCs) e


Peso na balança (Massa Corporal).
• Avaliação –“Determina a importância ou o valor da
informação coletada. Classifica os testandos, reflete o
progresso, indica se os objetivos estão ou não sendo
atingidos.”

Faz comparação com algum padrão. Deve refletir a filosofia,


as metas e os objetivos do profissional.
O Que é Avaliação

“ É o processo de determinar o valor do dado coletado,


que inclui teste e medida. O processo de avaliação pode ser
qualitativo avaliando quantitativamente dados
coletados através da medida”
Kirkendal et. al. (1982)

“ É o processo de delineação, obtenção de informações


descritivas e de julgamento concernente ao mérito de
objetos, à medida que revelado por sua meta, plano e
implementação e resultados são usados para fim de tomada
de decisão e de responsabilidade.”
Kiss (1987)
Tipos de Avaliação
 Diagnóstica – pontos fortes e fracos do indivíduo. Tem
por objetivo identificar as necessidades, auxiliar a
prescrição e elaborar o planejamento visando a obtenção
do objetivo traçado.

 Formativa – identificar o progresso do aluno, o sucesso


do planejamento, as metodologias, a qualidade do treino.
Correção do planejamento.

 Somativa – soma das avaliações realizadas ao fim do


período de planejamento. Obter um grau geral da
evolução do indivíduo.

 Marins & Giannichi (1998)


Objetivos da Avaliação
 Determinar o progresso do aluno;
 Classificar os indivíduos;
 Selecionar os indivíduos;
 Diagnosticar;
 Motivar;
 Manter padrões
 Determinar a condição física do indivíduo;
 Determinar o valor físico do indivíduo;
 Detectar assimetrias;
 Detectar deficiências físicas;
 Determinar o tipo constitucional;
 Dosar os exercícios e avaliar os resultados.
Etapas Básicas da Avaliação

 Formulação de objetivos: o que medir?

 Determinação de condições e de critérios: em


que situações e com que comparar

 Seleção de procedimentos: como medir?


Princípios da Avaliação
 Objetivos do programa;
 Relação entre teste, medida e avaliação;
 Profissional qualificado;
 Resultados: entender o indivíduo como um todo
(social, mental, físico e psico)
 Nenhum teste é perfeito!
 Testes não substituem o julgamento profissional
 Usar os testes que podem ser reproduzidos na
atividade
 Usar testes válidos, fidedignos e objetivos
 Limitação dos protocolos
Técnicas de Medição da Composição
Corporal
➢Procedimentos Diretos
A dissecação de cadáveres é a única metodologia
considerada direta; neste método ocorre a separação dos
diversos componentes estruturais do corpo humano a fim
de pesá-los e estabelecer relações entre eles e o peso
corporal total.
Técnicas de Medição da Composição
Corporal
➢Procedimentos Indireta
São aqueles onde não há a manipulação dos
componentes separadamente, mas a partir de princípios
químicos e físicos que visam a extrapolação das
quantidades de gordura e de massa magra; estes métodos
são validados a partir do método direto.
Técnicas de Medição da Composição
Corporal

➢Procedimentos Duplamente Indiretos

São aqueles validados a partir de um método


indireto, mais especificamente a pesagem hidrostática
(densitometria). Os mais utilizados são a técnica
antropométrica e a Impedância Bioelétrica
(Bioimpedância).
EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO
COMPOSIÇÃO CORPORAL

 Adipômetro ou Compasso de DCs: equipamento


utilizado para verificar a espessura das DCs.
Temos alguns tipos validados cientificamente, tais
como:

HARPENDEN
LANGE
EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO
COMPOSIÇÃO CORPORAL

 Balança: equipamento utilizado para medição do


peso de massa corporal. Esse equipamento pode
ser analógico ou digital.

DIGITAL
EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO
COMPOSIÇÃO CORPORAL

 Estadiômetro: equipamento utilizado para


medição da estatura (altura). Esse equipamento
pode vir acoplado com a balança ou livre.

Com a Balança
De Parede
EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO
COMPOSIÇÃO CORPORAL

 Trena ou Fita Métrica: equipamento utilizado para


medição dos Perímetros Corporais (medidas de
circunferências). Elas tem que ser flexível, porém,
não podem ser elásticas. Medidas importantes
para determinar a simetria entre os lados do corpo.
EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO
COMPOSIÇÃO CORPORAL

 Paquímetro ou Compasso de Ponta Rombas:


equipamento utilizado para medição de Diâmetros
Ósseos. Medida importante para verificação do
desenvolvimento esquelético do indivíduo.
PONTOS DE REFERÊNCIA
ANTROPOMÉTRICOS
São pontos ósseos (acidentes ósseos)
identificáveis. Esses pontos servem como
referência para as medidas.
✓Plano de Frankfurt. ✓Xifoidal.
✓Vertex. ✓Íleo cristal.
✓Acromial. ✓Trocantério.
✓Radial. ✓Tibial lateral.
✓Estilóde radial. ✓Maleolar medial.
✓Estilóide ulnar. ✓Maleolar lateral.
✓Dactiloidal. ✓Pternial.
✓Supra-esternal. ✓Acropodial.
✓Meso-esternal.
PONTOS DE REFERÊNCIA
ANTROPOMÉTRICOS
PRINCIPAIS TÉCNICAS
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Massa Corporal: A medida deve ser feita com o


mínimo de roupa (sunga / biquini). Controlar se a
balança está registrada no zero; logo o sujeito pisa no
centro da mesma sem apoio e com o peso do corpo
distribuído de forma semelhante entre ambos os pés,
deve estar olhando para frente (plano de Frankfurt).
PRINCIPAIS TÉCNICAS
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Estatura Corporal (Altura): O indivíduo deve estar de


pé, com o corpo em extensão máxima. Solicita-se que o
indivíduo pare com os pés e os calcanhares juntos, tendo
a face posterior dos glúteos e a parte superior da
escápula encostado no estadiômetro. A cabeça deve ser
projeta no plano de Frankfort
Principais Medidas de Altura:

 Altura total.
 Altura tronco-encefálica.
 Altura acromial.
 Altura radial.
 Altura estiloidal.
 Altura dactiloidal.
 Altura trocantérica.
 Altura tibial.
 Altura maleolar.
PRINCIPAIS TÉCNICAS
ANTROPOMÉTRICAS

DOBRAS CUTÂNEAS (DCs)


➢ A medida de dobras cutâneas estabelece uma relação
linear entre os pontos anatômicos pinçados e a
adiposidade corporal, ou seja, através da determinação
absoluta da espessura do tecido subcutâneo, expresso em
milimetros. Pode-se estimar a densidade e a quantidade
de gordura corporal para:
▪ Identificar os riscos de saúde;
▪ Controlar as mudanças na composição corporal;
▪ Estimar o peso ideal;
▪ Acompanhar o crescimento, desenvolvimento,
maturação, etc..;
▪ Formular recomendações dietéticas e de exercícios.
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS
Os pontos serão marcados em locais que serviram como
referência para a aferição das medidas corporais (DCs,
Perímetros e Diâmetros). Os pontos serão os seguintes:

➢ Subescapular ( dois centímetros abaixo do ângulo


inferior da escápula)
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Tríceps ( face posterior do braço na distância média


entre os acrômial da escápula e olecraneano da ulna )
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Bíceps ( face anterior do braço na direção do ponto do


Tríceps)
PONTOS DE REFERÊNCIAS
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Peitoral (ponto verificado obliquamente à 1/3 entre linha


axilar anterior e o mamilo, para ambos os sexos)
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Axilar média (ponto que coincide o nível da junção da


linha horizontal do ponto xifoidal com a linha axilar
média)
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Suprailíaca (linha axilar média, imediatamente superior


à crista ilíaca)
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Abdominal (três centímetros da borda direita e um


centímetro abaixo da cicatriz umbilical)
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Coxa Média (ponto médio entre a prega inguinal e a


borda superior da patela)
PONTOS DE MARCAÇÃO
ANTROPOMÉTRICAS

➢ Panturrilha (ponto de maior perímetro da panturrilha,


medialmente)
PRINCIPAIS TÉCNICAS
ANTROPOMÉTRICAS

Perímetros
➢ A s medidas de PERÍMETRO podem auxiliar estudos de
crescimento, bem como fornecer índices de estado
nutricional e níveis de gordura corporal. A mensuração
dos perímetros facilita o estudo da composição
corporal de indivíduos jovens, idosos e crianças, por ser
uma forma de mensuração simples, rápida e mais
adequada a estas populações, se comparadas com outras
medidas.
Principais Recomendações
➢ Medir o perímetro em sua extensão máxima, com o zero
da fita estando por baixo do valor da leitura;
➢ Realizar as mensurações exercendo leve pressão sobre a
pele;
➢ Não deixar o dedo entre a fita e a pele;
➢ Medir sempre que possível sobre a pele nua;
➢ Determinar e marcar, sempre que possível, os pontos de
referência antropométrico;
➢ Realizar a leitura com aproximação de milímetros;
➢ Realizar duas mensurações e, quando houver diferenças
nos resultados, realizar uma terceira e calcular a média
aritmética;
➢ Tomar muito cuidado com a posição correta da fita.
Principais Medidas de Perímetro:
 Perímetro de cabeça.
 Perímetro de pescoço.
 Perímetro de ombro.
 Perímetro de tórax.
 Perímetro de braço relaxado.
 Perímetro de braço contraído.
 Perímetro de antebraço.
 Perímetro de cintura.
 Perímetro de abdome.
 Perímetro de quadril.
 Perímetros de coxa (média, proximal e distal).
 Perímetro de perna.
Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Cabeça.
Parte superior da sobrancelha
e Protuberância occipital
externa

 Perímetro de Pescoço.

Parte inferior da
Proeminência laríngea
Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Ombro.

Região de maior volume do


músculo deltóide.

 Perímetro de Tórax.

Mulher: sobre a quarta


articulção costo-esternal;
Homem: adotar a linha dos
mamilos.
Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Cintura.

Região abdominal em seu


menor perímetro.

 Perímetro de Abdome.

Região de maior perímetro do


abdome, normalmente na
altura da cicatriz umbilical.
Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Quadril.

Maior porção da região glútea.

 Perímetro de Braço.
Ponto médio anterior do braço.
Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Braço Contraído.

Maior perímetro do braço.

 Perímetro de Antebraço.

Maior perímetro do antebraço


Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Punho.

Região imediatamente após os


processos estilóides do rádio e
ulna (no punho)

 Perímetro de Coxa Média.


Ponto médio da coxa (entre a
prega inguinal e a borda superior
da patela).
Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Coxa Proximal.

Imediatamente abaixo da prega


glútea.

 Perímetro de Panturrilha.

Região de maior perímetro.


Principais Medidas de Perímetro:

 Perímetro de Tornozelo.

Região de menor perímetro,


acima dos maléolos.
PRINCIPAIS TÉCNICAS
ANTROPOMÉTRICAS

Diâmetros Ósseos
➢ As medidas de DIÂMETROS são usadas para
determinar a constituição física, para fins ergonômicos,
para fins de assimetria e para acompanhar o crescimento
humano. Os diâmetros são medidos através de um
instrumento chamado paquímetro ou compasso de
pontas rombas.
Principais Medidas de Diâmetros:
Pequenos diâmetros:

 Diâmetro biestilóide.
 Diâmetro biepicondiliano do úmero.
 Diâmetro biepicondiliano de fêmur.
 Diâmetro bimaleolar.

Grandes diâmetros:

 Diâmetro biacromial.
 Diâmetro bi-íleocristal.
 Diâmetro transverso de tórax.
 Diâmetro bitrocantério.
 Diâmetro ântero-posterior de tórax.
Principais Medidas Diâmetros:

 Diâmetro Biestilóide.

Apófises estilóides do rádio e ulna.

 Diâmetro Biepicondiliano de Úmero.

Bordas externas dos


epicôndilos medial e lateral do
úmero
Principais Medidas Diâmetros:

 Diâmetro Biepicondiliano de Fêmur.

Bordas medial e lateral dos epicôndilos


do fêmur.

 Diâmetro Bimaleolar.

Bordas dos maléolos medial e lateral.


Principais Medidas Diâmetros:

 Diâmetro Biacromial

Bordas laterais dos processos


acromiais das escápulas.

 Diâmetro Bi-iliocristal.

Bordas superiores das cristas ilíacas.


Principais Medidas Diâmetros:

 Diâmetro Transverso do Tórax

Pontos mais laterais do tórax ao


nível da quarta costela.

 Diâmetro Bitrocantérica.

Região das projeções laterais dos


trocânteres maiores.
Principais Medidas Diâmetros:

 Diâmetro Ântero-posterior de Tórax

Ponto mesoesternal do tórax e o


processo espinhal da coluna
vertebral situado ao mesmo nível
do ponto mesoesternal.

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