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Bernardo Abreu Nº4523
João Dinis Nº4531
José Prazeres Nº4533
Massas e Fermentos
UFCD – 8285 – Preparação e confeção de massas bases, recheios, cremes e molhos de
pastelaria
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Índice
Introdução....................................................................................................................................5
Desenvolvimento.........................................................................................................................6
1. Classificações e Diferenças de massas......................................................................................6
1.1 Massas Lêvedas......................................................................................................................6
1.2 Massas não lêvedas................................................................................................................6
2. Classificação e Diferenciação de Fermentos.............................................................................7
3. Tipos de Farinha.......................................................................................................................9
4. Modo de Confeção de duas massas lêvedas..........................................................................11
4.1.Massa de Brioche:................................................................................................................11
4.2 Massa Savarin:......................................................................................................................12
5. Conclusão...............................................................................................................................14
6. Webgrafia...............................................................................................................................15
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Índice de Imagens
Figura 1 - Massa de pão................................................................................................................6
Figura 2 - Brioche.........................................................................................................................6
Figura 3 - Massa de Croissant.......................................................................................................6
Figura 4 - Massa savarin...............................................................................................................6
Figura 5 - Fermento Biológico fresco e seco.................................................................................8
Figura 6 - Fermento químico........................................................................................................8
Figura 7 - Fermento Químico........................................................................................................8
Figura 8 - Massa Mãe...................................................................................................................9
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Introdução
Neste trabalho, classificaremos massas de pastelaria e de padaria, dos fermentos e das
farinhas. Vamos analisar os princípios fundamentais e técnicas avançadas, bem como os
papéis fundamentais desempenhados por esses elementos essenciais na culinária.
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Desenvolvimento
Massa de pão;
Figura 1 - Massa de pão
Massa de Brioche;
Massa de Croissant; Figura 2 - Brioche
Massa quebrada
Massa folhada
Massa meia doce
Massa Vinhé (polmes)
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Massas Líquidas (massa de crepes)
Massas Escaldadas (massa choux, massa de rissóis)
Massas Montadas
Fermento Biológico:
Fermento Padeiro (Fermento fresco): É uma forma húmida e perecível de fermento biológico.
Geralmente é dissolvido em líquidos mornos antes de ser adicionado à massa.
Fermento Seco Ativo: É uma forma seca de fermento biológico que deve ser ativada em água
morna e açúcar antes de ser incorporado à massa. Requer mais tempo de ativação.
Fermento Seco Instantâneo: Também é uma forma seca de fermento biológico, mas pode ser
adicionado diretamente à farinha sem ativação prévia. É mais conveniente e rápido.
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Fermento Químico:
Ele é usado para ajudar no crescimento de bolos e não possui as leveduras naturais necessárias
para o crescimento de pães, por exemplo.
O fermento químico é usado em receitas que não requerem um tempo de fermentação longo,
como bolos, muffins e panquecas. Ele age quando misturado com ingredientes líquidos e
quando exposto ao calor do forno.
Massa Mãe:
É uma cultura de fermentação natural que consiste em farinha e água, que fermenta
naturalmente ao longo do tempo. É usada para fazer pães de fermentação lenta.
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3. Tipos de Farinha
Existem muitos tipos de farinha, cada um com características específicas. Alguns dos tipos mais
comuns incluem:
Farinha de trigo: A farinha mais comum usada na panificação, disponível em variedades como
farinha de trigo comum, farinha de trigo integral e farinha de trigo para pães.
Farinha de milho: Feita a partir de milho moído, é usada para fazer produtos como polenta,
tortilhas e bolo de milho.
Farinha de aveia: Feita a partir de aveia moída, é frequentemente usada em receitas de aveia,
biscoitos e panquecas.
Farinha de arroz: Feita de arroz moído, é uma alternativa sem glúten à farinha de trigo e é
usada em pratos como bolos, pães e macarrão.
Farinha de centeio: Usada principalmente em pães de centeio, é mais escura e tem um sabor
característico.
Farinha de mandioca: Feita a partir da raiz da mandioca, é usada na culinária brasileira para
fazer pratos como tapioca e farofa.
Farinha de amêndoa: Feita a partir de amêndoas moídas, é uma opção sem glúten e rica em
proteínas usada em receitas de pastelaria.
Farinha de soja: Feita a partir de soja moída, é uma alternativa sem glúten usada em receitas
vegan e com baixo teor de carboidratos.
Farinha de trigo-sarraceno: Não contém trigo, é usada em produtos sem glúten e é popular em
panquecas e massa soba (macarrão japonês).
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Farinha T45: Doces, bolos (tipo pão de ló) e sobremesas em que se pretende obter uma textura
leve e fofa. Esta é a farinha equivalente à farinha “00” italiana, utilizada na confeção de massas
frescas.
Farinha T55: é uma farinha branca muito fina, ideal para bolos. Pode ser farinha auto-levedante
(com fermento) ou não. Pode também ser utilizada para pão, embora não seja tão indicada
como a T65
Farinha T65: é a farinha branca mais utilizada e indicada para fazer pão branco, embora
também possa ser utilizada para fazer bolos e outras preparações culinárias
Farinha T80-T110: são farinhas semi-integrais, intermédias entre a farinha branca e a integral;
originam um pão de mistura de farinhas de trigo, com maior teor de fibra e minerais que o pão
branco.
Farinha T110-150: são farinhas integrais, utilizadas para fazer pães ricos em fibra e em
micronutrientes (vitaminas e minerais).
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4. Modo de Confeção de duas massas lêvedas
4.1.Massa de Brioche:
Ingredientes:
Modo de Preparação:
Em uma tigela pequena, misture o fermento com o leite morno e uma colher de chá de
açúcar. Deixe descansar por 5-10 minutos, até que a mistura fique espumosa.
Em uma tigela grande, misture a farinha, o sal e o açúcar. Se você estiver usando a
casca de limão, também pode adicioná-la nesta etapa.
Faça um buraco no centro da mistura de farinha e despeje os ovos e a mistura de
fermento (ou o fermento fresco dissolvido no leite) no buraco.
Comece a misturar os ingredientes molhados e secos até formar uma massa pegajosa.
Adicione a manteiga amolecida à massa, aos poucos, enquanto continua a misturar.
Você pode fazer isso com as mãos ou com uma batedeira com gancho de massa.
Continue a amassar até que a massa fique homogênea e lisa. Pode levar cerca de 10-15
minutos.
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Coloque a massa em uma tigela untada com manteiga, cubra-a com um pano de prato
limpo e deixe-a descansar em um local quente por cerca de 1 a 2 horas, ou até que a
massa dobre de tamanho.
Após a primeira fermentação, divida a massa em pedaços do tamanho desejado (por
exemplo, para fazer pães individuais ou um grande brioche). Modele a massa de
acordo com a sua preferência, seja em formas de pão, bolos ou outros formatos.
Coloque as peças modeladas em formas apropriadas, cubra com um pano limpo e
deixe descansar novamente por cerca de 1 hora.
Pré-aqueça o forno a 180°C. Pincele a superfície do brioche com um ovo batido para
dar um brilho dourado. Asse no forno pré-aquecido por 20-30 minutos, ou até que o
brioche esteja dourado e faça um som oco quando batido na parte inferior.
Retire o brioche do forno e deixe arrefecer antes de cortar e servir.
Para a Calda:
200g de açúcar
200ml de água
100ml de rum
Modo de preparação:
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Em uma tigela pequena, misture o fermento com uma colher de chá de açúcar e um
pouco de água morna. Deixe descansar por 5-10 minutos até que a mistura fique
espumosa.
Em uma tigela grande, misture a farinha, o restante do açúcar, o sal e as raspas de
casca de limão (se estiver usando). Faça um buraco no centro da mistura.
Quebre os ovos no buraco no centro da mistura de farinha e adicione o fermento
ativado (ou o fermento fresco dissolvido em água morna). Misture até formar uma
massa pegajosa.
Adicione a manteiga amolecida à massa, aos poucos, enquanto continua a misturar.
Continue a amassar até que a massa fique homogênea, lisa e elástica. Pode levar cerca
de 10-15 minutos.
Coloque a massa em uma tigela untada com manteiga, cubra com um pano de prato
limpo e deixe-a descansar em um local morno por cerca de 1 a 2 horas, ou até que a
massa dobre de tamanho.
Após a primeira fermentação, coloque a massa em uma forma para Savarin (uma forma
com um buraco no centro), previamente untada com manteiga e polvilhada com
farinha.
Cubra a forma com um pano limpo e deixe descansar novamente por cerca de 1 hora.
Pré-aqueça o forno a 180°C. Asse a massa Savarin no forno pré-aquecido por 25-30
minutos, ou até que esteja dourada e faça um som oco quando batida na parte inferior.
Enquanto o bolo está assando, prepare a calda. Em uma panela, aqueça a água e o
açúcar até que o açúcar esteja completamente dissolvido. Retire do fogo e adicione o
rum.
Após retirar o bolo do forno, desenforme-o e coloque-o em um prato fundo. Despeje a
calda de açúcar e rum sobre o bolo enquanto ele ainda está quente. Deixe o bolo
absorver a calda.
Sirva o bolo Savarin com chantilly, frutas frescas ou creme pasteleiro, se desejar.
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5. Conclusão
Em suma, o estudo destes elementos culinários é muito importante para a panificação e
pastelaria. A escolha de uma massa lêveda ou não lêveda, o tipo de fermento utilizado e a
seleção da farinha certa podem transformar uma simples receita em uma experiência
gastronômica extraordinária. A compreensão desses conceitos é essencial para chefs e
amantes da cozinha que desejam explorar e criar pratos deliciosos e únicos nas suas cozinhas.
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6. Webgrafia
https://www.vidaativa.pt/farinha-de-trigo/
https://receitas.globo.com/blog/dicas-e-tecnicas/fermento-conheca-os-tipos-e-entenda-as-
principais-diferencas.ghtml
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