Você está na página 1de 76

ano
Anos Iniciais
do Ensino
Fundamental

Vanessa Michelan
4º ano
Anos Iniciais
do Ensino
Fundamental

Vanessa Michelan
Bacharela e licenciada em Ciências Biológicas pela
Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Especialista em Ensino de Ciências Biológicas pela UEL-PR.
Mestra em Genética e Biologia Molecular pela UEL-PR.
Autora de livros didáticos para o Ensino Fundamental.
Atua como assessora pedagógica no desenvolvimento de
materiais didáticos para o Ensino Fundamental.

1a edição
São Paulo, 2021
Direção editorial: Lauri Cericato
Gestão de projeto editorial: Heloisa Pimentel
Projeto e produção editorial: Scriba Soluções Editoriais
Edição: Luciana Garcia
Assistência editorial: Felipe Revoredo Benatti
Colaboração técnico-pedagógica: Cristina da Silva Borba
Arte: Tamires Azevedo (coord.), Ana Rosa de Oliveira,
Carlos Ferreira e Leticia Bula (diagramação)
Projeto gráfico: Dayane Barbieri e Marcela Pialarissi
Ícone do projeto: Noey smiley/Shutterstock
Capa: Marcela Pialarissi e Rogério Rocha
Ilustrações de capa: Gabriela Heberle
Iconografia: Vinicius Guerra Pereira Meira
Tratamento de imagens: Janaina de Oliveira Castro
Preparação e revisão de texto: Joyce Graciele Freitas e
Nicolas Hiromi Takahashi

Todos os direitos reservados por Saraiva Educação S.A.


Avenida Paulista, 901, 4o andar
Jardins – São Paulo – SP – CEP 01310-200
Tel.: 4003-3061
www.edocente.com.br
saceditorasaraiva@somoseducacao.com.br
Dados
Dados Internacionais de
Internacionais de Catalogação
Catalogação na
na Publicação
Publicação (CIP)
(CIP)

Michelan, Vanessa
Vida Criança : Ciências : 4º ano / Vanessa Michelan. --
1. ed. –- São Paulo : Saraiva Educação S.A., 2021.
(Vida Criança)

Bibliografia
ISBN 978-65-5766-115-4 (Livro de práticas e acompanhamento da
aprendizagem)
ISBN 978-65-5766-116-1 (Manual de práticas e acompanhamento
da aprendizagem)

1. Ciências (Ensino fundamental) - Anos iniciais I. Título

21-4233 CDD 372.357

Angélica Ilacqua -Angélica Ilacqua


Bibliotecária - CRB-8/7057
- CRB-8/7057

2021
Código da obra CL 820812
CAE 782036 (AL) / 781996(PR)
1a edição
1a impressão
De acordo com a BNCC.
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens
presentes nesta obra didática. Colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões
de créditos e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que,
eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão,
são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.

Impressão e acabamento

II
SUMÁRIO
Apresentação ..................................................................................... III
Plano de desenvolvimento anual ......................................................... V
Planos de aulas e sequências didáticas ............................................ VI
Plano de aula 1 ................................................................................................................... VI
Planeta Terra e alguns de seus componentes ......................................................................VI
Plano de aula 2 ................................................................................................................... VI
Seres vivos..........................................................................................................................VI
Plano de aula 3 .................................................................................................................. VII
Corpo humano.................................................................................................................. VII
Sequência didática 1 .......................................................................................................... VII
Sequência didática 2 ............................................................................................................ X
Sequência didática 3 .......................................................................................................... XII
Sequência didática 4 ......................................................................................................... XIV
Sequência didática 5 ......................................................................................................... XVI
Sequência didática 6 ....................................................................................................... XVIII
Sequência didática 7 .......................................................................................................... XX
Sequência didática 8 ........................................................................................................ XXII

Reprodução do Livro de práticas


e acompanhamento da aprendizagem ...................................................1
Praticando para aprender ....................................................................................................4
Aprofundando os conhecimentos .....................................................................................26
Referências bibliográficas comentadas .............................................................................47

APRESENTAÇÃO
O Manual de práticas e acompanhamento da aprendizagem é organizado em dois volu-
mes e cada um deles oferece suporte para a utilização do Livro de práticas e acompanhamento
da aprendizagem do ano de ensino correspondente. Mas, afinal, o que é o Livro de práticas e
acompanhamento da aprendizagem? Vamos conhecer um pouco mais desse material para, em
seguida, sermos apresentados à estrutura do manual.

Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem


O Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem foi elaborado com base nos
documentos oficiais para a alfabetização no país. O material segue a progressão de aprendizagens
orientadas pela Política Nacional de Alfabetização (PNA), garantindo o desenvolvimento dos com-
ponentes essenciais para a alfabetização e de habilidades relacionadas à numeracia. Além disso,
são contempladas habilidades orientadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Orientado por essas referências, esse material apresenta atividades para reforçar a aprendiza-
gem de conteúdos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, contribuindo para a remediação de
possíveis defasagens de aprendizagens. Também é característica do material a proposição de ativi-
dades e momentos oportunos para o acompanhamento e a avaliação da aprendizagem.
Assim, o Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem é organizado em seções
que trabalham os conteúdos específicos de acordo com a progressão e os objetivos de aprendiza-
gens de cada ano de ensino, na seguinte estrutura.
III
Seções Abordagens
Praticando · Atividades para consolidação das aprendizagens com foco em fixação e verificação
para aprender de aprendizagem.
· Atividades para aprofundar as aprendizagens com foco em observação,
investigação, reflexão e criação, exercitando habilidades de investigação científica.
Aprofundando · As atividades desta seção contribuem para o desenvolvimento de habilidades de
os conhecimentos argumentação e processos de inferência, além de trabalhar o pensamento
computacional por meio de processos como análise, compreensão, resolução
e comparação.

Nas Referências bibliográficas comentadas, localizadas na página final do Livro de práticas


e acompanhamento da aprendizagem, encontram-se as principais obras que embasaram a
elaboração do livro e também do Manual de práticas e acompanhamento da aprendizagem.

Manual de práticas e acompanhamento da aprendizagem


O Manual de práticas e acompanhamento da aprendizagem visa orientar o trabalho com
o Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem. Nos elementos que compõem este
manual, você encontrará sugestões de condução das atividades e de remediação de possíveis difi-
culdades, além da proposta de abordagem das atividades em uma sequência que favorece um
trabalho dinâmico e integrador entre as seções. Para isso, este manual é organizado em: plano de
desenvolvimento anual; planos de aulas e sequências didáticas; e reprodução do Livro de práticas
e acompanhamento da aprendizagem. Vamos conhecer cada um desses elementos.
· Plano de desenvolvimento anual: Apresenta uma sugestão de distribuição de conteúdos ao
longo dos bimestres, indicando um itinerário claro para a estruturação e o sequenciamento dos
conteúdos e auxiliando no seu planejamento anual. No plano de desenvolvimento, são indicados
os elementos da PNA e as habilidades da BNCC, com suas descrições e códigos, abordados ao
longo de cada bimestre.
· Planos de aulas e sequências didáticas: Apresentam orientações para a organização da aula e
para a condução das atividades.
› Planos de aulas: Os planos de aulas são apresentados por meio de quadros que organizam os
objetivos de aprendizagem, as atividades do Livro de práticas e acompanhamento da apren-
dizagem e as sequências didáticas do manual vinculadas a determinados temas, indicando tam-
bém a quantidade de aulas sugerida para esse trabalho. Uma ou mais sequências didáticas po-
dem estar relacionadas a cada plano de aula. Essa organização auxilia na definição dos temas a
serem trabalhados a cada aula.
› Sequências didáticas: As sequências didáticas são estratégias educacionais estruturadas para o
trabalho com as atividades do Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem de
modo a proporcionar condições que facilitem a aprendizagem dos temas. Assim, por meio da
estrutura aula a aula indicada a cada sequência, é possível estabelecer uma conexão lógica e
cronológica entre as atividades propostas no livro. O quadro apresentado no início enfatiza o
tema a ser trabalhado, os objetivos de aprendizagem, a quantidade de aulas, os elementos da
BNCC e da PNA, os recursos a serem utilizados e as orientações gerais para a preparação das
aulas. A primeira aula de cada sequência didática consiste em uma atividade preparatória para
introdução do trabalho com a sequência. A partir da segunda aula, os comentários Para realizar
e intervir apresentam sugestões de condução das atividades, além de possiblidades de interven-
ção para remediar possíveis defasagens e dificuldades dos alunos. Nessa estratégia, são trabalha-
das as atividades de todas as seções do Livro de práticas e acompanhamento da aprendiza-
gem que se relacionam com o tema da sequência. Dessa forma, a organização das sequências
didáticas propõe um trabalho integrador entre as seções do livro, agrupando as atividades de
temas relacionados de modo a garantir a progressão dos objetivos de aprendizagem de cada
conteúdo. Ao longo das sequências, podem ser propostas atividades extras, complementando
ou ampliando o trabalho com o livro. Por fim, a última aula da sequência didática consiste em
uma proposta de avaliação dos conteúdos estudados.
· Reprodução do Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem: Apresenta a repro-
dução completa do Livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem com as respostas
esperadas para as atividades.
Desejamos a você um ótimo ano letivo!
IV
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL
O plano de desenvolvimento anual apresentado a seguir é uma sugestão de distribuição do
conteúdo deste volume em bimestres, mostrando sua evolução sequencial, as habilidades da BNCC
desenvolvidas e os elementos da PNA trabalhados. Essa sugestão permite a você ter uma visão
geral dos conteúdos tratados nas unidades, a fim de buscar práticas pedagógicas que auxiliem o
andamento das aulas e a sua prática docente.

1o BIMESTRE
Conteúdos Habilidades da BNCC e elementos da PNA
· Movimento de rotação da Terra · Movimento de translação · EF04CI09, EF04CI11.
· Ocorrência dos dias e das noites · Ciclo lunar · Produção de escrita, desenvolvimento de
· Movimento aparente das sombras ao longo · Calendário lunar e gregoriano vocabulário e numeracia.
do dia
· Calor e temperatura · Efeitos do calor · EF04CI02, EF04CI03.
· Fontes de calor · Transformações reversíveis · Produção de escrita, desenvolvimento de
· Materiais bons e maus condutores de calor e irreversíveis vocabulário, conhecimento alfabético e numeracia.
EF04CI02: Testar e relatar transformações nos materiais do dia a dia quando expostos a EF04CI09: Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições
diferentes condições (aquecimento, resfriamento, luz e umidade). relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).
EF04CI03: Concluir que algumas mudanças causadas por aquecimento ou resfriamento EF04CI11: Associar os movimentos cíclicos da Lua e da Terra a períodos de tempo regulares
são reversíveis (como as mudanças de estado físico da água) e outras não (como o e ao uso desse conhecimento para a construção de calendários em diferentes culturas.
cozimento do ovo, a queima do papel etc.).

2o BIMESTRE
Conteúdos Habilidades da BNCC e elementos da PNA
· Estados físicos da água · Misturas homogêneas e misturas · EF04CI01, EF04CI03.
· Mudanças de estado físico da água heterogêneas
· Transformações reversíveis · Técnicas de separação de misturas · Produção de escrita e desenvolvimento de
vocabulário.
· Substâncias e misturas
· Propriedades do ar: pressão, temperatura · Intensificação do efeito estufa
e umidade · Formação dos ventos · Compreensão de textos e produção de escrita.
· Efeito estufa natural
EF04CI01: Identificar misturas na vida diária, com base em suas propriedades físicas EF04CI03: Concluir que algumas mudanças causadas por aquecimento ou resfriamento
observáveis, reconhecendo sua composição. são reversíveis (como as mudanças de estado físico da água) e outras não (como o
cozimento do ovo, a queima do papel etc.).

3o BIMESTRE
Conteúdos Habilidades da BNCC e elementos da PNA
· Seres vivos microscópicos · Importância de fungos e bactérias · EF04CI06, EF04CI07, EF04CI08.
· Importância de fungos e bactérias para para a indústria · Compreensão de textos, fluência em leitura
o ambiente · Doenças causadas por seres oral, desenvolvimento de vocabulário e
microscópicos produção de escrita.
· Doenças transmissíveis e doenças não · Prevenção de doenças · EF04CI08.
transmissíveis transmissíveis · Compreensão de textos, fluência em leitura
· Transmissão direta e indireta · Importância da vacinação oral, desenvolvimento de vocabulário e
produção de escrita.
EF04CI06: Relacionar a participação de fungos e bactérias no processo de decomposição, EF04CI08: Propor, a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns
reconhecendo a importância ambiental desse processo. microrganismos (vírus, bactérias e protozoários), atitudes e medidas adequadas para
EF04CI07: Verificar a participação de microrganismos na produção de alimentos, prevenção de doenças a eles associadas.
combustíveis, medicamentos, entre outros.

4o BIMESTRE
Conteúdos Habilidades da BNCC e elementos da PNA
· Relações entre seres vivos e · Cadeia alimentar
componentes não vivos do ambiente · Teia alimentar · EF04CI04, EF04CI05, EF04CI06.
· Relações alimentares entre os seres · Ciclo de matéria e energia no ecossistema · Compreensão de textos e produção de escrita.
vivos
· Desequilíbrio nas cadeias alimentares
· Organização do corpo · Sistema digestório
humano · Sistema urinário
· Sistema nervoso · Sistema respiratório · Compreensão de textos e produção de escrita.
· Sistema muscular · Importância do alongamento
· Sistema esquelético · Problemas na coluna
EF04CI04: Analisar e construir cadeias alimentares simples, reconhecendo a posição EF04CI05: Descrever e destacar semelhanças e diferenças entre o ciclo da matéria e o
ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do Sol como fonte primária de energia fluxo de energia entre os componentes vivos e não vivos de um ecossistema.
na produção de alimentos. EF04CI06: Relacionar a participação de fungos e bactérias no processo de decomposição,
reconhecendo a importância ambiental desse processo.

V
PLANOS DE AULAS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Plano de aula 1
29 aulas

Tema: Planeta Terra e alguns de seus componentes

Metodologia: Sequência didática 1 Atividades das páginas 7 e 8 Atividades das páginas 32 a 36


Atividades das páginas 4 a 6 Atividades das páginas 29 a 31 Metodologia: Sequência didática 4
Atividades das páginas 26 a 28 Metodologia: Sequência didática 3 Atividades das páginas 12 a 14
Metodologia: Sequência didática 2 Atividades das páginas 9 a 11 Atividades das páginas 36 e 37

Praticando para Aprofundando os


Objetivos
aprender conhecimentos

· Conhecer como ocorre o movimento de rotação da Terra e relacioná-lo ao · Atividades 1 a 3 · Atividades 1 a 3


movimento aparente do Sol no céu.
· Compreender como ocorrem os dias e as noites.
· Conhecer como ocorre o movimento de translação da Terra.
· Conhecer como ocorre o ciclo lunar.
· Relacionar o movimento cíclico da Lua e da Terra e seu uso na elaboração de calendários.
· Compreender o que são calor e temperatura. · Atividades 4 a 6 · Atividades 4 e 5
· Identificar fontes de calor.
· Identificar materiais bons e maus condutores de calor.
· Conhecer algumas transformações que ocorrem nos materiais em decorrência de seu
aquecimento ou resfriamento.
· Reconhecer mudanças reversíveis e mudanças irreversíveis nos materiais.
· Identificar os estados físicos da água. · Atividades 7 a 9 · Atividades 6 a 8
· Reconhecer as mudanças de estado físico da água.
· Concluir que as mudanças de estado físico da água causadas por resfriamento ou
aquecimento são reversíveis.
· Diferenciar substância de mistura.
· Diferenciar mistura homogênea de heterogênea.
· Conhecer técnicas que podem ser utilizadas para separar substâncias da água.
· Compreender conceitos relacionados às propriedades do ar, como umidade, · Atividades 10 a 12 · Atividades 9 e 10
temperatura e pressão atmosférica.
· Relacionar a ocorrência de chuvas à umidade relativa do ar.
· Saber o que é o efeito estufa natural do planeta Terra.
· Reconhecer a importância do efeito estufa natural para a vida na Terra.
· Reconhecer causas e consequências da intensificação do efeito estufa.
· Explicar como ocorre a formação dos ventos.

Plano de aula 2
22 aulas
Tema: Seres vivos

Metodologia: Sequência didática 5 Metodologia: Sequência didática 6 Metodologia: Sequência didática 7


Atividades das páginas 15 a 17 Atividades das páginas 18 a 20 Atividades das páginas 21 a 23
Atividades das páginas 38 e 39 Atividades das páginas 40 a 42 Atividades das páginas 43 e 44

Praticando para Aprofundando os


Objetivos
aprender conhecimentos

· Conhecer as principais características de bactérias, fungos e protozoários. · Atividades 13 a 15 · Atividades 11 e 12


· Reconhecer a importância de fungos e bactérias para o ambiente.
· Conhecer algumas doenças causadas por seres vivos microscópicos.
· Conhecer a participação de fungos e bactérias nas indústrias alimentícia e
farmacêutica, entre outras.

VI
· Conhecer o conceito de saúde de acordo com a Organização Mundial da Saúde. · Atividades 16 a 18 · Atividades 13 e 14
· Conhecer o que são doenças transmissíveis.
· Diferenciar transmissão direta de transmissão indireta.
· Propor medidas de prevenção de algumas doenças com base no conhecimento sobre
suas maneiras de transmissão.
· Reconhecer a importância da vacinação.
· Reconhecer algumas relações que os seres vivos estabelecem entre si e com os · Atividades 19 a 21 · Atividades 15 e 16
componentes não vivos do ambiente.
· Reconhecer o papel de cada ser vivo em uma cadeia alimentar.
· Entender o Sol como fonte primária de energia.
· Reconhecer semelhanças e diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de energia
em um ecossistema.
· Reconhecer a importância do processo de decomposição realizado por alguns fungos
e bactérias.
· Conhecer alguns problemas relacionados ao desequilíbrio nas cadeias alimentares.

Plano de aula 3
7 aulas

Tema: Corpo humano

Metodologia: Sequência didática 8 Atividades das páginas 24 e 25 Atividades das páginas 45 e 46

Praticando para Aprofundando os


Objetivos
aprender conhecimentos

· Conhecer a organização do corpo humano: célula, tecido, órgão, sistema e · Atividades 22 e 23 · Atividades 17 a 19
organismo.
· Conhecer a estrutura do sistema nervoso e suas principais funções.
· Identificar as estruturas que fazem parte do sistema locomotor e reconhecer suas
principais funções.
· Conhecer a importância de fazer alongamentos.
· Conhecer alguns problemas que podem ocorrer na coluna e cuidados que ajudam a
preveni-los.

Sequência didática 1
7 aulas
Tema · Estudando o planeta Terra
· Conhecer como ocorre o movimento de rotação da Terra e relacioná-lo ao movimento
aparente do Sol no céu.
· Compreender como ocorrem os dias e as noites.
Objetivos · Conhecer como ocorre o movimento de translação da Terra.
· Conhecer como ocorre o ciclo lunar.
· Relacionar o movimento cíclico da Lua e da Terra a seu uso na elaboração de
calendários.

Recursos · Globo terrestre.


· Lanterna.
BNCC e PNA · EF04CI09, EF04CI11.
· Produção de escrita, desenvolvimento de vocabulário e numeracia.
· A finalidade desta sequência didática é explorar fenômenos naturais como o
Orientações movimento de rotação e de translação da Terra e o ciclo lunar. Além disso, são
gerais explorados conhecimentos que permitem compreender o movimento das sombras ao
longo do dia.

VII
1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA
· Simule com os alunos os movimentos de rotação e de translação da Terra. Organize-os em uma roda
de conversa e solicite a eles que identifiquem a localização do Brasil no globo terrestre. Em seguida,
utilizando uma lanterna para simular o Sol e a luz solar, reproduza o movimento de rotação da Terra
usando o globo terrestre. Questione os alunos sobre a incidência de luz solar na região do Brasil duran-
te todo o movimento de rotação da Terra e peça-lhes que relacionem suas conclusões à ocorrência dos
dias e das noites. Depois, simule o movimento de translação da Terra e questione sobre a incidência de
luz solar nas diferentes regiões do globo, e quais fenômenos podemos observar com esse movimento.
Incentive os alunos a exporem suas opiniões e seus conhecimentos. Anote as conclusões na lousa.

2a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 26

Movimento de rotação da Terra e a formação de sombras


· Para realizar e intervir: A atividade 1 permite verificar se os alunos relacionam as mudanças de
posição e de tamanho das sombras ao movimento aparente do Sol no céu durante o dia e ao movi-
mento de rotação da Terra, o que contribui para desenvolver as habilidades EF04CI09 e EF04CI11 da
BNCC. Além disso, por meio do método de investigação científica, permite desenvolver a observa-
ção, análise e síntese de ideias, realizando procedimentos organizados e fazendo inferências,
contribuindo para o desenvolvimento do pensamento computacional.
· Ao incentivá-los a descrever os resultados do experimento, essa atividade permite o desenvolvi-
mento do componente da PNA produção de escrita.
· Retome com os alunos o movimento de rotação da Terra simulado na 1 aula. Pergunte-lhes se já
a

notaram o que acontece com a posição e o tamanho das sombras de objetos ao longo das horas de
um dia e peça-lhes que citem exemplos dessas situações. Com a turma, construa na lousa um es-
quema que represente esse movimento e explique os conceitos relacionados a ele. Instrua-os a
providenciar os materiais necessários para realizar a atividade 1.
· Para realizar a etapa C, forneça giz de cera para os alunos. Se julgar conveniente, oriente-os a fazer
o desenho das sombras do objeto escolhido com diferentes cores a cada 30 minutos.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder ao item a, oriente-o a comparar os tamanhos e
as posições dos desenhos das sombras feitos a cada 30 minutos. Caso algum aluno tenha dificuldade
para responder ao item b, pergunte a ele qual é a fonte de luz que forma a sombra nessa atividade.
Depois, questione-o sobre o que ocorre com a posição aparente do Sol no céu durante o dia. Em se-
guida, pergunte se é o Sol que se move no céu ou se é o movimento de rotação da Terra o responsável
por essas mudanças nas sombras do objeto. Enfatize que, como estamos na superfície da Terra, gira-
mos com ela e só percebemos esse movimento quando adotamos outro astro como referência.

3a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 4 e 5

Movimento de rotação da Terra: formação de sombras e ocorrência dos dias e das noites
· Para realizar e intervir: As atividades 1 e 2 permitem verificar se os alunos relacionam a ocor-
rência de dias e noites às mudanças de posição e de tamanho das sombras, ao movimento aparen-
te do Sol no céu durante o dia e ao movimento de rotação da Terra, contribuindo para desenvolver
as habilidades EF04CI09 e EF04CI11 da BNCC.
· Retome com os alunos as respostas e conclusões da atividade realizada na aula anterior. Depois,
solicite que façam a atividade 2. Caso algum aluno tenha dificuldade para responder ao item a,
incentive-o a pesquisar os cuidados que devemos ter com a pele para evitar danos causados pela
luz solar em sites confiáveis, como o da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Disponível em:
<https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/cuidados-com-a-pele-no-verao/>.
Acesso em: 16 set. 2021.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder ao item b, retome com ele a atividade 1 da
seção Aprofundando os conhecimentos. Em seguida, solicite a ele que compare o que obser-
vou com a situação apresentada nesta atividade e responda ao item novamente.
· Retome com os alunos a simulação do movimento de rotação da Terra, apresentado na 1 aula com a

o auxílio do globo terrestre e da lanterna. Questione-os sobre como ocorrem os dias e as noites.
· Depois, solicite que façam a atividade 1. No item a, caso algum aluno tenha dificuldade para
identificar se é dia ou noite em cada país indicado na atividade, mostre um globo terrestre e
solicite a ele que identifique os países nesse globo. Em seguida, usando uma lanterna ou lumi-
VIII
nária, represente o movimento de rotação da Terra e peça-lhe que observe se esses países
estão iluminados ao mesmo tempo.
· No item b, caso algum aluno tenha dificuldade para explicar a ocorrência das diferentes estações
do ano, reproduza na lousa um esquema que represente o movimento de translação da Terra,
enfatizando as diferenças de incidência de luz solar nos hemisférios. Em seguida, peça a ele que
identifique no globo em qual hemisfério cada país da atividade se localiza.

4a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 27

Movimento de translação e a construção de calendários


· Para realizar e intervir: A atividade 2 permite verificar se os alunos relacionam os movimentos
cíclicos da Terra à construção de calendário, o que contribui para desenvolver a habilidade EF04CI11
da BNCC. Além disso, incentiva os alunos a realizar procedimentos organizados e a fazer inferên-
cias, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento computacional.
· Retome com os alunos o movimento de translação da Terra simulado na 1 a
aula. Com a turma,
construa na lousa um esquema que represente esse movimento. Explique a eles os conceitos rela-
cionados ao movimento de translação e como ele está relacionado à construção de calendários.
Depois, solicite-lhes que realizem a atividade 2. No item b, reproduza o esquema na lousa reali-
zando cada um dos cálculos com eles. Incentive-os a dizer os valores que devem ser preenchidos
em cada lacuna. Caso perceba discrepâncias entre os valores citados, leve-os a refletir sobre o que
pode estar incorreto, incentivando-os a encontrar estratégias para solucionar o problema.

5a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 28

Ciclo lunar
· Para realizar e intervir: A atividade 3 permite verificar se os alunos reconhecem o que ocor-
re com a imagem da Lua que observamos da Terra durante o ciclo lunar e sua periodicidade,
contribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI11 da BNCC. Ainda, permite aos alunos,
por meio do método de investigação científica, desenvolver a prática de observação, aná-
lise e síntese de ideias, favorecendo o desenvolvimento da autonomia e a participação
ativa dos alunos na construção do conhecimento.
· Pergunte a eles se a imagem aparente da Lua que observam da Terra é sempre a mesma. Espera-se
que reconheçam que não. Depois, pergunte o que causa esse fenômeno e se eles têm alguma
sugestão de atividade prática para investigar o ciclo lunar. Quando expuserem suas ideias, propo-
nha a realização da atividade 3.
· No item a, peça a eles que classifiquem a Terra, o Sol e a Lua em corpos luminosos e corpos ilumi-
nados, verificando se consideram o Sol um corpo luminoso e a Terra e a Lua corpos iluminados. Por
meio das respostas, leve-os a perceber que, na atividade, o Sol será representado pela lâmpada do
abajur, a bola vai representar a Lua e quem segura a bola representará um observador da Terra.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder ao item b, peça-lhe que repita a etapa C.
Durante a realização dessa etapa, oriente os alunos a observarem as partes da bola que recebem
a luz da lâmpada do abajur durante o movimento giratório. Verifique se eles relacionam essas
partes iluminadas às imagens da Lua que observamos da Terra durante seu ciclo.

6a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 6

Ciclo lunar
· Para realizar e intervir: A atividade 3 permite verificar se os alunos reconhecem o que ocorre
com a imagem da Lua que observamos da Terra durante o ciclo lunar e sua periodicidade, contri-
buindo para desenvolver a habilidade EF04CI11 da BNCC.
· Inicie retomando com os alunos a atividade 3 realizada na aula anterior e explore as respostas ao
item b. Depois, solicite que realizem a atividade 3 da seção Praticando para aprender.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para identificar as datas nas quais ocorrem o quarto minguan-
te, o quarto crescente e a lua nova, oriente-o a pesquisar o calendário lunar do ano sugerido na
atividade. Existem vários sites que apresentam esse calendário. Você também pode sugerir que ele
realize essa atividade pesquisando datas do ano corrente.
· No segundo item, caso algum aluno tenha dificuldade para completar a frase, retome com ele o
conteúdo sobre o ciclo lunar, reproduzindo um esquema que mostre seus quatro momentos: lua
nova, quarto crescente, lua cheia e quarto minguante.
IX
7a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar os aspectos a seguir.
a. Solicite aos alunos que façam um desenho no caderno para representar o movimento de
rotação da Terra. Depois, peça-lhes que escrevam como ocorrem os dias e as noites e o
movimento aparente das sombras.
b. Solicite-lhes que façam um desenho no caderno representando o movimento de translação
da Terra. Depois, eles devem explicar a relação entre o movimento de translação da Terra e
o calendário gregoriano.
c. Solicite-lhes que elaborem um texto explicando por que podemos observar da Terra diferen-
tes imagens da Lua durante o ciclo lunar.

Sequência didática 2
6 aulas
Tema · Calor e suas propriedades
· Compreender o que são calor e temperatura.
· Identificar fontes de calor.
Objetivos · Identificar materiais bons e maus condutores de calor.
· Conhecer algumas transformações que ocorrem nos materiais em decorrência de seu
aquecimento ou resfriamento.
· Reconhecer mudanças reversíveis e mudanças irreversíveis nos materiais.
Recursos · Equipamento para exibição de vídeo, como televisão ou projetor.
BNCC e PNA · EF04CI02, EF04CI03.
· Produção de escrita, desenvolvimento de vocabulário, conhecimento alfabético e numeracia.
· O conhecimento da ocorrência de fenômenos naturais é relevante para a compreensão
do mundo e para que a atuação cidadã considere os conhecimentos historicamente
Orientações
construídos a fim de tomar decisões sustentáveis.
gerais
· A finalidade desta sequência didática é explorar fenômenos naturais como o calor, a
temperatura e os efeitos do calor sobre diferentes corpos.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Apresente aos alunos a animação A diferença entre calor e temperatura. Disponível em: <https://
sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/a-diferenca-entre-temperatura-calor-
e-sensacao-termica/>. Acesso em: 4 set. 2021. Você pode mostrar-lhes a animação duas vezes, a fim
de dar a oportunidade de questionarem algo que não entenderam durante a primeira exibição –
nesse caso, pause o vídeo e esclareça as dúvidas. Em seguida, chame a atenção deles para as
diferenças entre os conceitos de calor e de temperatura e explique o que são fontes de calor e
materiais bons e maus condutores de calor.

2a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 30 e 31

Materiais bons e materiais maus condutores de calor


· Para realizar e intervir: A atividade 5 permite verificar se os alunos reconhecem materiais bons
e maus condutores de calor, além incentivá-los a realizar procedimentos organizados e a fazer
inferências, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento computacional.
· Inicie a aula retomando com eles os conceitos de calor e de temperatura e os materiais bons e maus
condutores de calor abordados na 1a aula. Depois, realizem juntos a atividade 5. Para isso, orga-
nize a turma em grupos de quatro integrantes. Ao final, solicite a cada grupo que apresente suas
respostas e exponha suas conclusões. Caso algum grupo tenha dificuldade nessa atividade prática
ou em responder a alguns dos itens, peça a outro grupo que conseguiu realizar a atividade que
explique suas respostas abordando os principais conceitos envolvidos. Se necessário, corrija ou
complemente os conceitos revisando o conteúdo de materiais bons e maus condutores de calor.

X
3a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 8

Materiais bons e materiais maus condutores de calor


· Para realizar e intervir: A atividade 5 permite verificar se os alunos reconhecem materiais bons
e maus condutores de calor.
· Retome com eles os resultados obtidos na atividade prática da 2 aula, enfatizando os conceitos
a

de calor, de temperatura e de materiais bons e maus condutores de calor.


· Solicite-lhes que façam a atividade 5. Ao incentivá-los a escrever os nomes dos materiais indicados no
diagrama, essa atividade contribui para desenvolver o componente da PNA conhecimento alfabético.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para descobrir os nomes dos materiais utilizando o diagrama,
revele as duas primeiras letras de um dos materiais, explicando que, para isso, ele deve relacionar
a linha e a coluna seguindo o número e a letra indicados em cada código.
· Caso algum aluno tenha dificuldades para relacionar cada material às respectivas propriedades
quanto à transferência de calor, leve para a sala de aula uma panela de alumínio com cabo de
madeira e questione-o sobre a função de cada um desses materiais na utilização desse objeto.
Pergunte o que aconteceria com a temperatura de cada um deles ao colocar a panela sobre a cha-
ma do queimador de um fogão. Espera-se que o aluno perceba que em pouco tempo a tempera-
tura do alumínio aumentaria e que esse material atingiria uma temperatura mais alta do que a do
cabo de madeira. Por fim, peça-lhe que classifique cada material segundo suas propriedades: bom
condutor de calor ou mau condutor de calor.

4a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 29 e 30


Efeitos do calor
· Para realizar e intervir: A atividade 4 permite verificar se os alunos compreenderam que os
materiais podem sofrer transformações quando expostos a condições como o aquecimento, con-
teúdo que contribui para desenvolver a habilidade EF04CI02 da BNCC.
· Inicie a aula questionando-os sobre o que lembram a respeito dos seguintes termos: calor, temperatura
e fontes de calor. Explore com eles os conceitos relacionados à transferência de calor e aos efeitos que
o calor pode causar nos objetos. Depois, solicite-lhes que façam a atividade 4. Caso algum aluno tenha
dificuldade para fazer a leitura do termômetro, auxilie-o nessa etapa. Se tiver dificuldade para respon-
der ao item a, oriente-o a comparar a temperatura indicada no termômetro antes e depois do contato
com seu corpo. Caso tenha dificuldade para responder aos itens b ou c, retome com ele a animação
apresentada na 1a aula, com o objetivo de retomar os conceitos de dilatação e contração térmica.

5a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 7 e 8


Efeitos do calor e transformações reversíveis e irreversíveis
· Para realizar e intervir: As atividades 4 e 6 permitem verificar se os alunos compreenderam que
os materiais podem sofrer transformações quando expostos a condições como aquecimento ou
resfriamento, as quais podem ser reversíveis ou irreversíveis, conteúdos que contribuem para de-
senvolver as habilidades EF04CI02 e EF04CI03 da BNCC.
· Inicie retomando com os alunos alguns efeitos que o calor pode causar nos objetos, assunto traba-
lhado na 4 aula. Depois, organize-os em duplas e peça-lhes que realizem a atividade 4.
a

· Ao incentivá-los a descrever o efeito observado em cada situação apresentada e a respectiva fonte


de calor, essa atividade contribui para desenvolver o componente da PNA produção de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para descrever a situação A, leve para a sala de aula uma mistura
de água e sal em um prato fundo. Peça-lhe que observe a mistura e, depois, deixe-a em um local da
escola que receba luz solar diretamente. Oriente esse aluno a observar o recipiente a cada 30 minutos
e a descrever o que percebe. Se necessário, faça marcações com caneta delimitando o nível da água em
cada observação. Repita esse procedimento até que toda a água do prato evapore e reste apenas o sal.
Peça a ele que relacione essa atividade prática à situação apresentada no livro.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para descrever a situação B, leve para a sala de aula uma vela pre-
sa a um suporte e a acenda. Não permita que os alunos se aproximem da vela acesa, delimitando uma
distância de pelo menos 1 metro para a observação. Peça ao aluno que descreva o que ocorre com a
parafina enquanto a vela está acessa e identifique os estados físicos em que a parafina se encontra.
· Para finalizar, solicite a eles que façam individualmente a atividade 6. Caso algum aluno tenha
dificuldade para identificar as mudanças irreversíveis, leve para a sala de aula uma cenoura crua e
uma cozida e peça-lhe que as prove ou tente amassar com um garfo. Questione-o sobre a textura

XI
de cada uma delas e se é possível, após o cozimento, a cenoura voltar a ter a mesma textura de
quando estava crua. Pergunte o que acontece com a água líquida quando a colocamos em uma
forma e a levamos ao congelador. Depois, questione o que acontece quando deixamos cubos de
gelo em temperatura ambiente. Peça ao aluno que identifique qual das situações apresentadas se
refere à transformação reversível e qual se refere à transformação irreversível.

6a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar os aspectos a seguir.
› Os alunos compreendem o que são fontes de calor e citam exemplos?
› Os alunos sabem diferenciar os conceitos de calor e de temperatura?
› Os alunos sabem identificar exemplos de bons e de maus condutores de calor?
› Os alunos reconhecem que o calor pode causar efeitos sobre os corpos?

Sequência didática 3
8 aulas
Temas · A água e suas propriedades e Técnicas de separação de misturas
· Identificar os estados físicos da água.
· Reconhecer as mudanças de estado físico da água.
· Concluir que as mudanças de estado físico da água causadas por resfriamento ou
Objetivos aquecimento são reversíveis.
· Diferenciar substância de mistura.
· Diferenciar misturas homogêneas de heterogêneas.
· Conhecer técnicas que podem ser utilizadas para separar substâncias da água.
· Imagens que representam os três estados físicos em que a água pode ser encontrada
Recursos no ambiente.
· Lousa e giz.
BNCC e PNA · EF04CI01, EF04CI03.
· Produção de escrita e desenvolvimento de vocabulário.
· A finalidade desta sequência didática é explorar fenômenos naturais como as mudanças
Orientações de estados físicos da água causadas por resfriamento ou aquecimento, evidenciando seu
gerais caráter reversível. Além disso, reconhecer algumas misturas que fazem parte da vida
diária e algumas técnicas de separação de misturas.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Apresente aos alunos imagens que representam a água nos três estados físicos que ela pode ser
encontrada. Questione-os sobre os nomes desses estados físicos e os anote na lousa. Com base
nessa anotação, construa na lousa um esquema representando a passagem da água de um estado
físico para outro, utilizando setas e anotando sobre elas o nome de cada mudança de estado físico.
Peça-lhes que citem exemplos de mudanças de estado físico da água relacionadas ao cotidiano.

2a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 9

Mudanças de estados físicos da água


· Para realizar e intervir: A atividade 7 permite verificar se os alunos reconhecem algumas mu-
danças de estados físicos que podem ocorrer com a água, compreendendo que elas são reversí-
veis, conteúdo que contribui para desenvolver a habilidade EF04CI03 da BNCC.
· Inicie a aula retomando com eles o esquema com as mudanças de estado físico pelas quais a água
pode passar, abordado na 1 aula.
a

· Solicite-lhes que façam a atividade 7. Ao incentivá-los a escrever os nomes das mudanças de es-
tado físico pelas quais a água passa, essa atividade contribui para desenvolver o componente da
PNA produção de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para identificar a mudança de estado físico da água que ocorre
em cada situação apresentada, apresente a ele os nomes das mudanças de estado físico pelas quais
a água pode passar e solicite a ele que pesquise informações sobre cada uma delas. Verifique se ele
compreende que essas mudanças são reversíveis. Se necessário, retome com ele esse conceito.
XII
3a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 32 e 33

Mudanças de estado físico da água

· Para realizar e intervir: A atividade 6 permite verificar se os alunos reconhecem algumas mu-
danças de estados físicos que podem ocorrer com a água, compreendendo que elas são reversí-
veis, conteúdo que contribui para desenvolver a habilidade EF04CI03 da BNCC.
· Solicite aos alunos que façam a atividade 6. Para isso, reserve o laboratório de informática da escola.
Caso não seja possível, solicite-lhes que façam a pesquisa em casa, com o auxílio de um responsável, e
respondam às questões. Caso algum aluno tenha dificuldade para realizar essa atividade, construa em
sala de aula uma resposta coletiva para cada questão e anote todas na lousa. Retome os principais con-
ceitos estudados em relação às mudanças de estados físicos da água.

4a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 33 e 34


Misturas homogêneas e misturas heterogêneas
· Para realizar e intervir: A atividade 7 permite verificar se os alunos reconhecem o que são
misturas homogêneas e misturas heterogêneas, conteúdo que contribui para desenvolver a ha-
bilidade EF04CI01 da BNCC. Além disso, trabalha com a observação e a manipulação de mate-
riais, etapas da investigação científica, e ainda incentivam os alunos a realizar procedimentos
organizados e a fazer inferências, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento
computacional.
· Inicie a aula orientando os alunos a realizar a atividade 7.
· Ao final, corrija a atividade de forma coletiva e explique a eles os conceitos de mistura homogênea
e mistura heterogênea. Com base nesses conceitos, peça-lhes que corrijam as respostas para esta
atividade, se necessário.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para realizar essa atividade e compreender os conceitos abor-
dados, realize essa atividade prática novamente com ele, identificando as fases em cada uma das
misturas e classificando-as em homogênea ou heterogênea.

5a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 10


Misturas homogêneas e misturas heterogêneas
· Para realizar e intervir: A atividade 8 permite verificar se os alunos reconhecem o que são misturas
homogêneas e misturas heterogêneas, contribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI01 da BNCC.
· Retome com eles os conceitos de mistura homogênea e mistura heterogênea estudados na 3 aula. De-
a

pois, explique o conceito de substância e os oriente a fazer a atividade 8.


· algum aluno tenha dificuldades
Caso para realizar essa atividade, faça com ele uma atividade prá-
tica semelhante à realizada na 3a aula. Para isso, leve uma mistura de óleo e água, outra de água
e açúcar e uma de açúcar e feijão. Peça-lhe que as observe e identifique as fases de cada uma.
Depois, solicite a ele que compare suas observações e conclusões com os exemplos apresentados
nessa atividade, reconhecendo em cada um deles suas fases.

6a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 11


Separação de misturas
· Para realizar e intervir: A atividade 9 permite verificar se os alunos reconhecem a composição
de algumas misturas e suas propriedades físicas que permitem empregar diferentes técnicas de
separação de misturas, contribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI01 da BNCC.
· Diga aos alunos que, com base nas propriedades físicas de uma mistura, é possível separar os ma-
teriais que a compõem. Apresente a eles os nomes de algumas técnicas de separação de misturas
e pergunte o que sabem a respeito delas. Depois, explique-lhes como cada uma funciona.
· Oriente-os a realizar a atividade 9. Ao incentivá-los a descrever a técnica de separação de
misturas que poderia ser utilizada em cada situação, essa atividade contribui para desenvolver
o componente da PNA produção de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para identificar as técnicas de separação de misturas que
poderiam ser utilizadas em cada situação, realize na prática essa atividade com ele. Faça cada eta-
pa necessária para a separação das misturas e peça ao aluno que explique o que observa em cada
uma delas e diga o nome da técnica empregada.
XIII
7a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 34 a 36

Separação de misturas
· Para realizar e intervir: A atividade 8 permite verificar se os alunos reconhecem a composição
de algumas misturas e suas propriedades físicas que permitem empregar diferentes técnicas de
separação de misturas, contribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI01 da BNCC. Além
disso, promove a observação e a manipulação de materiais, etapas da investigação científica, e
permite aos alunos realizar procedimentos organizados e fazer inferências, contribuindo para
o desenvolvimento do pensamento computacional.
· Diga aos alunos que, com base nas propriedades físicas de uma mistura, é possível separar os ma-
teriais que a compõem. Apresente a eles os nomes de algumas técnicas de separação de misturas
e pergunte o que sabem a respeito delas. Depois, explique como cada uma funciona.
· Oriente-os a realizar a atividade 8. Ao incentivá-los a ler o passo a passo de um experimento e a
responder às questões propostas, a atividade contribui para desenvolver os componentes da PNA
produção de escrita e desenvolvimento de vocabulário.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder às questões, realize com ele essa atividade na
prática. A cada etapa, retome com ele os conceitos sobre as mudanças de estados físicos da água
e a separação de misturas.

8a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar os aspectos a seguir.
› Os alunos reconhecem que as mudanças de estado físico da água são transformações reversíveis?
› Os alunos sabem diferenciar substância de mistura?
› Os alunos sabem identificar misturas heterogêneas e misturas homogêneas?
› Os alunos conhecem as aplicações das técnicas de separação de misturas?

Sequência didática 4
8 aulas
Tema · O ar e suas propriedades
· Compreender conceitos relacionados a propriedades do ar como umidade, temperatura
e pressão atmosférica.
· Conhecer o que é o efeito estufa natural do planeta Terra.
Objetivos
· Reconhecer a importância do efeito estufa natural para a vida na Terra.
· Reconhecer causas e consequências da intensificação do efeito estufa.
· Explicar como ocorre a formação de ventos.
Recursos · Computadores com acesso à internet ou informações impressas sobre previsão do
tempo.
PNA · Compreensão de textos e produção de escrita.
· Esta sequência didática tem por finalidade explorar fenômenos naturais relacionados a
Orientações propriedades do ar como umidade, temperatura e pressão. E, com base neles,
gerais reconhecer a importância da umidade do ar para os seres vivos, a importância do efeito
estufa natural para a vida na Terra e as causas e as consequências de sua intensificação.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Explore com os alunos dados sobre a previsão do tempo na região em que residem. Para isso,
reserve o laboratório de informática da escola e acesse com eles os dados sobre a previsão do
tempo. Uma sugestão é utilizar o site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), disponível
em: <https://portal.inmet.gov.br/>. Acesso em: 12 set. 2021. Caso não seja possível, leve para a
sala de aula dados impressos sobre a previsão do tempo. Questione os alunos sobre a que se
referem as temperaturas mínimas e máximas, a umidade relativa do ar, a intensidade dos ventos.
Explore com eles os dados apresentados e como o conhecimento sobre eles pode interferir nas
atividades realizadas pelo ser humano. Trabalhe também os conceitos de tempo e clima.

XIV
2a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 36 e 37
Propriedades dor ar: umidade
· Para realizar e intervir: A atividade 9 permite verificar se os alunos reconhecem a presença de va-
por de água no ar atmosférico. Além disso, permite aos alunos realizar procedimentos organizados
e fazer inferências, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento computacional.
· Inicie a aula retomando o conceito sobre as propriedades do ar, trabalhados na 1 aula. Depois, soli-
a

cite aos alunos que façam o item a da atividade 9 em dupla. Em seguida, organize-os em uma roda
de conversa e peça às duplas que exponham para os demais colegas a atividade prática que planeja-
ram. Oriente-os a observar semelhanças e diferenças entre as práticas sugeridas e a fazer ajustes na
atividade, se for necessário. Caso alguma dupla tenha dificuldade para realizar esse item, peça-lhe
que observe as práticas sugeridas pelos colegas para depois, então, elaborar a sua.
· Explique que o item b será realizado na próxima aula e que para isso devem levar os materiais necessários.
· Oriente-os também a realizar a pesquisa do item c em casa.
3a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 36 e 37
Propriedades do ar: umidade
· Para realizar e intervir: Explique aos alunos que nesta aula continuarão realizando a atividade 9.
Oriente cada dupla a realizar sua atividade prática anotando suas observações e conclusões. Caso
algum aluno tenha dificuldade para fazer a atividade prática, auxilie-o a organizar a sequência de
procedimentos que deve seguir e a anotar o que observa após realizá-las. Depois, organize-os em
uma roda de conversa para que todos exponham suas experiências.
· Para finalizar, solicite-lhes que apresentem suas respostas para o item c. Caso algum aluno tenha
dificuldade para responder a essa questão, apresente textos impressos que abordem problemas
relacionados à baixa umidade do ar. Solicite-lhe que grife nos textos esses problemas e depois os
anote no caderno.

4a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 12


Propriedades do ar: umidade
· Para realizar e intervir: A atividade 10 permite verificar se os alunos relacionam a umidade re-
lativa do ar à ocorrência de chuvas.
· Inicie retomando com os alunos o conceito de umidade do ar. Depois, solicite-lhes que façam a
atividade 10.
· Ao incentivá-los a interpretar o trecho da reportagem e a responder às questões por meio de es-
crita, essa atividade contribui para desenvolver os componentes da PNA compreensão de textos
e produção de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder a essa atividade, oriente-o a pesquisar infor-
mações sobre esses assuntos, como: o que é umidade do ar, qual é a sua relação com a ocorrência
de chuvas e os problemas que podem ser causados pela baixa umidade do ar.

5a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 37


Propriedades do ar: pressão atmosférica
· Para realizar e intervir: A atividade 10 aborda o conceito de pressão atmosférica.
· Inicie a aula apresentando aos alunos o conceito de pressão atmosférica. Construa na lousa um es-
quema que representa a pressão atmosférica sobre o corpo de uma pessoa ao nível do mar e sobre
o corpo de uma pessoa no alto de uma montanha. Depois, solicite-lhes que façam a atividade 10.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder a alguns dos itens dessa questão, refaça a
atividade prática com ele explicando os conceitos envolvidos em cada um. Depois, solicite-lhe que
responda novamente à questão por escrito.

6a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 13


Propriedades do ar: temperatura
· Para realizar e intervir: A atividade 11 aborda algumas causas e consequências da intensifica-
ção do efeito estufa no planeta Terra, conteúdo que pode ser considerado pré-requisito para pro-
por formas mais sustentáveis de utilização dos recursos naturais.
· Inicie retomando os dados de temperatura mínima e máxima abordados na 1 aula. Depois, expli-
a

que aos alunos o conceito de temperatura atmosférica e o papel do efeito estufa natural na manu-
tenção da temperatura do planeta Terra.
XV
· Solicite-lhes que façam a atividade 11. Caso algum aluno tenha dificuldades para realizar essa ativida-
de, discuta com ele como cada situação apresentada pode contribuir com a intensificação do efeito
estufa. Depois, converse sobre as consequências dessa intensificação mostrada em cada imagem.

7a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 14

Formação de ventos
· Para realizar e intervir: A atividade 12 aborda a movimentação de ar atmosférico e a formação
dos ventos.
· Inicie a aula comunicando aos alunos que estudarão a movimentação do ar atmosférico e a forma-
ção dos ventos. Peça a eles que façam a atividade 12. Oriente-os a ler as sentenças e a observar
o esquema, buscando relacioná-los corretamente. Após resolverem a atividade, corrija-a com eles
explorando esse esquema e apresentando os conceitos envolvidos na formação dos ventos.
· Caso alguém tenha dificuldade para ordenar corretamente as etapas da formação do vento, repro-
duza na lousa esse esquema e, com o auxílio da turma, retome a explicação para cada etapa.

8a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar se os alunos:
› compreenderam os conceitos de umidade, pressão e temperatura atmosféricas;
› reconhecem problemas de saúde relacionados à baixa umidade do ar;
› compreenderam como ocorre o efeito estufa natural e sua importância para a vida na Terra;
› reconhecem causas e consequências da intensificação do efeito estufa;
› conseguem reconhecer as etapas de formação dos ventos.

Sequência didática 5
7 aulas
Tema ·Os seres vivos microscópicos
· Conhecer algumas características de bactérias, fungos e protozoários.
· Reconhecer a importância de fungos e bactérias para o ambiente.
Objetivos · Conhecer algumas doenças causadas por seres microscópicos.
· Conhecer a participação de fungos e bactérias nas indústrias alimentícia e
farmacêutica, entre outras.

Recursos · Computadores com acesso à internet ou informações impressas sobre bactérias,


fungos e protozoários.
· EF04CI06, EF04CI07, EF04CI08.
BNCC e PNA · Compreensão de textos, fluência em leitura oral, desenvolvimento de
vocabulário e produção de escrita.

Orientações gerais · Esta sequência didática tem por finalidade explorar informações sobre seres vivos
microscópicos reconhecendo sua importância para o ambiente e o ser humano.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Caso a escola tenha um laboratório de informática, solicite aos alunos que acessem a internet e
pesquisem o que são fungos, bactérias e protozoários. Peça-lhes que apresentem o resultado
da pesquisa oralmente. Com base nessa apresentação, explique o que são microrganismos e
cite as principais características de fungos, bactérias e protozoários.
· Oriente-os a levar na próxima aula os materiais necessários para realizar a atividade proposta na
2a aula.

2a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 38 e 39

Microrganismos
· Para realizar e intervir: Essa atividade aborda o reconhecimento da existência de seres vivos
microscópicos, contribuindo para desenvolver as habilidades EF04CI06, EF04CI07 e EF04CI08 da
XVI
BNCC. Além disso, trabalha com a observação e a manipulação de materiais, etapas da investiga-
ção científica, e ainda incentivam os alunos a realizar procedimentos organizados e a fazer
inferências, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento computacional.
· Inicie a aula retomando com os alunos o conceito de seres vivos microscópicos, trabalhado na
1 aula. Depois, solicite-lhes que façam a atividade 11 em dupla.
a

· Ao incentivar os alunos a ler o passo a passo da atividade prática, interpretando-a e respondendo às


questões ao final, essa atividade contribui para desenvolver os componentes da PNA compreensão
de textos, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita.
· Caso alguma dupla tenha dificuldade para fazer alguma etapa da atividade prática, auxilie-a na execu-
ção. Caso apresente dificuldade para responder às questões propostas, solicite às demais duplas que
exponham suas respostas e, com base nelas, construa uma resposta coletiva com a turma, retomando
os principais conceitos estudados sobre microrganismos e onde podemos encontrá-los.

3a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 15

Microrganismos
· Para realizar e intervir: Essa atividade aborda o reconhecimento da existência de seres vivos micros-
cópicos, contribuindo para desenvolver as habilidades EF04CI06, EF04CI07 e EF04CI08 da BNCC.
· Retome com os alunos o conceito de seres vivos microscópicos. Peça-lhes que citem exemplos
desses seres e onde podem ser encontrados.
· Depois, solicite-lhes que façam a atividade 13. Caso algum aluno tenha dificuldade para realizar
essa atividade, auxilie-o a analisar cada experimento, solicitando que descreva as características do
frasco no início e após alguns dias. Peça-lhe que compare as duas descrições e identifique as dife-
renças. Oriente-o a observar novamente as imagens para responder ao item a. No item b, questio-
ne-o sobre onde podemos encontrar seres microscópicos no ambiente e, em seguida, verifique se
ele cita o ar e peça-lhe que relacione esse fato ao observado no experimento A.

4a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 16

Importância dos microrganismos para a indústria


· Para realizar e intervir: A atividade 14 aborda a importância dos seres vivos microscópicos para
o ambiente, reconhecendo o papel das bactérias na produção de alguns alimentos, o que contribui
para desenvolver a habilidade EF04CI07 da BNCC.
· Inicie perguntando aos alunos se já notaram que no rótulo de alguns produtos lácteos, como iogur-
tes e leites fermentados, são citados seres microscópicos em sua composição. Pergunte-lhes o que
eles sabem sobre o uso de fungos e bactérias na produção de alimentos, medicamentos e na indús-
tria em geral. Com base nos conhecimentos prévios deles, explore esse conteúdo citando exemplos.
· Depois, solicite-lhes que façam a atividade 14. Caso algum aluno tenha dificuldade para responder ao
item a, retome o conceito de fermentação. Caso tenha dificuldade para responder ao item b, leve para
a sala de aula reportagens com exemplos da utilização de fungos e bactérias na indústria alimentícia.

5a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 39

Importância dos microrganismos para o ambiente


· Para realizar e intervir: A atividade 12 aborda a importância dos seres vivos microscópicos para o
ambiente, reconhecendo o papel das bactérias na decomposição, o que contribui para desenvolver
a habilidade EF04CI06 da BNCC. Ainda, permite aos alunos, por meio do método de investigação
científica, desenvolver a prática de observação, análise e síntese de ideias, favorecendo o desen-
volvimento da autonomia e a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento.
· Oriente os alunos na realização da atividade 12. Ao incentivá-los a pesquisar, ler e produzir carta-
zes, essa atividade contribui para desenvolver os componentes da PNA compreensão de textos,
desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita.
· Antes de produzirem os cartazes, com o resultado da pesquisa em mãos, promova uma roda de
conversa sobre o papel de fungos e bactérias na conservação do ambiente. Faça a mediação das
falas dos alunos e complemente e aprofunde os conceitos relacionados a esse assunto. Depois,
solicite-lhes que produzam os cartazes.
· Caso algum grupo tenha dificuldade na realização dessa atividade, solicite-lhe que visite os demais gru-
pos durante suas produções e peça aos colegas que expliquem seu cartaz. Depois, acompanhe o grupo
com dificuldade em sua produção, retomando os conceitos estudados e orientando quando necessário.
XVII
6a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 17

Microrganismos causadores de doenças


· Para realizar e intervir: A atividade 15 aborda doenças causadas por seres microscópicos, con-
tribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI08 da BNCC.

6a aula ATIVIDADE EXTRA


· Leve para a sala de aula reportagens, panfletos e cartazes de doenças causadas por seres vivos
microscópicos, abordando suas formas de transmissão e prevenção. Organize os alunos em
grupos, de acordo com a quantidade de informações disponíveis. Cada grupo deve receber in-
formações de uma doença, lê-las e, depois, apresentar oralmente aos colegas.

· Para finalizar, solicite-lhes que façam a atividade 15. Caso algum aluno tenha dificuldade para
responder a essa questão, explore com ele cada imagem apresentada, explicando como os cuida-
dos previnem micoses e como as atitudes inadequadas podem favorecê-las.

7a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar se os alunos:
› compreenderam o que são seres vivos microscópicos;
› reconhecem as aplicações e importâncias dos seres vivos microscópicos em algumas indústrias;
› reconhecem a importância de fungos e bactérias decompositoras para o ambiente;
› conseguem explicar medidas de contágio e prevenção de doenças causadas por fungos e bactérias.

Sequência didática 6
8 aulas
Tema · Prevenção de doenças
· Conhecer o que são doenças transmissíveis.
· Diferenciar transmissão direta de transmissão indireta.
Objetivos · Propor medidas de prevenção de algumas doenças com base nos
conhecimentos de suas maneiras de transmissão.
· Reconhecer a importância da vacinação.
Recursos · Cartazes de doenças transmissíveis e de doenças não transmissíveis.
· EF04CI08.
BNCC e PNA · Compreensão de textos, fluência em leitura oral, desenvolvimento de
vocabulário e produção de escrita.

Orientações gerais · Esta sequência didática tem por finalidade explorar medidas de prevenção de
algumas doenças com base nos conhecimentos de suas maneiras de transmissão.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Inicie esse conteúdo orientando os alunos a analisarem dois cartazes, um relacionado a uma doença
transmissível, como gripe ou dengue, e outro, a uma doença não transmissível, como hipertensão
ou diabetes. Oriente-os a perceber como cada uma dessas doenças ocorre, suas causas e prevenção.
Com essas informações, explore os conceitos de doenças transmissíveis e não transmissíveis.

2a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 20

Doenças transmissíveis e doenças não transmissíveis


· Para realizar e intervir: A atividade 18 aborda doenças causadas por seres microscópicos, con-
tribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI08 da BNCC.
· Inicie a aula retomando comaula.
os alunos os conceitos de doenças transmissíveis e doenças não trans-
missíveis, trabalhados na 1a Explore com eles os conceitos de transmissão direta e transmis-
são indireta. Solicite-lhes que citem exemplos de doenças relacionadas a cada uma dessas formas
de transmissão. Organize na lousa um quadro com os exemplos citados pelos alunos.
XVIII
· Solicite-lhes que façam a atividade 18 em dupla. Caso alguma dupla tenha dificuldade para
realizar essa atividade, retome os conceitos de doenças transmissíveis e não transmissíveis,
apresentando informações sobre as doenças citadas na atividade e sua forma de transmissão.
Peça-lhes que separem as doenças em dois grupos, transmissíveis e não transmissíveis. Verifi-
que a organização e, se necessário, faça correções. Depois, retome os conceitos de transmis-
são direta e indireta e solicite à dupla que classifique as doenças transmissíveis segundo esses
dois grupos.

3a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 18

Doenças transmissíveis
· Para realizar e intervir: Essa atividade aborda a COVID-19 e sua forma de prevenção, contribuin-
do para desenvolver a habilidade EF04CI08 da BNCC.
· Inicie a aula retomando com os alunos os conceitos de doenças transmissíveis e de transmissão
direta e indireta.
· Depois, solicite-lhes que façam a atividade 16. Caso algum aluno tenha dificuldade para
realizar essa atividade, apresente uma animação que aborde as formas de transmissão e
de prevenção do vírus causador da COVID-19. Em sites da internet estão disponíveis
diversas animações sobre esse assunto voltadas para o público infantil. Você pode utilizar
também algumas das animações disponíveis em: <https://sme.goiania.go.gov.br/
conexaoescola/ensino_fundamental/e-agora-como-fica-o-nosso-mundo/>; <https://
vimeo.com/442643029>; <https://visaomundial.org.br/noticias/animacoes-promovem-
protecao-de-criancas-e-adolescentes-durante-a-pandemia-e-mostram-dicas-de-saude-
contra-o-coronavirus>. Acessos em: 6 set. 2021.

4a e 5a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 40 e 41

Prevenção de doenças transmissíveis


· Para realizar e intervir: A atividade 13 aborda a lavagem das mãos, atitude importante para a
prevenção de diversas doenças causadas por agentes microscópicos, contribuindo para desenvol-
ver a habilidade EF04CI08 da BNCC.
· Inicie retomando com os alunos alguns cuidados importantes para a prevenção da COVID-19. En-
fatize que a lavagem das mãos contribui para prevenir diversas doenças, desde que seja feita de
forma correta.
· Proponha aos alunos que realizem o item a da atividade 13. Ao incentivá-los a ler e interpretar
informações para relacioná-las com sua representação, essa atividade contribui para desenvolver o
componente da PNA compreensão de textos.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para fazer essa atividade, apresente a ele uma animação sobre
como lavar as mãos corretamente. Depois, solicite-lhe que refaça a atividade e, se necessário, au-
xilie-o a organizar as etapas. Em sites da internet é possível encontrar diversas animações sobre
esse assunto.
· Inicie a 5
aula retomando com os alunos a importância de lavar as mãos para prevenir doen-
a

ças. Depois, solicite-lhes que façam o item b da atividade 13. Ao incentivar os alunos a faze-
rem anotações, essa atividade contribui para desenvolver o componente da PNA produção
de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para realizar essa atividade, demonstre na prática as eta-
pas para lavar as mãos corretamente. À medida que executa os movimentos, explique a impor-
tância de cada um deles, identificando a parte da mão que está sendo higienizada em cada
momento.

6a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 42

Prevenção da dengue
· Para realizar e intervir: A atividade 14 aborda a prevenção da dengue, contribuindo para
desenvolver a habilidade EF04CI08 da BNCC. Além disso, promove por meio do método de
investigação científica, a prática de observação, análise e síntese de ideias, favorecen-
do o desenvolvimento da autonomia e a participação ativa dos alunos na construção do
conhecimento.
XIX
· Inicie retomando com os alunos os conceitos de transmissão direta e indireta. Depois, solicite-lhes
que façam a atividade 14.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para resolver os itens a e b, leve para a sala de aula informa-
ções sobre situações que favorecem a proliferação do mosquito da dengue e de atitudes que
contribuem para sua eliminação. Peça-lhe que as leia e depois responda às questões novamente e,
se necessário, auxilie-o. Caso a dificuldade esteja em resolver o item c, promova uma roda de con-
versa com toda a turma, na qual todos devem expor suas anotações e conclusões. Se necessário,
corrija ou complemente as informações apresentadas.

7a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 19

Vacinação
· Para realizar e intervir: A atividade 17 aborda a importância da vacinação na prevenção de
doenças, contribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI08 da BNCC.
· Inicie a aula retomando com os alunos que algumas doenças podem ser prevenidas e que uma das
formas de prevenção de doenças transmissíveis é a vacinação. Explique o que é vacinação e cite
exemplos de doenças que podem ser prevenidas dessa forma.
· Depois, solicite-lhes que façam a atividade 17. Ao incentivar os alunos a lerem em voz alta as in-
formações contidas no cartaz e a responderem às questões de forma escrita, essa atividade contri-
bui para desenvolver os componentes da PNA desenvolvimento de vocabulário, fluência em
leitura oral e produção de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade para responder ao item a, auxilie-o na interpretação do
cartaz, peça-lhe que grife nele o objetivo e, se necessário, auxilie-o a reconhecer que se trata
da vacinação. Depois, solicite-lhe que grife a que público essa vacinação é destinada e, se
necessário, auxilie-o a reconhecer que ela se destina a crianças (de 6 meses a menores de 6
anos) e a gestantes e puérperas. Oriente-o a transcrever essas informações na forma de res-
posta para o item a. Caso a dificuldade seja para responder ao item b, retome a importância
da vacinação como medida de saúde individual e coletiva. Se necessário, solicite-lhes que faça
uma pesquisa sobre esse assunto. Peça-lhe que apresente a você suas conclusões e, se neces-
sário, corrija ou complemente as informações apresentadas.

8a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar se os alunos:
› diferenciam doenças transmissíveis e doenças não transmissíveis;
› diferenciam doenças de transmissão direta e doenças de transmissão indireta;
› compreenderam a importância de alguns hábitos de higiene para a prevenção de doenças;
› são capazes de propor medidas de prevenção de doenças com base em suas formas de transmissão;
› reconhecem a importância da vacinação para a prevenção de doenças.

Sequência didática 7
7 aulas
Tema ·Seres vivos no ambiente
· Reconhecer algumas relações que os seres vivos estabelecem entre si e com os
componentes não vivos.
· Reconhecer o papel de cada ser vivo em uma cadeia alimentar.
· Reconhecer o Sol como fonte primária de energia.
Objetivos · Reconhecer semelhanças e diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de
energia em um ecossistema.
· Reconhecer a importância do processo de decomposição, realizado por fungos e
bactérias.
· Conhecer alguns problemas relacionados ao desequilíbrio nas cadeias
alimentares.

XX
Recursos · Imagens que representam relações entre seres vivos.
BNCC e PNA · EF04CI04, EF04CI05, EF04CI06.
· Compreensão de textos e produção de escrita.
· Esta sequência didática tem por finalidade explorar algumas relações que os
Orientações gerais seres vivos estabelecem entre si e com os componentes não vivos,
principalmente as referentes à alimentação.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Apresente aos alunos imagens que representem as seguintes relações entre os seres vivos:
alimentação, abrigo, suporte e reprodução. Peça-lhes que descrevam o que observam nas
imagens e questione se é possível identificar algum tipo de relação entre os seres vivos que
aparecem nelas. Depois, solicite-lhes que agrupem as imagens de acordo com o tipo de
relação apresentada.
· Finalize explicando aos alunos que os seres vivos estabelecem diferentes relações entre si e com
os componentes não vivos do ambiente, como puderam observar nas imagens.

2a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 43

Relações entre seres vivos


· Para realizar e intervir: A atividade 15 aborda as relações entre os seres vivos, sendo um pré-
-requisito para desenvolver as habilidades EF04CI04, EF04CI05 e EF04CI06 da BNCC, além de
promover etapas da investigação científica, como a prática de observação, análise e síntese
de ideias, favorecendo o desenvolvimento da autonomia e a participação ativa dos alunos na
construção do conhecimento.
· Inicie a aula retomando com os alunos os conceitos trabalhados na 1 aula. Depois, solicite-lhes que
a

façam a atividade 15 em dupla. Ao incentivá-los a registrar no caderno as relações entre os seres vivos,
essa atividade contribui para desenvolver o componente da PNA produção de escrita.
· Caso algum aluno apresente dificuldade para realizar essa atividade, peça-lhe que mostre as fotos
que ele registrou ou suas anotações e, com base nelas, retome algumas relações que os seres vivos
estabelecem entre si e com os componentes não vivos. Depois, solicite-lhe que as registre como
orientado na atividade.

3a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 23

Cadeia alimentar
· Para realizar e intervir: A atividade 21 aborda o conteúdo cadeias alimentares, contribuindo
para desenvolver as habilidades EF04CI04 e EF04CI05 da BNCC.
· a aula questionando os alunos sobre as relações alimentares que os seres vivos estabelecem. Apre-
Inicie
sente os conceitos de herbívoros, carnívoros e onívoros. Depois, apresente os conceitos relacionados à
cadeia alimentar, incluindo a posição e o papel que cada ser vivo ocupa na cadeia: produtor, consumidor
e decompositor. Explique que as setas indicam a direção do fluxo de energia, apontando para quem
recebe a energia. Enfatize que o Sol é uma fonte primária de energia para as cadeias alimentares.
· Depois, solicite-lhes que façam a atividade 21. Caso algum aluno tenha dificuldade para realizá-la,
verifique em qual etapa ele apresenta dificuldade e retome os conceitos necessários. Depois, organi-
ze com esse aluno uma cadeia alimentar incluindo componentes diferentes dos apresentados na
atividade, anotando cada nome e as setas de forma linear. Em seguida, classifique cada componente.

4a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 21

Teias alimentares
· Para realizar e intervir: A atividade 19 aborda o conteúdo de teias alimentares, contribuindo
para desenvolver as habilidades EF04CI04 e EF04CI05 da BNCC.
· Inicie retomando o conceito de cadeia alimentar e a posição dos componentes que a ocupa. Explique
aos alunos que um ser vivo geralmente consome mais de um tipo de alimento. Dessa forma, as ca-
deias alimentares não estão isoladas no ambiente, e sim interligadas formando teias alimentares.
· Solicite aos alunos que façam a atividade 19. Caso alguém apresente dificuldade para realizá-la, monte
cadeias alimentares com base na teia alimentar apresentada e peça-lhe que as copie no caderno. Solicite
também que identifique os elos entre as cadeias. Depois, oriente-o a reorganizar os componentes for-
mando uma teia alimentar, lembrando que as setas apontam para o organismo que recebe a energia.
XXI
5a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 22

Desequilíbrio nas cadeias alimentares


· Para realizar e intervir: A atividade 20 aborda o conteúdo de desequilíbrio nas cadeias alimen-
tares, contribuindo para desenvolver a habilidade EF04CI04 da BNCC.
· Inicie retomando o conceito de cadeia alimentar e a importância de cada componente que faz par-
te dela. Comente com os alunos que, por eventos naturais ou pela ação humana, o equilíbrio nas
cadeias alimentares pode sofrer interferências, trazendo consequências negativas para o ambiente.
· Solicite-lhes que façam a atividade 20. Ao incentivá-los a responder às questões de forma escrita,
essa atividade contribui para desenvolver o componente da PNA produção de escrita.
· Caso algum aluno apresente dificuldade em resolver essa atividade, promova uma roda de conversa
com a turma e solicite aos alunos que fizeram a atividade que compartilhem suas respostas defendendo
suas ideias. Avalie a fala deles e, se necessário, complemente ou corrija alguma informação retomando
os principais conceitos envolvidos. Ao final, proponha ao aluno que retome a atividade e explique o que
aconteceria em A se os gafanhotos desaparecessem.

6a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 43 e 44

Construção de um terrário
· Para realizar e intervir: A atividade 16 aborda as relações entre os seres vivos e componentes não
vivos de um ambiente, complementando e contribuindo para desenvolver as habilidades EF04CI04
e EF04CI05 da BNCC. Além disso, por meio do método de investigação científica, permite desen-
volver a observação, análise e síntese de ideias, contribuindo para a construção do conhecimento.
· Apresente aos alunos o conceito de ecossistema. Peça-lhes que citem exemplos de como os seres
vivos se relacionam entre si e com os componentes não vivos, classificando esses componentes em
bióticos e abióticos.
· Depois, solicite-lhes que façam a atividade 16. Ao incentivar os alunos a interpretarem o passo a
passo da atividade prática e a responderem às questões de forma escrita, essa atividade contribui
para desenvolver os componentes da PNA compreensão de textos e produção de escrita.
· Caso algum aluno tenha dificuldade durante a montagem do terrário, auxilie-o nas etapas. Se a
dificuldade for para responder a alguma questão, peça aos demais colegas que compartilhem suas
respostas e, com base nelas, retome os conceitos envolvidos. Se possível, oriente-o a assistir ao
vídeo a seguir, que mostra a construção de um terrário e de alguns conceitos envolvidos. Disponível
em: <https://manualdomundo.uol.com.br/experiencias-e-experimentos/como-fazer-um-terrario-
em-casa-clubedecienciasmm/>. Acesso em: 24 set. 2021.

7a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar se os alunos:
› identificam relações que os seres vivos estabelecem entre si e com os componentes não vivos
do ambiente;
› identificam o Sol como fonte primária de energia;
› são capazes de construir cadeias alimentares simples;
› são capazes de identificar o sentido do fluxo de matéria e energia em uma cadeia alimentar;
› relacionam a participação de alguns fungos e algumas bactérias à decomposição da matéria orgânica;
› reconhecem algumas consequências do desequilíbrio em cadeias alimentares.

Sequência didática 8
7 aulas
Tema · Estudando o corpo humano
· Conhecer a organização do corpo humano: célula, tecido, órgão, sistema e
Objetivos organismo.
· Conhecer a estrutura do sistema nervoso e suas principais funções.
XXII
· Identificar as estruturas que fazem parte do sistema locomotor e reconhecer
suas principais funções.
Objetivos
· Conhecer a importância de fazer alongamento.
· Conhecer alguns problemas que podem ocorrer na coluna.
Recursos · Equipamento para apresentação de vídeo, como televisor ou projetor.
PNA · Compreensão de textos e produção de escrita.
Orientações gerais · Esta sequência didática tem por finalidade explorar a organização e os sistemas
do corpo humano.

1a aula ATIVIDADE PREPARATÓRIA


· Inicie a aula apresentando o vídeo Como funciona o corpo humano. Disponível em: <https://
sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/conhecer-e-cuidar-do-corpo-
humano/>. Acesso em: 8 set. 2021. Apresente o vídeo duas vezes, pausando a cada sistema do
corpo humano que é mostrado e esclarecendo as dúvidas dos alunos. Ao final, organize uma
roda de conversa para que eles comentem o conteúdo do vídeo. Se necessário, corrija ou com-
plemente algum conceito abordado pelos alunos.

2a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 24

Organização do corpo humano


· Para realizar e intervir: A atividade 22 aborda a organização do corpo humano, contribuindo
para que os alunos reconheçam como ele está organizado, do nível de organização mais simples do
corpo humano ao mais complexo.
· Inicie a aula retomando com os alunos os conceitos trabalhados na 1 aula. Organize na lousa um
a

esquema que representa a organização do corpo humano, da célula ao organismo, e explique o


conceito de cada um deles. Retome com os alunos a função do sistema nervoso de coordenar as
ações do corpo. Explique que essas ações podem ser voluntárias ou involuntárias, citando exem-
plos. Depois, solicite-lhes que façam a atividade 22.
· Caso algum aluno apresente dificuldade para realizar essa atividade, oriente-o a acessar o site a
seguir e buscar pela organização do corpo humano e pelas funções do sistema nervoso. Disponível
em: <https://escolakids.uol.com.br/ciencias/corpo-humano.htm>. Acesso em: 7 set. 2021.

3a aula PRATICANDO PARA APRENDER p. 25

Sistemas do corpo humano


· Para realizar e intervir: A atividade 23 aborda funções de alguns sistemas do corpo humano,
contribuindo para que os alunos conheçam seu funcionamento.
· Retome com os alunos as funções dos sistemas do corpo humano trabalhados na 1 aula. Para isso,
a

anote na lousa os nomes dos sistemas do corpo humano e solicite-lhes que digam suas funções.
Depois, apresente imagens de cada um desses sistemas dizendo os nomes dos órgãos que os com-
põem.
· Oriente-os a fazer a atividade 23. Caso algum aluno tenha dificuldade para realizá-la, apresente
novamente o vídeo citado na 1a aula, pausadamente, retomando as principais funções e os órgãos
que compõem cada sistema.

4a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 45 e 46

Sistema locomotor e a importância do alongamento


· Para realizar e intervir: As atividades 17 e 18 abordam o sistema locomotor humano e as princi-
pais funções desse sistema. Além disso, por meio do método de investigação científica, permitem
desenvolver a observação, análise e síntese de ideias, realizando procedimentos organizados
e fazendo inferências, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento computacional.
XXIII
· Inicie a aula retomando com os alunos a importância do sistema locomotor, ossos, articulações
e músculos, para o movimento do corpo. Depois, solicite-lhes que façam as atividades 17
e 18. Ao incentivá-los a responder às questões de forma escrita, essas atividades contribuem
para desenvolver o componente da PNA produção de escrita.
· Se possível, leve os alunos até o laboratório de informática da escola ou à biblioteca para que pos-
sam pesquisar informações para responder às atividades.
· Caso tenham dificuldade para responder à atividade 17 ou aos itens a e b da atividade 18,
oriente-os a acessar o site a seguir que apresenta a importância do alongamento e alguns exemplos
de alongamentos. Disponível em: <https://www.einstein.br/noticias/noticia/alongamento-saude-
qualidade-de-vida>. Acesso em: 17 set. 2021.
· E caso tenham dificuldade para responder ao item c da atividade 18, apresente a eles o vídeo Os
ossos para crianças que mostra alguns ossos do corpo humano. Disponível em: <https://sme.
goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/conhecer-e-cuidar-do-corpo-humano/>.
Acesso em: 8 set. 2021.

5a e 6a aula APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS p. 46

Problemas na coluna
· Para realizar e intervir: A atividade 19 aborda problemas de coluna e incentiva os alunos a co-
nhecerem algumas medidas que ajudam a evitá-los.
· Inicie retomando a importância do sistema locomotor. Explique aos alunos que as pessoas
podem desenvolver alguns problemas no sistema locomotor, especialmente na coluna.
Comente que é sobre esse assunto que vão estudar.
· Solicite-lhes que façam a atividade 19. Ao incentivá-los a responder às questões de forma escrita,
essa atividade contribui para desenvolver o componente da PNA produção de escrita.
· Após organizarem suas perguntas, solicite-lhes que as mostrem a você e, se necessário, sugira al-
guma correção ou complementação, porém, é importante cada questionário indicar a identidade
do aluno que o criou.
· Na 6 a
aula, promova uma roda de conversa para que os alunos exponham os resultados da entre-
vista. Eles podem levar materiais de apoio para a apresentação, como o caderno com as perguntas
e respostas.
· Caso algum aluno tenha dificuldade em elaborar as perguntas para a entrevista, leve-o a refle-
tir sobre algumas atividades de seu cotidiano que poderiam originar problemas de coluna se
não forem realizadas de forma adequada, como assistir à televisão, sentar-se na cadeira esco-
lar, usar o celular, jogar videogame, praticar esportes, entre outras, e, com base nelas, elaborar
as perguntas para a entrevista.

7a aula AVALIAÇÃO
· Aproveite o desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas para fazer uma
avaliação contínua da aprendizagem e da participação dos alunos.
· No caso específico desta sequência didática, é necessário observar se os alunos:
› reconhecem a organização do corpo humano;
› são capazes de relacionar os sistemas do corpo humano às suas principais funções;
› reconhecem a importância do alongamento para o corpo;
› conhecem alguns problemas de coluna, suas causas e prevenção.

XXIV
4º ano
Anos Iniciais
do Ensino
Fundamental

Vanessa Michelan
Bacharela e licenciada em Ciências Biológicas pela
Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Especialista em Ensino de Ciências Biológicas pela UEL-PR.
Mestra em Genética e Biologia Molecular pela UEL-PR.
Autora de livros didáticos para o Ensino Fundamental.
Atua como assessora pedagógica no desenvolvimento de
materiais didáticos para o Ensino Fundamental.

1a edição
São Paulo, 2021
Direção editorial: Lauri Cericato
Gestão de projeto editorial: Heloisa Pimentel
Projeto e produção editorial: Scriba Soluções Editoriais
Edição: Luciana Garcia
Assistência editorial: Felipe Revoredo Benatti
Colaboração técnico-pedagógica: Cristina da Silva Borba
Arte: Tamires Azevedo (coord.), Ana Rosa de Oliveira,
Carlos Ferreira e Leticia Bula (diagramação)
Projeto gráfico: Dayane Barbieri e Marcela Pialarissi
Ícone do projeto: Noey smiley/Shutterstock
Capa: Marcela Pialarissi e Rogério Rocha
Ilustrações de capa: Gabriela Heberle
Iconografia: Vinicius Guerra Pereira Meira
Tratamento de imagens: Janaina de Oliveira Castro
Preparação e revisão de texto: Joyce Graciele Freitas e
Nicolas Hiromi Takahashi

Todos os direitos reservados por Saraiva Educação S.A.


Avenida Paulista, 901, 4o andar
Jardins – São Paulo – SP – CEP 01310-200
Tel.: 4003-3061
www.edocente.com.br
saceditorasaraiva@somoseducacao.com.br
Dados
Dados Internacionais de
Internacionais de Catalogação
Catalogação na
na Publicação
Publicação (CIP)
(CIP)

Michelan, Vanessa
Vida Criança : Ciências : 4º ano / Vanessa Michelan. --
1. ed. –- São Paulo : Saraiva Educação S.A., 2021.
(Vida Criança)

Bibliografia
ISBN 978-65-5766-115-4 (Livro de práticas e acompanhamento da
aprendizagem)
ISBN 978-65-5766-116-1 (Manual de práticas e acompanhamento
da aprendizagem)

1. Ciências (Ensino fundamental) - Anos iniciais I. Título

21-4233 CDD 372.357

Angélica Ilacqua -Angélica Ilacqua


Bibliotecária - CRB-8/7057
- CRB-8/7057

2021
Código da obra CL 820812
CAE 782036 (AL) / 781996(PR)
1a edição
1a impressão
De acordo com a BNCC.
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens
presentes nesta obra didática. Colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões
de créditos e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que,
eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão,
são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.

Impressão e acabamento

2
APRESENTAÇÃO
Caro aluno, cara aluna,
O estudo das Ciências está presente em muitas situações de seu dia a dia
e, pensando nisso, este livro foi elaborado para ajudar você a identificar,
compreender e realizar diversas atividades relacionadas a essas situações.
Sabemos que em suas mãos ele se tornará uma importante ferramenta de
prática, de revisão e de acompanhamento da aprendizagem, capaz de ampliar
seus conhecimentos sobre temas relacionados ao ambiente, ao corpo humano e
à tecnologia.
Ao elaborar esta coleção, consideramos seu aprendizado
dentro e fora da sala de aula. Assim, você terá a oportunidade
de perceber que estudar é muito divertido!

Bons estudos!

SUMÁRIO
PRATICANDO PARA APRENDER ................ 4 APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS .... 26

Estudando o planeta Terra ...................4 Estudando o planeta Terra ................. 26


Calor e suas propriedades.................... 7 Calor e suas propriedades.................. 29
A água e suas propriedades ................. 9 A água e suas propriedades ............... 32
Técnicas de separação de misturas ...... 11 Técnicas de separação de misturas ..... 34
O ar e suas propriedades ....................12 O ar e suas propriedades ................... 36
Os seres vivos microscópicos .............. 15 Os seres vivos microscópicos .............. 38
Prevenção de doenças ........................18 Prevenção de doenças .......................40
Seres vivos no ambiente .....................21 Seres vivos no ambiente .................... 43
Estudando o corpo humano ..............24 Estudando o corpo humano ..............45

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS ....................................................................... 47

ÍCONES DA COLEÇÃO

Atividade de resposta oral. Atividade no caderno.

3
PRATICANDO PARA APRENDER

Estudando o planeta Terra


1. Gustavo mora em Porto Alegre e tem primas que moram em Tóquio,
no Japão, e na Cidade do México. Um dia, eles combinaram de fazer
um encontro on-line por meio de videochamada. Na casa de Gustavo
é meio-dia e a temperatura está baixa, pois é inverno. Veja no mapa-
-múndi a seguir a localização das cidades onde as primas de Gustavo
moram.
Planisfério terrestre
OCEANO GLACIAL ÁRTICO

Círculo Polar Ártico

Aline na Cidade
do México. Joana em
OCEANO

Trópico de Câncer
AT L Â N T I C O Tóquio.
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO

Keithy Mostachi
PACÍFICO
Equador

Meridiano de Greenwich

OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio

Gustavo em 0 2 500 5 000 Fonte de pesquisa:


Atlas geográfico
Porto Alegre.
Círculo Polar Antártico OCEANO GLACIAL A N TÁ RT I C O
Quilômetros
escolar. 7. ed. Rio
de Janeiro: IBGE,

2016. p. 32.

a. Agora, marque um X no quadro a seguir, de acordo com os períodos do


dia e as estações do ano em cada local onde estão as primas de Gusta-
vo no momento da videochamada.

Dia Noite Primavera Verão Outono Inverno


Gustavo X X

Joana X X

Aline X X

b. Explique, de forma resumida, a ocorrência das diferentes estações do ano.


Os alunos podem explicar que o movimento de translação e a inclinação do eixo de rotação da Terra fazem com

que a luz solar atinja os hemisférios com diferentes intensidades.

4
2. Cláudio está com seu pai na praia, às 8h, na sombra de um guarda-sol.

Representação sem proporção


de tamanho. Cores-fantasia.

Rivaldo Barboza
Representação de Cláudio e seu pai na praia.

a. Somente a sombra do guarda-sol é suficiente para proteger Cláudio e


seu pai dos problemas causados pela luz solar? Justifique sua resposta.
Espera-se que os alunos respondam que não, pois eles precisam passar protetor solar na pele, não se expor à luz

solar entre 10h e 16h, usar boné e roupas claras, além de tomar bastante água.

b. Cláudio e seu pai saíram da praia às 10h e deixaram o guarda-sol e a


cadeira na mesma posição. Marque um X nas informações corretas sobre
essa situação.
Ao meio-dia, a sombra do guarda-sol estava na mesma posição
que às 8h.

X Ao meio-dia, as cadeiras não estavam mais na sombra.

Às 16h, quando Cláudio e seu pai voltaram para a praia, as cadei-


X
ras recebiam luz solar diretamente.

A mudança da posição da sombra do guarda-sol ao longo do dia


ocorre por causa do movimento de translação da Terra.

X
A mudança da posição da sombra do guarda-sol ao longo do dia
ocorre por causa do movimento de rotação da Terra.
5
3. No dia 5 de fevereiro de 2023 é lua cheia. Com base nessa informa-
ção, desenhe nos outros espaços a imagem da Lua que observamos
da Terra nos próximos quarto minguante, lua nova e quarto crescen-
te, indicando as respectivas datas. Para isso, consulte um calendário
que tenha informações sobre o ciclo lunar.
Representação sem proporção
de tamanho. Cores-fantasia.

Data: 05/02/2023
Data: 13 / 02 / 2023

Rivaldo Barboza

Lua cheia. Quarto minguante.

Data: 20 / 02 / 2023 Data: 27 / 02 / 2023

Lua nova. Quarto crescente.

. Marque um X na informação que completa corretamente a frase a seguir.


Após a última data que você inseriu no quadro anterior, a Lua estará no
período:
X crescente, até ser lua cheia novamente.

minguante, até atingir a lua nova novamente.

minguante, até atingir a lua cheia novamente.


6
Calor e suas propriedades
4. Observe as imagens a seguir. Elas tratam de alguns efeitos do calor
sobre os corpos quando submetidos a situações de aquecimento.

A
Caio Pederneiras/Shutterstock.com

Caio Pederneiras/Shutterstock.com
Vista aérea de tanques de extração Parte do sal marinho já separado
de sal marinho em Galinhos, Rio da água nos tanques de extração
Grande do Norte, em 2017. de sal em Galinhos, Rio Grande do
Norte, em 2017.

B
Imagens sem
proporção
entre si.
Aksenova Natalya/Shutterstock.com

Aksenova Natalya/Shutterstock.com

Vela acesa. Vela acesa após


alguns minutos.

. Agora, elabore uma frase que descreve corretamente o efeito observado


e a provável fonte de calor que você identificou para cada uma das situ-
ações anteriores.
Situação A: A luz solar aquece diretamente os tanques de extração e, após certo tempo, a água evapora,

restando somente o sal, que é retirado do fundo do tanque.

Situação B: O calor liberado pela chama da vela transforma a parafina, que muda do estado sólido para o

líquido, alterando também o tamanho da vela.

7
5. Descubra os materiais secretos A e B utilizando os códigos do diagra-
ma a seguir.

A B C D

1 I S M Í

2 T A B U

3 K J L E

4 R D N O

A 2B 3C 2D 1C 1D 4C 1A 4D B 1C 2B 4B 3D 1A 4A 2B

ALUMÍNIO. MADEIRA.

. Agora, relacione os nomes dos materiais às sentenças que descrevem cor-


retamente suas propriedades quanto à transferência de calor.

Os objetos produzidos com esse material são chamados isolantes


B
térmicos, pois eles conduzem o calor mais lentamente.

Os objetos produzidos com esse material são chamados condutores,


A
pois conduzem o calor com maior facilidade.

6. No final da tarde, o pai de Adriana começou a preparar o jantar. Veja


a seguir uma lista com os preparos que ele fez.
X Cozinhou quatro ovos.

X Cozinhou uma cenoura.

Descongelou uma porção de molho de tomate.

Aqueceu água em uma panela.

X Amassou e fritou um dente de alho.

Ao chegar em casa, Adriana foi até a cozinha e perguntou se eles


poderiam fazer um lanche para o jantar. Seu pai lhe respondeu que
não, pois alguns preparos que ele já havia feito eram transformações
irreversíveis. Na lista anterior, marque um X nesses preparos.
8
A água e suas propriedades
7. Observe as situações a seguir e escreva qual mudança de estado físico
está ocorrendo com a água em cada uma.
Imagens sem
proporção entre si.
gubate/Shutterstock.com

showcake/Shutterstock.com
Gelo após Água sendo
chuva de aquecida em
granizo. chaleira.

Fusão. Vaporização.
Retouch man/Shutterstock.com

Lev Legostaev/Shutterstock.com

Cachoeira na
Lata de alumínio península da
após ser retirada Crimeia durante o
do refrigerador. inverno, em 2021.

Condensação. Solidificação.

Phonlamai Photo/Shutterstock.com
Ainda existem outras mudanças de
estado físico que podem ocorrer com a
água, como a apresentada na foto ao
lado. Nela, é possível ver que a água
presente no ar, que está no estado físico
gasoso, passa diretamente para o estado
sólido ao entrar em contato com o gelo,
formando camadas.
Formação de gelo em congelador de refrigerador.

. Faça uma pesquisa e descubra o nome dessa mudança de estado físico.


Sublimação.

9
8. Observe as imagens a seguir, que podem apresentar uma substância,
uma mistura homogênea ou uma mistura heterogênea.

Imagens
sem
proporção

penguiin/Shutterstock.com

Wagner Campelo/Shutterstock.com

Imageman/Shutterstock.com
entre si.

Água com gelo. Álcool 70%. Granito.


Damir Khabirov/Shutterstock.com

Photoongraphy/Shutterstock.com

IMAGEPIXIES/Shutterstock.com
Ouro. Suco de caju. Água com açúcar.

. No quadro a seguir, marque um X de acordo com a classificação dos itens


apresentados nas imagens. Se necessário, faça uma pesquisa para desco-
brir a composição desses itens.

Mistura Mistura
Substância
homogênea heterogênea
Água com gelo X

Álcool 70% X

Granito X

Ouro X

Suco de caju X

Água com açúcar X

10
Técnicas de separação de misturas
9. Vitória, Amanda e Carlos foram à praia com seus pais, e cada um coletou
em um balde uma porção de água do mar misturada com areia.

.
Cada um dos irmãos tinha um objetivo diferente para a mistura coletada.
Vitória queria água transparente.
. Amanda queria areia seca.

Oksana Kalitko/Shutterstock.com
. Carlos queria obter sal.
Local onde os irmãos coletaram a
mistura de areia e água do mar.

. Sabendo que a água do mar possui sal dissolvido, e que eles deverão uti-
lizar mais de uma técnica de separação de misturas, escreva a seguir quais
técnicas cada um poderia utilizar e como fariam para alcançar seu objetivo.

filtração evaporação decantação

Vitória

Espera-se que os alunos respondam filtração e coleta da água ou decantação e coleta da água.

Amanda

Espera-se que os alunos respondam filtração, coleta da areia e evaporação do restante da água.

Carlos

Espera-se que os alunos respondam filtração, coleta da água e evaporação.

11
O ar e suas propriedades
10. Leia o trecho da reportagem a seguir.

Calor derruba a umidade e eleva risco de


incêndios pelo Brasil nesta semana
[...] De acordo com a Climatempo, diferentes regiões deverão
ter umidade relativa do ar com índices críticos, abaixo de 20%, em
decorrência da falta de chuva, o que também pode ocasionar riscos
à saúde.
[…]
Calor derruba a umidade e eleva risco de incêndios pelo Brasil nesta semana. UOL, 18 ago.
2021. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/08/16/
semana-calor-baixa-umidade-brasil.htm>. Acesso em: 25 ago. 2021.

a. Qual é o assunto abordado no trecho dessa reportagem?


A mudança na temperatura e na umidade do ar que ocorreu em várias regiões do Brasil, no ano de 2021.

b. A umidade do ar nos fornece quais informações sobre o ar atmosférico?


Essa propriedade nos informa sobre a quantidade de vapor de água presente na atmosfera. Quanto menor a

umidade do ar, menor é a quantidade de vapor de água na atmosfera.

c. De acordo com o trecho da reportagem, qual fator contribuiu para a


diminuição na umidade do ar em diferentes regiões do Brasil?
Espera-se que os alunos respondam a falta de chuva.

d. Quais são os riscos que podem ser provocados pela baixa umidade do ar?
Os alunos podem responder que existe o risco de incêndios pelo território brasileiro, além de prejudicar a saúde

do ser humano e de outros animais.

12
11. As fotos a seguir mostram atividades humanas que podem contribuir
para intensificar o efeito estufa no planeta e algumas de suas con-
sequências. Imagens sem proporção entre si.

A B C

testing/Shutterstock.com

Maximillian cabinet/Shutterstock.com

ROBERTA BLONKOWSKI/Shutterstock.com
Congestionamento na Degelo no polo Norte, Emissão de gases poluentes
cidade de Pequim, China, em 2016. por indústria em Telêmaco
em 2015. Borba, Paraná, em 2018.

D E F

Jo Galvao/Shutterstock.com
Andre Dib/Pulsar Imagens

aicitel/Shutterstock.com

Área de floresta desmatada para Queimada em parte da Mata Termômetro registrando


criação de gado em Cacaulândia, Atlântica, no município de 41 °C na cidade de São
Rondônia, em 2019. São Félix, Bahia, em 2019. Paulo, em 2020.

. Indique em quais fotos evidenciam-se as causas e em quais representam


as consequências da intensificação do efeito estufa.
Causas:
A, C, D, E.

Consequências:
B, F.

13
12. Observe o esquema a seguir que apresenta o movimento do ar na
atmosfera terrestre. Depois, relacione os números que representam
cada seta da imagem às sentenças que definem corretamente como
ocorre esse movimento. Representação sem proporção de tamanho. Cores-fantasia.

2 4

Rivaldo Barboza

Representação da formação dos ventos.

O ar aquecido se resfria ao entrar em contato com o ar em baixas


3
temperaturas mais distante da superfície terrestre.

4 O ar frio desce.

A superfície terrestre, aquecida pelos raios solares, eleva a temperatura


1
do ar próximo a ela.

2 O ar quente sobe.

14
Os seres vivos microscópicos
13. Os experimentos A e B mostram frascos com caldo de carne, que é
fervido para matar os microrganismos presentes e, em seguida, dei-
xado em repouso por alguns dias. Observando a olho nu, apenas em
A é possível perceber a presença de microrganismos após os dias em
que o frasco ficou em repouso.
Representações sem proporção de tamanho. Cores-fantasia.

Aparência do caldo de
Fervura do caldo de carne após alguns dias à
carne em frasco aberto. temperatura ambiente.

Imagens: Art of Science/Shutterstock.com

Aparência do caldo de
Fervura do caldo de carne após alguns dias à
carne em frasco fechado. temperatura ambiente.

a. Como é possível perceber a olho nu a presença de microrganismos em A?


Espera-se que os alunos respondam que é possível perceber os microrganismos por meio das transformações

que ocorrem, como a mudança da cor do líquido no frasco.

b. Sabendo que o calor da chama eliminou os seres microscópicos, de onde


provêm os microrganismos que alteraram as características do líquido do
frasco do experimento A?
Espera-se que os alunos respondam que os microrganismos que alteraram as características do líquido do frasco

na situação A são provenientes do ar atmosférico, já que o frasco se encontrava aberto.

15
14. O Brasil é um grande produtor de chocolate para exportação. As
fotos a seguir mostram como é feita parte de sua produção.
Imagens sem proporção entre si.

Retirada das Fermentação das


Coleta dos frutos do
1 2 sementes com a 3 sementes com a
cacau.
polpa. polpa.

Narong Khueankaew/Shutterstock.com
rocharibeiro/Shutterstock.com

I-Taka/Shutterstock.com
Trituração das
4 Secagem ao Sol. 5 Torra das sementes. 6
sementes.

Deyan Georgiev/Shutterstock.com
Gerald H/Shutterstock.com

Aedka Studio/Shutterstock.com

As legendas das fotos não foram inseridas para não comprometerem a realização da atividade.

a. Entre as etapas anteriores, existe uma que depende da ação de micror-


ganismos. Qual delas?
Espera-se que os alunos respondam na etapa de fermentação das sementes com a polpa.

b. Cite outros alimentos que você conhece que passam por processos que
dependem da ação de microrganismos para serem produzidos.
Os alunos podem responder iogurte, queijo, pão, bolo, entre outros alimentos.

16
15. Algumas atitudes ajudam a evitar o desenvolvimento de micoses nos
pés. Marque um X nas atitudes que evitam a micose e explique o que
está inadequado nas demais.
Imagens sem proporção entre si.

A B X

KieferPix/Shutterstock.com

Nejron Photo/Shutterstock.com
Andar descalço na praia. Utilizar calçado em vestiários e
banheiros que muitas pessoas usam.

C X D
Kikerodry/Shutterstock.com

Andrei Zveaghintev/Shutterstock.com

Enxugar os dedos dos pés após Ficar longos períodos de tempo com
o banho. sapato fechado.

A: Por permanecer quente e úmida durante muito tempo, a areia da praia torna-se um local adequado para

reprodução de fungos.

D: A utilização de calçados fechados por muito tempo cria um ambiente quente e úmido que pode contribuir para o

desenvolvimento de fungos, causando micose na pele.

17
Prevenção de doenças
16. Marque um X nas atitudes a seguir que ajudam a evitar e a prevenir
a COVID-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2.
Imagens sem proporção entre si.

i_am_zews/Shutterstock.com

AHMETOZER35/Shutterstock.com
X

Usar máscara. Usar máscara de forma inadequada.

Gustavo Tabosa/Shutterstock.com
Antonio Salaverry/Shutterstock.com

Higienizar as mãos com álcool em gel 70% Espirrar ou tossir sem proteger a boca
quando não é possível lavar as mãos. e o nariz.

Juliya Shangarey/Shutterstock.com
srisakorn wonglakorn/Shutterstock.com

Esfregar as mãos no nariz, na boca e Lavar as mãos com água e sabão.


nos olhos.

. Agora, converse com seus colegas sobre como esses cuidados ajudam a
Espera-se que os alunos respondam que esses cuidados ajudam a evitar que o
prevenir a COVID-19. vírus SARS-CoV-2 entre no organismo do ser humano. Esse vírus é transmitido
por contato direto com pessoas contaminadas ou por gotículas de saliva que apresenta o vírus.
18
17. Observe o cartaz a seguir.

Prefeitura Municipal de Sorocaba/Secretaria da Saúde


Cartaz de campanha de vacinação contra a gripe realizada
pela prefeitura de Sorocaba, São Paulo, em 2019.

a. Qual é o objetivo da campanha? A quem ela é destinada?


A campanha tem o objetivo de informar às pessoas que a vacinação contra a gripe está disponível e é

destinada a crianças de seis meses a menores de seis anos de idade, gestantes, puérperas, pessoas com 60 anos

ou mais, portadores de comorbidades, professores e profissionais da área de saúde.

b. Em sua opinião, por que esse tipo de campanha é importante para a


saúde das pessoas?
Espera-se que os alunos respondam que a vacinação ajuda a promover a imunidade e dificulta a circulação dos

vírus que podem causar algumas doenças, como a gripe.

19
18. Muitas doenças são transmitidas de pessoa para pessoa. Essa trans-
missão pode ocorrer de forma direta ou indireta.
a. Qual é a diferença entre transmissão direta e indireta?
Os alunos podem responder que a transmissão direta ocorre pelo contato direto com sangue, saliva ou outras

secreções do corpo da pessoa contaminada. A transmissão indireta, por sua vez, pode ocorrer por meio de

alimentos, água, solo ou vetores como insetos contaminados.

b. Leia os nomes das doenças a seguir e preencha o quadro de acordo com


sua forma de transmissão. Se necessário, faça uma pesquisa.

Câncer Malária

Dengue Diabetes
Sarampo

COVID-19
Gripe
Febre amarela

Hipertensão
Zika
Poliomielite
Asma

Transmissão direta Transmissão indireta Não transmissível

COVID-19 Dengue Hipertensão

Gripe Febre amarela Diabetes

Sarampo Zika Asma

Poliomielite Malária Câncer

20
Seres vivos no ambiente
19. Observe a teia alimentar a seguir e indique nos espaços adequados
os números que representam os seres vivos correspondentes.

Capim: pode atingir cerca de


60 cm de altura.

Luis War/
Shutterstock.com
Capim.

3
Rafael Cerqueira/
Shutterstock.com

Foto 4440/
Shutterstock.com
Preá. Cutia.

Preá: pode atingir Cutia: pode atingir


cerca de 32 cm de cerca de 60 cm de
comprimento. comprimento.
2

1 2 3
FCG/Shutterstock.com
slowmotiongli/
Shutterstock.com

Dennis Kunkel
Microscopy/SPL/
Fotoarena

Gafanhoto. Jararaca. Microrganismos


decompositores. Imagem
Gafanhoto: pode atingir Jararaca: pode atingir obtida por um microscópio,
cerca de 11 cm de cerca de 1,6 m de ampliada cerca de 500 vezes
comprimento. comprimento. e colorizada em computador.

21
20. As relações alimentares a seguir ocorrem em diferentes ecossistemas.
A
Capim: pode atingir Capivara: pode atingir cerca Onça-pintada: pode atingir
cerca de 60 cm de altura. de 1,5 m de comprimento. cerca de 1,8 m de comprimento.

Horus2017/Shutterstock.com
Luis War/Shutterstock.com

Jo Reason/Shutterstock.com
Capim. Capivara. Onça-pintada.

B
Capim: pode atingir Gafanhoto: pode atingir cerca Coruja: pode atingir cerca
cerca de 60 cm de altura. de 11 cm de comprimento. de 18 cm de altura.

Dirk M. de Boer/Shutterstock.com

Danita Delimont/Shutterstock.com
Luis War/Shutterstock.com

Capim. Gafanhoto. Coruja.

. Agora, explique o que aconteceria nas seguintes situações, considerando


as relações alimentares A e B de forma isolada.
a. Se a população de onças reduzir significativamente na situação A.
A quantidade de capivaras pode aumentar, reduzindo assim a quantidade de capim, já que as capivaras se

alimentam de capim. A redução de capim pode provocar a falta de alimento para a capivara, causando assim uma

redução na população de capivaras.

b. Se as capivaras do ambiente A forem levadas para o ambiente B.


Como no ambiente B não há predadores para a capivara, a população desse animal aumenta, reduzindo a quantidade

de capim. Com pouco capim, após um determinado tempo, a população de capivaras e de gafanhotos diminui.

Consequentemente, a redução na quantidade de gafanhotos pode provocar a redução na quantidade de corujas.

22
21. Desenhe na imagem a seguir as setas que representam o fluxo de
energia entre os integrantes desse ambiente. Em seguida, explique o
que ocorre com a energia em cada nível dessa relação alimentar.

Representação sem proporção


de tamanho. Cores-fantasia.

urso-polar

fitoplâncton

Sol fitoplâncton krill bacalhau-do-ártico foca-anelada urso-polar.


Espera-se que os alunos respondam que a quantidade de energia diminui a cada
nível dessa relação alimentar.

foca-anelada

krill

Heloísa Pintarelli
Representação de uma relação
alimentar em um ambiente aquático.

. Agora, relacione cada ser vivo à posição que ele ocupa na relação alimentar.
bacalhau-do-ártico

produtor bacalhau-do-ártico

consumidor primário krill

consumidor secundário foca-anelada

consumidor terciário urso-polar

consumidor quaternário fitoplâncton

23
Estudando o corpo humano
22. Ordene as imagens a seguir, do nível de organização mais simples do
corpo humano ao mais complexo, de acordo com a ordem crescente
dos números.
Representações sem proporção
de tamanho. Cores-fantasia.

Carolina Biological Supply Company/


Visuals Unlimited/SPL/Fotoarena
4

Tecido da medula
espinal. Imagem
Luis Louro/Shutterstock.com

ampliada cerca de
55 vezes.

Organismo de
um menino.

1 3

LDarin/Shutterstock.com

Representação de uma célula nervosa.


N. Ishikawa

Representação do

. Agora, contorne de azul as atividades que correspondem às reações vo-


sistema nervoso.

luntárias do sistema nervoso e de vermelho as que ocorrem de maneira


Espera-se que os alunos contornem de azul: mastigar, abrir e fechar as mão e andar de
involuntária. bicicleta; e de vermelho: digestão dos alimentos, circulação do sangue e respiração.
circulação
andar de mastigar do sangue
bicicleta

digestão dos abrir e fechar


alimentos as mãos
respiração

24
23. Associe cada sistema do corpo humano ao seu nome e à sua função
As legendas das imagens não foram inseridas para
correspondente. não comprometerem a realização da atividade. Representações sem proporção
de tamanho. Cores-fantasia.

A B C

Ilustrações: N. Ishikawa
D

D Sistema muscular: movimenta-


ção do corpo.

Sistema digestório: absorção de


B
nutrientes por meio de alimen-
tos ingeridos.

Sistema urinário: eliminação de


C
substâncias tóxicas do organis-
mo e formação da urina.
Ciprian Stremtan/
Shutterstock.com

Sistema respiratório: responsável


A
pela respiração do ser humano,
envolvendo as trocas gasosas.

25
APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS

Estudando o planeta Terra


Em nosso cotidiano, é comum percebermos que o tamanho e a posição das som-
bras das árvores, dos objetos e das construções se alteram com o passar das horas.

1. Que tal investigarmos o fenômeno descrito anteriormente na práti-


ca? Para isso, leia os procedimentos a seguir.

A Providencie um objeto que


fique na posição vertical
(uma garrafa PET cheia de
água ou um cabo de
vassoura, por exemplo).
B Deixe esse objeto em um
local que receba luz solar
diretamente por, pelo menos,
duas horas. Inicie essa
atividade às 8h ou às 16h.
C Desenhe no chão o contorno
da sombra do objeto. Repita
esse procedimento a cada

Rivaldo Barboza
30 minutos, até completar
duas horas.
Representação sem proporção
de tamanho. Cores-fantasia.
Imagem referente às etapas A, B e C.

Agora, responda às questões a seguir de acordo com o que você


observou.
a. O que você percebeu ao observar os desenhos das sombras?
Espera-se que os alunos percebam que a sombra mudou de posição ao longo do dia.

b. Por que isso ocorre?


As sombras mudam de posição durante o dia porque a Terra gira em torno de si mesma, fazendo com que a luz

solar atinja os corpos na superfície terrestre em diferentes direções.

26
Alejo Miranda/Shutterstock.com
Se observarmos o calendário de quatro anos
consecutivos, percebemos que em um deles o ano
tem 366 dias, o chamado ano bissexto. Esse dia
complementar é adicionado ao mês de fevereiro, que
passa a ter 29 dias. Que tal analisar como são con-
tabilizados os anos bissextos?

Calendário de 2023.

2. Para compreender como são contabilizados os anos bissextos, com-


plete os espaços a seguir.
a. O movimento de translação da Terra dura, aproximadamente, 365

dias e 6 horas.
b. Agora, com base nessas informações e considerando que 2020 foi um
ano bissexto, complete o esquema a seguir.

Ano bissexto Ano comum Ano comum


366 dias 365 dias
365 dias
Sobram: 6 + 6 +
Sobram: 6 + 6 =
6 = 18 horas.
12 horas.

2020 2021 2022 2023 2024

Ano comum Ano bissexto


366 dias
365 dias
Sobram: 6 + 6 + 6 +
Sobram: 6 horas.
6 = 24 horas = 1 dia.
365 + 1 = 366 dias

27
Lua cheia, quarto minguante, lua nova e quarto crescente. Durante o seu ciclo,
podemos observar diferentes imagens aparentes da Lua no céu. Mas como isso ocorre?

3. Realize a atividade prática a seguir para investigar como enxergamos


diferentes imagens da Lua no céu durante seu ciclo.
A Em uma sala escurecida, acenda um abajur sem a cúpula.
B Segure uma bola diante de sua face, aproximadamente na altura da lâmpada do
abajur.
C Gire seu corpo no sentido anti-horário sem sair do lugar e observe como a
lâmpada ilumina a bola durante seu movimento.

Representação sem proporção


de tamanho. Cores-fantasia.
Rivaldo Barboza

Imagem referente
às etapas A, B e C.

a. Qual astro é representado:


. pela bola? A Lua.

. por sua cabeça? A Terra.

. pela lâmpada? O Sol.

b. Descreva o que você percebeu.


Espera-se que os alunos descrevam que, conforme giravam o corpo, diferentes partes da bola foram iluminadas

pela lâmpada. Quando a parte da bola voltada para os olhos não estava iluminada, representava-se a lua nova. Já

quando estava na posição oposta, a parte da bola voltada para os olhos estava iluminada, representando a lua

cheia.

28
Calor e suas propriedades
A dilatação é um dos efeitos do aumento da temperatura de um corpo. Ela
provoca o aumento das dimensões do material.
4. Quando alguém se sente indisposto e com dores no corpo ou calafrios,
geralmente coloca-se um termômetro clínico debaixo de uma das axilas
e se espera alguns minutos para verificar a temperatura do corpo.
Há alguns anos, as pessoas utilizavam termômetros de álcool. Atual-
mente, os termômetros digitais são mais utilizados.

Nikolayev Alexey/Shutterstock.com

Termômetros, digital e de álcool, de cima para baixo.

Para compreender o funcionamento do termômetro de álcool, realize


a atividade prática a seguir.

A Providencie um termômetro clínico de álcool. Observe o tamanho


da coluna de álcool e anote ao lado a temperatura que ele está
indicando.

B Em seguida, coloque a ponta do termômetro debaixo de sua


axila e o mantenha nesse local por cerca de cinco minutos. Após
esse período, observe a temperatura que ele está indicando e
anote ao lado. Respostas pessoais. As respostas dependem das
temperaturas encontradas pelos alunos.

a. O que aconteceu com a altura da coluna de álcool após o período que


o termômetro ficou em contato com seu corpo?
Espera-se que os alunos respondam que a altura da coluna de álcool aumentou.

29
b. Como você explica o fenômeno que citou no item anterior?
Espera-se que os alunos relacionem o aumento do tamanho da coluna de álcool à dilatação térmica desse

material.

c. O que aconteceu no período em que o termômetro ficou em contato com


seu corpo? Marque um X na resposta mais adequada a essa questão.

O termômetro recebeu calor do seu corpo, até que ambos ficas-


X
sem com a mesma temperatura. Isso provocou um aumento da
temperatura do álcool e, com isso, a dilatação desse material.

O termômetro cedeu calor a seu corpo. Isso provocou uma redução


da temperatura do álcool e, com isso, a dilatação desse material.

d. Antigamente, as pessoas utilizavam termômetros de mercúrio para me-


dir a temperatura do corpo. No entanto, o mercúrio deixou de ser usa-
do na fabricação de termômetros, que passaram a ser feitos de álcool.
Pesquise por que os termômetros de mercúrio não são mais vendidos.
Espera-se que os alunos comentem que o mercúrio é um metal pesado, portanto o descarte inadequado

desse material no ambiente implicava na contaminação do solo e da água. Além disso, poderia contaminar as

pessoas se o termômetro se quebrasse.

De acordo com a capacidade de conduzir calor, os materiais podem ser clas-


sificados em condutores ou isolantes térmicos. Com base nessa característica,
nem todos os materiais podem ser utilizados para a mesma função.
5. Providencie um recipiente de madeira, um de metal e um de isopor.
Em seguida, coloque sete cubos de gelo dentro de cada um desses
recipientes.
Imagens sem proporção entre si.
Pisut chounyoo/
Shutterstock.com

Maryia_K/
Shutterstock.com

showcake/
Shutterstock.com

Recipiente Recipiente Recipiente


de madeira. de metal. de isopor.

30
Após cinco minutos, encoste um ter- Temperatura
Recipiente
mômetro na parte externa de cada (em °C)
um desses recipientes para verificar Madeira
a temperatura e anote no quadro Metal
ao lado. Isopor

a. Qual dos três materiais conduz calor com mais facilidade? Marque um X
na opção correta.

Madeira. X Metal. Isopor.

b. Qual desses materiais pode ser considerado um isolante térmico? Justifi-


que sua resposta.
Espera-se que os alunos respondam o isopor, pois ele dificultou a transferência de calor do termômetro para o

gelo.

c. Agora, desenhe e explique nos espaços a seguir uma situação do cotidiano


em que podemos perceber, na prática, que o material que você citou no
item a conduz calor com mais facilidade do que outros materiais.

Resposta pessoal. Os alunos podem representar por meio de um desenho e citar uma situação que mostre uma

panela de metal com cabo de madeira, em que estivesse cozinhando algum alimento, ou uma pessoa tocando

uma maçaneta metálica e, em seguida, a porta de madeira, entre outras situações.

31
A água e suas propriedades Representação sem proporção
de tamanho. Cores-fantasia.

Nas máquinas a vapor, a energia da com-


bustão é utilizada para aquecer a água, e o va- 2

por produzido provoca o movimento. A máqui-


na de Heron, representada ao lado, é a mais
antiga máquina a vapor. A chama é utilizada
1
para aquecer a água que está no compartimento
inferior (1). O vapor sobe até a esfera e sua saída

Sergey Merkulov/Shutterstock.com
a impulsiona a girar (2).

Representação esquemática da máquina de Heron.

6. As usinas termelétricas também funcionam com o auxílio do vapor


de água.
a. Faça uma pesquisa sobre o funcionamento de uma usina termelétrica.
Depois, desenhe no espaço a seguir um esquema contendo imagens e
textos que representem o funcionamento desse tipo de usina. Não se
esqueça de destacar os estados físicos em que a água se encontra em
cada etapa do funcionamento da usina e quais mudanças de estado fí-
sico ocorrem em algumas dessas etapas.

Espera-se que os alunos representem no esquema a caldeira, que faz com que a água entre em ebulição,
formando grande quantidade de vapor de água (mudança de estado físico de líquido para gasoso –
vaporização). O vapor encaminhado para as turbinas as faz girar, gerando energia elétrica. Em seguida,
esse vapor é encaminhado aos condensadores, onde ocorre a mudança de estado físico de gasoso para
líquido, novamente (condensação).

32
b. Pesquise os principais problemas ambientais associados ao funcionamen-
to das usinas termelétricas.
Espera-se que os alunos citem a queima de combustíveis fósseis, que são recursos naturais não renováveis, e a

emissão de grande quantidade de poluentes na atmosfera.

Os líquidos apresentam características muito diferentes entre si, como visco-


sidade e densidade. Além disso, alguns não se misturam, formando misturas
heterogêneas. Vamos investigar isso na prática?
7. Providencie os seguintes materiais. Posteriormente, siga estas instru-
ções e responda às questões.
Imagens sem proporção entre si.

Nayra Halm/Fotoarena
Melica/Shutterstock.com
gloverk/Shutterstock.com

Mariyana M/Shutterstock.com

Três copos Óleo de soja. Água. Álcool líquido


transparentes. 70%.

a. Em um dos copos, misture água e álcool. Trata-se de uma mistura:


X homogênea. heterogênea.

b. Em outro copo, misture água e óleo. Trata-se de uma mistura:


homogênea. X heterogênea.

c. Agora, no terceiro copo, coloque cerca de 50 mL de água, 50 mL de


óleo e 50 mL de álcool, nessa ordem. O que aconteceu?
Espera-se que os alunos respondam que esses componentes não se misturaram, formando três fases distintas.

d. Ao realizar o item c, formou-se uma mistura:


homogênea. X heterogênea.

33
e. Desenhe no espaço ao lado como Espera-se que os alunos desenhem um copo
com três fases e indiquem água, óleo de soja
ficou a mistura ao realizar o item c. e álcool, nessa ordem, de baixo para cima.
Indique cada um dos componentes.
f. Se você tivesse colocado a água, o
álcool e o óleo, nessa ordem, quan-
tas fases teriam se formado?
Espera-se que os alunos respondam que teriam se

formado 2 fases.

Técnicas de separação de misturas


Existem diversas técnicas que permitem separar os componentes de uma
mistura. No entanto, algumas dessas técnicas não são capazes de separar deter-
minadas misturas, como água e açúcar.
8. Veja na próxima página o passo a passo para montar um experimen-
to que permite separar os componentes de uma mistura de água e
açúcar. Leia-o com os colegas, imagine como seria a técnica de sepa-
ração de misturas e complete os espaços com os nomes dos seguintes
materiais.
Imagens sem proporção entre si.
Konstantin Faraktinov/
Shutterstock.com

AlenKadr/
Shutterstock.com
Shutterstock.com
Picsfive/

Tigela de vidro. Copo plástico. Filme de PVC.


PHIL LENOIR/
Shutterstock.com
Vladimirkarp/
Shutterstock.com

Anton Starikov/
Shutterstock.com

Mistura
de água
Pequena rocha. Fita adesiva. e açúcar.

34
A Despeje a mistura de água e açúcar dentro da tigela

de vidro .

B Em seguida, coloque o copo plástico no centro da tigela.

C Cubra a tigela com o filme de PVC bem esticado. Vede-a

passando a fita adesiva ao redor da abertura.

D Coloque a pequena rocha no centro do filme de


PVC, para que essa parte fique mais baixa.
E Posicione o aparato montado em um local que receba luz solar diretamente.
Deixe-o nesse local por pelo menos dois dias.

a. O que aconteceu com a água do interior da tigela?


Espera-se que os alunos respondam que a água do interior da tigela evaporou-se, condensou-se no filme de PVC

e escorreu para dentro do copo plástico.

b. O que restou no interior da tigela?


Espera-se que os alunos respondam que restaram pedaços de açúcar.

c. Marque um X nas mudanças de estado físico que ocorreram com a água


nessa atividade.
X evaporação fusão

solidificação X condensação

d. Nessa atividade, ocorreram transformações físicas ou químicas? Justifique


sua resposta.
Espera-se que os alunos respondam que ocorreram transformações físicas, pois houve mudanças de estado físico

da água, e não a formação de novas substâncias.

35
e. Se passássemos a mistura de água e açúcar por um filtro de papel, conse-
guiríamos separar os componentes dessa mistura? Justifique sua resposta.
Espera-se que os alunos respondam que não, pois o açúcar dissolve-se na água e os poros do filtro de papel não

são pequenos o suficiente para separar a mistura homogênea.

O ar e suas propriedades

Mario Friedlander/Pulsar Imagens


A quantidade de vapor de água
presente na atmosfera terrestre deter-
mina a umidade do ar. Essa caracterís-
tica influencia diretamente em nossa
saúde. Além disso, quando a umidade
está muito baixa, aumenta-se o risco
de incêndios.
Incêndio florestal na região do
Campo do Uatimã, Chapada dos
Guimarães, Mato Grosso, em 2020.

9. Junte-se a um colega e conversem sobre como vocês fariam para in-


vestigar, na prática, a presença de vapor de água no ar atmosférico.
a. Escreva nos espaços a seguir os materiais e os procedimentos necessários
para realizar essa atividade.

Materiais Procedimentos

Resposta pessoal. Os alunos podem Resposta pessoal. Eles podem descrever uma atividade em que colocam cubos de

citar um copo transparente e cubos gelo no interior de um copo transparente e deixam, por alguns minutos, esse

de gelo. copo exposto ao ar em um local com sombra. Após esse período de tempo,

poderão ser observadas gotículas de água na parte externa do copo.

b. Agora, realize a atividade prática com os outros colegas da turma e ex-


Espera-se que os alunos percebam que as gotículas de
plique a eles os resultados obtidos. água que se formaram na parte externa do recipiente
com gelo ou água gelada é resultado da condensação do vapor de água presente no ar que entrou em contato
36 com a parte externa do recipiente.
c. Pesquise em livros, jornais, revistas ou na internet os principais problemas
de saúde que a baixa umidade do ar pode provocar em nosso organismo
e quais cuidados devemos ter para evitá-los. Escreva essas informações
em seu caderno e, em seguida, apresente-as aos colegas.

O ar atmosférico exerce uma pressão sobre os corpos, chamada pressão


atmosférica. Vamos investigar essa pressão na prática.

10. O professor André fez o seguinte experimento. Ele encaixou dois


balões na boca de duas garrafas plásticas (A e B) e, em seguida, co-
locou a garrafa A em um recipiente contendo água aquecida e a
garrafa B em um recipiente com água e cubos de gelo. Veja o que
aconteceu. Representação sem proporção
9. c. Principais problemas de saúde: A de tamanho. Cores-fantasia.

os alunos podem citar alergias


respiratórias, sangramento pelo nariz,
ressecamento da pele e irritação dos
olhos. Principais cuidados: hidratar-se B
adequadamente, evitar atividades
físicas intensas ao ar livre, proteger-se
da luz solar, evitar aglomerações em
locais fechados e umidificar os
ambientes com vaporizadores ou
toalhas molhadas. Representação de duas
Drp8/Shutterstock.com

garrafas com balões,


em recipientes com
água aquecida (A) e
água com gelo (B).

a. O que aconteceu com o balão da garrafa A?


Espera-se que os alunos respondam que o balão inflou parcialmente.

b. O que aconteceu com o balão e com a garrafa B?


Espera-se que os alunos respondam que o balão murchou e que tanto a garrafa B quanto o balão se

deformaram.

c. Em qual das garrafas a pressão interna é menor do que a pressão atmos-


férica? Como podemos perceber isso?
Espera-se que os alunos respondam que a pressão interna da garrafa B é menor do que a pressão atmosférica.

Podemos perceber isso ao observar que a força exercida pela pressão atmosférica deformou a garrafa e o balão.

. Com a ajuda de um adulto, realize essa atividade na prática.


37
Os seres vivos microscópicos
As bactérias são seres vivos microscópicos formados por apenas uma célula. No
entanto, elas se multiplicam formando colônias, que podem ser vistas a olho nu.
Para estudar as bactérias, muitas vezes realizam-se culturas desses seres vivos
em laboratório.

11. Nesta atividade prática, você realizará a cultura de bactérias presen-


tes na boca.
Materiais necessários
. copo com água; . filme de PVC;
. gelatina incolor; . haste plástica com algodão
. copo com caldo de carne; nas extremidades;
. placa de Petri ou tampa de . caneta para retroprojetor.
plástico;

A Divida o fundo da
placa de Petri (ou da

Zaharia Bogdan Rares/Shutterstock.com


tampa plástica) ao
meio traçando uma
linha com a caneta.
B Peça a um adulto que
prepare a gelatina
incolor seguindo
as instruções da
embalagem.
Placa de Petri com uma
linha dividindo-a ao meio.

C Misture o caldo de carne à gelatina e a despeje na placa de Petri (ou


tampa plástica). Deixe a gelatina endurecer.
D Passe o algodão de uma das extremidades da haste plástica sobre seus
dentes e, em seguida, passe esse mesmo algodão sobre a gelatina de
uma das metades da placa de Petri (ou tampa plástica).
E Tampe a cultura e veja seu estado após três dias.
38
a. Descreva o que você observou nas duas metades da placa de Petri.
Espera-se que os alunos descrevam que observaram o crescimento de colônias de bactérias na metade da placa

de Petri onde passaram o algodão da haste plástica.

b. As bactérias são microscópicas. Assim, como podemos vê-las na placa


de Petri?
Na placa de Petri vemos o conjunto de muitas bactérias, que formam colônias.

Além de participarem no processo de


fabricação de diversos alimentos, como io-

Michael D Edwards/Shutterstock.com
gurtes, queijos e pães, muitas bactérias e
fungos são essenciais para os ambientes,
participando no processo de decomposição
da matéria orgânica.
Casca de banana e folhas de
plantas em decomposição.

12. Leia a manchete a seguir. *A resposta depende da pesquisa. O objetivo desta atividade é motivar
os alunos a reconhecerem a importância de alguns fungos e bactérias
para a conservação ambiental. Geralmente, a utilização de fungos e
bactérias em
processos de
Startup usa bactérias para despoluir conservação
ambiental está
águas em Brumadinho relacionada a
fungos e bactérias
decompositores.
Disponível em: <https://forbes.com.br/negocios/2019/06/startup-usa-
bacterias-para-despoluir-aguas-em-brumadinho/>. Acesso em: 25 ago. 2021.

Com os colegas, reúnam-se em grupos e pesquisem em revistas e na


internet reportagens sobre o uso de bactérias ou fungos em situa-
ções relacionadas à conservação ambiental.
Em seguida, elaborem cartazes apresentando as manchetes pesqui-
sadas, destacando de que maneira os fungos e as bactérias ajudam
no processo citado e quais são os benefícios dele.
Cada grupo deverá fixar em uma parede da sala de aula os cartazes
produzidos e apresentar as informações de seu cartaz aos outros grupos.*
39
Prevenção de doenças
Muitas doenças infecciosas podem ser evitadas por meio das medidas de
prevenção, que dependem da forma como o causador da doença é transmitido.
Durante a pandemia de COVID-19, por exemplo, além do distanciamento social
e da vacinação, a higienização adequada das mãos foi uma das medidas de pre-
venção mais importantes.
13. Observe a seguir o passo a passo para lavar as mãos de forma adequada.
Representações sem proporção
de tamanho. Cores-fantasia.

A B C

D E F

G H I
CUSTOMART/Shutterstock.com

Representação do passo a passo da forma correta de lavar as mãos.


40
a. Agora, relacione cada letra das imagens à descrição da etapa correspondente.
E
Esfregue a parte superior dos dedos da mão direita na palma da
mão esquerda, e vice-versa, fazendo movimentos de vaivém.
I Seque as mãos com uma toalha limpa.

C
Esfregue as palmas das mãos com movimentos circulares para fazer
espuma.

Esfregue a palma da mão direita na parte superior da mão esquer-


D
da, entrelaçando os dedos, e vice-versa.
B Despeje sabão nas mãos.

H Enxague as mãos.

Esfregue as pontas dos dedos da mão direita na palma da mão


G
esquerda, e vice-versa, fazendo movimentos de vaivém.
A Molhe as mãos com água e feche a torneira.

F
Esfregue o polegar da mão direita na palma da mão esquerda, e
vice-versa, fazendo movimentos circulares.

b. Será que você higieniza suas mãos de forma adequada? Vamos investigar
isso na prática. Para isso, você vai precisar da ajuda de um colega.
A Em uma pia, lave suas mãos como costuma fazer todos os dias.
B Durante esse processo, seu colega deverá avaliar os procedimentos
que você realiza ao lavar as mãos com base nas ilustrações da página
anterior e anotar no caderno as etapas que você realizou de forma
inadequada.
C Após realizar a etapa B, leia as
5D Media/Shutterstock.com

anotações do seu colega e es-


creva no caderno o que você
pode fazer para melhorar a hi-
gienização de suas mãos.
Resposta pessoal. O objetivo desta atividade
é incentivar os alunos a avaliarem a forma
como lavam as mãos, identificando possíveis
deficiências e como podem melhorá-las.
Menina lavando as mãos
em uma pia.

41
A dengue é uma doença comum
em muitas cidades do Brasil. Ela é cau-

khlungcenter/Shutterstock.com
sada por um vírus que é transmitido
pelo mosquito Aedes aegypti. Por isso,
a melhor forma de evitá-la é controlan-
do a proliferação desse mosquito.

Aedes aegypti: pode atingir


cerca de 7 mm de comprimento.

Mosquito Aedes aegypti.

14. Pesquise e anote o que se pede a seguir.


a. Situações em que ocorre a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Espera-se que os alunos citem que o mosquito Aedes aegypti geralmente se desenvolve em locais ou objetos

que contêm água limpa acumulada, como caixas-d’água destampadas, pratinhos de vasos e recipientes e pneus

descartados ao ar livre.

b. O que pode ser feito para prevenir a proliferação do mosquito Aedes


aegypti.
Espera-se que os alunos citem medidas que se referem à eliminação de locais e objetos que possam acumular

água.

c. Com base no que você respondeu nos itens a e b e com a ajuda dos
pais ou responsáveis, passeiem pelo quintal da casa de vocês e pelo
bairro onde moram a fim de identificar situações que contribuem para a
proliferação do mosquito da dengue, assim como realizar ações para
eliminá-las.
. Agora, faça em seu caderno um quadro como o mostrado a seguir.
Anote nele as situações identificadas e o que foi feito para resolvê-las.

Situações identificadas O que foi feito para resolvê-las

Espera-se que os alunos, junto aos pais ou responsáveis, identifiquem e eliminem no quintal da casa e no bairro onde vivem locais
42 e objetos que possam acumular água, que podem se tornar foco de desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti.
Seres vivos no ambiente
Os seres vivos se relacionam entre si e com os componentes não vivos do
ambiente para obter alimentos e outros recursos de que precisam para sobreviver
e se desenvolver.

15. Que tal identificar algumas dessas relações na escola? Para isso, reú-
na-se com quatro colegas e façam um passeio pelo pátio da escola
procurando observar e identificar relações entre seres vivos e dos seres
vivos com os componentes não vivos.

Amorn Suriyan/Shutterstock.com
Durante o passeio, vocês podem usar
lupas para observar pequenos seres
vivos e usar câmeras ou smartphones
para fotografar algumas dessas relações.
Crianças observando seres
vivos com uma lupa.

. Faça no caderno um quadro como o mostrado a seguir e registre as re-


lações que observaram, destacando os componentes do ambiente envol-
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem relações
vidos e os tipos de relação. que envolvam alimentação, abrigo, suporte, reprodução,
decomposição, entre outros tipos.

Componentes do ambiente
Tipos de relação
envolvidos

Os terrários são ecossistemas em miniatura que nos permitem observar al-


gumas relações entre seres vivos e componentes não vivos do ambiente. Alguns
deles podem parecer bem complexos, mas o importante é que os terrários te-
nham seres vivos e componentes não vivos de um ambiente.
16. Que tal montar o seu terrário? Veja a seguir os materiais de que você
vai precisar.
Materiais necessários
. cascalho; . frasco transparente grande, com tampa;
. solo; . mudas de vegetais pequenos;
. musgo; . insetos.
43
A Coloque dentro do frasco uma camada com cer-
ca de 3 cm de altura de cascalho e, em seguida,

qnula/Shutterstock.com
uma camada de solo com a mesma medida.
B Com cuidado, plante no solo o musgo e as
mudas das plantas que você escolheu. Umede-
ça o solo, sem encharcá-lo.
C Em seguida, coloque os insetos que você cole-
tou. Tome cuidado para não machucá-los. Terrário.

D Tampe o frasco e o coloque em um local iluminado, mas que não rece-


ba luz solar diretamente. Observe-o diariamente.
a. O que você pôde observar em seu terrário durante alguns dias?
Espera-se que os alunos respondam que as plantas e os animais se desenvolveram no terrário, relacionando-se

uns com os outros e com os componentes não vivos dele.

b. Por que não foi necessário colocar mais água em seu terrário para que
as plantas e os animais sobrevivessem?
c. Por que é importante que seu terrário fique em um local iluminado, mas
que não receba luz solar diretamente?
Espera-se que os alunos respondam que a luz é necessária para que as plantas realizem fotossíntese e forneçam

alimento aos animais. No entanto, a incidência direta de luz solar por várias horas pode provocar um aumento

de temperatura prejudicial à manutenção da vida dos seres vivos do terrário.

d. No seu terrário, quem são os produtores, os consumidores e os decom-


b. Espera-se que os alunos
positores? Ligue as informações correspondentes.respondam que a água colocada
durante a montagem do terrário se movimenta em seu interior em um ciclo, passando por mudanças de estados físicos,
pelos seres vivos e pelo solo. Como o terrário é fechado, o vapor de água não se perde para o ambiente externo.

Produtores. Insetos.

Alguns microrganismos
Consumidores.
presentes no solo.

Decompositores. Musgos e outras plantas.

44
Estudando o corpo humano
A ação conjunta dos ossos, dos músculos e das articulações nos permite
realizar diversos movimentos, como andar, correr, pular e nadar.

17. Faça uma pesquisa em livros,

wavebreakmedia/Shutterstock.com
revistas e na internet sobre a
importância dos exercícios de
alongamento para nossa saúde.

Crianças fazendo exercícios de


alongamento.

Espera-se que os alunos respondam que os exercícios de alongamento contribuem para aumentar a flexibilidade dos

músculos e das articulações, proporcionando mais agilidade e elasticidade. Além disso, esses tipos de exercícios

ajudam a evitar lesões nos músculos e nas articulações.

18. Junte-se a três colegas e ao professor de Educação Física para fazer


esta atividade. Vocês deverão pesquisar orientações para a realização
de dois exercícios de alongamento simples, que podem ser feitos no
cotidiano.
a. Com base nas informações obtidas durante a pesquisa, representem essas
orientações nos espaços a seguir por meio de textos e imagens (desenhos
ou colagens).
Orientações para
Imagem
o exercício

A resposta depende do exercício de

alongamento escolhido.

45
Orientações para
Imagem
o exercício

A resposta depende do exercício de

alongamento escolhido.

b. Em seguida, mostrem ao professor de Educação Física seus desenhos e suas


orientações para que ele oriente vocês a realizarem, na prática, diversos
O objetivo desta atividade é motivar os alunos a perceberem
exercícios de alongamento. na prática a ação dos músculos e das articulações em cada
tipo de exercício de alongamento realizado.
c. Escolham um dos exercícios de alongamento que vocês fizeram e citem
as principais articulações movidas ao realizá-lo.
Os problemas de coluna são muito comuns e há profissionais que se dedi-
cam ao estudo deles, como fisioterapeutas e ortopedistas.

19. Você fará uma entrevista sobre problemas de coluna com um profissio-
nal da saúde. Para isso, estude o assunto antecipadamente e elabore
uma sequência de perguntas que abordam os principais problemas de
coluna e os cuidados que devemos ter para evitá-los. Não se esqueça
de identificar o entrevistado, informando
o nome e a profissão dele. Anote as
Lopolo/Shutterstock.com

perguntas em um caderno e, antes de


entrevistar o profissional, mostre-as ao
professor.
Em seguida, faça a entrevista. Para isso,
você pode anotar as respostas no seu
caderno ou gravá-las em áudio e trans-
crevê-las posteriormente nele.
Resposta pessoal. Veja encaminhamentos sobre
esta atividade no Manual de práticas e Ortopedista.
acompanhamento da aprendizagem.

18. c. A resposta depende do exercício de alongamento feito. Eles podem citar as articulações dos joelhos,
46 quadris, tornozelos, ombros, cotovelos, punhos e do pescoço.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: GONÇALVES, Eduardo G.; LORENZI, Harri. Morfologia
questionando a vida moderna e o meio ambiente. vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfo-
3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. logia das plantas vasculares. 2. ed. Nova Odessa: Plan-
Esse livro dá explicações claras e objetivas, relacionando ideias tarum, 2011.
fundamentais para o aprendizado com suas aplicações, e apre- Esse livro facilita a interpretação dos padrões morfológicos das
senta a Química como algo dinâmico e atual. plantas vasculares; é um dicionário ilustrado ideal para profis-
sionais e amantes das plantas.
BACICH, Lilian; MORAN, José (Org.). Metodologias
ativas para uma educação inovadora: uma abordagem HEWITT, Paul G. Física conceitual. Trad. Trieste Freire
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. Ricci. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Essa obra apresenta textos bem-humorados e muitas ilustra-
Disponível em: <https://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/
ções, utilizando analogias e imagens da vida real para facilitar a
uploads/2020/08/Metodologias-Ativas-para-uma- construção do conhecimento dos principais conceitos da Física.
Educacao-Inovadora-Bacich-e-Moran.pdf>. Acesso em:
15 set. 2021. HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LAR-
Livro que mostra a possibilidade de transformar as aulas em SON, Allan. Princípios integrados de zoologia. Trad.
experiências de aprendizagem mais vivas e significativas para Antonio Carlos Marques et al. 11. ed. Rio de Janeiro:
os alunos, utilizando para isso as metodologias ativas, que valo- Guanabara Koogan, 2009.
rizam o protagonismo deles em sala de aula. Um livro de Zoologia que integra diversas áreas da Biologia,
com enfoque nos animais e suas relações com o ambiente.
BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental.
4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma práti-
Livro que explora as propriedades e os processos químicos en- ca em construção da pré-escola à universidade. 19. ed.
volvidos nas principais questões ambientais. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Base Nacional Comum Curricular. Esse livro, considerado uma referência sobre o tema no Brasil,
apresenta pressupostos metodológicos da teoria em constru-
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov. ção para uma avaliação mediadora, com uma nova perspectiva
br/>. Acesso em: 15 set. 2021. na correção de testes e tarefas, o acompanhamento individua-
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), disponível nesse lizado dos alunos, entre outras estratégias.
site, é o documento que orienta este livro e define o conjunto
de aprendizagens essenciais que os alunos devem desenvolver LESSA, Octacilio. Dicionário básico de biologia. Rio de
durante a Educação Básica. Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
Esse dicionário trabalha com diversos conceitos referentes a
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO termos e palavras do campo da Biologia, incluindo gêneros e
(Cetesb). Efeitos da poluição. nomes populares de inúmeras espécies de seres vivos.

Disponível em: <https://cetesb.sp.gov.br/solo/efeitos- MACHADO, Andréa H. Aula de química: discurso e


da-poluicao/>. Acesso em: 15 set. 2021. conhecimento. 3. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2014. (Edu-
Nesse site, encontramos informações sobre a poluição atmos- cação em Química).
férica na vegetação e no solo, além de seus efeitos no meio Nesse livro, a autora trabalha a investigação sob a perspectiva
ambiente. histórico-cultural da Química e as relações entre o discurso e a
elaboração do conhecimento químico.
DELERUE, Alberto. O Sistema Solar: viagem ao reino
do Sol através das mais recentes conquistas espaciais. MOURÃO, Ronaldo R. de F. Dicionário enciclopédico
Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. (Ciência Ilustrada). de astronomia e astronáutica. Rio de Janeiro: Nova
Esse livro contém informações gerais sobre o Sistema Solar e as Fronteira, 1995.
primeiras civilizações. Esse dicionário contém diversos termos e conceitos sobre Astro-
nomia e Astronáutica, relacionando essas áreas.
ESPINOZA, Ana. Ciências na escola: novas perspectivas
para a formação dos alunos. Trad. Camila Bogéa. São ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de
Paulo: Ática, 2010. ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
Livro que analisa as maneiras de despertar o interesse dos alu- Livro que aborda a Ecologia, utilizando para isso exemplos reais
nos por Ciências, com sugestões de atividades que os incenti- na aplicação de princípios ecológicos e enfatizando dilemas hu-
vam a participar ativamente das aulas. manos e outros temas atuais.

47
PECHENIK, Jan A. Biologia dos invertebrados. Trad. significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto
Aline Barcellos Prates dos Santos. 7. ed. Porto Alegre: Alegre: Mediação, 2003.
AMGH, 2016. Esse livro destaca a elaboração dos instrumentos de avaliação
Esse livro apresenta as características dos animais invertebrados articulados ao fazer pedagógico, a relação entre a avaliação
e trabalha com as diversas áreas correlatas, como Ecologia, Bio- e a pedagogia de projetos e o desafio da ética nos processos
logia ambiental e comportamento. avaliativos, abordando as experiências de avaliação formativa e
mediadora em diferentes áreas do conhecimento.
PNA: Política Nacional de Alfabetização.
Disponível em: <http://alfabetizacao.mec.gov.br>. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana.
Acesso em: 15 set. 2021. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 3 v.
Esse atlas de anatomia humana é uma obra completa, com
Esse site apresenta a Política Nacional de Alfabetização (PNA),
imagens altamente realistas, e uma das maiores referências
que tem como objetivo elevar a qualidade da alfabetização e
da área.
combater o analfabetismo no Brasil.

POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo:
A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, Oficina de Textos, 2012.
2008. Esse livro de linguagem acessível utiliza exemplos práticos para
apresentar conceitos como movimentos de rotação e transla-
Nesse livro, os autores trabalham a integração entre estrutura e
ção da Terra, radiação solar, umidade, precipitação e circulação
função dos animais vertebrados, além de abordarem os proble-
atmosférica, além de discutir muitas polêmicas, como o aque-
mas ambientais relacionados a esses seres.
cimento global.
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Trad. Rualdo
TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra.
Menegat et al. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.
Essa obra aborda os conceitos sobre a Terra, faz uma aná-
lise da gestão ambiental e seus desafios e mostra como a Um ótimo livro, que apresenta nosso planeta de maneira
dinâmica planetária tem influenciado a evolução da vida, le- completa, utilizando para isso conhecimento científico e
vando o leitor a refletir no que pode fazer para melhorar o tecnológico para trabalhar a estrutura, a água, a questão
ambiente do planeta. ambiental e muitos outros assuntos importantes a respeito
de nosso planeta.
PURVES, William K. et al. Vida: a ciência da biologia.
Trad. Anapaula Somer Vinagre et al. 6. ed. Porto Alegre: TELLES, Dirceu D’Alkmin (Org.). Ciclo ambiental da
Artmed, 2002. água: da chuva à gestão. São Paulo: Blucher, 2012.
Esse livro traz informações baseadas em diversas pesquisas,
Nesse livro de introdução à Biologia, os autores apresentam
analisando os reflexos do desenvolvimento tecnológico e da
informações detalhadas e instigantes. Os capítulos se iniciam
educação para sustentabilidade com relação à água.
com uma história, despertando a curiosidade dos alunos e au-
xiliando-os a relacionar a teoria com o mundo ao seu redor.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo hu-
REECE, Jane B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto mano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Trad.
Alegre: Artmed, 2015. Alexandre Lins Werneck et al. 10. ed. Porto Alegre:
Essa obra aborda todas as áreas da Biologia de forma ampla Artmed, 2017.
e completa, com excelentes ilustrações e linguagem didática, Essa obra apresenta textos claros e objetivos, com termino-
além de destacar os avanços científicos e pedagógicos da área. logias e condições médicas relacionadas ao tema estuda-
do, e relaciona a estrutura e a função dos órgãos a alguns
SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia: aspectos distúrbios.
morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Pau-
lo: Érica, 2014. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Chris-
Um livro completo de Microbiologia, que apresenta as classi-
tine L. Microbiologia. Trad. Danielle Soares de Oliveira
ficações dos microrganismos, suas principais características e Daian e Luís Fernando Marques Dorvillé. 12. ed. Porto
aspectos evolutivos e diversas doenças causadas por esses seres Alegre: Artmed, 2017.
microscópicos. Esse livro de Microbiologia é um clássico, pois aborda os con-
ceitos envolvendo os microrganismos e analisa a patologia de
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação muitos deles, além de trabalhar com muita didática os últimos
e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. avanços da área.
Com texto claro e linguagem de fácil compreensão, essa
obra discorre sobre a fisiologia animal, com ênfase nos pro- YNOUE, Rita Yuri et al. Meteorologia: noções básicas.
cessos de adaptação, e faz um relato sobre o meio ambiente São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
desses seres. Esse livro apresenta as noções básicas da área de meteoro-
logia, como os conceitos mais utilizados, e mostra como o
SILVA, Janssen F. da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, tempo e o clima afetam nossa vida e as atividades econômi-
Maria T. (Org.). Práticas avaliativas e aprendizagens cas no mundo.

48

Você também pode gostar