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• Encorajar, uma pessoa por vez, a falar; Deve-se tentar conversar, perguntar se
algum membro da famı́lia també m virá à
consulta em algum momento, explicando a
importâ ncia de a famı́lia ser atendida em
• Encorajar cada pessoa a fazer conjunto e como recurso de tratamento.
declaraçõ es na primeira pessoa; O formato do convite varia de acordo com a
caracterı́stica da famı́lia e a criatividade da
equipe.
• Afirmar a importâ ncia da contribuiçã o
de cada membro da famı́lia; Contraindicaçã o: risco de agressã o ao
paciente, familiar, mé dico e ou à equipe de
saú de.
• Reconhecer qualquer emoçã o
Instrumentos utilizados para abordagem
expressada; sistê mica das famı́lias
• Genograma
• Ecomapa
• Enfatizar os pró prios recursos da
famı́lia; Esses instrumentos foram desenvolvidos em
1975 por Ann Hartman, para auxiliar os
Assistentes Sociais do Serviço Pú blico dos
• Solicitar aos membros da famı́lia que
Estados Unidos no trabalho com famı́lias.
sejam especı́ficos;
Genograma
• Qualidade
• Impacto
Equilibradas:
Compensadoras:
Um traço no meio e uma seta maior indo do * Serviços da comunidade - Mercados, bares,
indivı́duo para ambiente e menor do padaria...
ambiente para indivı́duo. Significa que ele
* Grupos sociais – igrejas, associaçã o de
oferece mais do que recebe .
moradores, jogo de cartas, caminhada...
Impacto da relaçã o:
Emprego
Reconhecimento
Condiçõ es de trabalho
EL ticaà EL um conjunto de valores morais e quantos ter. Esse conceito inclui o acesso a
1- Direitos Reprodutivos:
Questõ es é ticas
A capacidade de realizar diagnó stico gené tico Sim, de acordo com o Conselho Federal de
pré -implantaçã o (PGD) para evitar doenças Medicina (CFM), o objetivo principal da
gené ticas levanta questõ es é ticas sobre reproduçã o assistida é a promoçã o da saú de
eugenia, discriminaçã o e pressã o social para a reprodutiva, a prevençã o e o tratamento da
conformidade gené tica. infertilidade, e a promoçã o do bem-estar do
casal e da criança. O objetivo central nã o é
9- Riscos para a Saú de da Mulher:
apenas a geraçã o da vida, mas sim a
Alguns tratamentos de TRA podem assistê ncia ao casal em seu desejo de ter
apresentar riscos para a saú de da mulher, filhos.
como sı́ndrome de hiperestimulaçã o ovariana
(SHO) e gravidez mú ltipla. A é tica mé dica
• O que pode ser considerado “vida • E o destino dos embriõ es que nã o
humana”? serã o mais utilizados?
O CFM nã o fornece uma definiçã o especı́fica O CFM estabelece que os embriõ es
de "vida humana" no contexto da reproduçã o excedentes devem ser preservados,
assistida. No entanto, a é tica mé dica e a preferencialmente, pelo perı́odo má ximo de
bioé tica geralmente consideram que a vida cinco anos. Apó s esse perı́odo, os embriõ es
humana começa no momento da fecundaçã o, devem ser descartados de forma é tica e
quando o espermatozoide fertiliza o ó vulo e adequada, garantindo o respeito à dignidade
forma o embriã o. humana. A doaçã o para pesquisa cientı́fica é
permitida, desde que atenda aos crité rios
• Em que momento a vida bioló gica
é ticos estabelecidos pelas normas do CFM.
deve ser reconhecida como pessoa?
EL importante ressaltar que a escolha do
O CFM e a legislaçã o brasileira nã o definem
destino dos embriõ es excedentes deve ser
um momento especı́fico em que a vida
feita pelo casal, com a devida orientaçã o e
bioló gica deve ser reconhecida como pessoa.
apoio é tico dos profissionais de saú de
A legislaçã o brasileira reconhece a dignidade
envolvidos.
da vida humana desde a concepçã o (Artigo 2º
do Có digo Civil Brasileiro). No entanto, a
determinaçã o legal e é tica sobre quando o
embriã o ou feto deve ser considerado uma
pessoa com direitos e proteçõ es legais é um
tema de debate contı́nuo.
Objetivos da PNAISM
Planejamento Familiar
• Responsá vel pela morte de milhares
Conjunto de açõ es que auxiliam mulheres e de mulheres em todo o mundo;
• Deve ser prevenido e controlado;
homens a planejar a chegada dos filhos, e a
• 99% das mulheres que tem câ ncer de
prevenir gravidez indesejada. colo de ú tero foram antes infectadas
pelo vı́rus HPV. Cerca de 7000
O direito ao planejamento familiar está mulheres morrem anualmente no
garantido na Constituiçã o brasileira na lei Brasil.
9.263 de 12 de janeiro de 1996. • Inicialmente o tumor limita-se a
regiã o do colo. Sua evoluçã o ocorre
EL responsabilidade do mé dico:
vagarosamente e na maioria dos • Secreçã o vaginal espessa, que pode
casos, é curá vel. Por isso a apresentar cheiro;
importâ ncia do preventivo e detecçã o • Dor pé lvica
precoce.
• Se for tratado em tempo há bil, pode
estender-se para todo o ú tero e Tratamento e prevençã o
outros ó rgã os.
Detecçã o atravé s do exame de
colposcopia com bió psia.
Está gios Do câ ncer de colo de ú tero Tratamento de acordo com evoluçã o da
doença: desde a simples cauterizaçã o de
parte do ú tero ou remoçã o completa. As
vezes é necessá rio tratamento quimio ou
radioterá pico.
HPV
Vacina
Fatores de Risco possui e2icá cia de 98,8% contra o câ ncer
• Baixa condiçã o socioeconô mica; de colo de ú tero.
• Há bitos de vida; Populaçã o alvo- meninas de 9 a 11 anos
• Atividade Sexual antes dos 18 anos; de idade.
• Gravidez antes dos 18 anos;
Proteçã o contra: tipos 6, 11, 16, 18.
• Fumo;
• Infecçã o por HPV e herpes vı́rus tipo Administraçã o de trê s doses: 0,6 meses e
2 (HSV); 5 anos.
• Mulher que tem muitos parceiros
OBS: vacina nã o substitui a necessidade
sexuais ou tem relaçã o com um
realizar exames preventivos, Papanicolau
homem que tem muitas parceiras.
e uso de preservativo.
Quais os sintomas?
Consulta ginecoló gica
Fase inicial sem sintomas caracterı́sticos,
• Anamnese
sendo apenas detectá vel pelo exame
• Exame fı́sico Geral
Papanicolau. Podem ser pontos para se dar
• Exame pé lvico
certa importâ ncia:
• Papanicolauà introduz o espé culo na
• Pequeno sangramento vaginal ou vagina em sentido longitudinal-
entre menstruaçõ es; oblı́quo e gira para o sentido
• Menstruaçõ es mais longas e transversal. Deve-se avisar a
volumosas que o normal paciente, nã o utilizar lubri2icante,
• Dor durante relaçõ es sexuais; abrir o espé culo e individualizar o
colo uterino. Avalia a ectocé rvice e • Cuidado pó s cirú rgico, promoçã o de
endocé rvice. autocuidado, apoio emocional e alı́vio
• Inspeçã o em á cido acé tico da dor;
• Teste de Shiller (aplicaçã o de lugol) • Tratamento de complicaçõ es;
• Incentivo e coragem que a assistida
necessita para enfrentar o câ ncer com
Câ ncer de mama suas possı́veis consequê ncias.
• Autoexame para detecçã o precoce
Sinais de incerteza
Amenorreia
Sinais de Probabilidade
Aumento uterino
Colo amolecido
Testes de gravidez
Sinais de Certeza
Responsabilidade do mé dico
Batimentos cardı́acos fetais
• Esclarecimento sobre a doença e suas
Contornos
opçõ es de tratamento
USG
Puericultura
Exame fı́sico do RN
Desenvolvimentoà
Como acompanhar o Crescimento infantil:
• Capacidade de uma criança de realizar
tarefas cada vez mais complexas Registro perió dico do peso, da estatura e do
IMC da criança na caderneta de Saú de da
(novas habilidades);
criança.
• Corresponde a aquisiçã o de novas
O que medir em cada idade:
habilidades;
• EL qualitativo: difı́cil de medir de forma
objetiva;
PREL -ESCOLAR
ESCOLAR
LACTENTE:
• Primeiro ano –
Marcos do desenvolvimento
no primeiro ano de vida: 1, 2, 4, 6,8,10
1 MEt S
e 12 meses;
Acompanha objeto luminoso
no segundo ano de vida: 18 e 24
Tranqü iliza-se ao ouvir a voz humana
meses;
Desenvolvimento
6 MESES
• Objetiva a promoçã o, proteçã o e
detecçã o precoce de alteraçõ es Senta com apoio;
PUBERDADE FEMININA:
Imita gestos e linguagem (tosse,
estalidos); • Telarca: aparecimento do broto
mamá rio (é o 1° sinal);
Inicia o engatinhar;
• Pubarca ou Adrenarca: surgimento
Estranha pessoas desconhecidas;
dos pelos pubianos;
Segura bem objetos, passa-os de uma
• Menarca: primeira menstruaçã o;
mã o para outra;
Variam de 1 a 5;
Avaliam:
Mamas: (M)
Meninas sem sinais de puberdade aos 13anos Inicia da busca por realizaçã o pessoal
ou sem menarca até os 15 anos. (idealizaçõ es sociais).
Puberdade
• Luto do corpo
• Pais Infantis (pais, agora impõ em Cé rebro do adolescente
limites e exigê ncias)
Sistema de recompensa ativado:
Impulsividade;
Sı́ndromes da adolescê ncia normal
Suscetibilidade ao vı́cio;
• Busca de si mesmo e de identidade:
Có rtex Pré -frontal nã o integrado
Multiplicidade de papeis sociais, de
valores e referê ncias. Grande pressã o AL rea lı́mbica mais ativa (emocional)
social.
• Acolhimento;
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