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MANUTENÇÃO ELÉTRICA

TRANSFORMADORES E TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

MANUAL DE TREINAMENTO
Curso EXP-MN-SE150
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Treinamento de Operações de Campo


Manutenção elétrica

Transformadores e transformadores de potência

MANUTENÇÃO ELÉTRICA

TRANSFORMADORES E TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

RESUMO

1. OBJETIVOS ................................................ .................................................. .................8

Parte I - Transformadores

2. CONSTRUÇÃO/TEORIA ............................................. ...........................................11 2.1.


INTRODUÇÃO................................................. .................................................. ..11 2.1.1. História do
Transformador............................................... ...................................13 2.1.2. Elementos Físicos de um
Transformador............................................. ...................14 2.1.2.1. Caminho
Magnético: ................................................ ...........................................14 2.1.2.2. Estruturas de núcleo
magnético comumente usadas ............................................. ....15 2.1.2.3. Núcleo de Ferro Silício
Laminado (Aço) .......................................... ................17 2.1.2.4.
Enrolamento ................................................... .................................................. ...19 2.1.3. Consideração
prática................................................ ...................................21 2.1.3.1.
Limitações.................................................. ....................................................21 2.1.3.2. Perdas de
energia ................................................ ...........................................21 3. DEFINIÇÕES
ELÉTRICAS.. .................................................. ....................................24 3.1. FÓRMULAS DE
TRANSFORMADORES E ÍMÃS........................................ ......24 3.1.1.
Permeabilidade................................................. .................................................. ..24 3.1.2. Força
Magnetizadora.................................................. ...........................................25 3.1.3. Sequências de
operação do transformador ............................................. ................26 3.2. RELAÇÃO DE
TENSÃO ............................................... .................................................. .27 3.2.1. A relação de
transformação ................................................... ...................................27 3.2.2. A relação de espiras
iguais ............................................. ....................................28 3.2.3. Transformador
redutor ................................................... ....................................29 3.2.4. Transformador step-
up............................................... ...........................................29 3.2.5. Transformador monofásico -
Polaridade ............................................. ....................30 3.3. RELAÇÃO
ATUAL................................................ .................................................. .32 3.4.
EFICIÊNCIA................................................. .................................................. ........32 3.5.
EXERCÍCIOS.................................................. .................................................. ........34 4. OS DIFERENTES
TRANSFORMADORES.................................... ........................................38 4.1.
CLASSIFICAÇÃO................................................. .................................................. 38 4.2.
AUTOTRANSFORMADORES ................................................... ...................................39 4.3.
TRANSFORMADOR POLIFÁSICO................................................. ..............................41 4.4.
TRANSFORMADOR RESSONANTE................................................. ................................42 4.5.
INSTRUMENTO – TRANSFORMADORES DE CORRENTE ............................................. ......43 4.6.
INSTRUMENTO – TRANSFORMADORES DE TENSÃO............................................. .......44 4.7.
TRANSFORMADORES DE PULSO ................................................ ....................................44 4.8.
TRANSFORMADORES ELETRÔNICOS ................................................ ...........................45 4.8.1.
Transformadores de RF (transformadores de linha de transmissão) ..........................................45 4.8.2.
Baluns ................................................... .................................................. ..........45
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Manutenção elétrica

Transformadores e transformadores de potência

4.8.3. Transformadores de áudio ................................................ ...........................................45 4.8.4.


Transformadores de alto-falantes................................................ ...................................46 4.8.5.
Transformadores de Pequenos Sinais ............................................. ................................46 4.8.6.
Transformadores 'interestágios' e de acoplamento......................................... .........46 4.9. O
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA................................................... ..............................46 5. OS
TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS ............. .................................................. .........47 5.1.
GENERALIDADES CORRENTE E TENSÃO ............................................. ...........47 5.1.1. Princípio e
segurança ............................................... ...........................................47 5.1.2. Conexões de
transformadores de instrumento......................................... ............48 5.1.3. Tipos de construção de
transformadores de instrumentos ............................................. ..49 5.1.4. Circuitos Equivalentes de
Transformadores de Instrumentos............................................. ..50 5.1.5. Teste de Manutenção e
Inspeção do Isolamento....................................51 5.2. O TRANSFORMADOR DE CORRENTE
“CT”................................................ ......................52
5.2.1. Símbolos e Conceitos Simplificados ............................................. ....................52 5.2.2. Conexões
de um “CT” .......................................... ....................................52 5.2.3. Tensão de Circuito Aberto em
Transformadores de Corrente ..................................... .....53 5.2.4. Escolha e relação do transformador
de corrente......................................... ............54 5.2.4.1.
Exemplo ................................................. .................................................. ..54 5.2.4.2.
Exemplo ................................................. .................................................. ..55 5.2.5. TCs
especiais ................................................... .................................................. ..55 5.3. O TRANSFORMADOR
DE POTENCIAL “PT” (OU “VT”, TENSÃO) ...........................56 5.3.1. Símbolos e Conceitos
Simplificados ............................................. ....................56 5.3.2. Conexões de um
“PT”......................................... ...........................................56 5.3.3. Escolha e relação de transformadores
de tensão.......................................... ..........57 5.3.3.1.
Exemplo ................................................. .................................................. ..58 5.3.3.2.
Exemplo ................................................. .................................................. ..58 5.3.4. Exemplo de
aplicações para controle trifásico............................ ...60 5.3.4.1. Medição
usual ................................................ ...................................60
5.3.4.2. Conexões típicas de TP's e TC's – 3 fases e neutro ...................61 5.3.4.3. Conexões típicas
de TP's e TC's – 3 fases sem neutro ....................61 5.4.
EXERCÍCIOS.................................................. .................................................. ........62 6. A TECNOLOGIA
DO TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA ................................... ....................... 63 6.1. DEFINIÇÃO DAS
NECESSIDADES DO NOSSO SITE............................................. ...........................63 6.2. TRANSFORMADOR
SECO.................................................. ...........................................64 6.3. TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
“ÚMIDO”............................................. ..............................65 7. CONEXÕES E TORNEIRAS DO
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA............ ....................................67 7.1.
MARCAÇÃO................................................. .................................................. ..........67 7.2.
CONEXÕES.................................................. .................................................. ...68 7.2.1. Conexão
Delta.................................................. ............................................. 69 7.2.2 . Conexão
Estrela.................................................. ................................................70 7.2. 3. Cálculo da relação de
tensão do transformador trifásico .................................... 71 7.2.3.1. Conexão estrela-
estrela ................................................ ....................................72 7.2.3.2. Conexão Delta -
Estrela................................................. ...................................72 7.2.3.3. Conexão Estrela –
Delta ............................................. ................................74 7.2.3.4. Conexão especial, o
'Z' ........................................... ..............................76 7.3. DESLOCAMENTO ANGULAR (ÍNDICE
HORÁRIO) ........................................... .....76 7.3.1. Determinação do
enrolamento ................................................ ....................................77 7.3.2. As diferentes
configurações............................................... ..............................78

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Transformadores e transformadores de potência

7.3.3. Truques para determinar o deslocamento angular .......................................... 82 7.4.


COMUTADOR ................................................ .................................................. ....83 7.4.1. Descrição/uso do
comutador......................................... ...........................83 7.4.2. Projetos sem
carga ............................................. ................................................84 7.4 .3. Projetos sob
carga ............................................. ................................................84 7.4 .3.1. Comutadores
mecânicos ................................................ ............................85 7.4.3.2. Comutadores de derivação
assistidos por tiristores ............................................. ....................86 7.4.3.3. Comutadores de derivação
de estado sólido (tiristores)........................................ ..................86 7.4.3.4. Uso
específico ................................................ .............................................86 7.5. TERMINAIS DE
CONEXÃO ................................................ ................................87 7.5.1. Terminais de alta
tensão................................................ ...................................87 7.5.2. Terminais e conexões de baixa
tensão............................................. ..............88 7.5.2.1. Caixa de conexão: placa não
metálica ........................................... .................88 7.5.2.2. Cabo monofásico na bandeja de
cabos .......................................... ...................89 7.6.
EXERCÍCIOS.................................................. .................................................. ........91 8. PROTEÇÕES E
OPERAÇÕES ELÉTRICAS................................... ..................92 8.1. PROTEÇÕES DE LINHAS
ELÉTRICAS................................................ .....................92 8.1.1. Diagrama geral de proteção de uma
linha ............................................. ..................92 8.1.2. Proteções Elétricas
Primárias............................................... ...........................93 8.1.3. Proteções Elétricas Secundárias
(BT) .......................................... .................94 8.1.4. Sequências de operações para
disjuntores............................................. ................95 8.2. ACESSÓRIOS DO TRANSFORMADOR DE
POTÊNCIA (ÓLEO) ........................................... .96 8.2.1. Dispositivos de proteção
interna................................................. ................................96 8.2.2. Acessórios
Externos.................................................. ....................................97 8.3. SISTEMAS DE
ATERRAMENTO................................................. ....................................98 8.3.1. Protetor contra surtos de
tensão ............................................. ...................................98 8.3.2. Proteção
diferencial.................................................. ....................................101 8.3.3. Relé de falha de aterramento
do tanque ............................................. ....................................103 8.3.4. Transformador
homopolar................................................. ...................................103 8.4. OPERAÇÃO PARALELA DE
TRANSFORMADORES ............................................. ...105 8.4.1. Configuração de operação
paralela................................................ ...................105 8.4.2. Condições para operações
paralelas ............................................. ....................106 8.5.
EXERCÍCIOS.................................................. .................................................. ......109 9. FLUIDOS DE
ISOLAMENTO E RESFRIAMENTO..................................... ...................................110 9.1. PRINCÍPIOS DE
ISOLAMENTO E REFRIGERAÇÃO ............................................. ..........110 9.1.1. Isolamento da
fiação ................................................ ...........................................110 9.1.2. Isolamento dos
enrolamentos ................................................ ..................................110 9.2. FLUIDOS
ISOLANTES................................................... ...........................................111 9.2.1. Óleo
mineral................................................ .................................................. ....111 9.2.2. Óleo de
silicone ................................................ .................................................. ...111 9.2.3. Líquido isolante
halogenado para transformadores ............................................. .112 9.2.4. Dielétrico da placa de circuito
impresso................................................. ................................................112 9.3 . RESFRIAMENTO DE
FLUIDOS DIELÉTRICOS........................................ ......................112 9.3.1. Transformador
“respiratório” ............................................. ...................................113 9.3.2. Transformador
“selado”............................................. ........................................114 9.3.3. Transformador tipo
seco ............................................. ....................................115 9.3.3.1. Classe H
impregnada................................................. ...................................115 9.3.3.2. Resina fundida
(encapsulada) .......................................... ............................115

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Transformadores e transformadores de potência

9.4. MÉTODOS DE RESFRIAMENTO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ........................................116


9.4.1. Circulação natural do óleo .......................................... ...................................117 9.4.2. Circulações
forçadas de óleo e ar......................................... .......................118 9.4.3. Radiador refrigerado a óleo e água
forçado.......................................... ................118 9.5. ACESSÓRIOS PARA FLUIDOS DE
REFRIGERAÇÃO............................................. ...............119 9.5.1. Válvula anti-
retorno ................................................... .............................................119 9.5.2. Secador de ar
(dessecadores) ............................................. ...................................119 9.5.3. Tanque de expansão de
diafragma................................................. ............................120 9.6.
EXERCÍCIOS.................................................. .................................................. ......121 10. TESTES E
MANUTENÇÃO DO TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA.................................... .....122 10.1. PLACA DE
IDENTIFICAÇÃO DO TRANSFORMADOR................................................. ...........................122 10.1.1. Exercício
de placa de identificação 1 ............................................. ...................................122 10.1.2. Exercício de placa
de identificação 2 ............................................. ...................................123 10.2. TENSÃO DE CURTO-
CIRCUITO .......................................... ................................124 10.2.1. Finalidade do teste de curto-
circuito......................................... ............................124 10.2.2.
Definição ................................................... .................................................. ..124 10.2.3. Bancada de testes
Determinação da tensão de curto-circuito de um transformador ....125 10.3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA .......................126
10.3.1. Programa de limpeza.................................................. ........................................126 10.3.2. Teste de
equipamentos de proteção ............................................. .........................127 10.3.3. Amostragem de óleo do
transformador................................................. ..............................128 10.3.4. Regeneração de
óleo ................................................... ........................................129

Parte II - Transformadores de Potência

11. NOSSOS TRANSFORMADORES............................................. ................................................131 11.1. CAUSAS


DE FALHAS................................................. ...................................131 11.2. PRINCIPAIS PARÂMETROS DE UM
TRANSFORMADOR............................................. .......133 11.3. TRANSFORMADORES SECOS -
ENCAPSULADOS...................................... ........136 11.4. TRANSFORMADORES
IMERSOS................................................. ...........................138 11.4.1. Transformador hermeticamente selado
cheio de líquido até 10 MVA............138 11.4.2. Transformador tipo respiro com
conservador .......................................... ....139 11,5. POTÊNCIA ÓTIMA DE UM
TRANSFORMADOR............................................. ..........140 11.5.1. Determinando a
potência ................................................ ...................................141 11.5.2. Determinando Pi, Pu e Sa (parte
um)........................................ ..................142 11.5.2.1. Calculando a potência instalada
Pi ............................................. .............142 11.5.2.2. Cálculo da potência operacional
Pu ............................................. ..........142 11.5.2.3. Cálculo da demanda de potência
Sa ............................................. ............143 11.5.3. Determinando Pc e Pm (parte
dois) .......................................... ....................146 11.5.3.1. Determinando
PC................................................. ...................................146 11.5.3.2. Determinação de
Pm ................................................ ....................................147 11.5.3.3. Mudança para a demanda de
potência correspondente..................................147 11.5.4. Escolha final da potência do
transformador.......................................... ...........148 11.6. SOBRECARGAS DE
ENERGIA ................................................ ..................................149 11.6.1. Levando em consideração as
sobrecargas............................................. ..................149 11.6.2. Sobrecargas cíclicas
diárias ............................................. ...................................150 11.6.3. Sobrecargas
curtas ................................................ ...........................................151

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Transformadores e transformadores de potência

12. TRANSFORMADORES DE CORRENTE ............................................. ....................................152 12.1.


GENERALIDADES ................................................... ....................................................152 12.2.
CARACTERÍSTICAS ................................................. ....................................152 12.2.1. Os valores a serem
especificados............................................. ..............................152 12.2.1.1.
Primário................................................. .................................................. 153 12.2.1.2.
Secundário................................................. .............................................153 12.2.2.
Definições.................................................. .................................................. .155 12.2.3. Resposta do TC
em estado saturado......................................... ...................157 12.3. APLICAÇÕES
ESPECIAIS ................................................ ...................................157 12.3.1. Medição de correntes
residuais ............................................. ....................157 12.3.2. Medição da corrente de sequência zero
(Io)......................................... ......158 12.3.2.1. Somando as correntes secundárias de três TCs
(montagem Nicholson ...................................... .................................................. ....................................158

12.3.2.2. Somando os fluxos............................................. ............................159 12.3.3. Detecção de


falha................................................ .............................................159 12.4. RISCOS
ESPECIAIS ................................................ ....................................................160 12.4.1. Precauções de
uso.................................................. ........................................160 12.4.2. Condições de
Uso............................................... ...........................................160 13.
PROTEÇÕES.... .................................................. .................................................. .163 13.1. PROTEÇÕES DE
TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA EM GERAL.........................163 13.1.1.
Identificações ................................................... .............................................163 13.1.2. Funções das
Proteções e suas aplicações.........................................165 13.2. PROTEÇÕES ELÉTRICAS
ESPECÍFICAS................................................ ...........166 13.2.1. Proteção contra
sobrecorrente ................................................ ................................166 13.2.1.1. Proteção de Tempo
Independente ............................................. ..................166 13.2.1.2. Proteção de Tempo
Dependente............................................. ....................167 13.2.2. Proteção contra falha à
terra................................................. ...................................169 13.2.2.1. Medição da corrente
residual......................................... .........169 13.2.2.2. Falta monofásica à terra no lado primário (50N,
51N).........................170 13.2.2.3. Falta monofásica à terra no lado secundário (50N, 51N) .....171
13.2.2.4. Proteção contra falha à terra do tanque......................................... ........................171 13.2.3.
Proteção Diferencial ................................................ ...................................172 13.2.4. Proteção
Direcional de Sobrecorrente ............................................. ...............174 13.2.5. Detecção de sobrecorrente
de sequência zero direcional de tempo independente ............175 14. MANUTENÇÃO E TESTE DE
ÓLEO......................... ..................................................177 14.1. PLANO DE
MANUTENÇÃO................................................ ........................................177 14.1.1. Inspeção
periódica ................................................ ...................................177 14.1.2. Medições de Fator de Potência e
Resistência de Isolamento.............177 14.1.3. Fator de
potência ................................................ ................................................178 14.1. 4. Resistência de
isolamento ................................................ ...................................179 14.1.5. Interpretação de
Medições................................................... ....................180 14.2. SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS ................................................. ..................................181 14.3. MANUTENÇÃO DO ÓLEO
ISOLANTE...................................... .........184 14.3.1. Amostragem de óleo do
transformador ............................................. ...........................184 14.3.2. Deterioração do óleo
isolante ............................................. ........................184 14.3.2.1. Efeito do Oxigênio no
Petróleo ............................................. ............................184 14.3.2.2. Umidade no
Óleo .......................................... ....................................185 14.3.2.3. Efeito da temperatura sobre a
umidade......................................... .............185

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Transformadores e transformadores de potência

14.3.2.4. Deterioração do Óleo em Transformadores ............................................. .............185 14.3.3.


Tipos de testes de óleo ............................................. ....................................186 14.3.3.1. Teste
dielétrico ................................................ ........................................186
14.3.3.2. Teste de acidez.................................................. .............................................187 14.3.3.3.
Teste de Fator de Potência................................................... ...................................188 14.3.3.4. Teste
IFT.................................................. .................................................. 188 14.3.4. Programa de testes
periódicos................................................ ............................189 14.3.4.1. Equipamento ocioso e cheio de
óleo......................................... ............................189 14.3.4.2. Disjuntores / Reguladores de tensão de
passo ........................................... ....190 14,4. RESULTADOS DA ANÁLISE DE ÓLEO
(FLUIDO)........................................... ......................191 14.4.1. Para fluido isolante em serviço – teste de
óleo.................................. ................191 14.4.2. Análise de Gás
Dissolvido............................................... ................................192 14.4.3. Análise de
Furano.................................................. .............................................192 14.4.4. Interpretação da cor do
óleo ............................................. ..............................194 14.4.5. Métodos de teste e
interpretações......................................... ..................195 14.4.5.1. Dielétrico
(D877) ............................................. ...................................195 14.4.5.2. Número de Neutralização
(Teor de Ácido) D974 ..........................................195 15.
PCB ............................................... .................................................. ........................196 15.1. ANTECEDENTES
DO PCB ................................................ ...........................................196 15.2. TRANSFORMADOR PCB EM
SERVIÇO........................................ ....................197 15.2.1.
Precauções ................................................. ................................................197 15.2 .2.
Manutenção................................................. ................................................197 15.3. TRANSFORMADORES
DE PCB DANIFICADOS......................................... ....................198 15.4. SUBSTITUIÇÃO DO
TRANSFORMADOR PCB ............................................. ........198 16.
GLOSSÁRIO ...................................... .................................................. .......................201 17. RESUMO DAS
FIGURAS..................... .................................................. ...................202 18. RESUMO DAS
TABELAS......................... .................................................. .................206 19. CORREÇÕES PARA
EXERCÍCIOS ........................... ................................................207

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Transformadores e transformadores de potência

1. OBJETIVOS

É capaz de explicar, através da compreensão dos fundamentos, os princípios básicos de operação e


manutenção dos diferentes tipos de Transformadores e Transformadores de Potência encontrados em uma
instalação industrial. Inclui os acessórios, as proteções elétricas do Transformador de Potência.

Após estudar a parte I, o eletricista será capaz de:

Explique o princípio fundamental de um transformador simples

Distinguir os diferentes tipos de transformadores

Descrever as operações e princípios de proteções de um Transformador de Potência

Explicar a escolha de um tipo de Transformador para um uso específico

Diferencie os diferentes tipos de isolamento para um Transformador de Potência

Explicar o funcionamento dos diferentes Dispositivos de Segurança associados a um Transformador


de Potência.

Reconheça o propósito da manutenção do transformador de potência

Explique os perigos associados à operação e manutenção do transformador de potência.

No final da parte II, o eletricista (o mesmo eletricista) deve ser capaz de realizar o seguinte para um
transformador de potência:

Diferencie e liste as falhas comuns e as possíveis falhas

Explique os diferentes parâmetros que caracterizam um transformador

Determine e calcule a potência do transformador a ser utilizado

Verifique os parâmetros operacionais e analise as possibilidades de mau funcionamento, principalmente


sobrecargas

Escolha um transformador de corrente e explique suas características

Diferencie e liste os dispositivos de proteção do transformador e dos sistemas de proteção elétrica

Dimensionar os relés de proteção

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Transformadores e transformadores de potência

Compreender e aplicar o programa de manutenção

Explique as medições e análises realizadas no fluido de imersão (óleo).

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Transformadores e transformadores de potência

PARTE I

TRANSFORMADORES

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Manutenção elétrica

Transformadores e transformadores de potência

2. CONSTRUÇÃO/TEORIA

2.1. INTRODUÇÃO

Um transformador é um dispositivo estacionário para transferir energia elétrica de corrente CA de um circuito para outro
por meios eletromagnéticos.

Um transformador é um dispositivo elétrico que transfere energia de um circuito para outro por acoplamento magnético,
sem partes móveis. Um transformador compreende dois ou mais enrolamentos acoplados, ou um único enrolamento
com derivação e, na maioria dos casos, um núcleo magnético para concentrar o fluxo magnético. Uma corrente variável
em um enrolamento (enrolamento primário) cria um fluxo magnético variável no tempo no núcleo, que induz uma
tensão nos outros enrolamentos (enrolamento secundário).

Figura 1: Princípio básico de um transformador 'clássico'

O transformador é um dos dispositivos elétricos mais simples, mas os projetos e materiais dos transformadores
continuam a ser aprimorados.

Os transformadores vêm em uma variedade de tamanhos, desde um transformador de acoplamento do tamanho de uma
miniatura escondido dentro de um microfone de palco até enormes unidades de gigawatts usadas para interconectar
grandes porções de redes elétricas nacionais. Todos operam com os mesmos princípios básicos e com muitas
semelhanças em suas partes.

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Transformadores e transformadores de potência

De poucos VA a 25 MVA

E ainda mais poder!!

Figura 2: Diferentes tipos de transformadores

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Transformadores e transformadores de potência

2.1.1. História do Transformador

Michael Faraday construiu o primeiro transformador em 1831, embora o tenha


utilizado apenas para demonstrar o princípio da indução eletromagnética e não
tenha previsto o uso que eventualmente seria dado.

Figura 3: Michael Faraday

O engenheiro russo Pavel Yablochkov em 1876 inventou um sistema de iluminação baseado em um


conjunto de bobinas de indução, onde os enrolamentos primários eram conectados a uma fonte de
corrente alternada e os enrolamentos secundários podiam ser conectados a várias "velas elétricas".
Como diz a patente, tal sistema “permite fornecer alimentação separada a várias luminárias com
diferentes intensidades luminosas a partir de uma única fonte de energia elétrica”. Evidentemente,
a bobina de indução neste sistema funcionava como um transformador.

Lucien Gaulard e John Dixon Gibbs, que exibiram pela primeira vez um dispositivo chamado 'gerador
secundário' em Londres em 1881 e depois venderam a ideia para a empresa americana Westinghouse.

Este pode ter sido o primeiro transformador de potência prático. Eles também exibiram a invenção em
Turim em 1884, onde foi adotada para um sistema de iluminação elétrica. Seus primeiros dispositivos
usavam um núcleo de ferro aberto, que logo foi abandonado em favor de um núcleo circular mais
eficiente, com caminho magnético fechado.

William Stanley, engenheiro da Westinghouse, que construiu o primeiro dispositivo prático em 1885,
depois que George Westinghouse comprou as patentes de Gaulard e Gibbs. O núcleo era feito de placas
de ferro em forma de E interligadas. Este projeto foi usado comercialmente pela primeira vez em 1886.

Os engenheiros húngaros Károly Zipernowsky, Ottó Bláthy e Miksa Déri da empresa Ganz em
Budapeste em 1885, criaram o eficiente modelo "ZBD" baseado no projeto de Gaulard e Gibbs.

O engenheiro russo Mikhail Dolivo-Dobrovolsky em 1889 desenvolveu o primeiro transformador


trifásico.

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2.1.2. Elementos físicos de um transformador

Um transformador consiste em dois ou mais enrolamentos colocados no mesmo caminho magnético.

Figura 4: Elementos de um transformador

2.1.2.1. Caminho Magnético:

Um caminho magnético é o núcleo de um eletroímã ou indutor. As propriedades de um eletroímã


ou indutor serão influenciadas pelo núcleo, sendo os fatores mais importantes:

a geometria do núcleo magnético.

a quantidade de entreferro no circuito magnético.

o material do núcleo magnético (especialmente permeabilidade e histerese).

a temperatura do núcleo.

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2.1.2.2. Estruturas de núcleo magnético comumente usadas

Haste cilíndrica reta: usada em bobinas

Núcleo "I" único: como uma haste cilíndrica, mas quadrada, raramente usada sozinha

Núcleo "C" ou "U":

Figura 5: Núcleo em forma de U, com pontas afiadas Figura 6: Núcleo em forma de C, com formato arredondado
cantos cantos

Os núcleos em forma de U e C são a solução mais simples para formar um circuito magnético fechado, quando
usados ao lado de um núcleo I ou outro núcleo C ou U'.

Núcleo “E”:

Figura 7: E clássico
essencial
Figura 8: Núcleo EFD Figura 9: Núcleo ER Figura 10: Núcleo EP

Núcleos em forma de E são soluções mais simétricas para formar um sistema magnético fechado. Na maioria das
vezes, o circuito elétrico é enrolado em torno da perna central, cuja área de seção é o dobro da de cada perna
externa individual.

O núcleo EFD permite a construção de indutores ou transformadores com perfil mais baixo

O núcleo ER possui uma perna central cilíndrica.

o núcleo do EP está a meio caminho entre um E e um pote

Núcleos “E” e “I”:

Folhas de ferro adequado estampadas em formatos como as letras (sem serifa) "E" e "I", são empilhadas com o
"I" contra a extremidade aberta do "E" para formar uma estrutura de três pernas; as bobinas podem ser enroladas
em qualquer perna, mas geralmente a perna central é usada. Este tipo de núcleo é muito utilizado para
transformadores de potência, autotransformadores e indutores.

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Par de núcleos “E”

Construção de um indutor utilizando dois núcleos ER , uma bobina plástica


e dois clipes. A bobina possui pinos para serem soldados a uma placa de circuito
impresso

Figura 11: Indutor com dois núcleos ER

A vista explodida da figura anterior mostra a estrutura

Com um único enrolamento é uma bobina

Com vários enrolamentos torna-se um transformador (ou


autotransformador)

Figura 12: Vista explodida do indutor com dois ER


núcleos

Novamente usado para núcleos de ferro. Semelhante ao uso de um "E"


e um "I" juntos, um par de núcleos "E" acomodará um formador de
bobina maior e pode produzir um indutor ou transformador maior. Se for necessário um entreferro, a perna
central do "E" é encurtada para que o entreferro fique no meio da bobina para minimizar a franja (dispersão das linhas
magnéticas) e reduzir a interferência eletromagnética.

Núcleo do pote:

Geralmente ferrite ou similar. Isso é usado para indutores e


transformadores. O formato do núcleo do pote é redondo com uma cavidade interna
que envolve quase completamente a bobina. Normalmente, o núcleo do pote é
feito em duas metades que se encaixam em torno de um formador de bobina
(bobina). Este design do núcleo tem um efeito de blindagem, evitando a
radiação e reduzindo a interferência eletromagnética

Figura 13: Núcleo do pote


Núcleo toroidal:

Este projeto é baseado em um toróide circular, com formato semelhante a um donut. A bobina está enrolada
através do buraco no donut e ao redor do exterior, uma bobina ideal é distribuída
uniformemente em toda a circunferência do donut. Esta geometria transformará o
campo magnético em um loop completo e, portanto, manterá naturalmente a maior
parte do campo restringido dentro do material do núcleo.

Figura 14: Núcleo toroidal

Ele torna um transformador altamente eficiente e de baixa radiação (usado para


transformador de corrente) popular em amplificadores de áudio hi-fi onde os recursos desejáveis são: alta

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potência, pequeno volume e interferência eletromagnética mínima. É, no entanto, mais difícil enrolar
um circuito eléctrico à sua volta do que com um núcleo divisível (um núcleo feito de dois elementos, como dois
E). O enrolamento automático de um núcleo toroidal requer um maquinário específico.

Núcleo plano:

Figura 15: Núcleo Planar


Figura 16: Indutor planar Figura 17: Vista explodida de um indutor planar

A vista explodida que mostra a trilha espiral feita diretamente na placa de circuito impresso

Um núcleo plano consiste em duas peças planas de material magnético, uma acima e outra abaixo da
bobina. Normalmente é usado com uma bobina plana que faz parte de uma placa de circuito impresso. Este
projeto é excelente para produção em massa e permite que um transformador de alta potência e pequeno
volume seja construído com baixo custo. Não é tão ideal quanto um núcleo de pote ou um núcleo toroidal ,
mas custa menos para produzir

2.1.2.3. Núcleo de Ferro Silício Laminado (Aço)

Nossa aplicação para transformadores de potência

O ferro é desejável para fazer núcleos magnéticos, pois pode suportar altos níveis de campo magnético (até
2,16 teslas à temperatura ambiente). No entanto, por ser um condutor relativamente bom, não pode ser usado
em massa: correntes parasitas intensas apareceriam devido ao campo magnético, resultando em
enormes perdas (isso é usado no aquecimento por indução).

Duas técnicas são comumente usadas juntas para aumentar a resistividade do ferro: laminação
e liga do ferro com silício

Laminação:

Os núcleos magnéticos laminados são feitos de folhas de ferro finas e isoladas. Usando esta técnica, o núcleo magnético é equivalente
a muitos circuitos magnéticos individuais, cada um recebendo apenas uma pequena fração do fluxo magnético (porque sua seção é uma
fração de toda a seção do núcleo). Além disso, esses circuitos possuem uma resistência superior à de um núcleo não laminado, também
devido à sua seção reduzida. A partir disso, pode-se observar que quanto mais finas as laminações, menores serão as correntes
parasitas. (ver parágrafo 2.1.3.2. no Curso de treinamento: EXP-MN-SE150-FR Última revisão: 17/03/2008

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Corrente de Foucault = corrente parasita) Cuidado na figura As forças das linhas de corrente parasita devem ser
perpendiculares ao fluxo das linhas magnéticas

Figura 18: Núcleo laminado

O núcleo de ferro de um transformador é composto de folhas de ferro laminado com 2 conjuntos de folhas em formato
“E” embutidas umas nas outras. Este ferro é tratado para que tenha um núcleo magnético de alta qualidade condutora
magnética (alta permeabilidade) em todo o comprimento do núcleo.

Permeabilidade é o termo usado para expressar o caso em que um material conduzirá linhas de força magnéticas).
O ferro também possui uma alta resistência ôhmica nas placas (através da espessura do núcleo).

É necessário laminar as chapas de ferro para diminuir o aquecimento do núcleo

Figura 19: Transformador de núcleo laminado mostrando a borda das laminações na parte superior da unidade.

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Liga de silício:

Uma pequena adição de silício ao ferro (cerca de 3%) resulta num aumento dramático da
resistividade, até quatro vezes maior. O aumento adicional na concentração de Silício prejudica as
propriedades mecânicas do aço, causando dificuldades de laminação.

Entre os dois tipos de aço silício, grão orientado (GO) e grão não orientado (GNO), o GO é o mais desejável
para núcleos magnéticos. É anisotrópico, oferecendo melhores propriedades magnéticas que o
GNO em uma direção. Como o campo magnético nos núcleos do indutor e do transformador é estático
(em comparação com o dos motores elétricos), é possível usar o aço GO na orientação preferida

Ferro Carbonílico:

Núcleos em pó feitos de ferro carbonílico, um ferro altamente puro, apresentam alta estabilidade
de parâmetros em uma ampla faixa de temperaturas e níveis de fluxo magnético, com excelentes fatores Q
entre 50 kHz e 200 MHz. Os pós de ferro carbonílico são basicamente constituídos por bolas de ferro do
tamanho de um micrômetro envoltas em uma camada isolante. Isso é equivalente a um circuito
magnético laminado microscópico (ver aço silício, acima), reduzindo assim as correntes parasitas.

Uma aplicação popular de núcleos magnéticos à base de ferro carbonílico é em indutores de banda larga.

Pó de ferro:

Núcleos “sólidos” em pó feitos de ferro com hidrogênio reduzido têm maior permeabilidade, mas menor Q.
Eles são usados principalmente para filtros de interferência eletromagnética e bobinas de baixa frequência,
principalmente em fontes de alimentação comutadas.

Veja correntes parasitas no próximo parágrafo

2.1.2.4. Enrolamento

Um transformador possui dois enrolamentos; o enrolamento primário e o enrolamento secundário.

O enrolamento primário da bobina que recebe a energia. É formado, enrolado e encaixado no núcleo de
ferro.

O enrolamento secundário é a bobina, que descarrega a energia em uma tensão transformada ou


alterada.

Quando uma corrente variável ou alternada é impressa no enrolamento primário, a corrente primária
variável produz um campo magnético variável no núcleo de ferro.

Este campo variável corta a bobina secundária e induz uma tensão dependendo do número de condutores
na bobina secundária pelas linhas magnéticas. (Próximo parágrafo)

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Figura 20: Enrolamentos do transformador

Os fios das espiras adjacentes de uma bobina e dos diferentes enrolamentos devem ser isolados eletricamente
entre si. O fio usado geralmente é fio magnético. O fio magnético (ou fio esmaltado) é um fio de cobre
revestido de verniz ou algum outro revestimento sintético.

O material condutor utilizado para o enrolamento depende da aplicação. Pequenos transformadores de potência e
de sinal são enrolados com fio de cobre sólido, geralmente isolados com esmalte e, às vezes, com isolamento
adicional. Transformadores de potência maiores podem ser enrolados com condutores retangulares de fio, cobre
ou alumínio.

Condutores de tira são usados para correntes muito pesadas. Transformadores de alta frequência operando em
dezenas a centenas de quilohertz terão enrolamentos feitos de fio Litz para minimizar as perdas por efeito
pelicular nos condutores. Grandes transformadores de potência também usam condutores de filamentos
múltiplos, uma vez que mesmo em baixas frequências de potência existiria uma distribuição não uniforme de corrente
em enrolamentos de alta corrente.

Figura 21: Vários enrolamentos para tipos de núcleo toroidal e “E”

Cada fio é isolado do outro, e os fios são dispostos de modo que em certos pontos do enrolamento, ou ao longo
de todo o enrolamento, cada porção ocupe diferentes posições relativas no condutor completo. Esta
"transposição" equaliza a corrente

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fluindo em cada fio do condutor e reduz as perdas por correntes parasitas no próprio enrolamento.

Os enrolamentos no primário e no secundário dos transformadores de potência podem ter conexões externas (chamadas
derivações) a pontos intermediários no enrolamento para permitir o ajuste da relação de tensão.

As derivações podem ser conectadas a um tipo de comutador de derivação automático em carga (transformador de potência)
de quadro de distribuição para regulação de tensão de circuitos de distribuição
(Esses assuntos são vistos nos capítulos seguintes)

2.1.3. Consideração prática

2.1.3.1. Limitações

Os transformadores sozinhos não podem fazer o seguinte:

Converta DC em AC ou vice-versa

Altere a tensão ou corrente de DC

Altere a frequência de alimentação CA.

Porém, os transformadores são componentes dos sistemas que desempenham todas essas funções.

2.1.3.2. Perdas de energia

Um transformador ideal não teria perdas e, portanto, seria 100% eficiente. Na prática, a energia é dissipada devido à
resistência dos enrolamentos, conhecida como perda de cobre ou perda I2R , e aos efeitos magnéticos atribuíveis principalmente
ao núcleo (conhecidos como perda de ferro, medida em watts por unidade de peso).

Os transformadores são, em geral, altamente eficientes.

Grandes transformadores de potência (acima de 50 MVA) podem atingir uma eficiência de até 99,75%.
Pequenos transformadores, como um “bloco de energia” plug-in usado para alimentar pequenos eletrônicos de
consumo, podem ter menos de 85% de eficiência.

As perdas do transformador surgem de:

Resistência ao enrolamento

A corrente que flui através dos enrolamentos causa aquecimento resistivo dos condutores ( perda I2 R).
Em frequências mais altas, o efeito pelicular e o efeito de proximidade criam resistência e perdas adicionais no enrolamento.

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Corrente parasita (Corrente de Foucault)

À medida que a placa circular se move para baixo (V)


através de uma pequena região de campo magnético
constante (B) direcionado para a página, correntes parasitas
(I) são induzidas na placa. A direção dessas correntes é
dada pela lei de Lenz

Nota: em um transformador, as placas (chapas


laminadas) não se movem, mas mesmo assim a
corrente parasita existe.

Figura 22: Corrente parasita

Correntes parasitas induzidas circulam dentro do núcleo, causando aquecimento resistivo. O silício é
adicionado ao aço para ajudar no controle das correntes parasitas. A adição de silício também tem a
vantagem de impedir o envelhecimento do aço elétrico, que era um problema anos atrás.

Perdas por histerese

Cada vez que o campo magnético é invertido (50 vezes por segundo em 50 Hz), uma pequena quantidade
de energia é perdida por histerese dentro do núcleo magnético. A quantidade de histerese é uma função
do material específico do núcleo.

Magnetostrição

O fluxo magnético no núcleo faz com que ele se expanda e contraia fisicamente ligeiramente (ou mude nas
dimensões físicas) com o campo magnético alternado, um efeito conhecido como
magnetostrição. Isto, por sua vez, causa perdas devido ao aquecimento por fricção em núcleos
ferromagnéticos suscetíveis.

Perdas Mecânicas

Além da magnetostrição, o campo magnético alternado causa forças eletromagnéticas flutuantes


entre os enrolamentos primário e secundário. Eles incitam vibrações em estruturas metálicas
próximas, criando um zumbido familiar ou zumbido e consumindo uma pequena quantidade de energia.

Perdas perdidas

Nem todo o campo magnético produzido pelo primário é interceptado pelo secundário. Uma parte do
fluxo de fuga pode induzir correntes parasitas em objetos condutores próximos, como a estrutura de
suporte do transformador, e ser convertida em calor.

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Sistemas de refrigeração

Grandes transformadores de potência podem ser equipados com ventiladores de resfriamento, bombas de óleo ou
trocadores de calor resfriados a água projetados para remover o calor causado pelas perdas de cobre e ferro. A
potência usada para operar o sistema de resfriamento é normalmente considerada parte das perdas do transformador.

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3. DEFINIÇÕES ELÉTRICAS

3.1. FÓRMULAS DE TRANSFORMADORES E ÍMÃS

3.1.1. Permeabilidade

Permeabilidade Henrys por metro ÿ = L/d

Embora a permeabilidade magnética esteja mais intimamente relacionada em termos físicos com a
permissividade elétrica, é provavelmente mais fácil pensar na permeabilidade como representando a
'condutividade para o fluxo magnético'; assim como os materiais com alta condutividade elétrica deixam passar
facilmente a corrente elétrica, os materiais com altas permeabilidades permitem a passagem do fluxo
magnético com mais facilidade do que outros. Materiais com altas permeabilidades incluem ferro e
outros materiais ferromagnéticos. A maioria dos plásticos, madeira, metais não ferrosos, ar e outros fluidos têm
permeabilidades muito mais baixas

Assim como a condutividade elétrica é definida como a razão entre a densidade de corrente e a intensidade
do campo elétrico, a permeabilidade magnética, ÿ, de um material específico é definida como a razão entre
a densidade do fluxo e a intensidade do campo magnético.

Esta informação é mais facilmente obtida a partir da curva de magnetização. A figura MPC (abaixo) mostra a
permeabilidade (em preto) derivada da curva de magnetização (em cores)

Figura 23: Curva de permeabilidade para ferro

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µ=B/H
ÿ= Permeabilidade. Em tesla por amperes/ metro B =
Densidade de fluxo: tesla.
H = Força de magnetização, amperes/ metro.

ÿ para materiais não magnéticos é geralmente cerca de 1. Para materiais ferromagnéticos, ferro, aço, etc. ÿ
varia significativamente à medida que H aumenta. Para ilustrar este ponto, consulte a figura abaixo, que mostra
curvas B/H muito aproximadas para diferentes materiais ferromagnéticos.

Figura 24: Curvas B/ H aproximadas para diferentes materiais ferromagnéticos

3.1.2. Força Magnetizadora

Intensidade do campo magnético ou força de magnetização (H) (medida em Oersteds ou Amperes/m): A


FMM por unidade de comprimento. H pode ser considerado uma medida da força ou esforço que a força
magnetomotriz aplica a um circuito magnético para estabelecer um campo magnético.

H pode ser expresso como:

H = NI/le

H = Força de magnetização: amperes/ metro ou Oersted N =


Número de voltas da bobina de magnetização.
I = Corrente: ampere le
= O comprimento médio do circuito magnético em metros

A prática comum da indústria usa uma força de magnetização de 0,01 Oersted (79,6 amperes-voltas/m) para
encontrar a permeabilidade inicial de um material magnético.

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3.1.3. Sequências de operação do transformador

Chegar ao final da “transformação” é ter uma tensão induzida na bobina secundária com a 'equação final', (ou
fórmula 'Boucherot')

E = 4,44 Nfÿ

E = Tensão induzida em voltas


N = Número de voltas f
= Frequência: hertz ÿ=
Fluxo magnético: weber

e tendo detalhado aqui acima, 2 parâmetros intermediários (ÿ e H), você precisa seguir o
Sequência de operação

No projeto de transformadores, normalmente você gostaria de lidar em termos de tensões nos


enrolamentos. Entretanto, a chave para entender o que acontece em um transformador (ou outro
componente enrolado) é perceber que o que realmente importa ao transformador é a corrente.
nos enrolamentos; e que tudo decorre disso.

A corrente em um enrolamento produz força magneto-motriz

Fm = I × N em amperes-voltas

A força magneto-motriz produz campo magnético

H = Fm / le em amperes-voltas por metro ou em Oersted

O campo magnético produz densidade de fluxo magnético

B = ÿ × H em tesla

Somado à área da seção transversal do núcleo (Ae em m²), isso equivale a um fluxo total

ÿ = B × Ae em webers

O fluxo produz tensão induzida (EMF)

e = N × dÿ/dt em volts equivalente a E = 4,44 Nfÿ

Se você puder seguir esta sequência de cinco etapas, construir uma imagem mental de um
componente magnético se tornará mais simples. Lembre-se, você insere uma corrente e recebe de volta
uma tensão induzida. Na verdade, se você puder tratar a permeabilidade como sendo linear, então as constantes N, le, ÿ
e Ae podem ser agrupados em uma constante para o enrolamento que é chamado (surpresa!)
Indutância, L

L = ÿ × Ae × N2 / le em Henry

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3.2. RELAÇÃO DE TENSÃO

3.2.1. A relação de transformação

De acordo com a Lei de Lenz, um volt é


induzido quando 100 milhões de
linhas magnéticas de força são cortadas
em um segundo.

Figura 25: Taxa de transformação

O enrolamento primário de
um transformador fornece o
campo magnético para o núcleo.

O enrolamento secundário, quando


colocado diretamente sobre o
mesmo núcleo (em núcleo separado),
fornece à carga uma tensão induzida,
que é proporcional ao número
de condutores cortados pelo fluxo do núcleo.

Este transformador tipo shell é projetado para reduzir a tensão da fonte de alimentação, sendo o primário e o
secundário enrolados no mesmo núcleo.
AC
Fornecer Quando o enrolamento primário (e o núcleo) é colocado dentro do
enrolamento secundário, mais linhas de força magnética cortarão o
IP Ou I1 enrolamento secundário, resultando em mais tensão induzida.
Ou E1
Episódio

N p = N1 = Número de voltas no enrolamento primário

N s = N2 = Número de voltas no enrolamento secundário


Np Essencial

I p = Corrente no enrolamento primário

Fluxo
I s = Corrente no enrolamento secundário
Ns

Figura 26: Exemplo de transformador tipo shell

Ou E2 Fase única
É
Transformador
Conexões
Ou I2
É

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E esquematicamente para um transformador monofásico:

Para um transformador «perfeito», todo o fluxo magnético


induzido pelo primário é recebido pelo secundário

E usando a fórmula 'Boucherot' e = N × dÿ/dt

Figura 27: Transformador monofásico

u1 = -e1 = N1 dÿ/dt e u2 = e2 = -N2 dÿ/dt

u2 / u1 = - N2 / N1 = - m com u2 = - mu1

m é a razão de transformação. Tensão u1 e u2 são fases opostas

você1
No momento 't' u1 e u2 estão em oposição com seus
enrolamentos sendo conectados da mesma maneira

Você não consegue prever algumas possibilidades


T
t
de 'problema' ao acoplar bobinas no primário ou no
u2 secundário de transformadores multitensão com
enrolamentos separados? Consulte polaridade
no parágrafo 3.2.5 seguinte.

20 ms para 50 Hz

3.2.2. A proporção de voltas iguais

É o transformador de 'isolamento'. Se
o primário e o secundário tiverem o mesmo número de voltas, a tensão induzida no secundário será a mesma
que a tensão impressa no primário. É o caso da
figura abaixo, observe que não existe Primário
nem Secundário pois as conexões podem ser
feitas indiferentemente

Igual 220 V
220 V
Figura 28: Relação de espiras iguais do transformador Voltas

Nota:
Destinadas à transformação de uma tensão para
a mesma tensão, as duas bobinas possuem
números de voltas aproximadamente iguais,
embora muitas vezes haja uma ligeira diferença no número de voltas, para compensar perdas (caso contrário, a
tensão de saída seria um um pouco menos que, e não igual, à tensão de entrada). Nesse caso, os lados Primário
e Secundário estão bem definidos

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3.2.3. Transformador redutor

Se o primário tiver mais espiras que o secundário, então a tensão induzida nos enrolamentos secundários
será reduzida na mesma proporção que o
número de espiras nos dois enrolamentos. Se a
tensão primária for 220 volts e houver 100 voltas 1º ano 2º ano
no primário e 50 voltas no secundário, a tensão
secundária será de 110 volts. Isso seria denominado
transformador "redutor", conforme mostrado na
figura abaixo. 220 V Etapa 110 V
abaixo

100 50
Figura 29: Transformador abaixador
voltas voltas

Razão de transformação: m = u2 / u1 = N2 / N1 = 110/220 = 50/100 = 0,5

3.2.4. Transformador step-up

Um transformador "elevador" teria mais espiras no secundário do que no primário, e a relação de tensão reversa
seria verdadeira. Se a tensão no primário for de 220 volts e houver 50 espiras no primário e 100 espiras no
secundário, então a tensão no secundário seria de 440 volts.

1º ano 2º ano A relação entre o número de voltas no primário e


no secundário e as tensões de entrada e saída
em um transformador elevador é mostrada na
figura abaixo.
220 V Passo acima 440 V

50 100
Figura 30: Transformador elevador
voltas voltas

Razão de transformação: m = u2 / u1 = N2 / N1 = 220/4400 = 100/50 = 2

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3.2.5. Transformador monofásico - Polaridade

Polaridade é a direção relativa das tensões induzidas entre os terminais primário e secundário. Veja as formas
senoidais na figura 3.2.1 acima.

Ambos os terminais têm a mesma polaridade quando, em um determinado instante durante a maior parte de
cada meio ciclo, a corrente entra no condutor primário identificado e marcado de forma semelhante e sai do
terminal secundário identificado e marcado de forma semelhante na mesma direção, como se os dois terminais
encontrassem um circuito contínuo. .

A polaridade pode ser mostrada esquematicamente. Os terminais que possuem a mesma polaridade são
marcados por um ponto próximo a cada um, ou uma pequena linha passando pelos terminais.

Na corrente contínua existem polaridades positivas e negativas (permanentes) que são fixas.
Na corrente alternada existe apenas polaridade relativa (no instante 't').

Existem dois tipos de polaridade


relativa: aditiva e subtrativa.
(Veja a figura)
A placa de identificação no transformador
indicará a polaridade.

Figura 31: Subtrativo e Aditivo


Polaridade

A letra 'H' é para Primário (Alto geralmente) com marcas H1 e H2

A letra 'X' é para o Secundário com marcas X1 e X2

Um 'ponto' pode mostrar a polaridade em complemento de letras, às vezes sozinho (sem letras)

Dependendo das conexões primárias ou secundárias, a tensão seria aditiva ou subtrativa, em fase ou em
polaridade reversa entre 1ário e 2ário.

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Transformadores e transformadores de potência

Exemplo 1: primário simples (mas bobina dupla) e secundário simples

Figura 32: Primário e secundário simples

No primário, o 'ponto' corresponde a H1 se uma fonte de 220V estiver conectada e no tap do meio quando 115V estiver
conectado.
No secundário; o 'ponto' corresponde a X2

Exemplo 2: duplo primário e duplo secundário

Nesta configuração, diversas possibilidades poderiam ocorrer, de


acordo com as conexões feitas principalmente se não houver
indicação da polaridade das bobinas

Com uma alimentação de 115V no 1ário, uma bobina conectada = não


há problema em ter 6V em ambas as bobinas do 2ário

Com alimentação de 115V no 1ário, as 2 bobinas conectadas em


paralelo, 2 soluções para 2ário:

Figura 33: Duplo primário e secundário

a) Sem tensão! - As bobinas estão conectadas no lado oposto b)


Não tem problema, há 6V em ambas as bobinas 2árias – as bobinas 1árias estão em fase

Para 2 anos com alimentação de 220 ou 115 V em 1 ano, é o mesmo 'dilema'.


Para uso de 2 6V independentes, não há problema.
Com as duas bobinas de 6V conectadas em paralelo, pode haver 0V (bobinas em oposição)
Com as duas bobinas de 6V conectadas em série, pode haver 0V ou 12V.

Conclusão: tratamos neste parágrafo de transformadores simples, e você pode perceber que mesmo aqui existe
um “problema de conexão” que pode levar ao mau funcionamento de um sistema. A fiação errada dos enrolamentos
ocorre efetivamente no local, neste tipo de “transformador de controle” mas também em alguns
transformadores de instrumento, na distribuição trifásica. Isso nunca (normalmente) acontece com transformadores
de potência para os quais o acoplamento dos enrolamentos é minuciosamente verificado pelo fornecedor e/ou pelo
especialista local (mas……....)

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Transformadores e transformadores de potência

3.3. RELAÇÃO ATUAL

A relação de corrente é o produto do


número de voltas pelo valor da corrente no
1º ano 2º ano
primário, que é igual ao número de voltas
pela corrente no secundário.
IP=5A É=10A
Carregar
Demitir-se
220 V 110 V

Figura 34: Relação de corrente N = 50


Np = 100
no transformador
voltas voltas

Se considerarmos que os transformadores são 100%. eficientes e assumirmos que a corrente


primária é integralmente “reproduzida” no secundário (Watts de entrada = Watts de saída), temos

Np. Ip = Ns.Is ou Np / Ns = É / Ip

E comparando com a relação de tensão, é a “mesma” ao contrário

Para a figura acima: Np / Ns = 100/50 = Is / Ip = 10/5 = 2 = Vp / Vs = 220/110

Exemplo: para um transformador elevador de 1000 W, 100/200 V (perfeito), quais são as correntes
Is e Ip

Consideramos que a potência é mantida totalmente em secundário:

É = 1000/200 = 5A e IP = 1000/100 = 10A

3.4. EFICIÊNCIA

A eficiência (“rendement” em francês) de todas as máquinas é a relação entre a produção e a


entrada:

Saída P
Eficiência =
Entrada P

Watts de entrada = Watts de saída + perdas.

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Transformadores e transformadores de potência

A maneira simples de saber a eficiência de um transformador é testá-lo em carga, medindo a potência (em watts)
absorvida pelo 1ário e a potência (em watts) fornecida pelo 2ário.

Em geral, a eficiência do transformador de potência é de cerca de 97% de perda de tensão. Isto se deve às
perdas do núcleo e às perdas de cobre.

Quanto melhor for a qualidade do núcleo, melhor será a eficiência acima de 99% em transformadores de
distribuição de alta potência.

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Transformadores e transformadores de potência

3.5. EXERCÍCIOS

1. Temos um transformador abaixador monofásico, com enrolamento único em 1ário e 2ário, assumimos
que Np = 1000 voltas, Ns = 250 voltas e alimentação E = 100 volts, 50 hertz.
Qual é a tensão secundária?

2. Um transformador abaixador é usado para reduzir a tensão alternada de 10.000 para 500 V.
Qual deve ser a razão entre espiras secundárias e espiras primárias?

3. Se a corrente de entrada de um transformador abaixador monofásico for 1 A e a eficiência do


transformador for 100 por cento, qual é a corrente de saída? (Desenhe o diagrama esquemático
correspondente para ajudar)

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Transformadores e transformadores de potência

4. Temos um transformador elevador monofásico, com enrolamento único em 1ário e 2ário,


assumimos que Np = 500 voltas, Ns = 2.000 voltas e alimentação E = 5 kvolts, 50 hertz.
Qual é a tensão secundária?

5. Um transformador elevador possui 400 espiras secundárias e apenas 100 espiras


primárias. Uma tensão alternada de 120 V está conectada à bobina primária. Qual é a
tensão de saída? (Desenhe o diagrama esquemático correspondente)

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Transformadores e transformadores de potência

6. Um transformador elevador possui 80 espiras primárias e 720 espiras secundárias. A eficiência


do transformador é de 95%. Se o primário consome uma corrente de 20 A a 120 V, quais são
a corrente e a tensão do secundário? (Desenhe o diagrama esquemático correspondente)

7. Temos um transformador monofásico com relação de corrente, assumindo que o transformador


é “perfeito” (sem perdas), assumimos que Np = 1000 voltas, Ns = 100 voltas e Ip = 10 amperes.
Qual é a corrente na carga do secundário?

8. Temos um transformador monofásico com relação de corrente, assumindo que o transformador


é “perfeito” (sem perdas), assumimos que U1 = 1000 volts, U2 = 100 volts e I1 = 10 amperes.
Qual é a corrente na carga do secundário?

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Transformadores e transformadores de potência

9. Escreva a relação completa entre Np, Ns, U1, U2, I1, I2.

10. Em um transformador monofásico, medimos U1 = 5kV, I1= 1A, U2 = 500V e I2 =


9,5A. Qual é a eficiência deste transformador?

11. Um transformador monofásico consome 160 W de uma linha de 120 V e fornece 24 V a 5A.
Encontre sua eficiência

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Transformadores e transformadores de potência

4. OS DIFERENTES TRANSFORMADORES

4.1. CLASSIFICAÇÃO

Os transformadores são adaptados a inúmeras aplicações de engenharia e podem ser classificados de várias maneiras:

Por nível de potência (de fração de volt-ampere (VA) a mais de mil MVA),

Por aplicação (fonte de alimentação, correspondência de impedância, isolamento de circuito

Por faixa de frequência (potência, áudio, radiofrequência (RF))

Por classe de tensão (alguns volts a cerca de 750 quilovolts)

Por tipo de resfriamento (resfriado a ar, cheio de óleo, resfriado por ventilador, resfriado a água, etc.)

Por finalidade (distribuição, retificador, forno a arco, saída do amplificador, etc.).

Pela proporção do número de voltas nas bobinas

Variável (Tap Changer)


O primário e o secundário possuem um número ajustável de voltas que pode ser selecionado sem reconectar o
transformador. (visto com o capítulo de acessórios)

Símbolos de Circuito
Símbolos Padrão

Transformador com dois enrolamentos e núcleo de ferro.

Transformador com três enrolamentos.


Os pontos mostram a configuração relativa dos enrolamentos.

Transformador abaixador ou elevador.


O símbolo mostra qual enrolamento tem mais voltas, mas
normalmente não mostra a relação exata.

Transformador com blindagem eletrostática, que


impede o acoplamento capacitivo entre os enrolamentos.

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Transformadores e transformadores de potência

Representação esquemática 'clássica' para um


transformador de enrolamento separado

E quando considerado um conversor estático

Outros transformadores específicos (autotransformador, transformador de corrente, etc. possuem símbolos


próprios, vistos nos capítulos/parágrafos seguintes

4.2. AUTOTRANSFORMADORES

Figura 35: Diferença de fiação Autotransformador/ Transformador

Um autotransformador possui apenas um único enrolamento, que é aproveitado em algum ponto ao longo do
enrolamento. A tensão CA ou pulsada é aplicada em uma parte do enrolamento, e uma tensão mais alta (ou mais
baixa) é produzida em outra parte do mesmo enrolamento.

Embora teoricamente partes separadas do enrolamento possam ser usadas para entrada e saída, na prática
a tensão mais alta será conectada às extremidades do enrolamento e a tensão mais baixa de uma extremidade
a uma derivação. Por exemplo, um transformador com uma derivação no centro do enrolamento pode ser usado
com 230 volts em todo o enrolamento e 115 volts entre um

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Transformadores e transformadores de potência

final e a torneira. Ele pode ser conectado a uma fonte de 230 volts para acionar equipamentos de 115 volts ou
invertido para acionar equipamentos de 230 volts a partir de 115 volts.
(Descer ou Subir)

Como o mesmo enrolamento é usado para entrada e saída, o fluxo no núcleo é parcialmente cancelado e um
núcleo menor pode ser usado. Para relações de tensão não superiores a cerca de 3 para 1, um
autotransformador é mais barato, mais leve, menor e mais eficiente do que um transformador verdadeiro (de
dois enrolamentos) da mesma classificação.

Na prática, as perdas nos transformadores significam que os autotransformadores não são perfeitamente
reversíveis; um projetado para diminuir a tensão fornecerá um pouco menos de tensão do que o necessário se for
usado para aumentar. A diferença geralmente é pequena o
suficiente para permitir a reversão onde o nível de tensão real
não é crítico.

Expondo parte das bobinas do enrolamento e fazendo a


conexão secundária através de uma escova deslizante, pode-
se obter um autotransformador com relação de espiras
quase continuamente variável, permitindo incrementos de
tensão muito pequenos.

Figura 36: Exemplo de autotransformador ajustável

Símbolo de autotransformador ajustável como o da


imagem

Símbolo do autotransformador monofásico

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Transformadores e transformadores de potência

4.3. TRANSFORMADOR POLIFÁSICO

Para energia trifásica, três transformadores monofásicos separados podem ser usados

L1 L2 L3

P1 P1 P1

S1 S1 S1

a b c
Figura 37: Três transformadores monofásicos separados para alimentação trifásica

ou todas as três fases podem ser conectadas a um único transformador polifásico

L1 L2 L3

P1 P2 P3

S1 S2 S2

a b c
Figura 38: Transformador monofásico para alimentação trifásica

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Transformadores e transformadores de potência

Os três enrolamentos primários estão conectados entre si e os três enrolamentos secundários estão conectados entre
si. No transformador polifásico, o fluxo das linhas magnéticas gerado em uma bobina/núcleo é “loopado” no núcleo/
bobina das outras 2 fases.

Para as 2 representações acima, primária e secundária estão ambas conectadas em “estrela”; é a conexão “Y – Y”
ou “estrela-estrela”. Outros princípios de ligação dos transformadores trifásicos podem ser vistos no capítulo 8.

4.4. TRANSFORMADOR RESSONANTE

Um transformador ressonante opera na frequência ressonante de uma ou mais de suas bobinas e (geralmente) de um
capacitor externo. A bobina ressonante, geralmente a secundária, atua como um indutor e é conectada em
série com um capacitor. Quando a bobina primária é acionada por uma fonte periódica de corrente alternada, como
uma onda quadrada ou dente de serra na frequência ressonante, cada pulso de corrente ajuda a criar uma oscilação
na bobina secundária. Devido à ressonância, uma tensão muito alta pode se desenvolver no secundário, até ser
limitada por algum processo, como uma falha elétrica. Esses dispositivos são usados para gerar altas tensões
alternadas, e a corrente disponível pode ser muito maior do que a de máquinas eletrostáticas, como o gerador
Van de Graaff ou a máquina Wimshurst.

Exemplos:

bobina de Tesla

Uma bobina de Tesla é uma categoria de bobinas


de transformadores de descarga disruptiva, em
homenagem ao seu inventor, Nikola Tesla. As
bobinas de Tesla são compostas de circuitos
elétricos ressonantes acoplados.

Figura 39: Bobina de Tesla

Bobina de Oudin

Uma bobina Oudin (também chamada de oscilador Oudin ou ressonador Oudin) é uma bobina de
descarga disruptiva. Este ressonador autotransformador recebeu o nome de seu inventor, Paul Marie Oudin, que
o desenvolveu em conjunto com Jacques d'Arsonval.

O dispositivo é um gerador de corrente de alta frequência que utiliza os princípios de circuitos elétricos ressonantes.
Produz um antinó de alto potencial. O transformador ressonante auto-regenerativo de alta tensão tem a
extremidade inferior das bobinas primária e secundária conectadas entre si e firmemente aterradas.

As bobinas Oudin geram altas tensões em alta frequência. As bobinas de Oudin produzem correntes menores do que
outras bobinas de descarga disruptiva (como a versão posterior da bobina de Tesla). A bobina de Oudin é
modificada para maior segurança Bobina de
ignição ou bobina de indução utilizada no sistema de ignição de um motor a gasolina Curso de
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Transformadores e transformadores de potência

Uma bobina de ignição (também chamada de bobina de ignição) é uma


bobina de indução no sistema de ignição de um automóvel que transforma os
12 volts de uma bateria de armazenamento nos milhares de volts necessários
para acender as velas de ignição.

Esta forma específica do autotransformador, juntamente com o disjuntor de


contato, converte a baixa tensão de uma bateria na alta tensão exigida pelas
velas de ignição em um motor de combustão interna.

Figura 40: Bobina de ignição

Transformador Flyback de um aparelho de televisão CRT ou monitor de vídeo.

Um transformador flyback (FBT) ou transformador de saída de linha (LOPT) é um tipo de transformador usado na
fonte de alimentação que gera a alta tensão necessária para acionar um tubo de raios catódicos (CRT) ou "tubo de
imagem". Ele gera uma voltagem de alguns quilovolts para um tubo monocromático ou de 10 a 30 quilovolts para um
tubo colorido. Ao contrário de um transformador de rede (linha), que funciona com correntes alternadas senoidais a 50
ou 60 hertz, um transformador flyback opera com correntes comutadas em frequências muito mais altas.

Testes de avaria elétrica e isolamento de equipamentos e cabos de alta tensão. Neste último caso, o secundário do
transformador ressoa com a capacitância do cabo.

4.5. INSTRUMENTO – TRANSFORMADORES DE CORRENTE

Um transformador de corrente é um tipo de "transformador de instrumento" projetado para fornecer uma corrente em
seu secundário que é precisamente proporcional à corrente que flui em seu primário. A corrente secundária é
usada para medição em instrumentação e/ou dispositivos/aparelhos elétricos

A tecnologia e as diferentes aplicações


locais dos Transformadores de Corrente são vistas
no Capítulo '5' seguinte.

Figura 41: Transformadores de corrente utilizados


em equipamentos de medição para
fornecimento de energia elétrica trifásica
de 400 amperes

Figura 42: Símbolo do transformador de corrente

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Transformadores e transformadores de potência

4.6. INSTRUMENTO – TRANSFORMADORES DE TENSÃO

Transformadores de tensão (TPs) ou transformadores de potencial (TPs) são outro tipo de transformador de
instrumento, utilizado para medição e proteção em circuitos de alta tensão. Eles são projetados para apresentar
carga insignificante à fonte que está sendo medida e para ter uma relação de tensão precisa para reduzir com
precisão altas tensões, de modo que equipamentos de medição e relés de proteção possam operar com um
potencial mais baixo. Normalmente, o secundário de um transformador de tensão é classificado para 69, 100,
110 ou 120 Volts na tensão primária nominal, para corresponder às classificações de entrada dos relés
de proteção.

Figura 43: ABB, três tipos diferentes de transformadores de tensão

Símbolos: conforme o transformador 'normal'

Fase única :

3 enrolamentos

A tecnologia e as diferentes aplicações locais dos Transformadores Potentiel são vistas no capítulo seguinte.

4.7. TRANSFORMADORES DE PULSO

Um transformador de pulso é um transformador otimizado para transmitir pulsos elétricos retangulares


(ou seja, pulsos com tempos de subida e descida rápidos e amplitude constante).
Versões pequenas chamadas tipos de sinal são usadas em circuitos lógicos digitais e de telecomunicações,
geralmente para combinar drivers lógicos com linhas de transmissão. Versões de potência média são usadas
em circuitos de controle de potência, como controladores de flash de câmera. Versões de potência maiores são
usadas na indústria de distribuição de energia elétrica para fazer a interface dos circuitos de controle de baixa
tensão com as portas de alta tensão dos semicondutores de potência. Transformadores especiais de pulso de
alta tensão também são usados para gerar pulsos de alta potência para radares, aceleradores de partículas ou
outras aplicações de energia pulsada de alta energia.

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Transformadores e transformadores de potência

4.8. TRANSFORMADORES ELETRÔNICOS

4.8.1. Transformadores RF (transformadores de linha de transmissão)

Para uso em radiofrequência, os transformadores às vezes são feitos a partir de configurações de linha de
transmissão, às vezes cabo bifilar ou coaxial, enrolado em torno de ferrite ou outros tipos de núcleo. Este estilo de
transformador oferece uma largura de banda extremamente ampla, mas apenas um número limitado de relações
(como 1:9, 1:4 ou 1:2) pode ser alcançado com esta técnica.

O material do núcleo aumenta drasticamente a indutância, aumentando assim o seu fator Q. Os núcleos desses
transformadores ajudam a melhorar o desempenho na extremidade de frequência mais baixa da banda. Os
transformadores de RF às vezes usavam uma terceira bobina (chamada de enrolamento tickler) para injetar
feedback em um estágio anterior (detector) em receptores de rádio regenerativos antigos.

4.8.2. Baluns

Baluns são transformadores projetados especificamente para conectar circuitos balanceados e não
balanceados. Às vezes, eles são feitos a partir de configurações de linha de transmissão e, às vezes, de cabo bifilar ou
coaxial e são semelhantes aos transformadores de linha de transmissão em construção e operação.

4.8.3. Transformadores de áudio

Transformadores em um amplificador valvulado. Os transformadores de saída


estão à esquerda. O transformador toroidal da fonte de alimentação está à direita.

Os transformadores de áudio são geralmente o fator que limita a qualidade do


som; circuitos eletrônicos com ampla resposta de frequência e baixa distorção
são relativamente simples de projetar.

Figura 44: Transformadores em um amplificador valvulado

Um componente particularmente crítico é o transformador de saída de um amplificador de potência de áudio.


Circuitos de válvula para reprodução de qualidade têm sido produzidos há muito tempo sem outros transformadores de
áudio (entre estágios), mas um transformador de saída é necessário para acoplar a impedância relativamente alta
(até algumas centenas de ohms dependendo da configuração) da(s) válvula(s) de saída. à baixa impedância de
um alto-falante. (As válvulas podem fornecer uma corrente baixa em alta tensão; os alto-falantes requerem alta corrente
em baixa tensão.) Amplificadores de potência de estado sólido podem não precisar de nenhum transformador
de saída.

Para uma boa resposta de baixa frequência é necessário um núcleo de ferro relativamente grande; o manuseio de
alta potência aumenta o tamanho do núcleo necessário. Uma boa resposta de alta frequência requer
enrolamentos cuidadosamente projetados e implementados, sem indutância de vazamento excessiva ou capacitância
parasita. Tudo isso resulta em um componente caro.

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Transformadores e transformadores de potência

Os primeiros amplificadores de potência de áudio transistorizados geralmente tinham transformadores de


saída, mas foram eliminados quando os projetistas descobriram como projetar amplificadores sem eles.

4.8.4. Transformadores de alto-falante

Figura 45: Seção transversal de um alto-falante cônico dinâmico. Imagem fora de escala.

Da mesma forma que os transformadores são usados para criar circuitos de transmissão de energia de alta tensão
que minimizam as perdas de transmissão, os transformadores de alto-falantes permitem que muitos alto-falantes
individuais sejam alimentados a partir de um único circuito de áudio operado em tensões de alto-falante acima do
normal. Esta aplicação é comum em endereços públicos. Esses circuitos são comumente chamados de
circuitos de alto-falantes de tensão constante ou de 70 volts , embora a forma de onda de áudio seja obviamente
uma tensão em constante mudança.

4.8.5. Transformadores de pequenos sinais

Os cartuchos fonográficos de bobina móvel produzem uma voltagem muito pequena. Para que isso seja amplificado
com uma relação sinal-ruído razoável, geralmente é usado um transformador para converter a tensão para a faixa dos
cartuchos magnéticos móveis mais comuns.

4.8.6. Transformadores 'interestágios' e de acoplamento

Um uso para transformadores interestágios é no caso de amplificadores push-pull onde um sinal invertido é
necessário. Aqui, dois enrolamentos secundários conectados em polaridades opostas podem ser usados para acionar
os dispositivos de saída.

4.9. O TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA

O Transformador de Potência, detalhado no capítulo '6', é o tema principal deste curso, pois é o (quase) único que
necessita de verificações operacionais e manutenção regulares

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Transformadores e transformadores de potência

5. OS TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS

5.1. GENERALIDADES CORRENTE E TENSÃO

5.1.1. Princípio e segurança

Os transformadores de instrumentos são utilizados na medição e controle de circuitos de corrente


alternada. A medição direta de alta tensão ou correntes pesadas envolve instrumentos, relés e
outros componentes de circuito grandes e caros de vários modelos.

Sua principal função é lidar diretamente com alta tensão, alta corrente (e alta potência) em seu lado primário,
transformando para o lado secundário o parâmetro medido em valores “seguros” e acessíveis.

O uso de transformadores de instrumentos, entretanto, torna possível o uso de instrumentos relativamente


pequenos e baratos e dispositivos de controle de projetos padronizados.

Zona de perigo: Alta

L1 Tensão de alta potência

L2 Distribuição trifásica de 20kV

L3 Potência total de 2 MVA

Zona segura: Baixa Tensão


Baixa potência/corrente
V A

Figura 46: Princípio dos transformadores de instrumento

Os transformadores de instrumentos também protegem o operador, os dispositivos de medição e o


equipamento de controle contra o perigo de alta tensão. O uso de transformadores de instrumentos
resulta em maior segurança, precisão e conveniência. Todas as indicações e equipamentos de controle
estão no lado seguro, no painel frontal do cubículo/quadro ou em gabinetes de baixa tensão.

São duas classes distintas de transformadores de medição: o transformador de potencial e o transformador


de corrente . (A palavra "instrumento" geralmente é omitida por questões de brevidade).

O transformador de potencial opera com o mesmo princípio de um transformador de potência. A principal


diferença é que a capacidade de um transformador de potencial é pequena em comparação com a dos
transformadores de potência.

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Transformadores e transformadores de potência

5.1.2. Conexões de transformadores de instrumento

Figura 47: Princípio de conexões para TC e TP (ou TP)

R. O transformador de corrente foi projetado para ser conectado em série com as linhas de
alimentação da carga, para transformar a corrente principal no padrão de 5 amperes adequado para
o medidor ou relé.

O transformador de tensão foi projetado para ser conectado em paralelo com a linha para transformar
a tensão da linha em 100, 110, 115 ou 120 volts (conforme o padrão do país) adequado para o
medidor ou relé. Para manter a tensão nos medidores e relés em um valor seguro, o circuito
secundário deve ser aterrado.

B. Os marcadores de polaridade indicam as direções instantâneas relativas da corrente nos


enrolamentos (ver 3.2.1. e 3.2.5.). A polaridade, ou direção instantânea da corrente, não apresenta
diferença significativa para dispositivos operados por corrente ou por tensão.
A operação correta de dispositivos corrente-corrente, tensão-tensão ou corrente-tensão geralmente
depende das direções instantâneas relativas.

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Transformadores e transformadores de potência

5.1.3. Tipos de construção de transformadores de instrumentos

Formulários básicos simples:

Figura 48: Formas básicas de transformadores de instrumento

Tipos de construção (transformadores de corrente)

Figura 49: Transformadores de corrente

Tipos secundários

Figura 50: Transformadores tipo secundário

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Transformadores e transformadores de potência

5.1.4. Circuitos Equivalentes de Transformadores de Instrumentos

Um transformador típico e seu circuito equivalente.

O fluxo de fuga é mostrado entrando na parte externa do


núcleo e é representado pela reatância X.
A reatância desenvolve tensão aplicada ao ramo excitante
Zo, que representa o lado externo do núcleo. A impedância
série, RP + RS + j (XP + X), é responsável pela perda de
tensão na transformação. Os transformadores de potencial
são cuidadosamente projetados para manter esta impedância
o mais baixa possível. A perda de corrente na transformação é
devida à corrente desviada pelos ramos excitantes, Zo e Zi.
Os transformadores de corrente são especialmente
projetados para manter essas impedâncias de excitação
de bypass tão altas quanto possível.

Figura 51: Transformador típico

Uma construção comum de transformador de corrente HV ou EHV.

O fluxo de vazamento entra no núcleo mesmo que o


enrolamento esteja enrolado uniformemente sobre um núcleo em anel.
O circuito equivalente é o mesmo da Figura A.

Figura 52Construção comum de um transformador de


corrente

Uma construção usada em transformadores de corrente HV ou EHV.

O enrolamento auxiliar paralelo mantém efetivamente o fluxo de


fuga fora do núcleo, de modo que a reatância de fuga no
circuito equivalente esteja efetivamente à frente dos ramos de
excitação. Isto simplifica o cálculo da corrente ignorada por Zo e Zi.

Figura 53: Construção utilizada em transformadores de corrente


AT ou MAT

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Transformadores e transformadores de potência

Um transformador de corrente de bucha típico.

Isto se assemelha ao transformador em B, mas tem apenas um fluxo de fuga desprezível no núcleo porque o
condutor de retorno está distante.

Este transformador ainda possui uma boa reatância de fuga,


mas o fluxo de fuga não entra no núcleo em quantidade significativa. A
reatância está à frente dos ramos de bypass Zo e Zi, de modo que o
desempenho como transformador de corrente pode ser facilmente
calculado.

Figura 54: Transformador de corrente de bucha típico

5.1.5. Testes de Manutenção e Inspeção de Isolamento

Os usuários de transformadores de instrumentos testam rotineiramente novos transformadores, bem como


transformadores em serviço, para garantir sua adequação ao serviço.

Raramente é possível para o usuário final executar uma série completa de testes, mas há algumas coisas que o
usuário pode fazer para ter certeza.

A medição da resistência de cada enrolamento ao terra (quando um enrolamento é medido, aterre todos os outros
terminais do enrolamento) com um megômetro indicará se algo aconteceu para reduzir os valores de resistência. Tal
incidente é mais improvável em transformadores encapsulados. Todos os transformadores de corrente e tensão
isolados devem ter leituras típicas do enrolamento de alta tensão ao enrolamento de baixa tensão e aterramento acima
de 1 Megohm por volt a 25°C.

A resistência do isolamento deve ser medida à temperatura ambiente (não superior a 30°C) porque diminui
rapidamente a temperaturas mais elevadas.

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Transformadores e transformadores de potência

5.2. O TRANSFORMADOR DE CORRENTE “CT”

5.2.1. Símbolos e conceitos simplificados

Figura 55: Símbolo e representação do transformador de corrente

Um transformador de corrente é definido pela sua relação de “amperagem” como primeiro parâmetro: I1 / I2
Então, sua faixa de aplicação de tensão Baixa tensão e diferentes faixas de altas tensões

Outras considerações são:

A precisão/exatidão em%, que é o erro atual (ou razão) da relação de transformação;


um transformador sempre tem perdas

O erro do ângulo de fase entre as correntes primária e secundária (deve ser zero para um
transformador perfeito, o que não pode existir).

Incerteza da cadeia de medição (classe de erros, resistências de conexões,…)

Não “expandimos” estas últimas considerações; deixe isso para o especialista em projetos
elétricos…

5.2.2. Conexões de um “CT”

Um transformador de corrente transforma a corrente da linha em valores adequados para relés e


instrumentos de proteção padrão.

O secundário de um transformador de corrente geralmente é conectado a dispositivos de proteção e/ou


instrumentos, medidores e dispositivos de controle. É sempre um transformador monofásico
(o transformador de tensão pode ser monofásico ou polifásico)

O secundário fornece uma corrente em proporção direta ao primário.


Esses instrumentos e relés são isolados de altas tensões.

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Transformadores e transformadores de potência

Os transformadores de corrente também reduzem a corrente em uma proporção conhecida

Figura 56: Conexões de um transformador de corrente

A representação do símbolo é à esquerda ou à direita. O esquema da esquerda permite a indicação de polaridades.

5.2.3. Tensão de Circuito Aberto em Transformadores de Corrente

O transformador de corrente funciona em curto-circuito, a indução é muito fraca no circuito magnético. Os amperes-espiras
no primário são compensados pelos amperes-espiras no secundário.

NINI - =ÿ
1 1 22
ÿ = Força magnetomotriz
ÿ = R ÿ onde ÿ é o fluxo magnetizante e R a relutância do circuito magnético.

Se o secundário estiver aberto, o TC em serviço Eu


2 me torno nulo, então:
E = eu
N1 1
Assim, ocorre uma alta indução no circuito magnético que provoca:

um grande aumento das perdas de ferro resultando em um importante superaquecimento


(saturação do circuito magnético)

um aumento perigoso da tensão secundária que pode causar eletrocussão ao pessoal em contato
com esta tensão

uma queda de tensão indutiva no primário.

NUNCA ABRA O SECUNDÁRIO DE UM “CT” EM SERVIÇO

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5.2.4. Escolha e proporção do transformador de corrente

Não estamos falando de tensão para a função transformadora de um “TC”, mas apenas de corrente

A escala secundária é sempre de 0 a 5 amperes e às vezes de 0 a 1 ampere. Existem outras faixas, mas
para CT específicos e feitos especialmente

A faixa primária é de acordo com a amperagem máxima da aplicação.

Outra opção é a tensão do primário: em Baixa Tensão (até 1000V) ou Alta Tensão onde podem ser escolhidas
diversas faixas.

5.2.4.1. Exemplo

Quero utilizar TC's nas 3 fases alimentando um motor de 200kW em 400V (cos phi = 0,85).

Corrente por fase:

I = P / U x 1,732 x cos phi = 200.000/400 x 1,732 x 0,85 = 340 Amperes

Num catálogo do fabricante, escolho os TC's adaptados (quantidade 3)

600 volts é o isolamento “correto”. Preciso saber se vou ter o primário em forma de cabo (lado esquerdo) ou
dentro de um painel com barras (lado direito). Em seguida, escolha a faixa que é para este tipo de TC,
50/100/150/200/250/300/400/500/600/800/1000 Amperes para o primário (o secundário é sempre 5A)

A decisão seria pelo 400 ou 500A

Escolhendo o 500/5 CT, dê 1/100 para a relação atual

Pergunta: para este exemplo 1, quando a carga deste motor de 200kW está em 100%, como os
amperes são medidos no secundário do 500/5 TC?

A mesma pergunta por 25% da carga

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5.2.4.2. Exemplo

Estou em Alta Tensão 20 KV, distribuição trifásica.

Que tipo de TC usar para uma alimentação de 10 MVA?

Corrente por fase:

I = P / U x 1,732 = 10.000.000/20.000 x 1,732 = 289 A

Num catálogo do fabricante, escolho os TC's adaptados (quantidade 3)

Este tipo se para tensão máxima usar 36kV


(o modelo abaixo é de 15kV e não é
conveniente).

Os amperes primários vão de 10A a


1200A com faixas de 200, 300, 400,…
A

A escolha será para 300/5 CT na minha


aplicação exemplo 2

Pergunta: para este exemplo 2, a 100% da carga primária, qual é a corrente no secundário?

Mesma pergunta em 25%

5.2.5. CTs especiais

Transformadores de corrente de banda larga especialmente construídos também são usados


(geralmente com um osciloscópio) para medir formas de onda de alta frequência ou correntes pulsadas em
sistemas de energia pulsada.

Um tipo de transformador de banda larga especialmente construído fornece uma saída de tensão proporcional
à corrente medida. Outro tipo (chamado bobina de Rogowski) requer um integrador externo para
fornecer uma saída de tensão que seja proporcional à corrente medida.

Ao contrário dos TCs usados para circuitos de energia, os TCs de banda larga são classificados em volts de saída por ampere
de corrente primária.

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5.3. O TRANSFORMADOR DE POTENCIAL “PT” (OU “VT”, TENSÃO)

5.3.1. Símbolos e conceitos simplificados

Figura 57: Símbolos e representação do transformador de potencial

Um transformador de potencial é definido pela sua relação de transformação como primeiro parâmetro: V1/V2,
depois, pela sua gama de aplicações de alta tensão para o primário.

Outras considerações são:

A precisão/exatidão em%, que é o erro da taxa de transformação devido às perdas magnéticas no


núcleo

A tensão de saída secundária que é deficiente pela queda de tensão no transformador através
da impedância.

Incerteza da cadeia de medição (classe de erros, resistências de conexões,…)

Não “expandimos” estas últimas considerações; deixe isso para o especialista em projetos elétricos…

5.3.2. Conexões de um “PT”

Os transformadores de potencial (tensão) possuem enrolamentos primário e secundário em um núcleo comum.


Os transformadores de potencial padrão são monofásicos e geralmente são projetados de modo que a tensão
secundária mantenha uma relação fixa com a tensão primária.

A relação necessária é determinada pela tensão do sistema ao qual o transformador será conectado e pela maneira
como ele será conectado.

Geralmente, um transformador de potencial é projetado para ser conectado em paralelo com as linhas para
transformar e reduzir a tensão da linha para 110, 115 ou 120 volts para medição ou operação de relé.

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Figura 58: Conexões de um transformador de potencial

Os pontos de conexão de alta tensão do enrolamento do transformador são normalmente rotulados como
H1, H2 (às vezes H0 se estiver aterrado internamente) e X1, X2 e, às vezes, uma derivação X3 pode estar
presente. Às vezes, um segundo enrolamento isolado (Y1, Y2, Y3) também pode estar disponível no mesmo
transformador de potencial. O lado alto (primário) pode ser conectado fase-terra ou fase-fase. O lado inferior
(secundário) geralmente é fase-terra.

As identificações dos terminais (H1, X1, Y1, etc.) são frequentemente chamadas de polaridade. Isto também
se aplica aos transformadores de corrente. Em qualquer instante, os terminais com o mesmo sufixo numérico
têm a mesma polaridade e fase.

A identificação correta dos terminais e da fiação é essencial para a operação adequada dos
relés de medição e proteção.

Lembro-me de quase 2 anos de solução de problemas pelo “especialista” do fornecedor para poder
colocar em paralelo 2 geradores (6 kV). O problema vinha de um 'VT' (ou CT) para o qual um
enrolamento estava conectado em polaridade reversa…….

PT ou VT (geralmente) não são usados em Baixa Tensão, onde os instrumentos de medição estão
diretamente conectados à tensão de alimentação e não requerem transformação de
'segurança' redutora

5.3.3. Escolha e proporção de transformadores de tensão

Quando se fala em tensão secundária sendo sempre 110, 115 ou 120 volts dependendo do fabricante) é o
valor máximo de tensão em relação à tensão máxima correspondente para o primário, a folha de
dados e/ou placa de identificação do transformador de potencial especificará a relação ou o tensão secundária
correspondente à tensão primária máxima

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5.3.3.1. Exemplo

Este é um transformador de tensão


especificado de 5kV (5 kV é a tensão máxima
a ser usada para medição)

A escolha da faixa será conforme definição do catálogo


abaixo:

Haverá sempre 120V no secundário para a tensão primária máxima escolhida relação
2400 20,1 dá 2400/20 = 120 - relação 4200 35,1 dá 4200/35 = 120

Dúvidas: Quero medir a tensão de uma rede 3,2kV (3200V) entre fases usando os VT's de
relação 35,1 acima. Qual é a tensão secundária na tensão de referência (3,2kV) da rede?

5.3.3.2. Exemplo

São transformadores de
tensão do tipo 25 kV que desejo usar
para medir a tensão de uma rede
trifásica de 20 KV

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Transformadores e transformadores de potência

Questões:

Qual escolho na listagem de referências de catálogo acima?

Qual será a tensão secundária na referência primária de 20 kV?

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5.3.4. Exemplo de aplicações para controle trifásico

5.3.4.1. Medição habitual

Utilizando 2 TP e 2 TC para medir os parâmetros de 3 fases.

Figura 59: Conexões de medição para sistema trifásico e três fios

Observe que os dois transformadores de potencial estão conectados em delta aberto à linha
trifásica de 4600 volts. Isso resulta em três valores de tensão secundária de 115 volts cada.

Os dois transformadores de corrente são conectados de modo que o primário de um transformador


esteja em série com a linha A e o enrolamento primário do segundo transformador esteja em série
com a linha C. Observe que três amperímetros são usados no circuito secundário de baixa tensão.
Este sistema de fiação é satisfatório em um sistema trifásico de três fios e todos os amperímetros
fornecerão leituras precisas.

Pergunta
:
Veja com seu instrutor, como temos indicações de tensão entre as 3 fases ao medir apenas entre 2
fases e indicações de corrente para as 3 fases ao medir apenas 2 fases? (Use o método de vetores
instantâneos).

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5.3.4.2. Conexões típicas de TP’s e TC’s – 3 fases e neutro

Figura 60: Conexões típicas de TP’s e TC’s com 3 fases e neutro

5.3.4.3. Conexões típicas de TP e TC – 3 fases sem neutro

Figura 61: Conexões típicas de TP’s e TC’s com 3 fases e sem neutro

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5.4. EXERCÍCIOS

L1

L2 Distribuição trifásica 6kV

L3 400A por fase

V A

12. Com um transformador de tensão e corrente, utilizo um primário 'PT' de 12000 Volts, relação 100/1.
Quantos volts no secundário para 6 kV?

13. Com um transformador de tensão e corrente, utilizo um primário 'PT' de 12000 Volts, relação 100/1.
Qual escala “real” (em volts) posso escolher para o voltímetro e qual será a indicação (em %) para
6 kV?

14. Com transformador de tensão e corrente, utilizo um 'TC', relação 500/5. Quantos amperes no
secundário para 400A em linha?

15. Com um transformador de tensão e corrente, utilizo um 'TC', relação 500/5. Qual escala “real” (em
amperes) posso escolher para o amperímetro e qual será a indicação (em %) para 400A?

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6. A TECNOLOGIA DO TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA

Figura 62: Diferentes tipos de transformadores em “nossas” instalações

São os dispositivos intermediários trifásicos entre as alimentações de Alta Tensão e a distribuição de


Baixa Tensão .

São também os dispositivos intermediários de Alta Tensão/Alta Tensão, elevadores e redutores


para distribuição de malhas internas em AT.

6.1. DEFINIÇÃO DAS NECESSIDADES DO NOSSO SITE

Os transformadores são normalmente instalados em áreas seguras, onde os


riscos de explosão devido à presença de gases de petróleo foram
eliminados. Nesse caso, não necessitam da certificação “ATEX”.

Figura 63: Símbolo da certificação “ATEX”

Mas em algumas aplicações é necessária e, no entanto, em caso de


dúvida, esta certificação ATEX não deve ser esquecida.

Este logotipo, em formato hexagonal, é o logotipo internacional para aparelhos


para uso em atmosferas explosivas.

A denominação “ATEX” é francesa e significa: ATmosphère EXplosive

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Figura 64: Exemplo de identificação do transformador

6.2. TRANSFORMADOR SECO

Os transformadores secos no local são usados apenas para transformação de baixa tensão em baixa tensão em
pequenas subdistribuições, geralmente para iluminação.

Mas o transformador de potência HV para BT e/ou HV para HV puro seco não é usado (até agora, não vi nenhum)
em “nossos” sites.

Figura 65: Exemplos de transformadores secos

São transformadores trifásicos, enrolados como os “úmidos”, 1ário e 2ário no mesmo núcleo. Ficam em 'cabine'
fechada, refrigeradas a ar com extração forçada por ventiladores. Se o resfriamento do ar falhar, eles superaquecerão
rapidamente; por isso estão equipados com numerosos detectores de temperatura que desarmam a alimentação
quando ocorre alta temperatura nos enrolamentos

Vantagens desta tecnologia (conforme fornecedor):

Os transformadores Power-Dry oferecem a solução seca mais econômica para uma ampla gama de
aplicações industriais. O desempenho e a confiabilidade desses transformadores,

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Transformadores e transformadores de potência

comprovados por muitos anos de instalações reais em campo, estabeleceram um recorde inigualável
na indústria de transformadores do tipo seco.

Instalações de transformadores de média tensão do tipo seco são as opções de menor custo

Não há fluido dielétrico que possa vazar.

As unidades do tipo seco são mais leves, portanto há pouca necessidade de estruturas de suporte
especialmente projetadas;

Baixos custos operacionais e de manutenção

Ambientalmente correto: Os transformadores Power-Dry não contêm fluidos, portanto, as chances


de derramamentos de líquidos, vazamentos ou ruptura do tanque são eliminadas. Portanto, elimina-
se a possibilidade de contaminação da água ou do solo.

Segurança: Como os transformadores Power-Dry não contêm fluidos, as chances de incêndio ou explosão
são virtualmente eliminadas. As instalações internas não requerem câmaras especiais à prova de fogo,
sistemas de sprinklers ou outros sistemas caros de proteção contra incêndio.

6.3. TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA “MOLHADO”

Ou o transformador imerso em fluido, aquele utilizado no local

O óleo de transformador (em todas as aplicações) é geralmente um óleo mineral altamente refinado, estável em altas
temperaturas e com excelentes propriedades de isolamento elétrico. É usado em transformadores de potência a
óleo, alguns tipos de capacitores de alta tensão, reatores de lâmpadas fluorescentes e alguns tipos de interruptores e
disjuntores de alta tensão. Suas funções são isolar, suprimir coroas e arcos e servir como refrigerante.

Grandes transformadores para uso interno devem utilizar um líquido não inflamável. Antes de cerca de 1970, o
bifenil policlorado (PCB) era frequentemente usado como fluido dielétrico, uma vez que não era inflamável. No
entanto, sob combustão incompleta, os PCB podem formar produtos altamente tóxicos, furanos, etc. Devido à
estabilidade dos PCB e à sua acumulação ambiental, não tem sido permitido em novos equipamentos desde o final da
década de 1960 na Europa e na América; e Hoje, hidrocarbonetos fluorados ou à base de silicone estáveis
e não tóxicos podem ser usados, onde o custo adicional de um líquido resistente ao fogo compensa o custo adicional de
construção de uma abóbada de transformador.

Outros fluidos menos inflamáveis, como o óleo de canola, podem ser usados, mas todos os fluidos resistentes ao
fogo apresentam várias desvantagens em desempenho, custo ou toxicidade em comparação com o óleo mineral, o
fluido dielétrico usado em nossa indústria.

O óleo ajuda a resfriar o transformador. Como também fornece parte do isolamento elétrico entre as partes internas
energizadas, ele deve permanecer estável em altas temperaturas por um longo período. Para melhorar o resfriamento
de grandes transformadores de potência, o tanque cheio de óleo pode possuir radiadores através dos quais o
óleo circula por convecção natural. Muito grande ou de alta potência

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Transformadores e transformadores de potência

transformadores (com capacidades de milhões de watts) podem ter ventiladores de resfriamento, bombas
de óleo e até trocadores de calor óleo-água.

Transformadores de grande porte e de alta tensão passam por processos de secagem prolongados, utilizando
autoaquecimento elétrico, aplicação de vácuo ou ambos para garantir que o transformador esteja
completamente livre de vapor d'água antes da introdução do óleo de resfriamento. Isso ajuda a prevenir
a formação de corona e subsequente falha elétrica sob carga.

Transformadores cheios de óleo com conservadores (um tanque de óleo acima do transformador) tendem
a ser equipados com relés Buchholz - dispositivos de segurança que detectam o acúmulo de gás
dentro do transformador (um efeito colateral da corona ou um arco elétrico dentro dos enrolamentos) e desligam
o transformador. Transformadores sem conservadores são geralmente equipados com relés de pressão
repentina, relés de temperatura que desempenham uma função semelhante ao relé Buchholz.

Juntos, é o relé DGPT (Temperatura de Pressão do Gás de Detecção).

Veremos nos parágrafos/capítulos seguintes detalhes dos componentes “importantes” enumerados aqui
acima.

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7. CONEXÕES E TORNEIRAS DO TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA

7.1. MARCAÇÃO

Marcação da tensão mais alta e mais baixa no terminal do transformador

A B C
N

P1 P2 P3

S1 S2 S2

n
a b c

Figura 66: Rotulagem de tensão mais alta e mais baixa

Que correspondem a este tipo de fiação com neutro acessível.

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7.2. CONEXÕES

Mas as “interconexões” das bobinas dos enrolamentos primário e secundário poderiam ser
feitas de outra forma, como:

A B C
A

P3 P1

P1 P2 P3 P2
C B

S1 S2 S2 S1 S2 S3

ab c n

a b c
Figura 67: Diferentes interconexões (1)

O secundário é conectado da mesma maneira que o 7.1, mas não o primário; é a conexão
delta-estrela com neutro acessível no secundário. (wye também é 'estrela')

A B C A

P2 P1

P3
B C
P1 P2 P3 cb a

S1 S2 S2 S3 S2 S1

n n

a b c

Figura 68: Diferentes interconexões (2)

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Transformadores e transformadores de potência

E por que não conectar dessa forma, que também é uma conexão Delta-estrela com “outra coisa”
necessária para identificar a diferença com o esquema anterior.

E assim por diante, com conexões delta, estrela e até “ziguezague” no primário e secundário

As muitas maneiras de conectar transformadores a circuitos incluem conexão em série, conexão


paralela e conexão monofásica.

Os transformadores usados em aplicações trifásicas consistem em três unidades monofásicas


conectadas entre si ou em um transformador trifásico com três bobinas monofásicas montadas .
em um núcleo comum.

Em transformadores trifásicos para trifásicos, as conexões delta-triângulo, delta-estrela e estrela-


estrela são as mais utilizadas.

7.2.1. Conexão delta

O sistema de distribuição CA trifásico mais simples é conhecido como delta de três fios.
Delta é a letra grega em forma de triângulo.

Cada lado do triângulo


representa a quantidade de A
tensão transportada nas linhas. L1

Se linhas forem desenhadas UAB


UAC
para simular fios que se
estendem de cada ponto do
B L2
triângulo, este seria um sistema delta de três fios.
C
(Veja a figura)
UBC

Figura 69: Conexão Delta L3

Conectado a uma alimentação para o primário ou fornecendo uma distribuição para o secundário, a
tensão entre quaisquer dois fios é equivalente à tensão de um lado do triângulo:

UAB = UBC = UAC

Os cantos do triângulo são rotulados como “A”, “B” e “C” no sentido horário.

Se houver 2.400 volts para cada linha do triângulo, haveria 2.400 volts entre a linha “A” e “B”, a linha
“A” e “C” e a linha “B” e “C”.

Em um circuito delta trifásico, o enrolamento real do transformador possui tensão de fase e corrente de
fase, e há uma relação definida entre elas.

Lembrando a relação/ fórmula das 3 fases:


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Transformadores e transformadores de potência

A tensão da linha é igual à tensão da fase (E = e).

A corrente de linha ( linha I)


é idêntica nas 3 fases e a corrente A Iline
de fase ( fase I) é idêntica nas 3 L1
bobinas do enrolamento
Eu fase
e E
A corrente de linha, entretanto, é E
igual à corrente de fase vezes
a raiz quadrada de 3 (I = ix 1,732). B L2
C
E
Figura 70: Tensão de linha L3
e fase

As fórmulas:

E-e
linha
=
Estágio

eu
EU
linha
= EU Eu × 3 ÿ =EUÿ =
linha
0,577 linha
Eu fase fase Estágio
3

Para encontrar a capacidade ou potência aparente do quilovolt ampere (M), calcule com esta fórmula:

3 EIlinha
×× linha
3 × ×fase
e fase EU

kVA = ou
1000 1000

7.2.2. Conexão Estrela


UAB
Neste tipo de sistema de conexão estrela A B
(= Y), também chamado de sistema
estrela , duas tensões estão disponíveis.
UAC
Condutores de linha:

UBC
UAB = UBC = UAC = tensão da rede
(primária ou secundária)

Figura 71: Sistema Wye/ Star de 3 fios


C
Uma figura como a letra “Y” ilustra o
sistema (figura acima). Neste caso os pontos finais são os condutores da linha e o ponto comum é o neutro.

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Transformadores e transformadores de potência

Imagine que o sistema estrela seja de 380 volts. 380 volts estariam disponíveis entre quaisquer dois
dos três pontos finais da estrela (UAB = UBC = UAC = 380V).

Se os fios forem estendidos de cada um dos pontos finais, isso torna o sistema uma distribuição
de rede de três fios (do secundário de um transformador).

Com o sistema estrela (ou estrela) é possível adicionar um fio neutro vindo do ponto médio da estrela.

Tensão Fase-Neutra 380 V


A B
UAN = UBN = UCN UNA

UBN
380 V
Figura 72: Sistema Wye/
Neutro
Star de 4 fios
N
Então uma segunda
tensão pode ser UCN
obtida porque a tensão
entre qualquer uma das C
linhas de energia e o
neutro será muito inferior a 380 volts.

Na figura acima, 220 volts estão disponíveis entre qualquer uma das linhas de energia e o neutro
(UAN = UBN = UCN = 220V = 380 / 1.732).

Da mesma forma, para 400V entre fases, é 230V entre fase e neutro. Em HV, para 4200V
entre fases, é 2.400 para fase-neutro. Para 20 kV Ph-Ph, é 11,5 kV
para Ph-N,…. etc….

A tensão entre quaisquer duas linhas de alimentação será 1,732 vezes (3) a tensão entre o neutro e
qualquer linha de alimentação única.

As conexões não devem ser misturadas, é claro, você pode (provavelmente) descobrir
a consequência da fiação errada, que é simplesmente a destruição do transformador.

7.2.3. Cálculo da relação de tensão do transformador trifásico

Isso de acordo com as diferentes possibilidades de conexões

A relação de tensão depende da relação das bobinas entre primário e secundário, mas
também das conexões para primário e secundário

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Transformadores e transformadores de potência

7.2.3.1. Conexão estrela-estrela


Secundário
Se, para um transformador, usarmos no primário uma conexão
V2 Na Nb Nc
estrela e no secundário outra conexão estrela, ou se usarmos estrela no
primário e estrela no secundário (apenas diferença no texto), a tensão
corresponderá à relação das bobinas.
a bcn
ABCN
A relação do transformador é m = V2 / V1

Temos m = V2 / V1 = Na / NA = Nb / NB = Nc / NC = m V1 NA NB NC

Figura 73: Conexão estrela-estrela


Primário
Cada uma das 3 fases tem o mesmo número de voltas da bobina no lado primário. Este fato é válido também para
as 3 bobinas do enrolamento do lado secundário.

7.2.3.2. Conexão Delta - Estrela

V2

a b cn S
abc

U1
=V1

U2
A
a b
U1 =
V1
V2

U2

V2
C B

Figura 74: Conexão Delta-Estrela

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Transformadores e transformadores de potência

VmU= ×e UV =× 3
2 1 2 2

você
Você
2
você
eu = ×1 × 3 e 2 ' = milímetros
=× 3( Relação de tensão)
você
1

E com o transformador “perfeito”: (potência 1ary = potência 2ary)

IU2 × ×2 = × ×3 IU1 1
3
EU
1 =×
eu 3
EU
2

Exemplo de conexões detalhadas de um Transformador Delta-Estrela:

A
B
C

H1 H2 H3

X1 X2 X3
X0
a
b
c
N

Figura 75: 1ary em Delta / 2ary em Star Neutral distribuído

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Transformadores e transformadores de potência

7.2.3.3. Conexão Estrela – Delta

V2 =
U2

a b c
ABCN
S

V1

U1
A B a

U2 =
V1
V2
U1

V1
c b

Figura 76: Conexão Estrela – Delta

você
1
×
eu sou você
1
V1 = eUmV 2
você = × 1ÿ = 2
3 3
você
2 ' EU
1 eu
= =milímetros
× 3 e =
você
1
EU
2 3

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Transformadores e transformadores de potência

Exemplo de conexões detalhadas de um transformador estrela-triângulo

Primário com Neutro não aterrado

A
B
C

H1 H2 H3

X2 X3
X4
X1
a
b
c

Figura 77: Exemplo de conexões de um transformador Estrela-Triângulo (1)

Ou com outra representação 1ary 61/35 kV neutro aterrado e 2ary 4,4 kV,

Figura 78: Exemplo de conexões de um transformador Estrela-Triângulo (2)

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Transformadores e transformadores de potência

7.2.3.4. Conexão especial, o 'Z'

Para evitar alguns maus funcionamentos


do transformador trifásico com neutro
no secundário, utilizamos outra a
conexão chamada em 'Z' ou Zigzag Símbolo

Cada enrolamento do secundário


(refere-se apenas aos enrolamentos
secundários) é dividido em dois grupos
idênticos de bobinas e conectado b
como na figura abaixo:
c

Figura 79: Conexão Z a b cn

7.3. DESLOCAMENTO ANGULAR (ÍNDICE HORÁRIO)

Este é o ângulo de “fase” entre o primário e o secundário.

A
B
Polaridade?
C Isto ou isto?
Ou? Ou? Ou?
N;?
H1 H2 H3

Conexão Delta,
X2 X3 Estrela? Ziguezague?
X4
X1
a
?
S =D
b
? Z
c

Figura 80: Deslocamento angular (1)

De acordo com a 'polaridade' da fiação dos enrolamentos (de qualquer forma com a mesma direção
de polaridade para as 3 fases) e de acordo com o tipo de conexões, no tempo 't', haverá um “certo
ângulo” entre a tensão (e/ou corrente) de primário e secundário

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Transformadores e transformadores de potência

U1
U1 U1
U1
U1

U2 U2

U2
U2
U2

Em fase Ângulo U2 Atraso Líder U2 U2 Atraso ETC…


sem ângulo oposto de 180° Ângulo de 90° Ângulo de 90° Ângulo de 30°

Figura 81: Deslocamento angular (1)

7.3.1. Determinação do Enrolamento

Como os enrolamentos primário e secundário estão frequentemente "fora de fase" para indicar esta falta de
concordância no transformador, usamos um mostrador de relógio.

Determinação para uma configuração estrela-estrela

Nesta configuração, as bobinas dos enrolamentos (A e a) + (B e b) + (C e c) estão cada uma no mesmo núcleo
“correspondente à fase”; a magnetização induz tensão no mesmo sentido (respeitei as polaridades de
conexão) e no tempo 't',
as tensões das três fases estão “em
Secundário
a
fase”. V1A indo na mesma
direção que V2a, o mesmo para V2 Na Nb Nc
os casais V1B-V2b e V1C-V2c, o
ângulo de fase é '0' se eu
sobrepor os diagramas de 2 a bcn c b
vetores.
ABCN A

V1 NA NB NC
Figura 82: Configuração
Estrela-Estrela C B
Primário

Por se tratar de uma configuração estrela-estrela, será chamada: Yy0 no formato:

Letra primária em maiúscula, letra secundária em minúscula e o número do ângulo

Generalização

A placa do mostrador é dividida, como um relógio, em 12 ângulos de 30° cada

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Transformadores e transformadores de potência

Os 12 ângulos representam “o índice do gráfico de tempo”.

Nas posições 0, 4, 8 (4 horas ou 8 horas e 12 horas) traçamos a conexão primária. (As fases são
sistematicamente com diferença de 120°)

Verificando como é induzida a tensão secundária (polaridade e ângulo de clock) correspondente à sua fase,
desenhamos o “vetor” secundário no mostrador.
Dá o deslocamento e o tipo de conexão.

E para a configuração do aplicativo Delta-Star abaixo:

A
a
11 0 1
V2
10 2
a b cn
abc
c 9 3
U1
=V1 8 4 B
C

7 6 5
b
Figura 83: Configuração Delta-Star

O primário está em Delta, desenhado dentro do “relógio” entre 0, 4 e 8

Tomando a bobina secundária ligada em 'a', ela recebe a indução primária do ramal ligado entre 'A' e 'C',
tem conseqüentemente a mesma “inclinação/direção e estando ligada da mesma forma tem a mesma
polaridade ( direção do vetor). O “tempo” entre 'A' e 'a' é 1 hora. É o mesmo para o casal Bb e Cc

Esta configuração é chamada Dy1 ou ÿy1 'D'


para primário em Delta. 'y' para secundário em estrela e '1' para o ângulo 1ary/2ary

7.3.2. As diferentes configurações

Cuidado: nos exemplos a seguir, cada configuração depende de como os enrolamentos são conectados
entre si. Entre desenhos poderia parecer igual, mas não é. No entanto, um Dy1 (como exemplo) uma vez
definido como tal é sempre um Dy1 e pode ser associado/comparado com qualquer Dy1.

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Transformadores e transformadores de potência

Dd0 Dd6

A A
a a.C. a b c
abc a abc b c

c b a
C B C B

Dia11 Aa0

a b c A A
a b c
abc a a
abc
b

c c b
C B C B

Aa6 Yd11

A A
a a.C. a b c
abc b c abc a
b

C a B
C c B

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Transformadores e transformadores de potência

Dz0 Dz6

A A

a b c
a a.C. abc
c b
abc abc
C B C a B

Dy5 Dia1

A A
a a.C. a b c
abc b abc a

c c
C a B C B
b

Yd5 Yd1

A
A

a a.C. a a.C.
b
abc a
abc
c
c
a
C B
C b B

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Transformadores e transformadores de potência

Yz5 Yz1

A A

c a

a a.C. c
b a a.C.
abc
C B abc
C B
a b

Yz11

A
a

a a.C. b
abc
Cc _ B

Figura 84: Diferentes configurações

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Transformadores e transformadores de potência

7.3.3. Truques para determinar o deslocamento angular

Para primário, não há problema, é Delta ou Estrela para A A


o qual você escolhe uma das 3 fases para comparação
1ário/2ário, digamos fase 'A'. Desenhamos seu 'vetor'
sempre subindo

Figura 85: Deslocamento angular


C B C B

Para o secundário, estando as ligações bem definidas, partimos sempre do ponto neutro, se existir, para
encontrar a direção do vetor 'a' correspondente

A 0
11 A 1
Aa0
a Yd11 2
a a.C. a
abc a a.C. b 3
abc
c b c
C B
C B

Bobina indo na mesma direção de 'A'


Bobina conectada 'ac', mesma direção de 'A'
Figura 86: Deslocamento angular para primário em 'Y'

A
Dia1

a
Dz6 A
a a.C.
abc
c
b c
C b B

a b c
A bobina 'a' no mesmo núcleo da bobina 'A' abc C a B
segue a indução criada pelo ramo 'AC' na
mesma polaridade/direção que para 'A'

A primeira meia bobina segue o ramal 'CA' na


mesma direção do núcleo de 'C', então ramifique
'AB', polaridade oposta à de 'A'

Figura 87: Deslocamento angular para primário em 'D'


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As mais comuns são as configurações: Dy11, Yz11, Yd11 e Yy0

Este deslocamento angular é usado para operações paralelas de transformadores (próximo capítulo)

7.4. COMUTADOR

7.4.1. Descrição/ uso do comutador

Os objetivos, ao se ter um transformador, é fornecer a potência projetada abaixo 3F 6 kV / 3F 400V


da tensão nominal, neste exemplo 800 KVA com 400 volts entre fases, sendo o
primário alimentado por 6 kV.
ÿS

Figura 88: Transformador


800 KVA
O que pode realmente acontecer?

A fonte é inferior a 6 kV devido a perdas nas linhas de alta tensão; A tensão é insuficiente no
secundário

A fonte está acima de 6 kV devido ao uso “leve” nas linhas de alta tensão; em 2ary, a tensão é> 400 volts.

Mas a necessidade é de 400 volts em 2ary, a relação de tensão do transformador é determinada de uma vez por
todas, requer alguns “ajustes” para ter a tensão “correta” no secundário. Como a relação de tensão está diretamente ligada
às espiras do enrolamento,
vamos modificar o número de
espiras na bobina 1ary (e 1ry
apenas em nossas aplicações) + 5%
+ 2,5% Tensão nominal X1

Tensão nominal H1
-2,5%
-5%
Figura 89: Uso do
comutador

Para compor a alteração das tensões


de entrada, são fornecidas
múltiplas conexões ou "torneiras"
para permitir o uso de diferentes
porções do enrolamento. Sendo H2 X2
as derivações conectadas
ao enrolamento primário, a relação entre espiras é alterada e a tensão secundária necessária pode ser obtida apesar
de uma mudança na tensão da fonte.

Os fabricantes geralmente fornecem derivações em intervalos de 2,5% acima e abaixo da tensão nominal (conforme
figura acima). O incremento e decremento do número de toques são de acordo com o

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fabricante e/ou solicitação de projeto/requisito; 2,5 por cento é também um “valor” que pode ser “adaptado”.

As derivações geralmente são trocadas girando uma manivela ou volante, embora alguns transformadores exijam
que uma tampa seja removida e os cabos do enrolamento reais sejam conectados a uma placa terminal onde
todas as derivações possam ser acessadas. Os comutadores de derivação podem ser unidades de "troca
de tap com carga" ou "troca de tap sem carga", embora a maioria deles deva ser trocada com o transformador
desenergizado.

Os enrolamentos de alta e baixa tensão são terminados no compartimento de fiação do transformador.


As terminações de alta tensão são identificadas por H 1, H 2, H 3 e assim por diante.
Os condutores de baixa tensão são indicados como X1, X 2, X 3 e assim por diante. O diagrama de conexão
na placa de identificação indicará conexões adequadas para conexões em série ou múltiplas e também para
conexões de derivação.

7.4.2. Projetos sem carga

Em transformadores de baixa potência e baixa tensão, o ponto de derivação pode assumir a forma de um
terminal de conexão, exigindo que um cabo de alimentação seja desconectado manualmente e conectado
ao novo terminal. Alternativamente, o processo pode ser assistido por meio de um interruptor rotativo ou deslizante.

Como os diferentes pontos de derivação estão em tensões diferentes, as


duas conexões não devem ser feitas simultaneamente, pois isso causaria
um curto-circuito em várias voltas do enrolamento e resultaria em uma
corrente circulante excessiva.

Isto exige, portanto, que a energia para a carga seja fisicamente


interrompida durante o tempo de comutação. A mudança de derivação
sem carga também é empregada em projetos de transformadores
de alta tensão, embora seja aplicável apenas a instalações nas
quais a perda de alimentação pode ser tolerada.

7.4.3. Projetos sob carga

Um projeto de comutador de derivação mecânico em carga, alternando


entre as posições de derivação A e B

Um subajuste sendo feito com os contatos 1 a 8 controlados manualmente


ou por contator de potência

Figura 90: Comutador em carga

Como a interrupção da alimentação é geralmente inaceitável para um transformador de potência, estes são
frequentemente equipados com um mecanismo de comutação em carga mais caro e complexo. Carregando

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os comutadores de derivação podem ser geralmente classificados como mecânicos; ou como eletrônico, que por sua
vez pode ser de estado assistido ou sólido.

7.4.3.1. Comutadores mecânicos

Um comutador de derivação mecânico faz fisicamente a nova conexão antes de liberar a antiga, mas evita a alta corrente
das espiras em curto-circuito, colocando temporariamente um grande resistor desviador (às vezes um indutor) em
série com as espiras em curto-circuito antes de interromper a conexão original. . Esta técnica supera os problemas
com taps abertos ou em curto-circuito.

A mudança, no entanto, deve ser feita rapidamente para evitar o superaquecimento do desviador.
Molas poderosas são enroladas, geralmente por um motor de baixa potência, e então liberadas rapidamente para efetuar
a operação de mudança de tap. Para evitar formação de arco nos contatos, os comutadores são abastecidos com óleo
isolante de transformador. A derivação normalmente ocorre em um compartimento separado do tanque principal do
transformador para evitar a contaminação de seu óleo.

Um projeto possível de comutador de derivação mecânico sob carga é mostrado na figura acima. Ele inicia a operação
na posição 2 do tap, com carga fornecida diretamente pela conexão direita. O resistor desviador A está em curto-
circuito; o desviador B não é usado.

Ao passar para o tap 3, ocorre a seguinte sequência (incremento do tap):

O interruptor 3 fecha, uma operação sem carga.

A chave rotativa gira, interrompendo uma conexão e fornecendo corrente de carga através do resistor
desviador A.

A chave rotativa continua a girar, conectando-se entre os contatos A e B. A carga agora é fornecida através
dos resistores desviadores A e B, as voltas do enrolamento são interligadas por 'A' e 'B'.

A chave rotativa continua a girar, quebrando o contato com o desviador A. A carga agora é fornecida
apenas pelo desviador B, as curvas do enrolamento não estão mais interligadas.

A chave rotativa continua girando, causando curto-circuito no desviador B. A carga agora é fornecida
diretamente pela conexão esquerda. O desviador A não é utilizado.

O interruptor 2 abre, uma operação sem carga.

A sequência é então executada no sentido inverso para retornar à posição de tap

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7.4.3.2. Comutadores assistidos por tiristores

Os comutadores de derivação assistidos por tiristores usam tiristores para absorver a corrente em carga
enquanto os contatos principais mudam de uma derivação para outra. Isto evita arcos nos contatos
principais e pode levar a uma vida útil mais longa entre as atividades de manutenção.

A desvantagem é que esses comutadores são mais complexos e requerem uma fonte de alimentação de
baixa tensão para o circuito do tiristor. Eles também podem ser mais caros.

7.4.3.3. Comutadores de derivação de estado sólido (tiristores)

Estes são um desenvolvimento relativamente recente que utiliza tiristores tanto para comutar a
corrente de carga quanto para passar a corrente de carga no estado estacionário. Sua desvantagem é
que todos os tiristores não condutores conectados às derivações não selecionadas ainda dissipam energia
devido à sua corrente de fuga.

Essa potência pode somar alguns quilowatts que devem ser removidos como calor e levam a uma redução
na eficiência geral do transformador. Eles são, portanto, empregados apenas em transformadores de
potência menores

7.4.3.4. Uso particular

No caso de transformadores construídos para 2 tensões (10 e 20 kV ou 15 e 20 kV por exemplo).

Um comutador de derivação fora de circuito pode ser usado para passar de uma tensão para
outra sem remover a parte ativa do tanque. Ressalta-se que no caso do transformador de 15-20kV a
potência é reduzida em 10% quando operando em 15kV, exceto quando o cliente faz uma
solicitação especial (solicitação de potência conservada).

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7.5. TERMINAIS DE CONEXÃO

Transformadores muito pequenos terão fios conectados diretamente às extremidades das bobinas e
levados à base da unidade para conexões do circuito. Transformadores maiores podem ter terminais
parafusados pesados, barramentos ou buchas isoladas de alta tensão feitas de polímeros ou
porcelana. Uma bucha grande pode ser uma estrutura complexa, pois deve fornecer isolamento
elétrico sem permitir vazamento de óleo no transformador.

7.5.1. Terminais de alta tensão

Este transformador é do tipo HV/HV

Ambos os lados usam bucha de alta tensão 'clássica', sem


proteção de isolamento

Figura 91: Transformador HV/ HV

Este transformador deve ser instalado


em área trancada, sem acesso
autorizado quando houver
energia disponível

Figura 92: Bucha de alta tensão


“Clássica”

Quando os terminais de alta tensão são deste tipo


moldado isolado (a conexão de alta tensão está
dentro da proteção de borracha/propileno), o acesso físico (até
20 kV) pode ser autorizado sob precauções específicas de
segurança em uma sala elétrica.

Figura 93: Terminal HV moldado

Para a nossa aplicação, digamos que esse transformador esteja “sempre” inacessível e em um
invólucro trancado assim que houver conexões de alta tensão.

Figura 94: Buchas HV retas ou cotovelos


plugáveis

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7.5.2. Terminais e conexões de baixa tensão

Falando em transformador de potência, nos locais a tensão secundária é de 230/400V e a


corrente fica na faixa de centenas ou milhares de amperes. As ligações 2árias requerem
cablagem “pesada”, para a qual é melhor conhecer um mínimo de recomendações para
evitar “acontecimentos estranhos” que ainda ocorrem regularmente no nosso
site, devido a aplicações de tecnologia de ligações erradas.

Neste exemplo, as conexões 2árias


entre o transformador e o 3F 6 kV / 3F 400V
barramento, se em cabos 1800A
seriam feitas por (algo como) 5 a CCM 400V
ÿS X
6 cabos de 1x300mm² por fase distribuição
barramento
Figura 95: Conexões 2árias 'X' cabos por fase
1250 KVA
entre o transformador e o
barramento

7.5.2.1. Caixa de conexão: placa não metálica

Cada passagem de cabo com um prensa-cabo

Número de furos =
Placa não metálica
número de cabo
glândulas = número
de cabos

abcN Caixa de conexão


em terminais 2ários
Conexões de baixa tensão com
cabeças de cabo
cabos 'x' por fase isoladas de 1 ano
atrás
Figura 96: Caixa de conexão

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Figura 97: Terminais/ buchas de BT de acordo com a classificação em amperes

Todos os prensa-cabos que prendem um cabo monofásico devem ser instalados em uma placa não metálica.
Na figura acima, 4 cabos por fase = 12 prensa-cabos (para as 3 fases) + 'X' para Neutro, todos instalados nesta
placa “magnética”.

Um condutor passando perpendicularmente por uma placa metálica criará uma indução dentro da placa.
O 'fem' induz tentaria 'mover' (Lei de Lenz) a placa e de fato irá aquecê-la e deformá-la; Logo aparecem
rachaduras na placa metálica

Mas se utilizar um cabo multicondutor (multifásico no mesmo


cabo: não há problema, a indução é neutralizada pelas 3 fases
entrelaçadas dentro do cabo.
O prensa-cabo pode ser instalado em uma placa metálica
3
de passagem. 3N _
12
12
Figura 98: Cabos multicondutores

7.5.2.2. Cabo monofásico na bandeja de cabos

Este tipo de conexão entre o 2º transformador e o CCM tem sido usado (e ainda está em uso) em alguns locais, em algum
lugar nas plantas da Total….

Consequência: a eletrocalha metálica fica quente, muito


quente... e mais como um “inconveniente”,
NÃO ! o transformador tem sua potência consequentemente
reduzida
1 1 22 3 3 N N
1 1 2 2 3 3 NN Figura 99: Disposição incorreta dos cabos nas bandejas
de cabos

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Cada cabo (e cada fase), dos terminais 2ários do Em “treflon” em eletrocalhas com
transformador deve ser despachado em «treflon» (en forme Ph1 + Ph2 + Ph3
de trèfle), em direção ao barramento do CCM e isto
mesmo por uma curta distância.
3 3 3 3
Isto, para cancelar a indução, a força resultante pelas 3 12 12 12 12
fases juntas é neutralizada

Figura 100: Despacho de cabos em “treflon”

abc N
Fiação neutra:

3 N 3 N 3 N3N 3 3 3 3
12 12 12 12 12 12 12 12 NN

Figura 101: Fiação neutra

Não há instrução formal para colocar o “cabo único” neutro


No entanto, é melhor associá-lo às 3 fases numa distribuição não equilibrada 3+N. Mas o
Neutro pode ser separado especialmente para uma distribuição equilibrada, onde Ph+N é uma
distribuição “acessória”

Conexões rígidas:

Em algumas plantas, barras são usadas para ligar o 2ário do transformador e o barramento do CCM. As
barras são de cobre, alumínio ou liga condutora e moldadas em cimento (tecnologia antiga), resina
epóxi ou qualquer outro material isolante, ou simplesmente ao ar.

Invólucro metálico
Podem existir várias barras por fase,
ou outro
aparafusadas ou unidas.
Os fabricantes em França são
Isolamento ou no ar
'Normabarre”, “Canalis” (ambos do
+ N se
grupo Schneider), …e outros…
obrigatório
Figura 102: Conexões rígidas

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Transformadores e transformadores de potência

7.6. EXERCÍCIOS

16. Temos um transformador AT/BT, 6kV / 0,4kV. Há apenas 5,5kV na rede HV, mas
Quero 400V em 2ary, qual torneira no primário devo conectar?

+12,5% +2,5% - 7,5%


+ 10% 0 - 10%
+7,5% - 2,5% - 12,5%
+ 5% - 5%

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8. PROTEÇÕES E OPERAÇÕES ELÉTRICAS

8.1. PROTEÇÕES DE LINHAS ELÉTRICAS

Veja também o curso UT010, “Eletricidade”

8.1.1. Diagrama geral de proteção de uma linha

3F 6 kV / 3F 400V
Alta tensão CCM 400V
distribuição ÿS X distribuição
X
barramento barramento
'X' cabos por fase
xxxx KVA

Figura 103: Proteção de linhas elétricas

Disjuntor Primário 52P


Disjuntor Secundário 52S
49 Relé térmico do transformador
50 Ação instantânea do relé de sobrecorrente
51N Falta à terra temporizada (ação retardada de sobrecorrente)
51G Relé de sobrecorrente ação retardada 63
Pressostato

Figura 104: Proteção elétrica em um transformador

Qualquer transformador, AT/AT, AT/BT, BT/AT, BT/BT possui proteção elétrica no primário e
no secundário. Podem ser apenas fusíveis para transformadores simples de controle de
baixa potência; e um “conjunto” de proteções para transformadores de potência.

Veremos detalhes sobre este “conjunto” de proteções que são 'padronizadas' e codificadas por
números conforme diagrama e legenda
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Transformadores e transformadores de potência

Também pode ser adicionado um código de proteção diferencial (primário e secundário) '87'.
Transformadores de corrente e tensão são usados no lado primário. Transformadores de corrente (apenas)
são utilizados no lado secundário (se em Baixa Tensão).

8.1.2. Proteções Elétricas Primárias

Figura 105: Aparelhagem de alta tensão

O quadro de distribuição de alta tensão mantém as proteções do lado primário, incluindo:

Disjuntor AT: disjuntor principal com diferentes tecnologias, equipado ou não com fusíveis, com interrupção
no ar, no gás (SF6), no óleo.

Transformadores de Instrumentos: conjunto de 'CT' e 'PT' (ou TP) incluídos em cubículos de AT para
medições/indicações e alimentação de relés de proteção

Relés de proteção de corrente: conectados no secundário dos TCs, são ajustados para limite de
sobrecorrente, subcorrente e diferencial (entre fases) pré-determinados.

Figura 106: Vista frontal dos relés de


proteção de sobrecorrente
trifásicos 'ABB'
Relés de proteção de tensão: conectados no secundário dos TPs, são ajustados para limite de sobretensão,
subtensão pré-determinado.

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Figura 107: Vista frontal do 'ABB'


relés de proteção trifásicos de
sobretensão/ subtensão

Relé de falha à terra: a proteção diferencial ou a proteção homopolar (detalhada a seguir)

Proteção do transformador: detecção de “problemas” dentro do próprio transformador (o DGPT, visto a


seguir), contato de limite acionando o disjuntor 1ário.

8.1.3. Proteções Elétricas Secundárias (BT)

Incluído no CCM (Centro de Controle de Motor) ou no Painel


de Baixa Tensão (TGBT em francês para Tableau Général Basse
Tension). Consulte o curso elétrico UT010 para obter detalhes.

Figura 108: Aparelhagem de baixa tensão

Disjuntor BT: proteção geral para o secundário do


transformador e distribuição do CCM. É acionado pelos seguintes equipamentos:

Proteção de sobrecorrente: incorporada no disjuntor ou com dispositivo separado (como relé Sepam do
fabricante 'Schneider') conectado aos TCs; Será a proteção térmica e a sobrecorrente magnética
(reagindo imediatamente a curto-circuito ou alta corrente repentina)

Proteção diferencial: dispositivo separado atuando como detector de falta à terra e desarmando o disjuntor
2ário

Falha à terra, proteção contra surtos: detalhado a seguir

Proteção do transformador: mesma proteção do 1ário, são os dispositivos integrados de proteção do


transformador (DGPT) acionando um relé que por sua vez desarma o disjuntor principal.

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8.1.4. Sequências de operações para disjuntores

Um transformador de potência é projetado para operar em carga, e não em secundário com carga “pequena” e certamente não
em circuito aberto. É ainda melhor ter uma (leve) sobrecarga do que funcionar com o secundário sem carga alguma. Quando o
transformador é alimentado no primário, ele está criando indução e esta tem que ser usada como indução no secundário e não à
toa (aquecimento do núcleo, perdas em joules,…etc., com 2ário aberto)

Colocar em serviço:

Disjuntores 1ários e 2ários sendo abertos Abra o


seccionador de aterramento no lado de alta tensão no cubículo de alta tensão.
Fechar o primeiro disjuntor 1ário
Verifique se a tensão está OK no 2ário
Fechar o disjuntor de BT
Se conectado em um barramento com tie-in, siga as instruções de operação informando para abrir (ou não?) o disjuntor tie-
in.

Colocar fora de serviço:

Se estiver em um barramento com Tie-in, e se possível, reduza a carga, para que os demais transformadores possam suportar a
carga total, e feche o disjuntor Tie-in
Disjuntor 2ário aberto
Disjuntor 1ário aberto
Feche o seccionador de aterramento do cubículo HV

Intertravamentos:

Operações incorretas são evitadas com fechaduras e/ou cadeados e uma sequência de operação disponível no local.
Verifique com o eletricista a disponibilidade das instruções de operação.
O sistema de intertravamento existe sistematicamente e não pode ser contornado.

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8.2. ACESSÓRIOS DO TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA (ÓLEO)

Dispositivo de proteção de segurança : de acordo com o padrão internacional e exigência dos usuários, o
transformador é equipado com os seguintes dispositivos de proteção de segurança: válvula de alívio de
pressão, relé de gás (buccholz), termostato (e às vezes termômetro), purificador de óleo, conservador de óleo,
válvula de amostragem de óleo.

Um “relé de bloco” comum equipa o próprio transformador, é o DGPT para Detecção de Gás
Temperatura de pressão

8.2.1. Dispositivos de proteção interna

DGPT2:

Figura 109: DGPT2 equipando um transformador imerso em óleo

O relé DGPT2 protege o transformador enquanto monitora permanentemente:

Emissões gasosas e nível de óleo (1 contato limite).

Pressão (1 ou 2 contatos para 1 ou 2 níveis de alarmes/disparo).

Temperatura (2 contatos reversíveis: alarme + disparo).

O sistema de detecção de gás também é denominado “relé


Buchholz”, pelo nome de seu 'inventor';

Figura 110: Relé Buchholz

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Revezamento Buchholz

Usado em conjunto com um tanque conservador, o relé Buchholz fornece detecção de gás e surtos e também detecta
vazamentos de óleo monitorando o óleo no tubo de conexão. Os contatos de alarme operam em caso de coleta de gás ou
vazamento grave de óleo. O contato de disparo opera com detecção de surto de óleo indicando uma falha muito grave e
inicia um disparo imediato do disjuntor a montante.

Os contatos dessas chaves de proteção são conectados ao circuito de controle dos disjuntores do transformador
(1ário e/ou 2ário) para alarme e desarme.

8.2.2. Acessórios Externos

Indicador de temperatura superior do óleo tipo mostrador com alarme totalmente


ajustável, configurações de nível de desarme e ponteiro máximo.

Figura 111: Indicador de temperatura do óleo com alarme e desarme


Contatos

Indicador de temperatura superior do óleo tipo mostrador com ponteiro de


arrasto máximo

Figura 112: Indicador de temperatura do óleo com ponteiro máximo Uma

alternativa ao projeto hermeticamente selado é o projeto do tanque de expansão com


conservador. Isto pode ser usado em conjunto com o relé Buchholz como uma forma
importante de detecção e proteção de faltas. Este é um projeto do tipo respiratório e
usa um respirador desidratante para “secar” o ar que entra no conservador.

Figura 113: Tanque conservador de óleo

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Dispositivo de alívio de pressão tipo diafragma de mola de grande diâmetro


fabricado pela Qualitrol e equipado com contatos de disparo e sinalizador
indicador de operação de pressão de falha

Figura 114: Dispositivo de alívio de pressão tipo Qualitrol

Onde vários dispositivos de proteção diferentes são usados, a fiação auxiliar pode
ser organizada nesta caixa para simplificar a remoção do cabo multipolar do
transformador para os relés auxiliares do disjuntor e equipamento de
controle

Figura 115: Caixa de triagem de fiação auxiliar

8.3. SISTEMAS DE ATERRAMENTO

8.3.1. Protetor contra surtos de tensão

O dispositivo de proteção contra surtos ou limitador de sobretensão para instalar no lado


secundário do transformador.

Figura 116: Dispositivo de proteção contra surtos “Cardew” da Merlin-Gérin

"Cardew" (nome do produto 'Schneider / Merlin Gérin) ou limitador de sobretensão (protetor) é


projetado para desviar para a terra qualquer sobretensão perigosa, tal
como:

Descarga de origem atmosférica (raio)

Curto-circuito entre primário e secundário

O Cardew consiste em dois eletrodos. O primeiro está ligado (em geral) ao neutro do sistema a ser protegido, o
segundo está ligado à terra.

Instalação do dispositivo de proteção contra surtos:


1º ano 2º ano

O neutro é aterrado conforme projeto normal.


ÿS _
A razão do pára-raios é aterrar o transformador em caso de alta tensão em 2 anos

Figura 117: Proteção neutra

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Transformadores e transformadores de potência

Não há necessidade de pára-raios nesta configuração para proteção de neutro, mas para proteção de
fases nos barramentos do CCM, sim, há necessidade (veja abaixo)

A França (com seus antigos países influenciados) é (quase) o


1º ano 2º ano
único país que usa o Neutro para aterrar com L1
impedância L2
ÿS L3
N
Nesta configuração de distribuição, o pára-raios (o 'Cardew')
pode ser conectado entre neutro e terra Z
Supressor de surto

Figura 118: Neutro à terra com impedância

Quando a tensão entre eletrodos excede um valor


1º ano 2º ano
L1 predeterminado, o Cardew (ou pára-raios) opera e
desvia a sobretensão para a terra. Também com Neutro
ÿÿ L2
não distribuído, mas
L3
acessível, o pára-raios pode ser conectado da mesma maneira.

Para-raios

Figura 119: Pára-raios

(Nota: o pára-raios não tem nenhuma ligação com o


monitoramento do isolamento)

E em uma distribuição trifásica, o “conjunto” de pára-


raios pode ser montado entre as fases e o terra.

Figura 120: Bloco supressor de surto

Bloco supressor de surto

Proteção geral contra raios/ sobretensão

A distribuição de BT também deve ser protegida contra alta tensão “indesejada”. Os dispositivos utilizados
têm o mesmo princípio de funcionamento da proteção contra surtos instalada apenas na saída do
transformador e devem ser instalados em complemento para realmente proteger sua distribuição de BT.

Uma crença comum é pensar que ter um 'protetor contra surtos' no nível do transformador é suficiente
para proteger contra raios; Errado! Assim que os cabos são colocados no subsolo ou no ar em eletrocalhas,
os raios podem “atacar” em qualquer lugar. A sua distribuição de BT necessita de “protetores contra
surtos” em todos os painéis e subpainel e até nas extremidades dos cabos para proteger o seu aparelho
de TV, computador, telefone,…

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Manutenção elétrica

Transformadores e transformadores de potência

As imagens a seguir são, por


exemplo, de equipamentos 'Soulé'
(franceses) que podem ser instalados como
subproteção na distribuição de BT (é
claro que existem muitos outros
fabricantes).

A totalidade dos locais não está bem


protegida contra raios, pense e
lembre-se deste parágrafo se encontrar
problemas de raios no local e pergunte a um
“especialista”…

Figura 121: Equipamento Soulé

Figura 122: Equipamentos de proteção específicos

Existem proteções específicas também para redes de telefone, computadores, TV e até mesmo para cabos
de fibra óptica…

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