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Direito ambiental aplicado

ao agronegócio
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Conceituar meio ambiente.


 Descrever a evolução histórica do Código Florestal brasileiro.
 Relacionar os princípios gerais do direito ambiental aplicados ao
agronegócio.

Introdução
Um meio ambiente equilibrado é considerado na Constituição Federal de
1988 como um direito fundamental dos cidadãos, cabendo a sua proteção
tanto ao Estado, por meio de políticas públicas, quanto à sociedade
civil, por meio do dever de preservar os recursos naturais. Esse dever de
proteção não existe apenas para o benefício da sociedade atual, isto é,
daqueles que estão vivos nos dias de hoje, mas também para aqueles
que virão, as gerações futuras (BRASIL, 1988).
Neste capítulo, você vai aprender o conceito de meio ambiente na
perspectiva das normas e leis ambientais. Você também vai estudar
os princípios gerais do direito ambiental voltados ao agronegócio e a
evolução do Código Florestal, desde 1934 até 2012.

O conceito de meio ambiente


Ambiente, no conceito semântico, conforme o Dicionário Aurélio da língua
portuguesa, é o “que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas, por todos
os lados” (FERREIRA, 1999, p. 117). O meio ambiente, em sentido amplo,
é um gênero que abarca as derivações de meio ambiente natural, cultural e
artificial. Para os fins previstos na legislação ambiental (art. 3º, I, da Lei nº.
6.938, de 31 de agosto de 1981), entende-se por meio ambiente o conjunto de
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condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica,


que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (BRASIL, 1981).
O meio ambiente é um patrimônio público a ser necessariamente asse-
gurado e protegido, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever
de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. A regra do
meio ambiente, por ser um bem de uso comum, é que a União, os Estados e
o Distrito Federal têm competência para legislar concorrentemente sobre ele,
cabendo à União editar normas gerais, a serem especificadas pelos estados,
pelo Distrito Federal e pelos municípios, de acordo com o interesse regional
e local, respectivamente.

Evolução histórica do Código Florestal


brasileiro

Primeiro Código Florestal brasileiro


Instituído pelo Decreto Federal nº. 23.793, de 23 de janeiro de 1934. As primei-
ras linhas mestras eram relacionadas à proteção de florestas, à reserva legal e,
especialmente, à questão da área de proteção permanente (APP). Em relação
à reserva legal, esse código estabelecia o mínimo de 20% a ser mantido nas
florestas de domínio privado na maior parte do país e uma proibição de corte
de 50% nas propriedades na região Norte e na parte norte da região Centro-
-Oeste. No tocante à APP, esse código determinava que nenhum proprietário
de terras cobertas de matas poderia abater mais de três quartas partes da
vegetação existente, salvo hipóteses previstas em lei.
Outro avanço importante foi a estipulação das responsabilidades administra-
tiva, civil e penal nos crimes praticados contra o meio ambiente, estabelecendo
multa, reparação e prisão ao infrator ambiental, dando assim um contorno
jurídico às circunstâncias que envolvem o meio ambiente.
O Código Florestal de 1934 foi promulgado pelo presidente Getúlio Vargas
e sua vigência foi de 31 anos, quando foi revogado pela Lei nº. 4.771, de 15
de setembro de 1965.

Segundo Código Florestal brasileiro


Instituído pela Lei Federal nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965, apresentou
várias inovações ambientais, em especial a evolução do conceito de proprie-
dade privada reservada (reserva legal). Em seu art. 16, estabelecia que as
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florestas de domínio privado, não sujeitas ao regime de utilização limitada e


ressalvadas aquelas de preservação permanente, são suscetíveis de exploração,
na forma da lei. (BRASIL, 1965).
Em 1989, com a edição da Lei nº. 7.803, de 18 de julho de 1989, houveram
várias mudanças no código, com destaque para a seguinte alteração na redação
do art. 22: “A União, diretamente, através do órgão executivo específico, ou
em convênio com os estados e municípios, fiscalizará a aplicação das normas
deste Código, podendo, para tanto, criar os serviços indispensáveis.” (BRASIL,
1989, documento on-line).
Outra inovação ambiental trazida pelo código foi a instituição do conceito de
reserva legal (RL) para todas as propriedades rurais, estabelecendo o percentual
da propriedade a ser destinado para Reserva Legal em função da localização:

 80%, na propriedade rural situada em área de floresta localizada na


Amazônia Legal;
 35%, na propriedade rural situada em área de cerrado localizada na
Amazônia Legal, sendo no mínimo 20% na propriedade e 15% na
forma de compensação em outra área, desde que localizada na mesma
microbacia;
 20%, na propriedade rural situada em área de floresta ou outras formas
de vegetação nativa localizada nas demais regiões do País; e
 20%, na propriedade rural em área de campos gerais localizada em
qualquer região do país (BRASIL, 2012).

Em relação à esfera penal, esse código, no art. 26, estipulou vários tipos
penais, incluindo inúmeras contravenções penais puníveis com três meses
a um ano de prisão simples ou multa de uma a cem vezes o salário mínimo
mensal, por exemplo:

 destruir ou danificar a floresta considerada de preservação permanente,


mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas
estabelecidas ou previstas nesta lei;
 cortar árvores em florestas de preservação permanente, sem permissão
da autoridade competente;
 penetrar em floresta de preservação permanente conduzindo armas,
substâncias ou instrumentos próprios para caça proibida ou para ex-
ploração de produtos ou subprodutos florestais, sem estar munido de
licença da autoridade competente;
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 causar danos aos parques nacionais, estaduais ou municipais, bem como


às reservas biológicas;
 fazer fogo, por qualquer modo, em florestas e demais formas de vege-
tação, sem tomar as precauções adequadas;
 fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar
incêndios nas florestas e demais formas de vegetação (BRASIL, 1965).

Sob a vigência do Código de 1965, foi criado o Instituto Brasileiro de


Desenvolvimento Florestal (IBDF), estabelecido pelo Decreto-Lei nº. 289,
de 28 de fevereiro de 1967, e extinto por ocasião da instituição do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),
Lei nº. 7.735, de 22 de fevereiro de 1989. O Ibama era vinculado ao antigo
Ministério do Interior e, a partir de 2007, passou a ser vinculado ao Ministério
do Meio Ambiente (MMA).
O Código Florestal de 1965 ficou vigente por 47 anos, nasceu durante o
governo do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco e foi revogado
pela Lei nº. 12.651, de 25 de maio de 2012, que estabeleceu o terceiro Código
Florestal brasileiro, vigente até hoje.

Código Florestal de 2012


O Código Florestal de 2012, com uma feição muita mais social, fruto de uma
gestão social e da participação popular, foi discutido em inúmeras reuniões
e audiências públicas realizadas em vários estados brasileiros, totalmente
diferente dos códigos florestais de 1934 e 1965, nos quais o Estado estabeleceu
suas normas unilateralmente, sem qualquer participação da sociedade civil.
O código de 2012 trouxe várias novidades, por exemplo, o cadastro am-
biental rural (CAR). A principal função do CAR é o controle e a fiscalização
do uso e da ocupação das terras rurais. Esse cadastro é obrigatório para todos
os proprietários rurais (BRASIL, 2012).
Em relação à Reserva Legal, permanece com sua exploração restrita,
mediante práticas de sustentabilidade, sendo dispensável sua averbação junto
ao cartório de registro de imóveis.
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O novo Código Florestal – Lei nº. 12.651, de 25 de maio de 2012 (BRASIL, 2012, documento
on-line), apresenta em seu art. 3º vários conceitos, por exemplo:

II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta


ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar
os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodi-
versidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e
assegurar o bem-estar das populações humanas.
III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou
posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar
o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel
rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos
e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a
proteção de fauna silvestre e da flora nativa.
[...]
VII - Manejo sustentável: administração da vegetação natural para a
obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando-
-se os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto do manejo
e considerando-se, cumulativa ou alternativamente, a utilização de
múltiplas espécies madeireiras ou não, de múltiplos produtos e sub-
produtos da flora, bem como a utilização de outros bens e serviços.

Princípios gerais do direito ambiental aplicados


ao agronegócio
Primeiramente, é importante definir o que é direito ambiental. Trata-se de
um ramo do direito público composto por princípios e regras que regulam as
condutas humanas que afetem, potencial ou efetivamente, direta ou indireta-
mente, o meio ambiente.
Segundo Bobbio (1994), princípios são as normas fundamentais ou gene-
ralíssimas do sistema, as normas globais. Ou seja, são normas jurídicas que
fundamentam o sistema jurídico, com maior carga de abstração, generalidade e
indeterminação do que as regras, não regulando diretamente situações fáticas.
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No direito ambiental, não há uniformidade doutrinária quanto ao rol de


seus princípios específicos. O Quadro 1 relaciona os princípios norteadores
do direto ambiental comumente aplicados ao mundo do agronegócio.

Quadro 1. Princípios norteadores do direito ambiental aplicados ao agronegócio

Princípio do O reconhecimento do direito à vida já não é mais


direito à sadia suficiente. Passa-se a uma nova concepção de que o
qualidade direito à vida não é completo se não for acompanhado
de vida da garantia da qualidade de vida. Os organismos
internacionais passam a medir a qualidade de vida
não apenas com base nos indicadores econômicos e
começam a incluir fatores e indicadores sociais. O meio
ambiente ecologicamente equilibrado é pressuposto
de concretização da satisfação desse princípio.

Princípio do Noções de equidade na utilização dos recursos


acesso equitativo naturais disponíveis passam a ser correntes em diversos
aos recursos ordenamentos jurídicos. Essa equidade seria buscada
naturais não apenas entre gerações presentes, mas também
— e aqui reside uma grande quebra de paradigmas
— para as gerações futuras. Assim, passa-se a adotar
a noção de que a utilização dos recursos naturais no
presente somente será aceita em quantidades que não
prejudiquem a capacidade de regeneração do recurso,
a fim de garantir o direito das gerações vindouras.

Princípios A predação e a poluição dos recursos naturais pode


usuário-pagador ocorrer de diferentes formas. Pode ser por meio do seu
e poluidor- uso excessivo (como o uso da água, por exemplo) ou
pagador pelo lançamento de substâncias poluidoras (emissão
de gases poluentes na atmosfera, por exemplo).
Diante desses dois importantes princípios, com base
no art. 4°, VII, da Lei 6.938/1981, passa-se a aceitar a
quantificação econômica dos recursos ambientais de
forma a desincentivar abusos e impor limites para a
garantia de outros princípios igualmente importantes.

(Continua)
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(Continuação)

Quadro 1. Princípios norteadores do direito ambiental aplicados ao agronegócio

Princípio da Previne-se porque se sabe quais as consequências


prevenção de se iniciar determinado ato, prosseguir com ele ou
suprimi-lo. O nexo causal é cientificamente comprovado,
é certo e provado. Esse princípio exige que o órgão
técnico-ambiental, ao permitir a atividade ou o
empreendimento nocivo ao meio ambiente, empregue
medidas tendentes a evitar ou reparar o dano ambiental.

Princípio da (do latim prae = antes e cavara = tomar cuidado)


precaução Precaução é cuidado. O princípio da precaução está
ligado aos conceitos de afastamento de perigo e
segurança das gerações futuras, como também de
sustentabilidade ambiental das atividades humanas.
Esse princípio é a tradução da busca da proteção
da existência humana, por meio da proteção de seu
ambiente e da integridade da vida humana. Diante da
incerteza científica, a prudência é o melhor caminho
(agir preventivamente). Em linhas gerais, pode-se
afirmar que o princípio da precaução deve ser lido
como in dubio pro natura ou in dubio pro ambiente.

Princípio da Diante da complexidade do bem ambiental, toda


reparação vez que danificado, será complexa também a
reparação dos estragos realizados. O direito ambiental
enfatiza sempre em sua essência a precaução e a
prevenção. Mas, diante da ocorrência de um dano
e na medida do possível, prevalece e impõe-se a
preferência pela reparação ao estado anterior.

Princípio da A CF/1988, no caput do seu art. 225, impõe ao Poder


informação e Público e à coletividade o dever de defender e preservar
da participação o meio ambiente para as presentes e futuras gerações.
social Ou seja, se à coletividade é previsto o dever de defender
e preservar o meio ambiente, essa obrigação somente
poderá ser exigida com a garantia da participação da
sociedade como um todo. Para que a participação
(que pode ser materializada por meio de consultas e
audiências públicas, por exemplo) seja qualificada, é
importante garantir-se o direito à informação ambiental.

Fonte: Adaptado de Reis (2012).


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A Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO/1992), no seu


Princípio 15, prevê o seguinte com relação ao princípio da precaução:

De modo a proteger o meio ambiente, o princípio da precaução deve ser


amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades.
Quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência
de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como razão para
postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para precaver
a degradação ambiental (AYALA, 2000).

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