Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Equipe Multidisciplinar da
Pós-Graduação EAD: Prof.ª Hiandra B. Götzinger Montibeller
Prof.ª Izilene Conceição Amaro Ewald
Prof.ª Jociane Stolf
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
612.044
S586f Silva, Vladimir Schuindt da
Fisiologia do exercício /
Vladimir Schuindt da Silva.
Centro Universitário Leonardo da Vinci.
Indaial : Grupo UNIASSELVI, 2012.
101 p. : il.
ISBN 978-85-7830-627-4
APRESENTAÇÃO.......................................................................7
CAPÍTULO 1
Introdução à Fisiologia do Exercício ...................................9
CAPÍTULO 2
Metabolismo do Exercício.....................................................25
CAPÍTULO 3
Respostas Sistêmicas ao Exercício.....................................39
CAPÍTULO 4
Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano.....................................................................................81
APRESENTAÇÃO
Caro(a) pós-graduando(a):
O autor.
C APÍTULO 1
IntroduçãoàFisiologiadoExercício
10
Capítulo 1 Introdução à Fisiologia do Exercício
Contextualização
A possibilidade de se exercer algum impacto sobre o meio ambiente depende
da nossa capacidade à atividade física com o movimento representando algo a
mais do que uma simples conveniência. O exercício e atividade física fazem parte
da vida da maioria das pessoas, através do treinamento do corpo para que ele
faça melhor ou, ao menos, para melhor tolerar as exigências impostas a ele.
11
Fisiologia do Exercício
Escandinávia.
13
Fisiologia do Exercício
14
Capítulo 1 Introdução à Fisiologia do Exercício
http://www.acsm.org/
16
Capítulo 1 Introdução à Fisiologia do Exercício
Atividades de Estudos:
MÚLTIPLA ESCOLHA
a) 1927-1980.
b) 1947-1980.
c) 1927-1947.
d) 1927-1937.
17
Fisiologia do Exercício
Aspectos Conceituais
Para um adequado aproveitamento do assunto sobre fisiologia do
Compreender exercício, o(a) pós-graduando(a) deve entender de anatomia humana,
como o fisiologia dos sistemas, biologia celular e molecular, química, bioquímica,
funcionamento etc. Ainda assim, é importante que os estudantes da ciência do exercício
fisiológico básico
e de educação física que pretendam tornarem-se profissionais respeitados
do corpo humano
é modificado pelo em qualquer um dos campos correlatos aprendam a fisiologia do exercício,
exercício em curto a fim de:
e longo prazo.
1. Compreender como o funcionamento fisiológico básico do corpo
humano é modificado pelo exercício em curto e longo prazo e os meca-
Proporcionar nismos que induzem essas mudanças. A menos que se saibam quais
programas de são as respostas normais, não será possível reconhecer uma resposta
educação física
anormal ou adaptar-se a ela.
de qualidade
que estimulem
as pessoas tanto 2. Proporcionar programas de educação física de qualidade que es-
física quanto timulem as pessoas tanto física quanto intelectualmente. Os praticantes
intelectualmente. precisam compreender de que maneira a atividade física pode benefici-
á-los, por que eles realizam testes de aptidão física e o que fazer com
os resultados dos testes de aptidão para continuarem se exercitando a
Aplicar os
vida inteira.
resultados
de pesquisa
científica de forma 3. Serem capazes de aplicar os resultados de pesquisa científica de
a maximizar forma a maximizar a saúde, a reabilitação e/ou o desempenho atlético
a saúde, a em uma ampla variedade de subpopulações.
reabilitação e/ou
o desempenho
atlético.
18
Capítulo 1 Introdução à Fisiologia do Exercício
a) Fisiologia do exercício
Pode ser definida como uma ciência tanto básica quanto aplicada que
descreve, explica e utiliza a resposta do corpo e a adaptação ao treinamento com
exercícios de forma a maximizar o potencial físico humano.
b) Exercício
c) Treinamento
d) Adaptações ao treinamento
e) Aptidão física
19
Fisiologia do Exercício
g) Atividade física
h) Resposta ao exercício
i) Variável fisiológica
20
Capítulo 1 Introdução à Fisiologia do Exercício
k) Intensidade do exercício
l) Duração do exercício
Atividades de Estudos:
21
Fisiologia do Exercício
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
Algumas Considerações
Por meio deste capítulo foi proposto um sucinto levantamento histórico,
apresentando os principais acontecimentos, personalidades e organizações que
têm contribuído para o campo da fisiologia do exercício, entendida como uma
área dinâmica de estudo, sendo sempre necessária a atualização e familiarização
de definições e conceitos. Considerando o fato de inúmeras implicações práticas
pela fisiologia do exercício, no capítulo seguinte será possível compreender como
o funcionamento fisiológico básico do corpo humano é modificado pelo exercício
em curto e em longo prazo, bem como os mecanismos que induzem essas
mudanças.
22
Capítulo 1 Introdução à Fisiologia do Exercício
Referências
FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox, bases fisiológicas do exercício e
do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
23
C APÍTULO 2
Metabolismo Do Exercício
26
Capítulo 2 Metabolismo do Exercício
Contextualização
O metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese (reações
anabólicas - síntese de tecidos, como acontece quando os aminoácidos são
combinados para formar proteínas que compõem os músculos), assim como na
degradação de moléculas (reações catabólicas - produção e armazenamento de
energia a partir do fracionamento dos gêneros alimentícios, a fim de tornar-se
disponível para realizar um trabalho), esse processo ocorre através de milhares
de reações químicas por todo o organismo.
ROBERTS, 2002).
O ramo da bioquímica que estuda como a energia é convertida em seres
vivos, de uma forma a outra, é denominada bioenergética. A bioenergética fornece
as regras que norteiam as funções do metabolismo e está fundamentada em
duas leis: 1) a energia não pode ser criada ou destruída, mas modificada de uma
forma a outra, e somente a energia utilizável pode ser aproveitada pelas células
para produzir trabalho; 2) a transferência de energia será sempre processada no
sentido do aumento da entropia (forma de energia que não pode ser utilizada) e,
assim, a “energia livre” ou energia utilizável será obtida. (ROBERGS; ROBERTS,
2002).
28
Capítulo 2 Metabolismo do Exercício
29
Fisiologia do Exercício
energia para as funções fisiológicas que exigem energia, tais como contração
muscular durante o exercício, em que uma parte aparece como trabalho realizado
e outra parte na forma de calor. A estrutura do ATP consiste em 1 componente
muito complexo, adenosina, e 3 partes menos complicadas, denominadas grupos
fosfatos. (FOSS; KETEYIAN, 2000).
30
Capítulo 2 Metabolismo do Exercício
http://jap.physiology.org/
32
Capítulo 2 Metabolismo do Exercício
Atividades de Estudos:
MÚLTIPLA ESCOLHA
a) carboidratos.
b) ATP.
c) proteínas.
d) oxigênio.
b) pela entropia.
c) pelas enzimas.
c) pela glicólise.
d) todas as alternativas.
Neste segmento do texto, o foco principal foi a energia, por onde buscamos
entender o que é, de onde provém e como é produzida. Além disso, a partir
do mencionado, foram explicadas, pós-graduando, as bases elementares do
entendimento de como o corpo consegue armazenar energia em pequenas
quantidades e que pode “ligar” as vias metabólicas dentro das células, a fim de
proporcionar a energia “de apoio” que permitirá prosseguir com a atividade física.
33
Fisiologia do Exercício
34
Capítulo 2 Metabolismo do Exercício
Physiology Reviews
http://physrev.physiology.org/
Atividades de Estudos:
1) O que é bioenergética?
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
35
Fisiologia do Exercício
Algumas Considerações
Este capítulo buscou mostrar um dos assuntos de maior relevância na
fisiologia do exercício: o domínio do conhecimento a respeito de como o corpo
regula os tipos de combustíveis que estão sendo utilizados para produzir
energia, assim como a relação entre fatores ocasionados pelo exercício e as vias
energéticas na produção de ATP em vários exercícios. Um maior aprofundamento
das ideias será visto no próximo capítulo, que mostrará as respostas dos sistemas
fisiológicos de apoio.
36
Capítulo 2 Metabolismo do Exercício
Referências
FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox, bases fisiológicas do exercício e
do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MCGILVERY, Robert W. The use of fuels muscular work. In: HOWALD, H.;
POORTMANS, J. R. (Ed.). Metabolic adaptacions to prolonged exercise.
Basel, Switzerland: Birkhauser-Verlag, 1975. p. 12-30.
37
C APÍTULO 3
RespostasSistêmicasaoExercício
40
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
Contextualização
Na realização do exercício são impostas exigências aos sistemas de
apoio do corpo humano, algumas das quais são plenamente percebidas pelo
exercitante, porém outras não necessariamente, dificultando um pouco mais a
interpretação dos mecanismos biológicos decorrentes do exercício, na vigência
ou posteriormente a este.
Sistema Cardiovascular-
Respiratório
Os músculos,
Os músculos, para que possam contrair-se, necessitam de para que possam
contrair-se,
energia e a respiração acaba sendo o primeiro elo na cadeia do
necessitam
fornecimento de uma grande parte dessa energia, pois ela fornece de energia e a
oxigênio para ao corpo ao mesmo tempo em que remove o dióxido de respiração acaba
carbono. A ventilação pulmonar descreve o processo de movimentar e sendo o primeiro
permutar (trocar) o ar ambiente pelo ar existente nos pulmões, através elo na cadeia do
das passagens aéreas do sistema ventilatório, que são divididas em fornecimento de
uma grande parte
duas zonas funcionais:
dessa energia.
41
Fisiologia do Exercício
42
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
43
Fisiologia do Exercício
44
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
45
Fisiologia do Exercício
http://www.lung.org/
46
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
47
Fisiologia do Exercício
48
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
Atividades de Estudos:
MÚLTIPLA ESCOLHA
49
Fisiologia do Exercício
50
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
51
Fisiologia do Exercício
52
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
53
Fisiologia do Exercício
54
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
será a potência aeróbica máxima (VO2 máx. - maior quantidade de oxigênio que o
corpo consegue captar, transportar e utilizar durante o exercício vigoroso) e vice-
versa. (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2008; POWERS; HOWLEY, 2000; FOSS;
KETEYIAN, 2000).
http://www.lidco.com/
56
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
Atividades de Estudos:
57
Fisiologia do Exercício
59
Fisiologia do Exercício
http://www.sbdens.org.br/
60
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
61
Fisiologia do Exercício
62
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
63
Fisiologia do Exercício
64
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
65
Fisiologia do Exercício
http://www.apdaparkinson.org/
66
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
Figura 15 - Motoneurônio
68
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
O processo pelo
Conforme visto anteriormente, para que um músculo possa qual os eventos
contrair-se, deverá ser gerado um potencial de ação no neurônio elétricos no
motor que inerva as fibras musculares as quais irão contrair-se. A sarcolema da
fibra muscular
mensagem proveniente do neurônio motor deve ser passada a seguir
estão acoplados
até a fibra muscular através da junção neuromuscular. Finalmente, o ao movimento
potencial de ação deve se conduzido ao longo do sarcolema e levado dos miofilamentos
até o interior da fibra muscular, a fim de estimular o movimento dos é denominado
miofilamentos. O processo pelo qual os eventos elétricos no sarcolema acoplagem
da fibra muscular estão acoplados ao movimento dos miofilamentos é excitação-
contração.
69
Fisiologia do Exercício
70
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
71
Fisiologia do Exercício
http://journals.lww.com/acsm-essr/pages/default.aspx
72
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
Journal of Biomechanics
http://www.jbiomech.com/
73
Fisiologia do Exercício
3) linha de ação (LA): é uma linha infinita que passa através do ponto de
aplicação da força, orientada na direção na qual a força é executada.
74
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
Atividades de Estudos:
MÚLTIPLA ESCOLHA
a) hematopoese.
b) proteção.
c) metabolismo celular.
d) as alternativas a e b são corretas.
a) osteócitos.
b) axial e apendicular.
c) cortical e trabecular.
d) nenhuma das alternativas.
75
Fisiologia do Exercício
3) Osteoporose é:
a) central e parassimpático.
b) autossuficiente e dependente.
c) central e periférico.
d) autonômico e periférico.
5) Os neurotransmissores que provocam a despolarização das
membranas são denominados:
a) transmissores inibidores.
b) transmissores retardadores.
c) transmissores excitadores.
d) nenhuma das alternativas.
a) hormônio do crescimento.
b) insulina.
c) noradrenalina.
d) acetilcolina.
76
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
___________________________________________________
___________________________________________________
8) Defina contração.
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
Algumas Considerações
Ao término deste capítulo, foi possível entender todo o arranjo estrutural e
funcional, inclusive as respostas ao exercício, dos sistemas de apoio do corpo
humano, permitindo a você compreender as inter-relações destes, através de uma
visão esquemática global, subsidiando-o(a) à aplicação no desempenho humano,
foco de análise do próximo capítulo.
77
Fisiologia do Exercício
Referências
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE: Guidelines for exercise
testing and prescription. 6. ed. Philadelphia: Lea & Febieger, 2000.
78
Capítulo 3 Respostas Sistêmicas ao Exercício
79
C APÍTULO 4
FisiologiadoExercícioAplicadaao
Desempenho Humano
82
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
Contextualização
Um dos principais campos de interesse nas ciências do esporte e do
exercício é a avaliação (e prescrição) do rendimento humano com uma ampla
gama de procedimentos e técnicas (métodos) de execução, possuindo um caráter
constante de utilização, sempre buscando subsidiar a melhor estratégia de
elaboração do treinamento esportivo.
Medida é o ato de
mensurar. Geral-
Mensuração do Esforço Físico mente resulta em
indicar um número
para o caráter do
A mensuração das capacidades fisiológicas é embasada
que quer que seja
nos processos metabólicos que sustentam o exercício para a avaliado. Teste é
intensidade e duração em questão. A base fundamental para um um instrumento
fisiologista do exercício é justamente conhecer as demandas utilizado para
metabólicas e funções fisiológicas relacionadas em eventos ou fazer uma medida
atividades específicas. Os resultados obtidos na testagem (baseada em particular.
Avaliação é uma
nos critérios de autenticidade científica) auxiliam técnicos e atletas
declaração de
no monitoramento do progresso do treinamento. Nesse sentido, qualidade, de
é importante conhecer os termos e técnicas usadas em medida e excelência, de
avaliação nas ciências do esporte. mérito, de valor
sobre o que foi
Medida é o ato de mensurar. Geralmente resulta em indicar um avaliado.
83
Fisiologia do Exercício
número para o caráter do que quer que seja avaliado. Teste é um instrumento
utilizado para fazer uma medida em particular. Avaliação é uma declaração de
qualidade, de excelência, de mérito, de valor sobre o que foi avaliado. Para fazer
uma avaliação, deve-se ter uma perspectiva de referência, que pode ser em
relação à norma (comparação de valores com os outros) e ao critério (comparação
a um padrão). (MORROW et al., 2002).
84
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
85
Fisiologia do Exercício
86
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
http://jp.physoc.org/
87
Fisiologia do Exercício
A capacidade
anaeróbica (capa-
cidade do músculo A capacidade anaeróbica (capacidade do músculo esquelético
esquelético de de regenerar ATP a partir de fontes não mitocondriais) pode ser
regenerar ATP a estimada por alguns métodos. Já a avaliação da potência muscular
partir de fontes (capacidade máxima mecânica durante exercício dinâmico através
não mitocondriais)
pode ser estimada de contrações musculares) pode ser realizada tanto em campo
por alguns méto- como em laboratórios. No primeiro caso, são realizados envolvendo
dos. Já a avaliação a quantificação e a comparação da performance atlética durante
da potência mus-
séries de exercícios de alta intensidade, como subir escadas, por
cular (capacidade
máxima mecânica exemplo, enquanto, no segundo caso, mais sofisticados, podem
durante exercício envolver equipamentos isocinéticos ou ciclo-ergômetros integrados
dinâmico através a computadores. Os testes de potência muscular são classificados
de contrações
musculares) pode de acordo com sua duração, curta, média e longa, 10 segundos
ser realizada tanto ou menos, 20 a 60 e 60 a 120, respectivamente. A força muscular
em campo como (máxima força exercida por um músculo ou grupamento muscular
em laboratórios.
88
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
Atividades de Estudos:
MÚLTIPLA ESCOLHA
a) inala ar ambiente.
89
Fisiologia do Exercício
4) O que é o MET?
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
90
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
Treinamento Físico
Cada atividade física diferente um da outra. Dependendo da duração e
intensidade (rendimento ou produção de potência), ativa sistemas de transferência
de energia altamente específicos, ou seja, os três sistemas de transferência de
energia - o sistema trifosfato de adenosina-fosfocreatina (ATP-PC), o sistema
do ácido lático e o sistema aeróbico - operam predominantemente em diferentes
momentos durante o exercício.
91
Fisiologia do Exercício
92
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
93
Fisiologia do Exercício
94
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
95
Fisiologia do Exercício
96
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex
Atividades de Estudos:
MÚLTIPLA ESCOLHA
97
Fisiologia do Exercício
a) sistema ATP-PC.
b) glicólise anaeróbica.
c) fosforilação oxidativa.
98
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
sobrecarga e da especificidade?
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
99
Fisiologia do Exercício
Algumas Considerações
Ao término deste capítulo, verificamos que as estratégias, desde a
mensuração do rendimento à elaboração de um programa de treinamento capaz
de proporcionar um desempenho ótimo nos exercícios e nos desportos, requerem
a compreensão clara da transferência de energia e de como o treinamento
específico afeta os sistemas de fornecimento e de utilização de energia. Ainda sim,
foi descrita a aplicação dos princípios científicos do treinamento com exercícios,
incluindo as respostas de adaptação funcional e estrutural influenciadas pela
sobrecarga e pela intensidade representadas pelo exercício.
100
Capítulo 4 Fisiologia do Exercício Aplicada ao Desempenho
Humano
Referências
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE: Guidelines for exercise
testing and prescription. 6. ed. Philadelphia: Lea & Febieger, 2000.
101