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ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE

MAICON DE FREITAS COSTA1

DECIO ROBERTO CALEGARI2

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar quais os principais benefícios do alongamento
e da flexibilidade, bem como analisar os diferentes tipos de alongamento. Para a
realização deste estudo foi utilizado como metodologia a revisão de literatura. Este
tipo de pesquisa fornece ao pesquisador um repertório grande de estudos publicados
na área que podem dar subsídios para encontrar diversas possibilidades de atuação,
bem como refletir sobre possíveis intervenções. Um treinamento bem desenvolvido e
muito bem orientado por profissionais capacitados, podem produzir alterações
permanentes no comprimento muscular, fixando a remodelação tecidual, através de
três mecanismos importantes, que são as mudanças na viscoelasticidade do
composto muscular, alterações no setor neurofisiológico do corpo, bem como a
tolerância ao alongamento, causando por fim a remodelação tecidual. Conclui-se que
o músculo alongado, tende a ter o se tamanho aumentado, assim possibilitando uma
maior qualidade de vida ou até mesmo de execução de determinados movimentos.

Palavras-chave: alongamento; flexibilidade; treinamento.

ABSTRACT

This study aimed to analyze what are the main benefits of stretching and flexibility, as
well as analyze the different types of stretching. For this study was used as the
methodology literature review. This type of research provides the researcher with a
large repertoire of published studies in the area that can help in many different
possibilities for action, and to reflect on possible interventions. A well developed and
very well managed by professionals, training can produce permanent changes in
muscle length, fixing the tissue remodeling through three important mechanisms,
which are changes in the viscoelasticity of muscle compound changes in
neurophysiological industry body, as well as tolerance to stretch, eventually causing
tissue remodeling. We conclude that the stretched muscle, it tends to have increased
in size, thus enabling a higher quality of life or even execution of certain movements.

Keywords: stretching; flexibility; training.

1
FAESI/UNIGUAÇU – Especialização em Esporte Coletivo Escolar
Email: maicon_freitas@live.com
2
Universidade Estadual de Maringá
Doutor em Educação Física Adaptada
E-mail: deciorc@hotmail.com
2

1. INTRODUÇÃO

A prática de atividade pode oferecer alguns riscos, porque esse exercício


tem sido praticado de maneira exagerada por algumas pessoas, e até mesmos alguns
profissionais tem prescrito a realização de atividades a níveis que descaracterizam
alongamento, ou seja, ultrapassa níveis considerado comuns para a pratica do
alongamento. Os exercício balísticos ilustram bem esta prática que expões a riscos
os praticantes.
A atividade física proporciona mais saúde a quem pratica o exercício e
previne de doenças físicas e psicológicas aos seus praticantes.
A prática do alongamento é decisiva para o sucesso de uma atividade
física, que promove vários benefícios, a saúde física e mental do indivíduo, como
também mantém a flexibilidade de movimentos, promovendo assim, uma vida útil mais
duradora para quem pratica, pois retira o indivíduo do sedentarismo e torna-o mais
ativo e saudável, tanto fisicamente quando psicologicamente e sociologicamente.
A flexibilidade pode ter seus resultados alterados, através de fatores
externos, ou mesmo pela capacidade natural do organismo do indivíduo, como tecido
adiposo em excesso, temperatura do ambiente e do músculo, podendo interferir no
bom resultado de um alongamento.
Este estudo teve como objetivo analisar quais os principais benefícios do
alongamento e da flexibilidade, bem como analisar os diferentes tipos de
alongamento.

2. METODOLOGIA

Para a realização desta pesquisa foi realizada uma revisão bibliográfica que
buscou dentro da literatura atual, averiguar qual a como o professor pode contribuir
para a inclusão da criança com deficiência.
Pode-se entender este tipo de pesquisa como uma revisão sistemática da
literatura, que é definida como uma seleção criteriosa dos estudos, onde os métodos
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utilizados são descritos de forma explicita podendo ser reprodutível. (GREENHALGH,


1997; SAMPAIO E MANCINI, 2007)
Foi realizada uma busca no Google acadêmico utilizando as seguintes
palavras chave: "alongamento", "benefícios da flexibilidade", tipos de alongamentos",
combinadas para que pudesse encontrar resultados que respondessem as
indagações relacionadas a temática desenvolvida.
Foram selecionados estudos que respondiam a temática desta pesquisa.
Este tipo de pesquisa fornece ao pesquisador um repertório grande de
estudos publicados na área que podem dar subsídios para encontrar diversas
possibilidades de atuação, bem como refletir sobre possíveis intervenções.

3. ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE

Sabe-se que as técnicas utilizadas para realização de alongamento


favorecem para um ganho e aumento da flexibilidade. Embora estudos indiquem
alguns tipos de alongamento, não existe consenso sobre qual o melhor método ou
técnica a ser realizada com relação a frequência em que este deve ser realizado e
também com relação ao tempo em que deve ser executado. (TIRLONI et al, 2007).
Algumas técnicas podem ser utilizadas por alguns atletas por conta de
tendências culturais de técnicos, que realizam alguns tipos de treinamento em que
envolve
Dentro da Educação Física muitos profissionais acreditam que o
alongamento pode necessitar de componentes musculares e componentes da
flexibilidade, onde o desenvolvimento de uma atividade intensa pode extrapolar os
níveis que caracteriza o alongamento. (ACHOUR JUNIOR, S.D.)
A realização de atividade física é um fator de prevenção de doenças e
funcionalidades em diferentes idades. Pode-se encontrar também consequências
positivas em pontos diferentes relacionados a vida social e psicológica de um
indivíduo. (CARDOSO et al., 2014)
O Alongamento pode ser entendido como contribuição para a passagem
de sedentário para a vida ativo, ao modo que o alongamento mantém os músculos
mais flexíveis, e ajuda na diminuição de lesões e até mesmo, na prevenção delas,
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tendo ainda a vantagem de que o alongamento mantém a flexibilidade desses


músculos e seguimentos. (PEIXER, 2005)
A Flexibilidade é utilizada para explicar o resultado físico, baseado na
aptidão de um indivíduo, e o alongamento é a técnica, a qual alonga o músculo,
ultrapassando a sua elasticidade comum, ou seja, indo além da sua real flexibilidade.
(BADARO et al., 2007)
Quando “esticamos” o músculo, passando da sua capacidade natural,
estamos provocando um alongamento, que traz como resultado o aumento natural da
flexibilidade grupo muscular, podendo ser usadas várias técnicas de alongamentos
diferenciados.
A ADM, quando ela sendo a articular, pode caracterizar a capacidade da
flexibilidade, sendo que temos fatores que podem influenciar nessa capacidade, como
o nível do movimento inerte do corpo, possuindo suas próprias restrições
músculotendínea e as suas funções alternativas, bem como também a capacidade de
movimento das partes mais flácidas do músculos, sem ter um risco de lesões, apenas
limitando a capacidade dessa flexibilidade. (GUISSARD, DUCHATEAU, 2006).
A flexibilidade pode ser caracterizada pela ADM máxima, porém existem
fatores que influencia nessa caracterização da capacidade, algumas restrições no
movimento dos músculos, tendões, articulações, sem provocar ou ocasionar lesões
ao indivíduo.
A Flexibilidade, nada mais é do que a definição da capacidade do
movimento, onde mensura a amplitude máxima desse movimento articular,
juntamente com os tecidos moles e à agilidade. Gênero, volume muscular, entre
outros fatores, interferem no resultado da flexibilidade, tal como, temperatura e
treinamentos. (DAVIS et al, 2005)
O alongamento pode ser caracterizada em ativa, passiva ou mista, sendo
que que a elasticidade dos tendões, músculos e até mesmo da pele, podem limitar a
sua ação, assim como também, a estrutura da articulação e o tamanho do músculo.
(Dupont,2005)
Se utilizando dessas três características de alongamento, encontramos
alguns fatores que nos limitam, como a capacidade que o músculo tem que de se
alongar, ou mesmo a flexibilidade que a articulação permite que o músculo atinja, entre
outras capacidades, como o volume de massa muscular, a capacidade dos tendões,
ligamentos e articulações possuem para a atividade.
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A grande melhora de um grupo muscular através da flexibilidade, dar-se-á


as técnicas existentes, para realização desses exercícios, sem esquecer, que uma
atividade física, bem realizada e orientada por profissionais, podem desenvolver a
flexibilidade e até mesmo manter essa flexibilidade alta, sem esquecer das limitações
genéticas e que o ambiente impõe para o indivíduo.
As mudanças na viscoelásticas, localizadas em específicos no tecido
muscular, bem como ocorridas nos tecidos e as consequências neurofisiológico, são
caracterizadas como três mecanismos, para aumento da ADM, após um treinamento
de alongamento. Para que essas mudanças sejam permanentes, é necessário a
remodelação tecidual, através do aumento do comprimento muscular. (JANIN, DUPUI,
2006)
Na Ginástica Artística, é extremamente valorizado, a flexibilidade, pois, a
prática do esporte necessita, de movimentos circulares, de flexão, de amplitude de
movimento, essas características só podem ser adquirida através do alongamento.
Mais qual seria a melhor e mais eficiente técnica e quais seriam elas?
Segundo Karloh, para se adquirir uma flexibilidade eficiente, encontra-se
disponível três técnicas, sendo o Alongamento Balístico ou Dinâmico, a Facilitação
Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) e o Alongamento Passivo ou Estático. O
Alongamento estático, é a técnica que tem uma maior eficiência, pois não traz muitos
riscos a quem executa, e é de simples para ser realizado. (KARLOH et al., 2010)
A flexibilidade é aumenta através dessas três técnicas, o balístico ou
dinâmico, o estático ou passivo, ou pela FNP, mais entre essas três técnicas, a que
mais se destaca, em resultado positivo, é o alongamento balístico, pelo fato de ser um
alongamento fácil de se executar, e que traz muito pouco risco físico ao praticante,
assim possui um resultado maior em relação ao alongamento passivo e a FNP.
Os resultados do alongamento estático, para os atletas de voleibol, são de
grande eficácia. (SIMAS, 2012)
Os alongamentos passivos, possui uma eficácia para a prática do esporte.
O voleibol é um esporte cuja os seus treinamentos, provocam muitas lesões, pelo fato
repetitivo de movimentos de determinadas articulações, como a do ombro, por
exemplo, e o alongamento passivo contribui grandemente para minimizar as lesões.
Já relacionada aos atletas de futebol, o alongamento que possui uma maior
eficácia é a FNP, desde que seja praticada durantes os treinos e antes dos jogos, de
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maneira simples, essa prática diminui as possíveis lesões musculares, e nos


tornozelos. (MOTA et al 2010)
A Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva em atletas de futebol, tem um
resultado positivo associado aos treinos de resistência muscular. A prática da FNP,
nesses atletas antes dos jogos, e durante os treinos, são de grande importância, pois
diminui a incidência das lesões, principalmente na região dos tornozelos, que é o
grupo muscular mais utilizados neste esporte.
A lesões por excesso de cargas, estão totalmente ligadas a falta de
flexibilidade de alguns grupos musculares, e o excesso de flexibilidade em outros,
onde eles acabam por se chocarem, e assim causa disfunções posturais, e
automaticamente as lesões por sobrecarga. (JAGGERS et al., 2008)
A quantidade de cargas precisa ser dosada a capacidade que o grupo
muscular, ativado pode suportar, tudo intimamente ligado a hiperflexibilidade ou a
hipoflexibilidade desse músculo, caso contrário, poderá ocorrer lesões por
sobrecargas em determinados grupos.
Em um estudo desenvolvido por Mota et al. (2010), comprova que
atividades básicas de alongamento através da técnica FNP durantes e antes das
atividades principais, reduziram a quantidade de lesões musculares e nos tornozelos,
este estudo foi aplicado a jogadores de futebol, onde as atividades principais, foram
momentos antes dos jogos e durante o treino.
Neste caso a FNP, possui um resultado positivo e comprovado, em atletas
de futebol, onde eles sofrendo algumas atividades de alongamento simples, trouxeram
uma diminuição nas lesões musculares, e nas lesões localizadas nos tornozelos dos
atletas, sendo que essas atividades foram aplicadas antes dos treinos e antes das
partidas.
No rendimento esportivo, é constatada que há a necessidade do aumento
do desempenho da articulação, que pode ser alcançada através de técnicas mais
eficazes, que pode ser beneficiada pelo aumento da capacidade flexionar de um
grupo muscular bem trabalhado. (Arruda et al., 2006)
O aumento da área de ação da articulação, promovida pela ampliação da
flexibilidade muscular, desenvolverá um acrescento no resultado final, para o esporte
de alto rendimento.
Segundo Gajdosik (2001), o alongamento vai além da capacidade
muscular.
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Taylor et al., (1990) cita vai além dizendo que a flexibilidade é um resultado
do estiramento músuculotendínea.
Astrand e Rodalh (1987), que observaram várias fatores, bem como os que
definem e aumentam a capacidade da flexibilidade muscular.
Dantas (1999), diz que a manutenção da flexibilidade é feito através do
alongamento.
É natural que acreditemos que ao atingir uma determinado raio de ação de
um movimento alongado, atingimos a flexibilidade, sendo que a flexibilidade é a
superação desse raio de ação muscular, porém o alongamento não se utiliza apenas
de músculos. (CUMMUNGS, 1984)
A flexibilidade se caracteriza pela superação da amplitude do movimento,
ou seja indo cada vez mais além, isso se caracteriza flexibilidade, porém temos que
manter claro a ideia de que o alongamento não é uma atividade que utiliza apenas
músculos em sua execução.
Pelo fator desse grande impasse, quanto a terminologia, chega-se a
conclusão de que o termo exercícios de alongamento, devem ser substituídos pelo
termo exercícios de flexibilidade, ligado a condição motora, e quanto a condição de
capacidade de força, mantem como exercícios de força, neste caso termos força de
resistência, e flexibilidade. Porém substituir o termo alongamento por flexibilidade,
atualmente seria um grande problema, pelo fato de estar já enraizado na área.
(ACHOUR, 2007.)
Existe atualmente um grande conflito quanto a terminologia, alongamento
ou flexibilidade, sendo que alongamento não trabalha apenas com o músculo, sendo
que quando passa da capacidade que o músculo tem que ser estirar, caracteriza
flexibilidade.
Abdallah propõe a troca dos termos alongamento por flexibilidade por conta
desse fator, onde teríamos os exercícios de flexibilidade e os de força, porém o próprio
autor já alerta que atualmente o termo alongamento está totalmente enraizado na área
da Educação Física, e haveria um grande problema sobre o troca do termo, e para tal
tentativa, necessita de maiores estudos na área. (ACHOUR, 2007

4. CONCLUSÃO
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Um treinamento bem desenvolvido e muito bem orientado por profissionais


capacitados, podem produzir alterações permanentes no comprimento muscular,
fixando a remodelação tecidual, através de três mecanismos importantes, que são as
mudanças na viscoelasticidade do composto muscular, alterações no setor
neurofisiológico do corpo, bem como a tolerância ao alongamento, causando por fim
a remodelação tecidual.
O Alongamento é o meio, a maneira de se aumentar a flexibilidade, ou seja,
o tamanho real de um músculo, a flexibilidade é um dos componentes da aptidão
física, que provoca o bem estar do indivíduo, e essa flexibilidade é melhorada através
do alongamento.
O músculo alongado, tende a ter o se tamanho aumentado, assim
possibilitando uma maior qualidade de vida ou até mesmo de execução de
determinados movimentos.

5. REFERÊNCIAS

ACHOUR JUNIOR, Abdallah. ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE: DEFINIÇÕES


E CONTRAPOSIÇÕES. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Vol. 12, No
1 (2007).

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