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Analise de Risco (Caminho Critico)
Analise de Risco (Caminho Critico)
A/ACV5.MI
MOEPI013001212
Formando:
Número Xx
Formador: Xxxxxxx
Introdução...................................................................................................................................3
Planificação.................................................................................................................................4
Planificação de Operações..........................................................................................................4
Níveis de Planificação/Planejamento..........................................................................................5
Planificação e Estimativas..........................................................................................................6
Técnicas de Programação...........................................................................................................9
Diagrama de Flechas.................................................................................................................12
Ciclo PDCA..............................................................................................................................24
Método DMAIC........................................................................................................................24
Metodologia 8D........................................................................................................................25
Método A3................................................................................................................................26
Conclusão..................................................................................................................................28
Referencias Bibliográficas........................................................................................................29
Introdução
Planificação de Operações
Níveis de Planificação/Planejamento
O processo de planificação e controle não deve ser confundido com a aplicação de técnicas de
planificação, pois tem um âmbito muito mais amplo, muito mais organizacional do que
técnico, envolvendo diversas etapas: coleta de dados, geração de plano (no qual são aplicadas
as técnicas), controle, avaliação e replanificação.
O projeto, portanto, é uma sequência clara e lógica de eventos possui, portanto, início, meio e
fim, sendo que cada um possui suas particularidades, gargalos e métodos de execução
próprios.
Dentre as nove áreas citadas, o tempo em um projeto possui aspectos particulares que são
primordiais para a execução do cronograma geral do empreendimento, tarefa, projeto em si.
Os demais aspectos são relevantes, mas em especial o tempo é o controlador da correlação
entre as atividades, merecendo assim destacadamente seu estudo.
Segundo (LIMMER, 1997), a complexidade crescente dos projetos gerou demanda por
técnicas de planificação com o objetivo de aperfeiçoar a eficiência de execução de projetos.
Como consequência desta necessidade surgindo, algumas técnicas básicas e outras foram se
adaptando ao longo dos anos através de alguns conceitos iniciais de programação de tarefas,
como:
Gráfico de Grantt
PERT
CPM
GERT
PDM
Linha de balanço (LB)
Atualmente pode-se fazer uso de alguns programas computacionais como Microsoft Project,
Primavera, QGert, entre muitos outros disponíveis no mercado, que auxiliam na Planificação
de projetos, permitindo assim maior interatividade do gerente de projetos com as atividades e
recursos disponíveis.
Gráfico de Grantt
PERT
CPM
De maneira geral é usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto, onde os
intervalos de tempo representam o início e fim de cada fase, aparecem como barras coloridas
sobre o eixo horizontal do gráfico, nele podem ser visualizadas as tarefas de cada membro de
uma equipe, bem como o tempo utilizado para cumpri-la. Assim, pode-se analisar o empenho
de cada membro no grupo, desde que os mesmos sejam associados, à tarefa, como um recurso
necessário ao desempenho da mesma.
Atrasos de tarefas
Apresentação dos custos no diagrama
Visualização das tarefas críticas do projeto.
A figura 2 mostra um gráfico de barras onde existe uma relação entre atividade em função do
tempo. Cada tarefa é representada por uma linha, enquanto as colunas representam os dias,
semanas ou meses de duração do projeto, ou seja, apresenta uma relação entre uma atividade
em função do tempo. O tempo atribuído a uma tarefa é modelado por uma barra horizontal
cuja extremidade do calendário de acordo com a de esquerda é posicionadas sobre a data
prevista de arranque e a extremidade direita sobre a data prevista de fim de realização. As
tarefas podem ligar-se sequencialmente ou ser executadas em paralelo.
Segundo (LIMMER, 1997) um dos aspectos negativos do diagrama de Gantt é que ele não
apresenta a relação de interdependência das atividades. Suas barras são construídas a partir
das informações de início e fim das atividades e suas respectivas folgas, para resolver as
questões que o diagrama de Gantt não consegue solucionar, foram criadas alternativas para
sanar suas deficiências como métodos PERT/CPM, entre outras técnicas de planificação de
projectos.
Técnicas de Programação
O método PERT é uma ferramenta de planificação que permite representar de forma gráfica a
interligação das atividades que favorecem alcançar o objetivo do projeto, fazendo o uso de
redes para sua representação, sendo assim possível determinar tempos e atribuições do projeto
como um todo. Suas estimativas de duração podem ser incertas pois ele faz uso de um método
probabilístico ou estocástico.
De maneira geral, o método PERT implica, em sua fase preliminar que seja atribuído uma
coerência das informações, ou seja:
Segundo (MUBARAK, 2010), ele faz uma interpretação dos dados probabilística, baseada na
distribuição beta para cada atividade de tempo, usando, portanto, essa metodologia em
projetos onde o percentual das atividades já finalizadas é praticamente impossível de
determinar. O método tem fundamentos estatísticos para calcular a média e a variância
(desvio padrão) do tempo necessário para completar a cadeia de eventos que levam à
conclusão substancial, com um certo nível de confiança (probabilidade).
Para a formação das redes o PERT, faz-se uso de três tipos de estimativas: a estimativa
otimista, onde a previsão assume tudo que irá ocorrer de acordo com o planificado,
(geralmente se atribui 1% de probabilidade de ocorrer), a pessimista, que assume que tudo
que irá ocorrer de forma oposta ao que foi planejado (faz uso de 1% de probabilidade de
ocorrer) e a mais provável onde assume que parte das atividades do projeto irá ocorrer de
acordo com o planificado.
a+ 4 m+b
te=
6
Onde:
O sistema calcula o desvio padrão de cada atividade e posteriormente obtém a raiz quadrada
da soma dos desvios, obtendo o desvio total.
A partir do cálculo dos tempos e desvio padrão pode-se compreender as relações entre os
eventos e as previsões otimista, mais provável e pessimista de cada atividade, como ilustra a
figura 3.
Uma tarefa é considerada crítica do ponto de vista matemático quando o tempo mais cedo da
tarefa é igual ao tempo mais tarde que a tarefa pode ter, sem alterar a data final do projeto. O
caminho crítico é a sequência de atividades que devem ser concluídas nas datas programadas
para que o projeto possa ser concluído dentro do prazo final. Se o prazo final for excedido, é
porque no mínimo uma das atividades do caminho crítico não foi concluída na data
programada.
Segundo (O´BRIEN, 2006) o CPM não oferece clarividência, mas reúne todas as informações
para o projeto de gestão de equipe. Um dos motivos de sua boa reputação é que ele utiliza o
planificador, conhecimentos, experiências e instintos de uma maneira lógica em primeiro
plano e, em seguida, faz uso da programação. Com sua utilização é possível economizar
tempo através de uma melhor planificação.
O gráfico de barras pode ser uma ferramenta utilizada em CPM, porém é limitado nas
informações e nas datas de conclusão desejadas, por esse motivo nem sempre isso é real, não
é possível com seu uso fazer inter-relações e interdependências. Portanto, a apresentação
visual da programação em CPM pode ser semelhante ou associada ao gráfico de barras. O
CPM oferece os meios para resolver as diferenças com informações específicas em vez de
generalidades.
Para a construção visual de uma rede de planificação em CPM pode-se ilustrar as sequências e
correlações das atividades, fazendo uso de estruturas gráficas, tais como: diagrama de flechas,
a atividade fantasma, o nó ou evento.
Diagrama de Flechas
O diagrama de flechas é um gráfico das operações, em que cada operação é representada por
uma flecha. Cada flecha tem uma ponta e uma cauda. A cauda representa o início da operação
e a ponta marca o seu final. As flechas são usadas para expressar as relações entre as
operações e definir uma ou mais das seguintes situações:
A figura 5 apresenta algumas das sequências possíveis para a aplicação das interdependências
entre as atividades. Em um projeto, algumas atividades estão totalmente interligadas, onde
não é possível iniciar uma tarefa A antes de iniciar a tarefa B e assim sucessivamente, como
ilustra a figura 5A. A figura 5B, exemplifica uma situação onde algumas tarefas B e C só têm
início a partir de uma tarefa inicial A.
Diagramas de Actividades em Nó
O nó ou evento são círculos desenhados no início e no final de cada flecha. Têm o objetivo de
facilitar a visualização e os cálculos de tempo. Devem ser numerados e sua numeração é
aleatória. O nó não deve ser confundido com uma atividade que demande tempo. Ele é um
instante, isto é, um limite entre o início de uma atividade e o final de outra.
Dentro dos diagramas com actividades, existem dois (2) tipos distintos, que são eles:
A regra 4 pode criar problemas para a rede básica ANA, como pode ser compreendido pelo
exemplo que se segue (tabela 1 e figura 6). Consideremos o seguinte projecto simples (planear
e realizar um concerto de obtenção de fundos) e a correspondente representação em rede.
Para uma análise rápida ou cálculos manuais, este diagrama é suficiente. No entanto, para que
sobre esta rede se possam aplicar as técnicas para determinação da duração do projecto e
determinação do caminho crítico, a regra 4 tem de ser respeitada. Para contornar esta
imposição é necessário criar uma actividade fictícia com duração zero, como se vê na figura
7. Esta actividade fictícia que é acrescentada à rede de precedências em nada altera a lógica
das precedências do projecto em questão.
Dadas estas convenções, podemos pensar agora, na construção das redes. Para isso, é
necessária a existência de uma lista das actividades individuais do projecto a estudar e das
suas relações de precedência. O desenho da rede é sempre um processo com várias iterações e
será sempre necessário um rascunho.
Quer as redes com actividades nos arcos, quer as redes com actividades nos nós, servem para
determinar:
A duração global do projecto. Determinar o tempo que será necessário para levar a
cabo todas as actividades definidas, obedecendo a todas as suas interligações e
restrições impostas.
Quais são as actividades críticas. Por outras palavras, determinar o caminho crítico. As
actividades críticas são aquelas que ditam a duração do projecto. Se uma destas
actividades se atrasar, o projecto também se atrasa.
As folgas das actividades não críticas. O tempo limite que uma actividade se pode
atrasar sem afectar a duração do projecto. A folga de uma actividade crítica é zero.
Os instantes mais cedo e mais tardios para início das actividades. O instante mais cedo
para início de uma actividade quer dizer que haverá pelo menos uma actividade
precedente que nunca poderá terminar antes desse instante. O instante mais tardio para
o início de uma actividade quer dizer que se essa actividade terminar depois desse
instante, então o projecto nunca poderá ser concluído sem atraso.
Os instantes mais cedo e mais tardios para conclusão das actividades. O instante mais
cedo de conclusão de uma actividade é o instante que resultará apenas se essa
actividade tiver início no seu instante mais cedo e se tiver uma duração igual à
prevista. O instante mais tardio de conclusão de uma actividade é o instante a partir do
qual começa a comprometer a duração do projecto.
Nas redes ANA, os nós representam acontecimentos ou eventos, que são, por um lado, os
instantes de conclusão de uma ou mais actividades e por outro, os instantes de início de uma
ou mais actividades. Em termos lógicos, um nó existe no instante em que todas as actividades
que nele terminam, ficam concluídas. Da mesma forma o nó deixa de existir quando todas as
actividades que dele partem, tem início. A cada nó estão associados dois tipos de instantes de
tempo:
A figura 8 mostra, para uma actividade qualquer, as posições onde são colocados todas estas
indicações na rede.
Vejamos agora como são determinados esses instantes para as actividades do projecto cujas
actividades estão expressas na tabela 2.
A rede correspondente é apresentada na figura 5, já com os instantes mais cedo e mais tardios
para o início e conclusão de cada actividade e para cada evento. Vamos então ver como se
determinam esses instantes.
Comecemos por considerar as actividades que podem começar no instante zero. Estamo-nos a
referir às actividades A, B e C. Os instantes mais cedo para estas actividades são obviamente
o instante zero. Essas actividades, ao terem início no instante zero terão a sua conclusão
(conclusão mais cedo) nos instantes zero + a própria duração da actividade. Assim, para a
actividade A, o instante de conclusão mais cedo será de 5. O mesmo raciocínio se estende
para as actividades B e C.
Vejamos agora a actividade D. Esta actividade nunca pode começar antes da actividade A ter
terminado. Sabemos que a actividade A nunca pode estar concluída antes do instante 5, que é
o instante de conclusão mais cedo, então o instante de início mais cedo para a actividade D é
de 5. O instante de conclusão mais cedo para a actividade D é então de 6 visto que a duração
dessa actividade é de 1.
Vamos agora centrar a nossa atenção na actividade H. De acordo com a rede, esta actividade
só pode ter início quando as actividades D, B e E estarem concluídas. Sabemos que a
actividade D não estará concluída antes do instante 6, a actividade B não estará concluída
antes do instante 4 e a actividade E não estará concluída antes do instante 5. Assim sendo, a
actividade H nunca poderá ter início antes do instante 6.
Usando este raciocínio em todas as actividades da rede podemos chegar à conclusão que o
evento 6 (conclusão do projecto) nunca pode acontecer antes do instante 12. Temos assim a
duração do projecto.
Vamos então percorrer a rede do fim para o princípio. Comecemos com a actividade H. Esta
actividade pode terminar até ao instante 12, sem que isso altere a duração do projecto. Assim
sendo, o seu instante de conclusão mais tardio é 12 (ver figura 9). O seu instante de início
mais tardio é 12-4=8. Quer isto dizer que a actividade H pode começar no máximo até ao
instante 8 sem que isso atrase a duração do projecto.
O mesmo se passa para a actividade I, que pode ter seu início entre 8 e 1o sem afectar
minimamente a duração do projecto. Estas actividades tem uma folga de 2. A actividade F não
tem folga como devem constatar, é por isso uma actividade crítica. Poderá ainda haver uma
dúvida relacionada com o instante mais tardio da actividade C. Sabemos que a actividade E
não pode ter início depois do instante 6, a actividade F nunca pode começar depois de 3 e a
actividade G não pode começar depois de 5. Sendo assim, a actividade C não pode terminar
depois do instante 3 porque se isso acontecesse, a actividade F teria início depois do instante 3
e obviamente terminaria depois de 12, o que afectaria a duração do projecto. Assim, o
caminho crítico é formado pelas actividades C e F. Todos os outros caminhos têm folga.
Diagramas com Actividades nos Nós (ANN)
Nos diagramas ou redes com actividades nos nós, tanto as actividades como os eventos são
representados pelo mesmo símbolo, uma caixa. De facto, os nós são representados por caixas
e se a duração associada a esse nó é igual a zero então esse nó representa um evento, caso
contrário, se a duração associada a esse nó for diferente de zero então trata-se de uma
actividade. Os arcos limitam-se a definir precedências (ver figura 10). A maior parte das
aplicações informáticas para gestão de projectos recorre a diagramas ANN, um exemplo disso
é o MS Project.
Este tipo de diagramas requer menos tempo e espaço para representar o mesmo projecto
porque não é necessário definir eventos se não houver uma razão para eles.
Um diagrama com ANN pode ser interpretado da seguinte forma: Pense num projecto como
se fosse uma viagem que um grupo de amigos fosse fazer. Cada amigo escolhe um caminho
alternativo para chegar ao destino final. Todos concordaram que quando esses trajectos se
cruzam, ficam à espera que todos cheguem a esse cruzamento para depois prosseguirem a
viagem. A viagem fica concluída quando todos atingirem o destino final.
Regra 1 – Sempre que terminar uma actividade ou um evento, pode prosseguir para as
próximas actividades ou eventos, conforme indicado pelas setas que partem dessa
actividade ou evento.
Regra 2 – Para iniciar uma actividade ou evento, é necessário terminar todas as
actividades ou eventos de onde partem as setas que entram na actividade ou evento em
causa.
Vejamos o exemplo da figura 10. Logo que se inicie o projecto, o evento “Início” acontece,
mas como tem uma duração de zero, a actividade “A” pode ser imediatamente iniciada.
Assim, para a actividade “A”, o valor de ES (Earliest Start - instante de início mais cedo) é
igual zero. Três unidades de tempo mais tarde a actividade “A” está concluída, o valor do seu
EF=3. As actividades “B” e “C” podendo iniciar-se no instante 3 e nunca antes,
ou seja, os seus ES=3. Duas unidades de tempo depois, a actividade “C” está concluída
(EF=5) mas a actividade “D” não pode ter início nesse instante pois a actividade “B” ainda
não está concluída. Apenas 3 unidades de tempo mais tarde é que a actividade “B” fica
concluída (EF=8)), é nessa altura que a actividade “D” começa a ser levada a cabo (ES=8).
Como a actividade “D” tem uma duração de 1, o valor de EF para essa actividade e
consequentemente para o projecto é de 9.
Neste momento sabemos qual é a duração do projecto mas ainda não sabemos quais são as
actividades críticas, ou seja, as actividades que ditam a duração do projecto, as actividades
que se demorarem mais tempo do que o previsto irão atrasar a duração do projecto.
Para identificarmos o caminho crítico teremos de percorrer a rede do fim para o início,
admitindo que as actividades começam e terminam o mais tarde possível (sem afectar a
duração do projecto). Sendo assim, a actividade “D” não pode terminar mais tarde do que o
instante 9 pois se isso acontecesse a duração do projecto seria alterada. Assim, o valor de LF
terá de ser igual ao valor de EF, igual a 9. A actividade “D” também não pode ter início
depois do instante 8. Sendo assim, os instantes mais tardios para as actividades “B” e “C”
terminarem nunca pode ser maior do que 8 para não afectar a duração do projecto.
Assim temos que LF=8 para ambas essas actividades. Os valores de LS para “B” e “C”
obtêm-se subtraindo aos valores respectivos de LF a duração de cada actividade. Finalmente a
actividade “A” não pode terminar depois do instante 3 para não afectar a duração do projecto.
Assim sendo, temos que o caminho crítico é formado pelas actividades “A”, “B” e “D” pois
são actividades que não podem ter nenhum atraso. A actividade “C”, pode ter início entre o
instante 3 e o instante 6 sem que isso afete a duração do projecto. A actividade “C” é uma
actividade com folga, cujo valor é igual a 3.
Actividade Fantasma
A atividade fantasma é uma flecha tracejada usada como artifício para identificar a
dependência entre operações. É também chamada de operação imaginária e não requer tempo,
como ilustrado na figura 12.
As setas contínuas representam a dependência entre as atividades, onde uma atividade deve
preceder a outra, possuindo passos sequenciais e tempos de execução, enquanto a atividade
fantasma (seta tracejada) é utilizada para fazer um ajuste do cronograma, isto é, depende
apenas da programação correta. A figura 8 mostra um modelo de rede, no qual existe uma
atividade fantasma.
Figura 14: Modelo de uma rede CPM. (Fonte: Adaptado, ICHIHARA, 1998)
Principais soft skills (habilidades) que podem contribuir com a Resolução de Problemas
Criatividade;
Trabalho em equipe;
Pensamento analítico;
Gerenciamento de riscos;
Tomadas de decisão;
Escuta ativa;
Comunicação.
Principais passos para Resolução de Problemas
Identificar;
Analisar;
Encontrar uma solução;
Implementar a solução;
Monitorar, analisar, e avaliar a solução.
Correção
Ação corretiva
Prevenção
Ação preventiva
Correção
Ação corretiva
Ações corretivas são passos que são tomados pare remover as causas de uma não-
conformidade existente ou uma situação não desejada.
Prevenção
Ação preventiva
Ações preventivas são passos tomados para remover as causas de potenciais não-
conformidades ou potenciais situações não desejadas.
Ciclo PDCA
Método DMAIC
Método 8D
Método A3
Ciclo PDCA
D = Define (Definir)
M = Measure (Medir)
A = Analyse (Analisar)
I = Improve (Melhorar)
C = Control (Controlar)
Metodologia 8D
A Metodologia 8D é largamente usada pela Ford e pelos seus fornecedores. Essa metodologia
foi desenvolvida pela Ford e é largamente usada por muitas indústrias manufatureiras.
Método A3
É largamente utilizar pela Toyota e pelos seus fornecedores. As oito etapas do Método A3
estão mencionadas abaixo:
Resumidamente:
Conclusão
Muitas pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de buscar soluções para melhorar as
práticas de produção das diversas áreas a ela aplicada e para a programação de tarefas de
maneira geral.
Weiss J. and Wysocki R., 1992, 5-Phase project management, a practical planning and
implementation guide, Addison-Wesley, ISBN 0-201-563116-9
Lewis J. P., 1995, Fundamentals of Project Management, AMACOM - American
Management Association, ISBN: 0-8144-7835-2
Lester A., 2003, Project Planning and Control, Elsevier, ISBN: 0-7506-5843-6
Portny S. E., 2001, Project Management For Dummies: A reference for the rest of us!,
Wiley Publishing, Inc. ISBN: 0-7645-5283-X
Randolph W. A. e Posner B. Z., 2002, Checkered Flag Projects: 1o Rules for Creating
and Managing Projects That Win!, Financial Times Prentice Hall, ISBN: 0-13-
009399-8
Martin P. e Tate K., 2001, Getting Started in Project Management, John Wiley &
Sons, Inc. ISBN: 0-471- 13503-8
O´BRIEN, J.J; PLOTNICK F.L. CPM in: Construction Managment.16 ed.2006.
MOREIRA, M; SILVA, B., Desenvolvimento de um Modelo de Planejamento e
Controle da Produção para Micro e Pequenas Empresas da Construção Civil. 2001.
Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – NORIE. Porto
Alegre.
ZACARELLI, S.B. Programação e controle da Produção. 5 ed. São Paulo, Livraria
Pioneira, 1979.
Métodos de Resolução de Problemas – Passo. Extraído de
https://pt.linkedin.com/pulse/métodos-de-resolução-problemas-passo-wiliam-saraiva/.
Acesso aos 03 de outubro de 2023 pelas 16:19.