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Manual de Psicologia Cognitva 2
Manual de Psicologia Cognitva 2
azul-claro . Os falantes de inglês não apresentaram esse efeito. Robertson e Hanley apresentam
uma visão geral das pesquisas sobre os efeitos da língua no processamento das cores. Noção de
que a língua determina o pensamento.
Relatividade linguística
Noção de que os falantes de diferentes línguas pensam de forma diferente. Casasanto assinalou
que os falantes de inglês usam metáforas de distância para descrever a duração de um evento .
No entanto, os falantes de grego usam metáforas de quantidade . Casasanto presumia que os
falantes de inglês naturalmente pensam na duração em termos da distância e, portanto,
produziriam estimativas mais longas quando a linha fosse longa.
Eles não têm palavras para expressar quantidades ou números precisos, nem mesmo «um».
Assim, a língua não é essencial para certas tarefas numéricas. A língua nativa das pessoas
influencia seu desempenho em várias tarefas .
Bloco
Essa hipótese é frequentemente incorreta no que diz respeito à primeira língua das pessoas –
por exemplo, muitas pessoas falam fluentemente e com coerência, mas acham difícil escrever. A
hipótese é ainda mais incorreta com respeito à segunda língua de uma pessoa. No entanto, ele
acha terrivelmente difícil compreender francês quando falado rapidamente, e sua habilidade
para falar essa língua é reduzida. O Capítulo 9 trata dos processos básicos envolvidos na leitura
e na escuta da fala.
As condições nas quais ocorre a percepção da fala na vida cotidiana são em geral menos ideais
do que no caso da leitura. Pesquisas com pacientes com lesão cerebral demonstraram que
alguns deles compreendem a língua falada, mas não conseguem ler. Outros pacientes têm boas
habilidades de leitura, mas não conseguem entender a palavra falada. Dessa forma, a percepção
da leitura e da fala envolve áreas do cérebro e processos cognitivos diferentes.
Os processos cerebrais específicos da leitura são tratados primeiro neste capítulo. Esses
processos estão envolvidos no reconhecimento e na leitura de palavras individuais e na
orientação de nossos movimentos oculares. Depois disso, examinamos processos básicos
específicos da fala, incluindo aqueles necessários para dividir o sinal da fala em palavras
separadas e poder reconhecê-las. No Capítulo 10, discutimos os processos de compreensão
comuns à leitura e à escuta.
Vários métodos estão disponíveis para estudo dos processos envolvidos na leitura. Os tempos de
leitura normais são perturbados pela exigência de responder às demandas da tarefa, e é difícil
identificar os processos subjacentes ao desempenho.