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LIDERANÇA E

FORMAÇÃO DE EQUIPES
Prof. Me. Fábio Vaz
www.fabiovaz.com.br

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EQUIPES E SUA FORMAÇÃO

Plano de Estudo:
• Formação de equipes competitivas
• Características das equipes
• O ser social

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Introdução
• Pode-se afirmar que o sucesso
empresarial inclui um processo de
seleção minucioso, bem como tomada
de decisão descentralizada, valorização
dos colaboradores, treinamento
sistemático e compartilhamento de
informações entre funcionários e
gerência (Dessler, 2003; Nunes, 2002).
• Sem dúvida, são os funcionários
treinados e comprometidos que
constituem a chave para a
competitividade das empresas.
Entretanto, quanto mais integrada for a
equipe, mais as pessoas se sentirão à
vontade para dialogar, dar e receber
feedback.
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FORMAÇÃO DE
EQUIPES
• COMPETITIVAS
Começamos aqui a entender que a liderança precisa
formar equipes eficientes e eficazes dentro de um
contexto competitivo. Isso requer pesquisa,
planejamento e conhecimento de todos que farão
parte desta equipe.
• Mais do que uma ferramenta de trabalho para
determinados tipos de tarefas, o trabalho em equipe é um
recurso primordial para a produtividade, e uma técnica
básica na moderna gestão das organizações.
(MAXIMIANO, 1986, p. 1).
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FORMAÇÃO DE
EQUIPES
• COMPETITIVAS
Pense como exemplo algumas empresas, em especial as
familiares, que muitas vezes acabam depositando em
apenas uma pessoa, grandes responsabilidades, e isto se
torna um grande risco.
• Até porque essas pessoas podem vir a faltar na
organização, ganham na loteria, morrem... enfim são
falíveis.
• Sendo assim, a empresa acaba correndo o risco de sofrer
grandes perdas quando seu capital intelectual é restrito
a uma pessoa, a um cargo e não a toda a equipe.
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FORMAÇÃO DE
EQUIPES
COMPETITIVAS
• O diferencial competitivo das organizações está, então,
nas pessoas e na sua forma de interagir, até mesmo as
famílias, os grupos de amigos que conseguem interagir
como equipes, ou times são mais eficientes, eficazes e
consequentemente mais felizes.
• Certos atributos como capacidade de planejamento e
organização, competência profissional e espírito de colaboração
permitem que um grupo comece a deixar de ser um simples
agregado de pessoas para se tornar uma equipe. (MAXIMIANO,
1986, p. 1).
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VIDEO 1: Formação de equipes de alta performance
00:00 – 04:48
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YH1ma5dev24&t=1s
CARACTERÍSTICAS
FUNDAMENTAIS NAS

EQUIPES
Para Silveira (2001), existem características imprescindíveis para uma
organização proativa:
• organização plena;
• propósito;
• valores;
• visão em uma organização;
• criação e desenvolvimento como um processo de determinar direção;
• componentes de auto-estima organizacional;
• compromissos e processos de gerenciamento da transição;
• conectividade;
• estrutura;
• comunicação;
• recompensas e sistemas de redirecionamento;
• senso de equipe.
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CARACTERÍSTICAS
FUNDAMENTAIS NAS
EQUIPES
• As equipes se fazem com o tempo. Quem está de fora
pode instituí-las ou criá-las, estocá-las ou convocá-las.
• Uma equipe não é uma equipe até que se considerem
como tal. Mesmo assim, nenhuma equipe pode vicejar
em um ambiente hostil ao trabalho em equipe.
• Os principais poluentes da atmosfera de equipe são a
competição, a tirania e as diversas formas de índice de
equipe, incluindo o comportamento de multidão.
(ROBBINS; FINLEY, 1997, p. 117).
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CARACTERÍSTICAS
FUNDAMENTAIS NAS

EQUIPES
Sendo assim, “Mesmo que você crie uma equipe com uma varinha de
condão, ela deve ser sustentada da maneira antiga, com muito Ensino,
aprendizado e Comunicação.” (ROBBINS; FINLEY, 1997, p. 127).
• Apesar do desafio e das dificuldades, Robbins e Finley (1997, p. 8)
destacam mais algumas vantagens do trabalho em equipe:
• equipes aumentam a produtividade;
• equipes melhoram a comunidade;
• equipes realizam tarefas que grupos comuns não podem fazer;
• equipes fazem melhor uso de recursos;
• equipes são mais criativas e eficientes na resolução de problemas;
• equipes significam decisões de alta qualidade;
• equipes dignificam melhores produtos e serviços;
• equipes processos melhorados;
• equipes diferenciam enquanto integram.
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SER SOCIAL
• Nós somos criaturas sociais. Nós não apenas
gostamos da companhia uns dos outros, mas
também buscamos uns aos outros situação após
situação.

• Bem no fundo, precisamos dessa interação, da


mesma forma que necessitamos de ar, água e seguro
de vida.
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SER SOCIAL
• Os especialistas não estão em perfeito acordo sobre isso.
Parece que alguns de nós demonstram muito menos essa
necessidade do que outros. E alguns psicólogos e
antropólogos indicam que existe também uma dimensão da
psique humana que anseia por solidão.
• Algumas pessoas experimentam isso mais que outras. O que
precisamos obter uns dos outros?
• Afeição;
• Afiliação;
• Reconhecimento;
• Troca de ideias; e
• Valorização pessoal (ROBBINS; FINLEY, 1997, p. 15)
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SER SOCIAL
• Segundo McDermott, o desafio está na
integração efetiva dos componentes da
organização.
• “Se pudermos sanar essas falhas sistêmicas
básicas, poderemos liberar o espírito criativo e as
habilidades de nossos empregados, que são o
recurso mais valioso de nossas organizações”
(1996, p. 1).
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PENSE!

• O passado serve para


evidenciar as nossas
falhas e dar-nos
indicações para o
progresso do futuro.
• Henry Ford

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Obrigado!
Prof. Me. Fábio Vaz
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