UNEATLANTICO
CASO PRÁTICO 4:
Mais que uma equipe, o grupo é convertido em alianças que cumpre parte das
necessidades pessoais de seus integrantes, além de uma ferramenta ou consequência do
cotidiano de trabalho, o grupo se relaciona de forma mais profunda e sistêmica, integrando -o
para além da sua esfera organizacional e profissional.
Ocorre uma dinâmica de grupo, sendo este coeso, unitário, ativo e inteligente;
direcionado e constituído numa sinergia positiva e produtiva, sendo perceptível a interação
dos membros como uma unidade. Verifica-se as principais características em equipes
conceituadas como eficientes:
• Cooperação;
• Lealdade;
• Respeito;
• Comprometimento;
• União;
• Foco coletivo.
Apesar de haver um membro líder, o que é essencial! Ao passe que se estuda o caso,
conclui-se que o mesmo não cumpre a função adequadamente perante o contexto prático
apresentado.
Outros cenários que contribuem para uma cultura de trabalho ineficaz: não propiciar
raízes sociais e a motivação adequada aos membros da equipe; agir com exce sso de
amizade (ou falta de senso e profissionalismo); não delegar ou monopolizar e
principalmente não capacitar e reciclar a liderança! Um dirigente desmotivado não cumpre
sua função adequadamente e ainda prejudica a sinergia da equipe.
Se baseada numa administração por objetivos e resultados, dirigida por uma liderança
participativa, uma equipe consolidada numa cultura de trabalho fruto de uma série de
processos de aprendizagem e transmutações é mais consistente, estruturada e sistêmica.
• Perfil psicológico;
• Formação, capacitação e desenvolvimento;
• Aperfeiçoamento constante;
• Elevada contribuição, cooperação e integração dos membros;
• Boas relações com todos os membros e superiores;
• Clareza das normas de funcionamento da organização;
• Objetivos, critérios e parâmetros de medidas e avaliação estruturados;
• Missão e Visão bem definidos;
• Autogestão;
• Automotivação;
• Alta Produtividade;
• Flexibilidade;
• Liderança;
• Gestão de Tempo
• Criatividade e Inovação;
• Confiança, estima e moral alta;
• Propício à desafios e competividade.
Então, considerou a exposição e constrangimento da equipe e dirigiu-se ao líder. Comentado [AR1]: Seguir:constrangimento
Depois, dirigir-se ao membro líder do grupo em questão: Sr. Tom Andrew, que
evidentemente não está cumprindo com seu papel fundamental de líder de forma adequada,
nem perante aos membros de sua equipe ou da própria empresa. Por sua conduta e
comportamento, além da omissão e incentivo a ações contraditórias ao interesse sistêmico
coletivo.
Por este motivo, outra providência será a reciclagem da liderança da equipe. O que
de fato não é uma consequência devastadora. E sim necessária! Apesar de bem estruturado
e com ótimos rendimentos em sua equipe, Tom perdeu o foco da organização e gerência.
O líder deve ser capaz de se auto motivar e à sua equipe como predisposição para
adotar uma conduta orientada a um objetivo em comum, satisfazendo as necessidades do
indivíduo e do meio corporativo, retificando e aperfeiçoando os fluxos de trabalho e as
relações. Para isto se faz relevante obter o hábito de autoavaliação e inovação pessoal, ser
proativo e objetivo, sem desfocar da liderança interpessoal.
O foco é dirigir com objetivos e não por objetivos, dirigir para tarefas e avaliando por
esforços, enfatizando o “como” e não o “por quê”. Canalizar o resultado das competências e
da energia dos membros para permitir e manter a competividade e a motivação de todos.
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIAS
[1] Convey, S. (1989). Os sete hábitos compactos das pessoas altamente eficazes.
Editora Best Seller Círculo do Livro.