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Os 10 pilares
da liderança do futuro
Confira o que é preciso para gerir
uma equipe pelos próximos anos
Diante das transformações constantes nas relações de trabalho,
algumas características têm definido o perfil de quem ocupa os cargos de
liderança, hoje, e pretende assegurar essa posição também no futuro. São
maneiras de ser, agir e pensar que estão alinhadas com as necessidades dos
profissionais da equipe e progresso tecnológico.
1. AUTENTICIDADE
• Grandes viradas de chave das organizações
não estão em manuais ou cursos. A ousadia
para tomar atitudes e seguir caminhos
diferentes daqueles já praticados é o que gera
inovação. Para conquistar essa autenticidade,
em alguns momentos, é preciso agir fora do
planejamento e ser fiel ao que você acredita,
ao seu jeito, ao seu estilo.
• A base da pirâmide, ou seja, o setor que entra em contato direto com os clientes
ou executa a operação de fábrica sabe quais são os problemas operacionais que
ocorrem no dia a dia e merecem atenção. Um gestor que se mantém isolado
em uma sala, sem estar integrado à ponta, perde a chance de corrigir falhas e
sucumbir diante da concorrência.
• Reuniões one on one (1:1) semanais não servem apenas para falar sobre
trabalho mas, também, sobre desenvolvimento pessoal e desafios, além de dar
e receber feedbacks. É um processo que exige disciplina. Manter-se conectado
com cada membro do time irá recompensar você, os liderados e a organização
como um todo.
3. EMPATIA
• Se colocar no lugar de outra pessoa leva o relacionamento profissional para
outro nível e contribui para os resultados da companhia. Segundo a Forbes,
empatia também tem ligação com a melhoria da inovação, engajamento,
retenção, inclusão, vida profissional e, até mesmo, saúde mental.
4. INFLUÊNCIA
• Líderes precisam inspirar as pessoas em direção a propósitos maiores. Essa
inspiração é fruto de um compromisso assumido em equipe, tanto racional
quanto emocionalmente. Ao se promover o comprometimento, a excelência é
estimulada e, assim, se chega à motivação das pessoas para a inovação
e, o mais importante, para a ação!
6. RACIONALIDADE
• Não é por que falamos em ser criativos que devemos excluir alguns passos
um tanto burocráticos do processo. Afinal, as ideias devem partir de algo
concreto. Nesse contexto, é fundamental agregarmos dados, pesquisas e testes,
por exemplo, à rotina de liderança. A partir da análise desses recursos é que
surgem insights diferenciados e mais próximos da realidade.
7. TRANSPARÊNCIA
• Já ouviu dizer que alinhar expectativas diminui a ansiedade? As pessoas
preferem previsibilidade e clareza sobre o que é esperado delas. Nesse ponto,
quem está e pretende se manter em um cargo de liderança precisa aprender
a ser claro, mesmo quando não tem certeza, compartilhando o que sabem e
sendo honestos sobre o que não sabem.
• Fazer promessas que não podem ser cumpridas é uma atitude inaceitável nas
relações atuais de trabalho. Seja sempre sincero e só prometa o que sabe que
poderá cumprir.
9. CONFIANÇA
• É preciso ser confiante, confiável e confiar nas pessoas, porque só assim
criaremos relacionamentos diferenciados. A liderança deve aprender a construir
confiança e desenvolver relações reais de longo prazo.
• Uma das piores punições que alguém pode ter é perder a confiança das
pessoas por ter cometido algum erro. Ao contrário do que muita gente pensa,
o momento da identificação de um erro é a melhor hora para reforçar o vínculo
de confiança entre líderes e liderados. Como gestor, é preciso praticar esse
comportamento sempre e buscar por soluções, não culpados.
10. COMPROMETIMENTO
• Um líder não faz o que ele quer fazer, ele faz o que precisa ser feito. Para
que o gestor construa uma cultura de disciplina na organização, é preciso,
primeiramente, ser disciplinado e praticar o que fala.
• Ser líder não é ser o melhor do time, mas ser o melhor para o time. Isso vai
exigir o seu comprometimento em cumprir as promessas que fez a si mesmo e
aos liderados, no final de cada dia.