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Trabalho de GESTÃO de FINANÇAS PÚBICAS - Cristina Ismael Chissingue
Trabalho de GESTÃO de FINANÇAS PÚBICAS - Cristina Ismael Chissingue
Tutor:
Índice
1.Introdução ................................................................................................................................ 4
1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 4
1.1.1.Geral: ................................................................................................................................. 4
1.1.2.Específicos:........................................................................................................................ 4
1.2.Metodologia .......................................................................................................................... 4
1.Introdução
O presente trabalho de Gestão de Finanças Publicas tem como tema de partida: Estratégia de
Reforma da Gestão de Finanças. No discorrer do trabalho trar-se-á fundamentos teórico-
históricos das Finanças Públicas, demonstrando com exemplos empíricos-validatórios os seus
impactos na promoção do bem-estar social e melhoria das condições de vida no município de
Massinga.
Uma das principais trajectórias das reformas da administração pública se concentra na gestão
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral:
Conhecer as Estratégia de Reforma da Gestão de Finanças em vigor no Município de
Massinga.
1.1.2.Específicos:
Discorrer fundamentos teórico-históricos das finanças públicas;
Descrever as estratégias de reforma da gestão de finanças;
Aferir outras estratégias.
1.2.Metodologia
Os recursos financeiros também devem ser gerenciados para optimizar a produção de output e
outcomes da administração pública, juntamente com outros tipos de recursos (materiais,
humanos, informacionais, tecnológicos). Nesse sentido, Pollitt e Bouckaert (2004) explicam
que há algumas trajectórias convencionais nas reformas gerenciais, que têm como objeto:
finanças, pessoal, organização e mensuração de desempenho. Quanto às reformas na gestão
financeira, os autores as separam em três grupos: orçamento, contabilidade e auditoria
O sistema financeiro na administração pública pacificamente não visa o lucro. O objetivo dele
pode ser ilustrado na expressão cunhada por Jean Baptista Say (citado por Giacomoni, 2003:
38): “o melhor de todos os planos financeiros é gastar pouco, e o melhor de todos os tributos é
o que for o menor possível”. Em outras palavras, apesar das organizações governamentais não
visarem receitas maiores que despesas, elas devem compreender a escassez de recursos
financeiros existentes no mercado e os efeitos perversos de cargas tributárias descontroladas.
A implementação das reformas GFP precedentes demonstra uma certa pertinência em relação
com as necessidades, marcadas pela relativamente baixa eficiência da execução orçamental,
por um dispositivo institucional não sempre adequado, resultando numa melhoria em limitada
da eficiência da GFP no país.
Visando resolver os problemas diagnosticados dentro das instalações na gestão das finanças
públicas, o plano de acção do órgão municipal foi baseado em um conjunto de objectivos
estratégicos, levando em conta o quadro institucional de coordenação e monitoria, as
prioridades fundamentais, a sequência de acções a serem tomadas e, finalmente, a
identificação de áreas em que uma assistência técnica era necessária.
Até então o plano desenhado desempenha com eficácia as suas funções e impulsiona a
implementação da reforma GFP cada vez mais. A grande amplitude do plano, que cobria todo
o Sistema da Gestão das Finanças Publicas, a nível central, desconcentrado e descentralizado,
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A nova estratégia de reforma GFP tem como visão uma Gestão das Finanças Públicas do Pais
efectiva, transparente e responsável, com o fito de atingir os objectivos estratégicos do
governo. A implementação desta estratégia será realizada pela implementação do Plano de
Acção para a Reforma da Gestão das Finanças Publicas.
A ERGFP tem como objectivo a melhoria da eficiência das seguintes 8 áreas estratégicas da
GFP : (1) Planeamento médio prazo e orçamentação com base em politicas (incluindo os
Governos Subnacionais); (2) Gestão da receita; (3) Gestão da Dívida Pública e da Tesouraria;
(4) Monitoria e Governança das Entidades Extra-orçamentais e Empresas Públicas; (5) Gestão
do Investimento Público; (6) Execução Orçamental, Controlo e Auditoria interna; (7)
Contabilidade e Relato Financeiro (incluindo as prestações de contas dos Governos Sub-
nacionais); (8) Escrutínio e auditoria externa.
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Para cada uma das 8 áreas estratégicas pretende-se atingir os seguintes objectivos específicos
pela via de um Programa Operacional correspondente:
OE 4-Monitoria e Governança
Elaboração dos mecanismos de monitoria e de governança
das Entidades Extra-
das
orçamentais e Empresas
Entidades Extra-orçamentais e Empresas Públicas
Públicas.
OE 5-Gestão do Investimento
Optimização da gestão do Investimento Público
Público
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OE 6- Execução Orçamental e
Melhoria da execução orçamental e Aumento da
mecanismo de controlo e
abrangência dos controlos internos e da auditoria internos
auditoria internos
OE 7- Contabilidade e Relato
Aumento do alcance e da abrangência da Contabilidade e
Financeiro (incluindo as
do Relato Financeiro (incluindo as prestações de contas
prestações de contas dos
dos Governos Subnacionais)
Governos Subnacionais)
OE 8 - Escrutínio e auditoria
Reforço do escrutínio e da auditoria externa
externa
O Plano de Acção para a Reforma da Gestão das Finanças Pública é implementado pelo
Governo, considerando (i) a gestão dos Riscos para a sua implementação, (ii) o desenho
organizacional para a sua implementação, (iii) a complementaridade.
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3.Consideracoes finais
3.Referências Bibliográfica