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3°grupoACTUALIZADOcont Custo
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ANIFA AMADE
FANECA EVELINO
ISAC XAVIER PROMOLA
JOSÉ MARIA SIMBO
OCTÁVIO DE ISAC
ROGÉRIO JOÃO LUÍS
QUELIMANE
2024
ANIFA AMADE
FANECA EVELINO
ISAC XAVIER PROMOLA
JOSÉ MARIA SIMBO
OCTÁVIO DE ISAC
ROGÉRIO JOÃO LUÍS
3° Grupo
QUELIMANE
2024
Índice
1.1. Objectivos ......................................................................................................................................4
1.1.1. Geral .......................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos .............................................................................................................................4
1.2. Metodologia ...................................................................................................................................5
2. Custos para Tomada de Decisão ............................................................................................................6
2.1. Classificação dos Custos ................................................................................................................6
2.2. Aspectos Básicos ............................................................................................................................6
2.3. Sistemas de Custeio........................................................................................................................7
2.3.1. Custeio Total ..........................................................................................................................8
2.3.2. Custeio Variável .....................................................................................................................8
2.3.3. Custeio Racional ....................................................................................................................9
2.4. Custos Totais e Reais ...................................................................................................................10
2.4.1. Custos Totais ........................................................................................................................10
2.4.2. Custos Reais .........................................................................................................................11
2.5. Gastos Totais Básicos e Gastos Variáveis Básicos ......................................................................12
2.5.1. Custos Básicos......................................................................................................................12
2.6. Os Desvios e a Sua Análise ..........................................................................................................14
2.6.1. Padrão Matérias ....................................................................................................................14
2.6.2. Padrão Mão-de-obra .............................................................................................................15
2.7. Custeio Directo.............................................................................................................................17
2.8. Relação Gasto/Volume/Resultados ..............................................................................................19
2.9. Margem de Contribuição..............................................................................................................20
2.10. O Ponto Crítico e suas Limitações ...........................................................................................21
2.10.1. Ponto de Equilíbrio Económico (PEE) .................................................................................22
2.10.2. Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) ..................................................................................22
2.11. Margem de Segurança ..............................................................................................................23
3. Conclusão .............................................................................................................................................25
4. Referencias Bibliográficas ...................................................................................................................26
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1. Introdução
A dádiva do trabalho tem por pesquisa o custo para a tomada de decisão na cadeira de
contabilidade de custo. Entretanto, para uma empresa tomar decisões tem que olhar o custo que
decisão que pretende tomar ira lhe custar, por essa razão, é preciso conhecer os gastos incorridos
para a produção ou aquisição do tal produto usando sistemas de custeio que irão proporcionar
medidas certas.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer os princípios de custos para a tomada de decisão.
1.1.2. Específicos
Examinar e mensurar os sistemas de custeio;
Buscar uma análise de relação dos sistemas de custeio;
Conceituar a margem de contribuição e segurança;
Analisar a tomada de decisão com base na relação custo/volume/lucro.
5
1.2.Metodologia
Segundo Vergara (2006), pesquisa metodológica esta associada aos caminhos, formas,
maneiras e procedimentos utilizados para atingir determinado fim.
De acordo com Gil (1999), por pesquisa bibliográfica entende-se a leitura, a análise e a
interpretação de material impresso.
Para a realização do presente trabalho recorreu-se a diversas fontes com a finalidade de reunir
informações satisfatórias e de fácil compressão através de consulta de obras, revisões
bibliográficas, ou seja, optou-se pela pesquisa bibliográfica.
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Para que se possa tomar decisões no presente e no futuro, precisa-se fazer uma revisão nos
sistemas de avaliação de custos aplicados. A Contabilidade de Custos é feita com o objectivo de
avaliação dos estoques e de resultado, tratando da incorporação dos Custos Fixos e Variáveis aos
produtos fabricados (Custo por Absorção).
Segundo Cogan (1999), há décadas que os gestores e cientistas são desafiados nas questões da
determinação dos custos dos produtos e serviços, os esforços para reduzi-los e a consequente
tomada de decisão que torne a empresa mais competitiva.
Alguns aspectos básicos são necessários, para que o analista de custos possa preparar as
informações para a tomada de decisões:
Saber que, além dos factores mensuráveis, existem factores não mensuráveis que devem
ser considerados e analisados quando da tomada de decisões;
Considerar sempre os valores relevantes, não perdendo tempo com valores
insignificantes, muitas vezes difíceis de ser obtidos;
Observar sempre a equação entre a velocidade e a exactidão da informação, considerando
que a oportunidade da informação é sempre mais necessária que uma informação perfeita
fornecida com atraso;
Compreender que existe sempre uma margem de erro por mais cuidado que tomemos na
elaboração da informação. Às vezes, é conveniente preparar uma estimativa optimista e
outra pessimista para evidenciar a margem do erro que pode ser cometido;
Ter conhecimento da importância do espaço de tempo, pois os custos, certamente, serão
diferentes se o propósito é produzir um número limitado de unidades ou produzir
habitualmente um novo produto;
Preparar as informações, de forma que o usuário que as solicita consiga entendê-las;
Explicar ao usuário a metodologia utilizada para a elaboração da informação e as
limitações existentes. IBRACON, (2000, p. 52).
2.3.Sistemas de Custeio
O custeio dos produtos ou dos serviços realizados pode ser organizado de diversas formas,
técnicas de custeio. Quando a da organização do custeio é fundamental não olvidar as suas
implicações na elaboração e apresentação das demonstrações financeiras (Balanço e
Demonstração de resultados) por natureza e por funções.
O modelo definido em alguns países para o apuramento do custo de produção admite ainda o
custeio racional que se baseia na imputação dos custos fixos da fábrica tendo em conta a
capacidade normal utilizada. O tratamento dos custos não incorporados deve seguir o modelo
aplicável aos desvios contabilísticos. As diferenças entre os sistemas de custos totais e sistemas
de custos variáveis fundamentam-se na imputação dos custos fixos. No primeiro caso, os custos
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fixos da fábrica são integralmente imputáveis aos produtos e, no segundo, apenas os custos
variáveis são afectos aos custos dos produtos ou serviços. Naturalmente que neste último caso os
custos fixos são totalmente imputados aos resultados do período.
É um método de apuramento do custo dos produtos que considera quer os custos fixos quer os
custos variáveis industriais como custos de produção. Assim:
O custo industrial dos produtos compreende os custos fixos e variáveis dos custos de
aprovisionamento e de transformação;
O custo comercial abrange o custo industrial dos produtos vendidos (CIPV) e ainda os
custos fixos e variáveis dos custos de distribuição e de administração. Por este método, as
existências de produtos acabados são avaliadas pelo custo total da produção, fazendo com
que os custos industriais fixos e variáveis sejam custos dos produtos. Estes custos serão
custos do período à medida que a produção é vendida. Custo de Produção = MP + MOD +
GGF variava + GGF fixos
2.3.2. Custeio Variável
Todos os custos variáveis de produção, incluindo a parte variável dos custos semi-
variáveis, são custos dos produtos;
Os custos fixos de aprovisionamento e de transformação não são incluídos no custo
industrial e, por conseguinte, não são considerados no apuramento das margens
industriais. Os gastos fixos de distribuição e de administração também não são
considerados no apuramento das margens comerciais;
Admite-se a identidade entre os custos fixos e indirectos, pelo que este sistema resolve a
arbitrariedade das repartições. Nos países altamente industrializados é muito aplicável o
método do custeio variável, tendo como vantagens:
Simplificação do trabalho, dado que não é necessário repartir os custos fixos:
São custos mais fidedignos, pois a repartição dos custos fixos são estimativas;
Dado que são proporcionais, é mais rápida e segura a determinação do ponto crítico das
vendas;
Utilização da análise marginal para tomada das decisões. O método do custeio variável
também apresenta alguns inconvenientes:
Difícil distinção entre custos fixos e variáveis;
As existências de custos semi-variáveis, que variam às escalas;
A avaliação das existências peca por defeito;
O custo variável é sempre um custo incompleto, ilusório e perigoso. Custo de Produção =
MP + MOD + GGF variava
2.3.3. Custeio Racional
Onde:
Custo de transformação:
Fixos 250.000,00
Pretende-se:
Custo de produção total e unitário pelos três sistemas (total, variável e racional)
Para este fim deve-se utilizar a aba da planilha nomeada “Custo”, ilustrada abaixo:
Ovo de galinha: adquirido em caixa de 300g pelo valor de 3,45mts. Na receita foram utilizados
150 gramas de ovo de galinha, assim:
X = 1,73 mts
Cebola: adquirida a granel pelo valor de 2,90mts (o quilo) Na receita forma utilizados 80 gramas
de cebola, assim:
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Y = 0,23mts
Ao deduzir-se o cálculo do valor real, é possível perceber que ele é o “Preço encontrado no
mercado” multiplicado pelo “Peso bruto”, divididos pelo “Peso encontrado no mercado”. Assim,
pode-se adquirir maior confiança para realizar o cálculo do valor real de forma directa.
Valor real = (preço encontrado no mercado * peso bruto) /peso encontrado no mercado
Finalizados os cálculos de custo real de todos os ingredientes tem-se que sua somatória
representa o valor real total daquela preparação, no caso exemplificado aqui o valor total é
4,09.mts. Este valor total, ao ser dividido pelo número de porções da preparação, informa o valor
real de uma porção. No caso aqui exemplificado o rendimento foi de duas porções, assim o valor
da porção é de 2,04mts
As gastas são todas as saídas de dinheiro da empresa. Podemos dividir os gastos em custos,
despesas, investimentos e movimentos não operacionais.
São custos convencionais (preço do mercado, custo médio anterior, etc.) que se utilizam
especialmente para:
2.5.1.1.Objectivos
Controlo de gestão;
Definição ou isolamento de responsabilidades;
Simplificação e maior rapidez do trabalho contabilístico.
Para estabelecer o padrão referente aos custos de matérias ou matérias directas há que entrar
em linha de conta com dois factores:
A fixação de padrões para os preços das matérias acarreta um problema bastante diferente. O tipo
de padrões de preços de matérias que terá que se utilizar é determinado pelo tipo de custos
padrões a empregar que podem ser:
Fórmulas
Onde:
O tipo de controlo efectuado pelas chefias, quanto aos preços de mão-de-obra, é limitado,
pois estes são normalmente consequência do resultado de negociações locais de oferta e
procura de mão-de-obra. Antes de se determinarem os padrões de mão-de-obra, que se define
a padronização das condições de trabalho, para além da respeitante aos produtos e
quantidades a produzir em cada fase ou ordem de fabrico.
Fórmulas
Onde
Hp – Horas-padrão de mão-de-obra
Exemplo
Pretende-se: o cálculo dos desvios parciais para cada componente do custo de produção.
Resolução:
Padrão Materiais:
Padrão Mão-de-obra:
2.7.Custeio Directo
Salienta-se que como ambos os métodos de custeio possuem semelhanças, a origem e a maior
parte das vantagens e desvantagens são também similares. O que se procura destacar neste tópico
são as peculiaridades do Custeio Directo.
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Vartanian (2000, p. 72) sustenta que: Custeio Variável não é a mesma coisa que Custeio
Directo, pois, neste último, custos fixos que porventura sejam directamente identificáveis com os
objectos de custeio (outros que não sejam as unidades de produto, tais como a linha de produto, o
centro de custos, o departamento), a estes são levados, o que jamais deve ocorrer no Custeio
Variável.
CD = MD + MOD
Exemplo: uma empresa denominada XPS Lda fabrica cadeiras de sofás e no mês de Marco
obteve o seguinte;
Pretende-se:
Descrição Valor
Salário dos operadores MOD 60.000,00
Salário do supervisor da fábrica MOI 20.000,00
directo
Consumo de matéria-prima MD 80.000,00
Depreciação das máquinas de MD 4.000,00
produção
Impostos incidentes nas vendas D 9.000,00
CIPA ----------- 144.000,00
Quantidades produzidas ----------- 2.400 unid.
Custo Unitário directo ----------- 60,00/unid
2.8.Relação Gasto/Volume/Resultados
Garrison e Noreen (2001) elegem a análise de custo/volume/lucro como uma das ferramentas
mais eficientes do que os administradores dispõem. Ela ajuda a entender a inter-relação entre o
custo, o volume e o lucro de uma organização, focalizando as interacções entre os seguintes
elementos: Preço dos produtos; Volume ou nível de actividade; Custo variável unitário; Custo
total; e Mix dos produtos vendidos.
Uma vez que a análise de CLV ajuda os gerentes a compreender as inter-relações entre custo,
volume e lucro, ela é considerada um instrumento vital em muitas decisões empresariais.
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Por exemplo, quais produtos fabricar ou vender, qual política de preços seguir, qual estratégia
de mercado adoptar e que tipo de instalações produtivas adquirir.
Maher (2001), enfatiza que a análise CVL ajuda a definir a relação entre os custos utilizados
no processo de elaboração de orçamentos. Os administradores também utilizam a análise CVL
para determinar como uma expansão das facilidades de produção, e as correspondentes alterações
nos custos, impactam o lucro. Eles podem chegar à conclusão de que mais volume não
necessariamente significa maiores lucros, a depender de como a expansão alterar os custos fixos.
2.9.Margem de Contribuição
Margem de contribuição é o mesmo que ganho bruto sobre as vendas, ou seja, o que sobra de
receita para a empresa depois de pagar o custo de produção e os impostos sobre os produtos e
serviços (as chamadas despesas variáveis).
Esse dinheiro restante é usado para pagar os gastos fixos da empresa (aluguel, folha de
pagamento, manutenção, etc.) e constituir o lucro do negócio para sócios e accionistas.
Qualquer empresa tem sempre como principal objectivo no desempenho da sua actividade
obter resultados positivos e isto não está apenas nas intenções das empresas industriais, mas de
todas as empresas, independentemente do seu ramo de actividade.
Sempre que as quantidades ou o valor das vendas não permitam haver lucros nem prejuízos,
ou seja, o resultado ser zero, diz-se que foi atingido o ponto crítico.
Nas vendas, o ponto crítico é também designado por ponto morto ou apenas por ponto crítico.
Ora teremos:
PECq = (CF+DF):MCu
O Ponto de Equilíbrio Económico leva em consideração, além dos custos e despesas totais, o
custo de oportunidade do capital próprio. O PEE define o momento em que a receita da empresa
está cobrindo todos os seus custos e despesas fixos e variáveis e também o custo de oportunidade.
O custo de oportunidade do capital próprio pode ser obtido pela multiplicação do património
líquido da empresa pelo retorno exigido pelo dono da empresa.
PEE = (Custos e Despesas Fixas + Retorno) / (Preço de Venda Unitário – CDV unit.)
PEEq = (CF+DF+Retorno):MCu
PEEf = PEEq*Pv
PEF = (Custos e Despesas Fixas – Depreciação total) / (Preço de Venda Unitário – CDV unit.)
PEFf = PEFq*Pv
NB: quando menor for o número elevado de PE maior será o resultado da empresa
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A Margem de Segurança é dada pelo quociente da diferença entre as vendas previstas e o seu
ponto crítico a dividir pelo ponto crítico.
Esse indicador é essencial para qualquer negócio, já que, ele é um parâmetro para você ter noção
do quanto o seu facturamento ou produção pode cair sem que gere prejuízo em sua empresa.
MSq = Qv-PEq
MS% = (MSq:Q(actual))*100%
MSf = MSq*Pv
NB: Quanto maior elevado for o número obtido no cálculo da MS, melhor é a posição dos
resultados da empresa. Exemplo: A Empresa Mozal Lda, fabrica produto A e possui os seguintes
dados:
Custos fixos..............................325.000,00mts
Pretende-se:
Resolução:
Margem de Contribuição:
Ponto critica:
Q* = CFt/(Pv-Cvu)=320000/(35-8) = 12.037,04
Margem de Segurança:
Economicamente isso significa que a empresa está operando com as acima do ponto crítico
proporcionando uma a margem de segurança para a empresa.
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3. Conclusão
Após a exposição feita nos capítulos anteriores, pode-se concluir que todos os sistemas de
custeio têm vantagens e desvantagens, pelo que deve ser feita uma análise cuidada quando se
pretende implementar um sistema de custeio numa organização, pois pode condicionar a sua
estratégia, nomeadamente na redefinição de produtos a produzir. Entretanto, a organização
adopta o sistema que achar conveniente para apurar os seus gastos de modo a tomar decisões
certas e no momento certo, ao e acolher o sistema as analises feitas devem centralizar-se no
sistema e acolhido facilitando assim os seus estudos. Para tomar uma decisão certa e no tempo
certo mediante aos gastos incorridos para fabricar e vender produtos precisa conhecer a
contracção unitária do produto que trás para a empresa e ponto de equilíbrio que irá proporcionar
a margem de segurança que a empresa possui.
Entender o custo da organização, desde os termos conceituais até a sua correta classificação
na estrutura de gasto da empresa, faz toda a diferença no processo de gestão e tomada de
decisões. Entender a utilização da Margem de contribuição e do Ponto de equilíbrio no processo
de gerenciamento dos custos é fundamental para decisões quanto à produção. Apropriando-se
destes conceitos, foi possível projectar análises que auxiliaram as decisões sobre custo x volume
x lucro da actividade. Em suma é muito importante conhecer os custos de a proporcionar estes
uma tomada de decisão eficaz e eficiente.
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4. Referencias Bibliográficas
1. ASSOCIAÇÃO de Contadores da Inglaterra e do País de Gales. Custo-padrão. São Paulo:
Atlas, 1969.
2. BACKER; JACOBSEN. Contabilidade de custos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1972.
3. CHINEN, Cecília A. K. Alocação dos custos fixos: um modelo de programação linear.
São Paulo: FEA/USP, 1976.
4. DEAKIN; MAHER. Cost accounting. 3. ed. Chicago: Irwin, 1991. FURLAN, Santino. La
moderna contabilità industriale. Franco Angeli Editore, 1975.
5. GUERREIRO, Reinaldo. A meta da empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
6. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1978.
7. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
8. JOHNSON; KAPLAN. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: Campus, 1993.