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Trab. Estilística
Trab. Estilística
II
INDÍCE
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………… 4
FUNDAMENTOS TEÓRICOS…………….……………………………………………. 5
1.1. Sintaxe………………………………………………………………..................
1.1.1. Frase…………………………………………………………………………….
1.2. Estilística ………………………………………………………….....................
1.2.1. Estilo…………………………………………………………………………… 6
1.2.2. Recursos estilísticos………………………………………................................
1.2.3. Estilística da frase………………………………………………………............ 7
CONCLUSÃO…………………………………………………………………………….. 10
BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………………. 11
III
INTRODUÇÃO
4
CAPÍTULO I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1. Sintaxe
Costa (2011) define Sintaxe como disciplina da Linguística que estuda a forma como
as palavras se combinam para formar unidades maiores. Sendo a unidade máxima de análise
sintática a frase.
1.1.1. Frase
1.2. Estilística
Segundo Martins (2000), a Estilística pode ser definida como uma disciplina voltada
para os fenômenos da linguagem, tendo por objeto principal o estilo.
Entretanto, Gomes (2017) diz que a Estilística teve o seu berço na Retórica de
Aristóteles e seguiu, até ao século XX, uma concepção de linguagem bastante formal e
classificatória.
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de uma língua, no que diz respeito a seus recursos fonéticos, sintáticos, morfológicos e
semânticos.
12.1. Estilo
A palavra estilo, que hoje é usada para designar tudo o que possa apresentar
características particulares, tem origem no latim stillus, um instrumento pontiagudo usado
pelos antigos para escrever sobre tabuinhas enceradas e só ao longo do tempo que passou a
designar a própria escrita e o modo de escrever.
No entanto, para Espina, De Bem e Rino (2002), o estilo é a maneira pela qual um
indivíduo consegue fazer com que a “língua” que ele fala seja entendida por um outro
indivíduo, pela seleção de alguns dos recursos que a língua natural lhe oferece.
Para Espina, De Bem e Rino (2002), citando Lima (1992), recursos estilísticos ou
figuras de linguagem são certas maneiras de dizer que expressam o pensamento ou o
sentimento com energia e colorido, a serviço das intenções estéticas de quem as usa. São
recursos presentes na linguagem, utilizados por autores para dar ao seu estilo um jeito
próprio, que pode ser vivaz e belo, exagerado ou normal.
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polissíndeto, etc.), figuras de pensamento (hipérbole, eufemismo, ironia, antítese, paradoxo,
etc.) e as figuras de som (aliteração, assonância, onomatopeia, etc.).
No entanto, outras áreas não literárias possuem, também, seus próprios recursos
estilísticos. Desse modo, um texto científico, jornalístico, jurídico, didático e outros
possuem suas próprias características e recursos pertinentes a cada gênero.
Isso ressalta a diferença entre o literário e o não literário, já que, por exemplo, em um
texto científico, se observa um estilo mais formal e associado a uma linguagem denotativa.
• Elipse- consiste na omissão de uma ou mais palavras na frase, mas que ficam
subentendidas pelo contexto.
- Bem.
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• Assíndeto- consiste na supressão de elementos de ligação entre palavras ou
frases sucessivas.
Ex.: No casamento dela não havia arroz de qualidade nenhum, nem cru, nem doce,
nem de galinha.
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• Silepse- consiste na não concordância das palavras na frase, mas de ideia. Dessa
forma, ela não obedece a regras de concordância gramatical e sim por meio de uma
concordância ideológica.
Dependendo do campo gramatical que ela atua, a silepse é classificada em: Silepse
de gênero (quando não há concordância entre os gêneros), Silepse de número (quando não
há concordância entre os números- singular e plural), Silepse de pessoa (quando não há
discordância entre as pessoas gramaticais).
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CONCLUSÃO
Após tudo isso, podemos verificar que a Estilística estuda a linguagem e a sua
capacidade de tornar as mensagens mais ou menos emotivas e bonitas. Por esse motivo, é
uma área muito importante nos meios literários.
Significa que os artifícios e as técnicas discursivas não são exclusivos do texto literár
io, seja prosa ou poesia. Eles são indispensáveis na própria comunicação, pois é necessário
cativar e persuadir para mover acções.
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BIBLIOGRAFIA
ESPINA, Alice Picon, DE BEM, Mauricio José Carvalho e RINO, Lucia Helena Machado
(2002). A Exploração de Questões de Estilo do Português Para a Realização Superficial
Automática. Universidade de São Paulo - USP
MARTINS, Nilce Sant'Anna (2000). Introdução à Estilística. 3 ed. São Paulo: T.A. Queiroz.
PINTO, José Manuel de Castro, LOPES, Maria do Céu Vieira (2014). Gramática do
Português Moderno. Ensino Básico e Secundário. Plátano Editora
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