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INTRODUÇÃO

• PARA BENEFICIAR-SE DO FATOR


CRESCIMENTO, DEVEMOS TER UMA
IDÉIA DA MAGNITUDE, DIREÇÃO E
FINALMENTE ÉPOCA EM QUE ELE
MAIS SE EXPRESSA.

RICKETTS - 1960
• Hamonização das bases apicais -
período de maior pico de
crescimento individual (Pico de
crescimento puberal PCP).
• PCP muito variável podendo
acontecer em diferentes idades
cronológicas.
Surto de Crescimento
Puberal
Introdução
Desenvolvimento corporal é o
processo de desenvolvimento fisiológico
presente em todos indivíduos.
Nem todos os sistemas fisiológicos
maturam numa mesma velocidade em
um indivíduo, o que não implica em
efeitos deletérios.
O certo que esses processos são
progressivos, contínuos e irreversíveis
em todos os indivíduos.
Surto de Crescimento Puberal
Definição

O desenvolvimento do ser humano possuem


características próprias, comuns num curso de
aproximadamente 20 anos, apresentando
períodos de aceleração no seu longo
crescimento.

O aumento de estatura, mais evidente na


adolescência, é chamado de surto de
crescimento puberal (SCP).
Surto de Crescimento Puberal

Ocorre na adolescência e se inicia, de maneira geral,


por volta dos 10 anos e 6 meses e se estende ate os 15
anos, com uma relativa precocidade no sexo feminino
Surto de Crescimento Puberal

Período do início ao fim do S.C.P. dura apro-


ximadamente 2 anos, sendo que o P.V.C.P (mo-
mento de máxima velocidade), ocorre por volta
de 1 ano após o início do S.C.P.
Surto de Crescimento Puberal

Principal período para correções das


discrepâncias esqueléticas.

Pancherz e Hagg - período onde os


aparelhos funcionais surtem mais efeitos.
Crescimento mandibular durante esse
período é aproximadamente 30% maior
que os não tratados.
RAIO X DA MÃO E PUNHO

• O crescimento ósseo tem maior


relação com os sinais de puberdade
do que a idade cronológica.

• Ossos da mão pode ser usados como


referência do crescimento geral do
indivíduo.
RAIO X DA MÃO E PUNHO

• Ossos longos, curtos, arredondados


com diferentes tipos de ossificação.
• Uma única exposição radiográfica.
• Mudanças em diferentes idades e
velocidades.
• Vários centros de ossificação.
• Exame complementar para o
diagnostico e planejamento
ANATOMIA DO CARPO E
METACARPO
Mão 27 ossos

Falange
_______________________

Metacarpo
_______________________

Carpo
CARPO
• Formado por oito ossos, dispostos
em duas fileiras de quatro,
formando um conjunto ósseo
retangular.

Proximal Distal
Escafóide Trapézio
Semilunar Trapezóide
Piramidal Capitato
Psiforme Hamato
Escafóide

• Chamado de navicular
devido à sua semelhança
com um barco
Semilunar

• Tem o aspecto de
uma meia lua
Piramidal

• Tem a forma de
pirâmide com a
base voltada para
cima e para fora
Psiforme

• O menor dos ossos


• Último a se ossificar
• Tem a forma arredondada
Trapézio

• Situa-se entre o
escafóide e a
epífise do 1o
metacárpico
Trapezóide

• Articula-se com o escafóide, o 2o


metacárpico, o trapézio e o
capitato
Capitato

• O maior dos
ossos do carpo
• Primeiro a se
ossificar
Hamato

• Assemelha-se a uma
pirâmide.
• Sua base está em
relação com os dois
últimos metacárpicos
Metacarpo

• Cinco ossos que


unem o carpo às
falanges e são
enumerados de 1 a
5, do polegar ao
dedo mínimo
Metacarpo

• São ossos longos formados


por epífises (extremidades) e
diáfises (região média do
osso).
Epífise e Diáfise

Diáfise

Epífise
Epífises

A - epífise < diáfise


B - epífise = diáfise
C - epífise > diáfise (capeamento epifisário)
D - início da união epifisária
E - união total epifisária
F - senilidade (sem linha de união)
Epífises

• Estágios epifisários:
• Ocorrem primeiro nas falanges distais, depois nas
proximais e por último nas mesiais.
• Aparece primeiro no polegar, indo em direção ao
mínimo (1 ao 5).
Falanges

• Cada dedo tem três


falanges, exceto o
polegar, que tem
somente duas:

proximais, medianas e distais


Métodos de Avaliação
da
Idade Óssea
Evolução

A idade cronológica pouco mostra sobre o


verdadeiro grau de desenvolvimento. Sendo
assim, passou-se a buscar outros parâmetros
para esta avaliação:

• idade óssea ou esquelética


• idade dentária
• idade vertebral
Avaliação da idade óssea
Métodos

Greulich e Pyle (1959)

Eklöf e Ringertz (1967)


Avaliação da idade óssea

Tanner e Whitehouse
(1975)

Martins e Sakima (1977)


CURVA PADRÃO DO SURTO
DE CRESCIMENTO PUBERAL
CURVA PADRÃO DO SURTO
DE CRESCIMENTO PUBERAL

MARTINS APUD VELLINI 1996


Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

FD =
+5

Período (anos)

Faltam aproximadamente 2 anos para o


início do S.C.P.
Falange Distal
E=D
Falange Distal
E=D
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

FP =
FD =
+5

Período (anos)

Falta aproximadamente 1 ano para o início do


S.C.P.
Falange Proximal
E=D
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Faltam aproximadamente de 4 a 6 meses para


o início do S.C.P.
Falange Mediana
E=D
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Início do S.C.P. é o aparecimento do processo


ganchoso no osso Hamato.
Evidências
radiopacas
do processo
ganchoso
Evidências
radiopacas
do processo
ganchoso

ÉPOCA ADEQUADA PARA O INÍCIO DOS TRATA-


MENTOS ORTODÔNTICOS,PRINCIPALMENTE A
CORREÇÃO DOS PROBLEMAS ORTOPÉDICOS.
Evidências
radiopacas
do processo
ganchoso

SUA IDENTIFICAÇÃO É IMPORTANTE PARA UM


MELHOR APROVEITAMENTO DE TODA EXTENSÃO
DO SURTO, SENDO O MOMENTO EM QUE O CRES-
CIMENTO TORNA-SE INTENSO EM DIREÇÃO AO
P.V.C.P.
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Início da adolescência
Ossificação do Psiforme
Ossificação do
Psiforme
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Epífise igual a diáfise do osso Rádio


Osso Rádio
E=D
SEGUNDO GRAVE E BROWN, ESSES TRÊS
EVENTOS- G1, Psi e R= PRECEDEM O
P.V.C.P. NA MAIORIA DOS INDIVÍDUOS.
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Capeamento epifisário das falanges distais


Falange Distal
E>D
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

+ 10 S

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Sesamóide: sua ossificação inicia-se 6 meses após o início


do S.C.P.. Fem. 10 a 12 anos Masc. 12 a 15 anos
Aparecimento do
Sesamóide
Aparecimento do
Sesamóide

NUNCA SURGE APÓS O P.V.C.P.


E SUA IMAGEM COM CONTOR-
NOS NÍTIDOS INDICA QUE O
P.V.C.P. JÁ OCORREU E O CRES-
CIMENTO FUTURO SERÁ PRO-
GRESIVAMENTE MENOR EM
VELOCIDADE.
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

G2
+ 10 S

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Gancho radiopaco nítido no interior do osso


Ganchoso(faltam aprox. 3 meses para o
P.V.C.P.)
GANCHO RADIOPACO
NITIDAMENTE VISÍVEL
NO CORPO DO OSSO
GANCHOSO
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap
G2
+ 10 S

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Capeamento epifisário das falanges proximais


Falange
Proximal
E>D
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap FMcap
G2
+ 10 S

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Capeamento epifisário das falanges medianas


Falange
Mediana
E>D
OS ESTÁGIOS FP cap e FM cap INDICAM QUE
JÁ SE PASSOU 1 ANO DENTRO DO S.C.P.

E PORTANTO
OS APARELHOS EXTRABUCAIS E ORTOPÉDICOS
JÁ DEVEM TER ATINGIDO OS SEUS OBJETIVOS!
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap FMcap
G2 Rcap
+ 10 S

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Capeamento epifisário do rádio ( 3 meses após


o pico de crescimento)
Osso Rádio
E>D
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap FMcap
G2 Rcap
+ 10 S
M-FDui

FDcap
R=

Psi
G1
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

Menarca: representa a curva descendente .


Menarca: representa a curva descendente

É UM EXCELENTE INDICATIVO QUE O S.C.P.


JÁ ESTÁ PRÓXIMO DO FINAL(FALTAM APRO-
XIMADAMENTE 6 MESES PARA O FINAL DO
SURTO).
Início da
união
da falange
distal
coincide
com a
menarca
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap FMcap
G2 Rcap
+ 10 S
M-FDui

FDcap
FPui
R=
FMui
Psi
G1
FDut
FM =
FP =
FD =
+5

Período (anos)

União epifisária das falanges distais, indica o fim


do crescimento puberal mas não o fim do estatural.
União epifisária das falanges distais, indica o fim
do crescimento puberal mas não o fim do estatural.

Falange Distal
união total
Os objetivos do tratamento
ortodôntico deveriam ser
atingidos até a FDut
Falange Distal
união total
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap FMcap
G2 Rcap
+ 10 S
M-FDui

FDcap
FPui
R=
FMui
Psi
G1
FDut
FM =
FP =
FD =
FPut
+5
FMut

Período (anos)
Osso Rádio
União Total
Cm / ano

Início S.C.P. P.V.C.P. Fim S.C.P. Term. Cresc.

FPcap FMcap
G2 Rcap
+ 10 S
M-FDui

FDcap
FPui
R=
FMui
Psi
G1
FDut
FM =
FP =
FD =
FPut
+5
FMut

Rut

Período (anos)

Rut indica final de crescimento da maxila


Rut indica final de crescimento
da maxila, mas o crescimento
estatural, corporal e da cabeça
da mandíbula só cessam 1 ou 2
anos após a união total do rádio
ENQUANTO HOUVER LINHA RADIOLÚCIDA DE
CARTILAGEM ENTRE A DIÁFISE E A EPÍFISE NA
REGIÃO DO RÁDIO, ESTATURA E MANDÍBULA
CONTINUAM CRESCENDO
O TÉRMINO REAL DO CRESCIMENTO
(SENILIDADE DO RÁDIO) DETERMINA-
RIA O FINAL DA CONTENÇÃO E O MO-
MENTO PROPÍCIO PARA AS CIRURGIAS
ORTOGNÁTICAS.
IMPORTANTE

PARA UTILIZAÇÃO DA CURVA,DEVEMOS CONSIDERAR


SEMPRE O EVENTO MAIS MADURO !
POR EXEMPLO: SE TEMOS UM RX ONDE NAS FALANGES
MEDIANAS, AS DIÁFISES E EPÍFISES AINDA NÃO ESTÃO
IGUAIS, MAS JÁ VISUALIZAMOS O PSIFORME, ENTÃO
ESTE PACIENTE JÁ ENTROU NO SURTO!
Métodos para Avaliação
do Surto de
Crescimento Puberal

• Osso sesamóide
• Mineralização dos dentes
• Vértebras
Sesamóide

• Junto à parte interna e distal


do 1o metacarpo encontra-se
o osso sesamóide medial ou
adutor.
VISUALIZAÇÃO

• Sesamóide ulnar ou adutor


INCIDÊNCIA

• Pileski 1973 - Incidência de


agenesia de apenas 0,5%.
SESAMÓIDE ULNAR OU
ADUTOR

• Referencial biológico – período da


adolescência
• Guarda relação – pico máximo de
crescimento estatural
• Pico de crescimento mandibular
• Relação próxima – início caracteres
secundários – menarca - erupção
dos 2os. molares inferiores
• Média – 1 ano antes pico máximo
crescimento estatural

S
Inicio de Crescimento

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
HAGG & TARANGER
(1980)

SESAMÓIDE
PRECEDEU
• 14 % DAS MENINAS O INÍCIO DA
• 8% DOS MENINOS CURVA
ASCENDENTE
PILESKI (1973)

• 25,3% HOMENS
• 19,5% MULHERES

Foi observada a ossificação do


sesamóide após o pico de
crescimento puberal
REGRA GERAL

• Sesamóide não ossificou


paciente não atingiu o pico
máximo de crescimento
estatural.
AVALIAÇÃO DO SURTO
DE CRESCIMENTO
PUBERAL ATRAVÉS DA
MINERALIZAÇÃO
DENTÁRIA
Objetivo
Relacionar as fases de mineralização
dos caninos, primeiros e segundos pré-
molares, segundos e terceiros molares
inferiores, marcando os eventos de
início, pico e fim do SCP, verificando a
relação da idade cronológica, dentária e
óssea.
Estágios de mineralização
dentária

Nolla – 1960

Escala de calcificação dos dentes


permanentes
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 0
Ausência de cripta
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 1
Presença de cripta
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 2
Calcificação inicial
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 3
1/3 da coroa formada
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 4
2/3 da coroa formada
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 5
coroa quase completa
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 6
coroa completa e início de formação de raiz
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 7
1/3 de raiz formada
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 8
2/3 de raiz formada
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 9
raiz quase completa e ápice aberto
Estágios de mineralização
dentária

Estágio 10 ápice completo


RELAÇÃO ENTRE MINERALIZAÇÃO
DENTÁRIA E SCP – CURVA DE
CRESCIMENTO
MORAES, M.E.L., UNESP 1998

• Os resultados permitiram a análise do SCP


pela mineralização dentária, não só com
radiografias panorâmicas, mas também
com periapicais.
• Estes achados coincidem com os de
Chertkow (1979), que relacionou as
primeiras evidências da ossificação do
sesamóide com a fase de 2/3 de raiz
formada do canino.
Avaliação na Maturação
Esquelética Utilizando
Vértebras Cervicais

Hassel & Farman


Am J Orthod DentoFac Orthop
1995
Material e Método

• O autor utilizou 220 pacientes


– Idade – 8 a 18 anos
– Bolton-Brush Growth Center at Case
Western Reserve University.
– Analisando Telerradiografias de
norma lateral.
Avaliação por Hassel &
Farman

• O autor avalia as mudanças


anatômicas ocorridas na 2ª, 3ª e 4ª
vértebras cervicais (C2, C3 e C4);
• Divididas em 6 estágios –
Indicadores de Maturação das
Vértebras Cervicais (IMVCs)
Avaliação

• Para a avaliação da maturação


esquelética, segundo este método, são
utilizados os contornos anatômicos da
vértebra C2 ou do processo odontóide,
da vértebra C3 e da vértebra C4,
observando-se as mudanças ocorridas
nas estruturas constituintes da coluna
cervical, no decorrer da maturidade
óssea.
Vantagens

• Diminuição da exposição
radiográficas do paciente;
• Menor custo do valor na
documentação ortodôntica;
• Recurso para um melhor
diagnóstico no tratamento
ortodôntico.
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Indicadores de Maturação das Vértebras Cervicais
Caso Clínico

Estágio: Aceleração
Caso Clínico

Estágio: desacelaração
Caso Clínico

Estágio: maturação
Referências Bibliográficas
• GREULICH, W. W.; PYLE, S.D. Radiographic
Atlas of Skeletal Development of The
Hand and Wrist. Stanford University Press,
California. Second edition, 1959.
• HASSEL B., FARMAN A.G., Skeletal
Maturation Evolution Using Cervical
Vertebrae, Am J Orthod Dentofac Orthop
1995; v. 107, p. 58 – 66.
• LAMPARSKI, D.G. Skeletal Age Assessiment
Utilizing Cervial Vertebrae, Couse of Master
of Dental Sceince 1972, University of
Pittsburgh.
Referências Bibliográficas
• GRAVE,K.C.; BROWN,T.-Skeletal ossification
and adolescent growth spurt.
Am.J.Orthodont.,69:611-19, 1976.
• MERCADANTE, M. N. N. Radiografia de mão
e punho. In: VELLINI-FERREIRA, F.
Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento
Clínico. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, p.
188-216 1996.
• MORAES, N. E. L.; MÉDICI FILHO, E.;
MORAES, L. C. Surto de crescimento
puberal. Relação entre mineralização
dentária, idade cronológica, idade dentária e
idade óssea - Método radiográfico. Rev
Odontol UNESP, v. 27, n. 1, p. 111-29,
1998.
Referências Bibliográficas
• NICODEMO, R. A.; MORAES, L. C.; MÉDICI
FILHO, E. Tabela cronológica da mineralização
dos dentes permanentes sob o aspecto da
diferença entre os sexos. Ortodontia, v. 25,
n. 1, p.18-20, 1992.

• SANTOS, S.C.B.N.; ALMEIDA, R.R.; Estudo


comparativo de 2 métodos de avaliação da
idade esquelética em norma lateral e
radiografias carpais, Ortodontia, v.32, n.2, p.
33-45, 1999

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