O texto discute o relativismo ético dos sofistas, que defendiam que a ética é relativa às convenções humanas e não há princípios morais universais. Segundo eles, o que é justo depende das perspectivas individuais e da sociedade, variando em cada época e cultura.
O texto discute o relativismo ético dos sofistas, que defendiam que a ética é relativa às convenções humanas e não há princípios morais universais. Segundo eles, o que é justo depende das perspectivas individuais e da sociedade, variando em cada época e cultura.
O texto discute o relativismo ético dos sofistas, que defendiam que a ética é relativa às convenções humanas e não há princípios morais universais. Segundo eles, o que é justo depende das perspectivas individuais e da sociedade, variando em cada época e cultura.
O relativismo ético remonta aos sofistas, que não admitiam princípios e
valores morais inatos ou naturais, mas derivados de costumes e convenções humanos. Segundo Protágoras, “o homem é a medida de todas as coisas, das que são enquanto são e das que não são enquanto não são”. Desse modo, a ética é relativa ao homem, variando de indivíduo para indivíduo e de sociedade para sociedade. Conforme Górgias, não há princípios morais universais, estabelecidos por deuses ou pela natureza. Segundo ele “o que parece para mim é para mim, e o que parece para ti é para ti”. Com base nisso, a ética é relativa a cada indivíduo ou sociedade: o ético é aquilo que parece ser para cada um (indivíduo ou sociedade). O que parece ser para mim são as minhas convicções. Do mesmo modo, o que parece ser para determina sociedade são as convicções (costumes) daquela sociedade. RELATIVISMO ÉTICO
Para os sofistas, os juízos morais, as leis ou normas não são de caráter
objetivo, mas subjetivo. Significa que não existem independentemente das convenções humanas. Segundo os sofistas: Os deuses não são o fundamento da justiça ou da ética; O legal nem sempre coincide com o justo, sendo que as leis mudam constantemente; e O justo varia de acordo com as perspectivas (é um princípio subjetivo e não objetivo). CADA PESSOA FALA COM BASE NA SUA PRÓPRIA PERSPECTIVA CRÍTICA AO RELATIVISMO O QUE É VIRTUDE? A VIRTUDE PODE SER ENSINADA?
2. SER VIRTUOSO SERIA O
MESMO QUE SER HABILIDOSO?
1. SER VIRTUOSO SERIA SE
DESTACAR EM RELAÇÃO AOS DEMAIS? ATIVIDADE: LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Leia o texto Conhecimento e virtude no Mênon de Platão (Franco Ferrari) e responda as
perguntas a seguir: 1. Em quais Diálogos de Platão a virtude (areté) é tomada como tema central de discussão? 2. No Diálogo Mênon, quais as quatro hipóteses que o interlocutor de Sócrates apresenta de como é possível adquirir a virtude? 3. Segundo Sócrates, antes de saber como é possível adquirir a virtude é preciso saber o que é a virtude. Portanto, Sócrates inverte o problema de investigação proposto por Mênon. Como se dá essa inversão? 4. Na língua grega, o termo arete (virtude) é ambíguo, não sendo unicamente um termo empregado para questões morais. Em que sentido se pode empregar o termo? ATIVIDADE: LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
5. Qual o argumento silogístico apresentado por Sócrates para sustentar
hipoteticamente que a virtude pode ser ensinada? Qual a consequência desse argumento? 6. O argumento de Sócrates que estabelece a identidade entre conhecimento e virtude é fortemente questionado. Primeiro, porque a virtude não poderia ser confundida com a técnica, dado que é possível ser técnico e imoral ao mesmo tempo. Em segundo lugar, se a virtude é um conhecimento que pode ser ensinado, não há um mestre que a conhece inteiramente para poder ensiná-la inteiramente. Diante disso, Sócrates corrige seu argumento (aprimora). Como ele faz isso?
Novo Milênio - Histórias e Lendas de Santos - Antigos Médicos e Hospitais Santistas - Hospitais - Hospital Anchieta (4) - Livro 'Anchieta, 15 Anos', de Paulo Matos PDF