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Cementação

Igor Nogueira Lima


João Victor Cardoso de Alencar
Maria de Fátima Silva Rodrigues
Taynara Lemos Pedroza
Vanessa Saraiva Silva
Introdução

Sólida Gasosa Líquida

Vácuo Plasma
Cementação sólida
A peça é colocada em uma caixa de aço
contendo substâncias ricas em carbono:
carvão vegetal, coque, carbonato de
cálcio e óleo de linhaça

Em seguida, a peça é trazida para o


forno a temperaturas em torno de 930°C
durante o tempo necessário para obter
a camada desejada.

O tempo de residência no forno pode


variar de uma a trinta horas e a camada
adquirida varia de 0,3 mm a 2,0 mm.
Cementação sólida
Reações principais

Carvão + O2 CO2
Carvão + CO2 CO
BaCO3 + Carvão BaO + CO + energia
2 CO CO2 + (C)

(C) é o carbono nascente


Por requerer mão de obra
intensiva, é pouco
Cementação utilizada atualmente,
tendo sido substituída por
sólida outros processos

Vantagens Desvantagens

Não é
Não é É mais lenta
Ideal para indicada Não permite
recomendad que os
Grande peças que para controle do
a para outros
variedade precisam de camadas potencial de
têmpera processos
de fornos resfriamento que devem carbono
direta após de
lento ser superficial
cementação cementação
controladas
Cementação sólida

Normalmente
ocorre de 815 a
955°C, podendo
chegar a 1095°C
Cementação sólida
A profundidade da camada cementada varia de 0,6 a 6,9 mm e pode
ser medida através da dureza.

Material das caixas


Cementação gasosa
Cementação líquida
Cementação a vácuo

• O aço é austenitizado em uma câmara de vácuo (0,1 a 0,5 torr);


• Injeção de gás cementante (metano ou propano, puros ou
misturados);
• A câmara e evacuada e preenchida (gás nitrogênio) e o aço é
temperado no óleo;
Cementação a vácuo

Figura – Forno cerâmico para cementação continua a vácuo


Cementação a plasma
Gratos pela atenção

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