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BIOQUÍMICA
SUMÁRIO
Íon metálico
Cofator Grupo prostético: cofator ligado covalentemente
Enzima Coenzima
Apoenzima
S ET P
Energia de ativação: diferença de energia livre dos estados fundamentais e de transição (barreira energética).
Estado de transição: momento molecular fugaz em que ocorrem alinhamento dos grupos reagentes, formação de cargas
instáveis transitórias, rearranjos de ligação e o desaparecimento do substrato.
REAÇÃO ENZIMÁTICA
Rearranjo das ligações covalentes
Os grupos funcionais das enzimas
(cadeias específicas de aminoácidos, íons
metálicos e coenzimas) podem formar ligações
covalentes transitórias com o substrato e ativá-lo
para reação, ou um grupo do substrato pode ser
transferido transitoriamente para a enzima. Isso
S+E diminui a energia de ativação.
ES EP E+P Interações não covalentes
As interações fracas permitem a estabilização do
DIAGRAMA DA COORDENADA DA REAÇÃO complexo enzima substrato (ES) específico, o
que causa uma liberação de energia livre. A
energia derivada da interação enzima-substrato é
a energia de ligação ΔGB;
Os sítios ativos das enzimas são
complementares não aos substratos em si, mas
aos estados de transição pelos quais os
substratos passam ao serem convertidos em
produtos durante a reação enzimática
MODELOS ENZIMÁTICOS
Modelo “chave-fechadura”
A interação entre duas moléculas biológicas é
mediada por superfícies moleculares com
formas complementares. No entanto, evido à
complementariedade do sítio ativo da enzima
ao substrato, este seria impedido de se
modificar, pois acarretaria uma perda das
interações com a enzima. Por isso, o substrato
iria se estabilizar dentro do sítio ativo,
aumentando a energia de ativação
Modelo ajuste induzido
As enzimas são complementares ao estado de
transição. Isso significa que as interações
ótimas entre enzima e substrato ocorrem no
estado de transição. A formação de interações
fracas entre a enzima e o substrato liberam a
energia livre (energia de ligação) necessária
para ultrapassar a barreira energética e
atingir o estado de transição
Modelo Michaelis-Menten
• Apenas um substrato
• [E] << [S]
• Descreve o período estacionário,
isto é, [ES] é constante
2) DETERMINAÇÃO DE Vo
Equação de Michaelis-Menten,
a equação da velocidade
NELSON & COX, 2014.
CINÉTICA
TEORIA GERAL DAS AÇÕES DAS ENZIMAS
(MICHAELIS-MENTEN)
y = a. x + b
Equação de Lineweaver-Burk
Inibidor irreversível
Ligam-se covalentemente
com ou destroem um grupo
funcional da enzima essencial
à atividade.
Regulação Alostérica
Modificação covalente
Compreende a inserção de
grupos modificadores
(fosforil, acetil, adenilil,
metil,, carboxil, miristoíl,
hidroxila) que afetam as
propriedades das enzimas
e causam mudança na
conformação
Clivagem
Conversão da forma
inativa (proenzima ou
zimogênio) na forma ativa
através da clivagem de
ligações peptídicas