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O FIM DA MONARQUIA

Integrantes: Pedro. A, Eduardo Bueno, Luís Felipe, Claudio Hunter e


Renan Alves.
TRÍPLICE ALIANÇA E A CRISE
DO IMPÉRIO
Observações gerais

• Empreende-se uma reflexão geral e uma reconstituição da dinâmica da guerra na


fase da defensiva estratégica.
• Dedica-se a guerra propriamente dita.
• O “espírito de combate” teve seus momentos de vértice nos conflitos sulistas.
• Relação entre estado imperial e forças armadas, junto aos seus obstáculos na
formação profissional do exército.
• A autora revela através de uma série de comentários de jornais do período sobre a
situação da guerra.
• Que tipo de repercussão o conflito teve sobre a sociedade do império?
Conflitos sul
americanos

A questão platina envolveu confrontos


diplomáticos e políticos entre as nações,
marcado por um difícil convívio entre uma
monarquia escravista e uma república
oligárquica . Milícia rio-grandense

A milícia rio-grandense era uma força


semiprivada, ou seja, respondia ao poder
central, porém não era propriamente uma força
nacional fixa. O império estava a sombra dessa
força militar que se estabeleceu na fronteira
Analise comparativa entre as
forças paraguaias e brasileiras

A guerra do Paraguai tem raízes dos conflitos do


cone sul, como um desdobramento. Porém o
conflito é singularmente marcado pela
modernidade militar e não mais pelo conflito
tradicional de fronteira, ou seja, uma mudança
qualitativa. Sendo assim, não era um inimigo
longínquo, mas estrutural, levando a transformação
de uma nova consciência de oficialidade.
A guerra foi posta, não como um conflito entre uma
monarquia contra o caudilhismo, mas por conta das
condições que os dois lados encontravam nas
instituições do adversário, uma guerra entre
civilização x barbárie ou liberdade x tirania.
Mudança na geopolítica da
região

Ocorreu uma quebra da lógica tradicional


nas relações, principalmente, nas antigas
rivalidades entre a Confederação Argentina
e o Império do Brasil, na qual, através de
um inimigo comum, formaram uma aliança
com certas restrições.
Apesar de haver uma cooperação militar
pelo protocolo de 1864, ocorreram
dificuldades técnico-operacionais entre os
aliados, assim como uma difícil negociação
na delimitação de fronteiras.
Contradições sociais e estruturais

O império debilitado
 Política imperial intervencionista.
 Império era constituído de forças privadas (senhorios),
com a falta de um exército nacional unitária.
Ordem Forças
Por conta disso, havia uma incapacidade de exercer
escravista Armadas

uma política imperialista-hegemônica com essas bases


na ordem escravista.
 Despreparo (acomodação); Falta de um espírito
militar; Déficit de recursos humanos; Falta de vocação
para a oficialidade.
 As fronteiras foram marcadas pela vulnerabilidade.
Questão final da escravidão
A partir do contato com as repúblicas vizinhas (aliadas) durante o episódio de Uruguaiana (fronteira), Pedro II tem proximidade com a ideia
de emancipação escrava, vendo, através de uma visão constrangedora e humilhante na escravidão, a mancha do exército brasileiro.

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