SEMANA DE ESTUDOS

PEDAGÓGICOS

CMEI Vitória Régia

MÁRCIA CRISTINA SILVEIRA DEBASTIANI
3350-3137
mdebastiani@sme.curitiba.pr.gov.br

2
3
FRAGILIDADE
POTENCIALIDADES
CONHECENDO MAIS SOBRE
O TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA EM
CRIANÇAS PEQUENAS

CMEI Vitória Régia

 O que você vê ?
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POTENCIALIDADES APRENDIZGENS
SIGNIFICATIVAS

OLHAR SENSÍVEL FRAGILIDADES

E ATENTO

APRENDIZGENS PROTAGONISTA
PARA VIDA
Numa sala com 30 crianças, tenho entre elas 2 crianças
de inclusão. Quantas crianças diferentes eu tenho?

nça s
c r i a
30
 O diferente normalmente é
entendido como aquele que
diverge do padrão de
normalidade.
“ É preciso gravar a fogo no olhar que diferentes são
todos, e nosso trabalho consiste em articular
estratégias necessárias para chegar às crianças e
mobilizá-las para o seu crescimento pessoal, levadas
sempre ao seu limite máximo, não ao seu mínimo.
(BRADANCA; BARDANCA, 2020)
10
 Público Alvo da Educação
Especial
Deficiências (físicas, intelectuais, auditivas, visuais e múltiplas)
Transtornos Globais do Desenvolvimento
(DSM V – TEA – Transtorno do Espectro Autista)

Altas Habilidades/Superdotação

Política Nacional de Educação Especial na

Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC 2008.
11
 Psicólogo CMEI
Psiquiatra

Psicopedagogo

Neurologista
REDE DE APOIO

Nutricionista

Terapeuta
Família
Ocupacional
 Concepção de Criança na
Educação Infantil

A criança é definida nas DCNEIs, como “sujeito histórico e de

direitos que nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, ...

fantasia brinca curiosidade

a
imagin

narra aprende
deseja
na
questio
nta
observa experime

... e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo

cultura” (BRASIL, 2009).
 Princípios da Educação Inclusiva
a) Toda criança tem o direito b) Toda
b) Toda criança
criança aprende:
aprende: sejam
sejam
de acesso à educação de quais forem
quais forem suas
suas particularidades
particularidades
qualidade na escola... intelectuais, sensoriais
intelectuais, sensoriais ee físicas...
físicas...

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O processo
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de aprendizagem
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de
d) O convívio no ambiente
cada
cada criança
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necessidades
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 6 Direitos
B I
L
Brincar Conviver
Conhecer

Participar Expressar Explorar

Currículo da Educação Infantil: Diálogo com a BNCC

Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, p.69
 Currículo

Flexível Dinâmico

Ação Reflexão

Currículo da Educação Infantil: Diálogo com a BNCC - Secretaria Municipal da Educação de Curitiba,
p.69
 Um Currículo

acontece, concretiza e dinamiza

aprendizagens apenas quando as
experiências pedagógicas são
envolventes e constituem sentido.

Currículo da Educação Infantil: Diálogo com a BNCC - Secretaria Municipal da Educação de

Curitiba, p.69
 Currículo

Cada sujeito
é único

Os percursos de
aprendizagens
são peculiares
Currículo da Educação Infantil: Diálogo com a BNCC - Secretaria Municipal da Educação de Curitiba,
p.69
 Currículo
o r po é
Oc

movimento, toque,
olhar,
voz, i o,
lên c
si
relação com o
mundo. Currículo da Educação Infantil: Diálogo com a BNCC
Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, p.69
A educação inclusiva diz respeito a todos: a diversidade
é uma característica inerente a qualquer ser humano.
IGUALDADE

EQUIDADE

23
 Equidade é
tratar cada um
de acordo com
Igualdade é a sua
tratar todo necessidade.
muito igual. Dar a cada um
o que cada um
precisa!
 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA -TEA

IDENTIFICA-SE DÉFICITS EM DOIS ASPECTOS PRINCIPAIS:

• Prejuízos nas habilidades relacionadas à comunicação e interação social;
• Presença de comportamentos repetitivos e interesses restritos.

É um transtorno definido por alterações presentes antes dos

três anos de idade.
O DIAGNÓSTICO DO TEA É REALIZADO COM BASE:
• Avaliação clínica;
• Analisando do desenvolvimento;
• Entrevista com pais e cuidadores.
 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA -TEA

As causas que provocam o autismo ou TEA são

desconhecidas.
A complexidade desse Transtorno e o fato de que os
sintomas e severidade podem variar (Espectro).
Estudos apontam que são quadros resultantes de
problemas genéticos acontecem espontaneamente e
outros são herdados e alterações no funcionamento
neurológico.
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S ert a .
Al
 E no CMEI...

COMO TRABALHAR COM UMA CRIANÇA COM TEA??

INVISTA TEMPO NISTO...

VÍNCULO!
 INTERAGINDO E BRINCANDO COM A CRIANÇA
AUTISTA
INVISTA TEMPO
NISSO...
VÍNCULO!
 Saber quem é essa criança TEA;
(não entendemos nada sobre um autista que não conhecemos – Ir
além da teoria)
 Quais suas preferências/foco de interesse;
(facilita a chegada e permanência no CMEI)
 Se permita “juntar-se” a ela – aproximação/imitação/manutenção da
atenção;
 Ambiente de segurança/confiança;
(rotina/dicas visuais/ambiente organizado e estruturado)
 O QUE FAZER?

ALGUMAS CAUSAS:
CONHECER O
FUNCIONAMENTO
ALIMENTAR
QUESTÕES
SENSORIAIS
ESTIMULAR
NOVOS HÁBITOS
ROTINA ALIMENTARES
ALIMENTAR

BUSCAR ORIENTAÇÕES DA
REDE DE APOIO
(FAMÍLIA/TO/FONO)
 INTERAGINDO E BRINCANDO COM A CRIANÇA
AUTISTA
• Identificar como manifesta suas necessidades;
• Estimular o contato visual;
• Reforçar comportamento positivo;
• Organizar as atividades em etapas;
• Ficar atento às alterações de humor e comportamento;
 ADEQUAÇÃO
COMPLEXIDADE TEMPO DA ATIVIDADE

PLANEJAMENTO ADEQUAÇÃO
PLANEJAMENTO ADEQUAÇÃO
30 MIN. 1 HORA
TURMA ESPECIFICIDADE/CRIANÇA

ESPAÇO/MATERIAL
QUANTIDADE DAS
ATIVIDADES PLANEJAMENTO ADEQUAÇÃO

PLANEJAMENTO ADEQUAÇÃO NA SALA NO PÁTIO

5 2 IMAGENS MATERIAL
CONCRETO
 DESENHO
IMAGENS FOTOS

ROTINA

ORGANIZA TRAZ SEGURANÇA

ANTECIPA OS
ACONTECIMENTOS
ROTINA
 ADEQUAÇÃO

• Criança agitada;
• Foco de interesse:
• Não verbal;
Dinossauro;
• Corre o tempo todo;
• É organizado;
• Chora;
• Tem autonomia para
• Grita;
alimentação e higiene;
• Não interage;
• Gosta de música.
• Resistente ao registro.
ROSI MARI RIBEIRO
GUIMARÃES

CMEI SÃO JOSÉ OPERÁRIO

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Divers

Vivências
do CMEI
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Percepção;
Atenção;
Memória;
Habilidades
auditivas;
Habilidades visuais;
Lateralidade;
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Percepção; 5 6
Atenção;
Memória;
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Habilidades visuais;
Esquema corporal;
Lateralidade;
Orientação espacial e
2 3
temporal.
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• Chão
• papel
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Percepção;
Atenção;
Memória;
Habilidades auditivas;
Habilidades visuais;
Esquema corporal;
Lateralidade;
Orientação espacial e
temporal.
PAREAMENTO
Comunicação e Habilidades Sociais
Ajudá-lo a
entender seus
sentimentos e
como
expressá-lo.

Encontrar
formas para
que ele se
comunique .
Estimular habilidades sensoriais
Estimular desenvolvimento motor - movimento
• Espelho corredor;
• Músicas com gestos imitativos;
• Andar por labirintos de carteiras sem esbarrar;
• Cama de gato;
• Cortar em revistas diferentes posições expressões
e brincar de imitar; (parecido com dança das
cadeiras)
• Desenhar , contornar, massagear corpo;
• Pular, mover, levantar.
 Andar jogando uma bexiga de uma mão para outra;
 Pular com perna direita para frente e esquerda para
trás;
 Caça tesouro com setas indicativas;
 Músicas, brincadeiras diversas;
 Saltar, lançar bolas, petecas com mãos; (indicação
professor)
 Desenhar um lado do corpo;
 Brincar de robô. (espaço delimitado)
61

"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música

não começaria com partituras, notas e pautas.

Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria

sobre os instrumentos que fazem a música.

Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria

que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas
sobre cinco linhas.

Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas

ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza
tem de vir antes". 

(Rubem Alves)
 SUGESTÕES DE
LEITURA

Atividades Montessorianas:
https://www.facebook.com/geraldopecanhadealmeida

Dr. Paulo Liberalesso - @tea.cerena

OBRIGADA PROFESSORES!
 REFERÊNCIAS

https://prioridadeabsoluta.org.br/noticias/criancas-sao-o-grupo-mais-vulneravel-em-p
eriodos-de-crise/
Para fins pedagógicos.

Currículo da Educação Infantil: Diálogo com a BNCC - Secretaria Municipal da Educação

de Curitiba, p.69

BUDEL, Gislaine Coimbra. Mediação de Aprendizagem na educação especial/ Gislaine

Coimbra Budel, Marcos Meier. – Curitiba: InterSaberes, 2012.