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Encontro Formativo

com DOCENTES
Período: 27 a 01/07/2022
BOAS-
VINDAS
MANHÃ
Acolhida (8h)
Dinâmica (8h30)
Redadora da memória (8h50)
Relato de experiências (9h)
Memento de estudo (9h30)
PAUTA
Pausa para o café -15 min (10h)
DO
Apresentação da avaliação no DCRB (10h15)
ENCONTRO
TARDE
Ler por prazer (13h)
Apresentação da sequência didática (13h25)
Lista de frequência (14h15)
Parada para café - 15 min (14h 30)
Planejamento de sequências (14h45)
Avaliação do encontro (16h45)
Caso de Miguel
Redadora da
memória
Relato de Experiência
Memento de estudo
Parada para o café
A Avaliação
Educacional no
DCRB: quais
caminhos
seguir?
Avaliação é um termo bastante amplo. Avaliamos a todo instante: “o
dia estará quente? Que roupa usar? Irá chover? A decisão de ontem foi a
mais acertada? Devo levar adiante aquele projeto? Assumo este novo
compromisso?” Mesmo nos processos de avaliação mais simples,
sabemos que para tomar determinadas decisões faz-se necessário que
alguns critérios e princípios sejam considerados seriamente. Não
avaliamos a roupa que iremos usar por conta do clima da mesma forma
que fazemos a avaliação sobre os rumos de nosso projeto de vida. As
implicações são bem diferentes.
Pois bem, o mesmo acontece na escola. No entanto, no espaço
escolar, nem sempre as decisões estão nas mãos dos mesmos sujeitos:
estudantes, professores, diretores, coordenadores, pais, responsáveis. Na
maioria das vezes, a tomada de decisão fica sob a responsabilidade dos
professores e/ou do conselho de classe. Isso faz com que o peso da
avaliação fique redobrado e coloca o professor no lugar daquele que
deve realizar tal tarefa a partir de critérios previamente estabelecidos, de
preferência, coletivamente.
Ou seja, quem avalia, o avaliador, seja ele o professor, o
coordenador, o diretor, entre outros, deve realizar a tarefa com a
legitimidade técnica que sua formação profissional lhe confere.
Entretanto, o professor deve estabelecer e respeitar princípios e
critérios refletidos coletivamente, referenciados no projeto político
pedagógico, na proposta curricular e em suas convicções acerca do
papel social que desempenha a educação escolar.
O que traz o DCRB na seção Avaliação
Educacional?
Avaliação sistemática e abrangente que dê conta do ser
humano em sua integralidade.

Avaliar para garantir o direito de aprendizagem, não


simplesmente quantificar.

Diagnosticar e acompanhar o ensino do professor e a


aprendizagem do estudante.

Avaliar é refletir sobre as informações obtidas com vistas


a (re)planejar ações.
Trata-se de uma ferramenta determinante na coleta de informações necessárias para
tomadas de decisões (planejamento de intervenções pedagógicas, identificação de
estágios de aprendizagens, redefinição de materiais didáticos, formação de
educadores, reelaboração de currículos).

“A avaliação não é um fim em si mesma, é um processo permanente de reflexão e


ação, entendido como constante diagnóstico”. (KRUG, 2001).

A avaliação deve ser predominantemente qualitativa e não quantitativa. Para


Luckesi (2005), por exemplo, o ato de avaliar é um ato de atribuir qualidade.
Implica uma reflexão crítica da prática, buscando observar avanços, resistências,
dificuldades e possibilidades, tanto no professor quanto no estudante, a fim de
auxiliar o processo ensino-aprendizagem.

Propõe que a avaliação esteja presente em todo processo de ensino e de


aprendizagem, tanto no aspecto cognitivo quanto na dimensão das competências
socioemocionais a partir da elaboração de diferentes instrumentos.

Tem caráter reflexivo e dinâmico e viabiliza intervenções com foco nas


necessidades detectadas.
Propõe-se uma avaliação
Requer instrumentos
diagnóstica, participativa,
diversificados, observação,
processual, cumulativa e
acompanhamento e
redimensionadora da ação
registro.
pedagógica.
A avaliação
nos anos
iniciais (DCRB Pareceres descritivos com informações
claras e objetivas sobre o desenvolvimento
pág. 106-107) das competências e habilidades, avanços e
1º e 2º anos dificuldades, a fim de oferecer subsídios e
encaminhamentos, sugestões e
possibilidades de intervenção para o
professor, para o aluno e até para a família.
(HOFFMANN, 2000)
Sobre recuperação no DCRB

RETOMAR CONTEÚDOS CRIAR NOVAS POSSIBILIDADES


OPORTUNIDADES DE PEDAGÓGICAS DE
APRENDIZAGEM RECUPERAÇÃO A PARTIR
DE ESTRATÉGIAS
DIVERSIFICADAS
Podem ser organizadas pelo MEC, Secretarias
Estaduais e Municipais.
Diagnosticam o desempenho dos estudantes e
subsidiam acompanhamento.

AVALIAÇÕES Fornecem pistas importantes sobre o trabalho


pedagógico no interior das escolas.
EXTERNAS
Possibilitam leitura e interpretação de dados
reais.
Dialogam com as avaliações internas para
fortalecer o processo ensino-aprendizagem.

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