Você está na página 1de 11

DOCUMENTO ORIENTATIVO PARA REDE ESTADUAL DE

EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL

AVALIAÇÃO FORMATIVA
REFLEXÕES TEÓRICAS E CAMINHOS PRÁTICOS PARA OS
PROCESSOS AVALIATIVOS DO COMPONENTE PROJETO DE
VIDA DO ENSINO FUNDAMENTAL

INTRODUÇÃO

O componente curricular Projeto de Vida compreende o tempo de aprendizagem


durante o qual os professores acompanham e orientam os estudantes do Ensino
Fundamental, nos processos de desenvolvimento da alfabetização emocional e das
competências socioemocionais, fomentando o autoconhecimento e ampliando sua
compreensão sobre o valor das relações humanas para projetarem seu futuro e realizarem
escolhas assertivas.

Este documento visa nortear as ações pedagógicas dos docentes, especificamente os


que atuam no componente curricular Projeto de Vida do ensino fundamental. Desse modo,
surge a necessidade de elucidá-los sobre a ação e intervenção em seus processos de
avaliação, já que os estudantes do componente Projeto de Vida do Ensino Fundamental (do
1º ao 9º ano), serão submetidos à avaliação processual e/ou formativa, por meio dos critérios
de participação, envolvimento, comprometimento e entrega das atividades propostas pelo
professor, não se aplicando o critério de acertos, devendo as médias serem registradas no
Sistema de Gestão de Dados Escolares – SGDE. Ou seja, o Componente Curricular Projeto de
Vida do Ensino Fundamental passa a compor nota no sistema a partir do ano de 2023,
conforme a RESOLUÇÃO/SED N. 4.114, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022.

Em um processo dialógico entre o estudante e professor (a), cabe enfatizar a


importância dos princípios de uma avaliação, que em linhas gerais, visa gerar o
desenvolvimento da aprendizagem de todos, por meio de uma construção, em que se faz
possível e necessário identificar as dificuldades e potencialidades em comum e buscar
possibilidades, marcada por múltiplos processos, de um conhecimento compartilhado sobre
o percurso do estudante, sempre na perspectiva de ampliar os horizontes, ressaltando que, o
registro da avaliação não se dá apenas por representação numérica, sabendo-se que o hábito
de se atribuir notas e lançar no sistema é comum e obrigatório a determinados componentes
curriculares a fim de mensurar o desempenho do estudante durante um período - a
matematização dos processos avaliativos.

Como discorre Oliveira e Pacheco:


Nenhuma discussão curricular pode negligenciar o fato de que aquilo que se
propõe e que se desenvolve nas salas de aula dará origem a um processo de
avaliação. Ou seja, a avaliação é parte integrante do currículo, na medida em
que a ele se incorpora como uma das etapas do processo pedagógico (Oliveira e
Pacheco, 2003. p.119).

Assim, a avaliação se dá de forma constante e programada, de acordo com critérios


de avaliação pré-estabelecidos.

A partir dessas considerações, aplica-se ao professor(a) para esse contexto, gerir aulas
atraentes, criativas, de escuta empática para com os educandos, promover métodos
diferenciados e de colaboração entre pares, múltiplas estratégias, para que de forma
interativa, num processo de inclusão, o docente mediador instile o educando a vontade de
aprender, a curiosidade, e dar um significado para tal. Assim, proporcione um ambiente de
aprendizagem acolhedor, na qual o discente participa do processo de avaliação,
autoavaliação e avanços por meio do feedback (devolutivas mútuas entre professor e
estudante) e se vê participante do processo e compreende e ajuda nas tomadas de decisões.

Vale ressaltar que apesar do Componente Projeto de Vida do Ensino Fundamental


passar a compor nota no sistema SGDE, entende-se que a nota numérica não pode
ser de forma alguma “punitiva”. A qualidade da aprendizagem necessita ser
considerada, bem como o progresso do estudante precisa ser identificado durante
o processo de desenvolvimento da alfabetização emocional, das competências
socioemocionais, do fomento do autoconhecimento e da ampliação da sua
compreensão sobre o valor das relações humanas e da projeção do seu futuro e
suas realizações de esolhas. Para tanto, sugere-se ao professor(a) abrir-se ao novo,
adequando-se aos desafios deste século, para que o estudante desenvolva
habilidades e competências cruciais de autoconhecimento, para assim, se
autoavaliar, olhar para si, para o outro e para o mundo com mais criticidade e
autonomia.

Com efeito, esclarece-se que a avaliação orienta a práxis educativa, pois é por meio
dessa prática que o professor conduz o processo de ensino e aprendizagem do estudante,
bem como, promove indicativos ao professor(a) para o replanejamento, reflexões e ações
interventivas.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

Na perspectiva de uma formação integral do educando, previsto na Base Nacional


Comum Curricular e no Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul, o processo de
avaliação permite considerar as diferentes dimensões que se precisa atingir para uma
formação global, isso posto, Esteban traz considerações:

Avaliar o aluno deixa de significar fazer um julgamento sobre a sua


aprendizagem, para servir como momento capaz de revelar o que o aluno já
sabe os caminhos que percorreu para alcançar o conhecimento demonstrado,
seu processo de construção do conhecimento, o que o aluno não sabe e o
caminho que deve percorrer para vir, a saber, o que é potencialmente revelado
em seu processo, suas possibilidades de avanço e suas necessidades para a
superação, sempre transitória, do não saber, possa ocorrer. (ESTEBAN, 2003,
p.19)

Em outras palavras, a avaliação processual ou formativa revela-se necessária para


ampliar possibilidades de orientação para o conhecimento se consolidar, bem como o agir
no gestar.

Para melhor elucidar a avaliação formativa, vamos pensar na seguinte metáfora:

imagine que alguém fará uma viagem, com o destino para a cidade de São Paulo e o
tempo estimado para chegar é de 12 horas. Espera-se que o “condutor/motorista” não
aguarde passar às 12 horas de viagem estimadas, para, assim, verificar se de fato chegou ao
destino como pretendia. No caso, tal condutor terá indícios e percepções durante a viagem,
se está percorrendo o trajeto corretamente ou não, conforme o mapa e plano estabelecido.
Caso, havendo necessidade, ao perceber uma rota incorreta, imediatamente o “condutor” irá
refletir e (re)planejar sua rota para chegar ao destino desejado com exatidão.

Pois bem, da mesma forma, o professor (a), planeja suas aulas para conduzir os seus
alunos ao destino da aprendizagem, deixando claro seus objetivos e resultados esperados.
Contudo, é necessário ao docente, estar atento e observar o caminho de forma contínua,
para que juntamente com os estudantes, reflitam sobre o processo de ensino e
aprendizagem pré-estabelecidos para aquela aula, ação e/ou projeto.

Nesse caminho, sugere-se refletir por algumas perguntas norteadoras, servindo como
“bússola nessa viagem educacional”: O que eu quero avaliar? Estamos entendendo e
desenvolvendo as habilidades e competências propostas? Quais dúvidas pontuais meus
estudantes estão tendo sobre as intervenções necessárias para se chegar aos objetivos antes
propostos? Quais instrumentos avaliativos e/ou situações pedagógicas posso utilizar para
melhor avaliá-los de forma processual e democrática, promovendo possibilidades de
autoavaliação e aprendizagem.

Conclui-se nessa singela metáfora, que não se pode esperar um bimestre, um


trimestre ou um ano para verificar se houve aprendizagem por parte dos estudantes
conforme esperávamos. Sendo assim, destaca-se a importância de acompanhar e auxiliar os
nossos estudantes de forma gradativa, contínua e processual durante todo o percurso
proposto.

Assim como a Lei Educação Nacional - LDB, apresenta a avaliação com o objetivo de
diagnosticar o desempenho e de promover novos conhecimentos, embasada no ato de
ensinar, integrada na ação de formação, o Currículo de Referência de MS destaca “A
avaliação objetiva a melhoria permanente da aprendizagem, portanto deve ser coerente com
os mais diversos modos de aprender” (CR/MS - pág 53).

Desse modo, o papel da avaliação é ser bússola do caminhar do educando para a


aprendizagem esperada, ações como observar dados, analisar dados e tomar decisões são
os princípios que norteiam a avaliação formativa.

AVALIAÇÃO E REGISTROS

Sendo a avaliação um componente indispensável e indissociável da prática


pedagógica, o registro deve ser contínuo, processual e formativo. Com efeito, suas múltiplas
funções se consubstanciam na orientação e regulação do processo de aprendizagem
significativa. Dessa forma, o professor de posse de seu planejamento, poderá estabelecer
critérios específicos para avaliação, conforme objetivos a serem alcançados, durante o
transcorrer das aulas, e registrá-los, além de acompanhar o desenrolar da aprendizagem
e/ou agir, caso haja necessidade, com as intervenções que se fizerem necessárias.

A avaliação deve acontecer durante o desenvolvimento das atividades de registros,


que poderão ter por base: participação e envolvimento nas aulas, realização das atividades,
pesquisas e o desenvolvimento dos estudantes nas diferentes habilidades exploradas. Isso
permitirá ao professor identificar se eles aderiram aos temas propostos, assim como se os
objetivos, por meio das atividades aplicadas e seus métodos, geraram resultados pretendidos
durante o caminho. A partir desses registros o professor (a) também tem a oportunidade de
refletir sobre seu trabalho, ao desenvolver ações de melhoria contínua no planejamento e no
decorrer das aulas.

Evidencia-se a importância de construir uma “cultura de autoavaliação”, fomentando


nos estudantes a importância deles participarem ativamente do processo de construção da
aprendizagem, como agentes autônomos e protagonistas, se apropriando da
responsabilidade de se perceber, se conhecer e se autoavaliar diariamente.

SUGESTÕES DE INSTRUMENTOS AVALIATIVOS

a. Diário de bordo

Queridos (as) professores (as), que alegria partilhar com vocês o diário de bordo,
essa ferramenta crucial e relevante para acompanhar e auxiliar seus estudantes durante a
construção e desenvolvimento do saber no Componente Projeto de Vida. O diário de bordo
torna-se um instrumento avaliativo essencial e possível na realidade desses componentes. Ou
seja, os educandos podem confeccionar e construir seu diário de bordo do seu "jeitinho'',
com sua “cara”, sendo orientados por você, professor (a).

Com apoio desse instrumento pedagógico, eles podem registrar os principais fatos,
pesquisas, sentimentos, atividades, conceitos, descobertas, indagações, resultados, suas
respectivas análises, autoavaliações e reflexões. Tudo isso por meio da escrita, desenhos,
pinturas, poesias, colagens, fotos etc. Tal hábito de registros coopera para o
desenvolvimento da criatividade, reduz o estresse, melhora a capacidade de comunicação,
organização, foco e potencializa a melhoria do processo de aprendizagem das competências
socioemocionais.

Nesse caminho, o professor também pode produzir o diário de bordo da turma


para anotações sobre o desenvolvimento de cada estudante, de forma mais sucinta, a partir
de uma visão crítica e ética, ao passo que, ao final de cada etapa, estudantes e professor (a)
possam analisar, comparar e avaliar seus registros. Essa estratégia metodológica pode ser
compartilhada com demais professores da turma, com a coordenação pedagógica, em
momentos de reunião e conselho de classe a fim de valorizar o crescimento e
desenvolvimento de cada estudante e também levarao envolvimento da equipe escolar.

ATENÇÃO!!!

Professor (a), sugere-se que você tenha o seu PRÓPRIO DIÁRIO DE BORDO. Nele você
poderá registrar sua trajetória, observações pessoais, suas conquistas em sala de aula,
frustrações, desafios, situações marcantes, planejamentos exitosos ou não etc. Essa prática
pedagógica além de servir como exemplo/referência ao seu aluno, te auxiliará como um
instrumento de autoconhecimento e autoavaliação no seu processo de ensino e
aprendizagem.

Como utilizar o diário de bordo no dia a dia

O diário de bordo busca assumir justamente o que o nome propõe: um diário para o
estudante. Diante disso, ele deve utilizar o diário sempre que necessário, para registrar os
pontos importantes de uma atividade, ainda mais, o seu aprendizado a partir da livre
expressividade, por meio de desenhos, poemas, músicas, imagens ou textos. É importante
esclarecer que o diário de bordo não se refere a um simples caderno de atividades do
componente, mas um registro pessoal, da identidade e da significação do desenvolvimento
das atividades de Projeto de Vida. À vista disso, orienta-se que o estudante tenha um
caderno específico para tal ação ou um espaço em seu caderno especificamente para o
Diário de Bordo. Como dito acima, ele é um instrumento fundamental na avaliação
formativa, tanto para o professor, quanto para o estudante.

PROFESSOR(A), VAMOS À PRÁTICA?

Seguem abaixo algumas sugestões práticas de como auxiliar os seus estudantes a


iniciar a construção do seu diário de bordo. Essa escrita pode ser direcionada para uma ou
mais aulas específicas planejada pelo docente ou as anotações podem ser realizadas no
diário, durante as aulas, por motivações próprias, sobre algo interessante e que precisa ser
anotado, seja uma frase, uma palavra que marcou aquele dia, um aprendizado para
gerir suas emoções, uma dica para melhor se desenvolver nos estudos e tantas outras
anotações pertinentes que direcione o discente ao desenvolvimento intencional de
habilidades previstas.

EXPLORE E ABUSE DA SUA CRIATIVIDADE E MÃOS À OBRA!


b. Rubrica

Outra possibilidade de avaliação são as rubricas, que favorecem o fornecimento de


informações em diversas dimensões, servindo como um dos instrumentos avaliativos que
permitem auxiliar estudantes e professores no processo de planejamento e definição de
metas, quantificando resultados por pontuações e/ou graduações, tais como: excelente,
muito bom, bom, regular, fraco etc.

A rubrica pode ser construída da forma que mais se adequar ao componente e a seus
objetivos. No componente supracitado, podem ser aplicadas, por exemplo, no início do
desenvolvimento de uma habilidade, temática, conteúdo, pesquisa, ação e/ou projeto, durante
e ao término, dessa forma, servindo como um “diagnóstico” para a avaliação processual.

Abaixo, segue um exemplo:

CATEGORIA
COMPETÊNCIAS
E VALORES

NÃO PARCIALMENTE SUFICIENTE PLENAMENTE


DESENVOLVIDO DESENVOLVIDO DESENVOLVIDO RESOLVIDO

FOCO

RESILIÊNCIA

EMPATIA

SOLIDARIEDADE

GRATIDÃO
Ao término de um ciclo, ou seja, após o desenvolvimento e a conclusão de um projeto,
ação ou atividade, sugere-se também ao professor, produzir uma culminância com os
estudantes, para que sejam apresentadas, por meio de vídeos, imagens, portfólios, teatros
etc., as competências e habilidades que desenvolveram referente ao componente em
questão. Esse fechamento deve evidenciar a produção dos estudantes, ao passo que favorece
a ele a reflexão sobre o seu protagonismo e autoria.

Para além das observações, registros e rubricas trabalhados nas aulas, o professor (a)
pode incentivar na equipe o sentimento de compromisso com a formação integral dos
estudantes e a valorização dos avanços percebidos, ainda que em processo inicial ou de
forma tímida.

c. Registros

Outra possibilidade é desenvolver um INSTRUMENTO DE REGISTRO DA


APRENDIZAGEM. Abaixo, segue um exemplo do componente Projeto de Vida do 4º Ano do
do Ensino Fundamental do instrumento desenvolvido bimestralmente (podendo ser
adaptado para uma aula, ação e/ou projeto em um período mais curto), podendo ser
adaptado, de acordo com a etapa e ano escolar de seus estudantes e os objetivos de
aprendizagens estabelecidas por você professor (a).
4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
INSTRUMENTO DE REGISTRO DA APRENDIZAGEM – PROJETO DE VIDA

ESCOLA: MUNICÍPIO:
ESTUDANTE: TURMA:

PROFESSORA (A):

LEGENDA: [ C ] Consolidou; [ I ] Intermediário; [C.A.] Com Auxílio; [ N.P.] Não Previsto.

BIMESTRES

PROJETO DE VIDA

1º 2º 3º 4º

Demonstra curiosidade e gosto em aprender.

Utiliza a imaginação e criatividade nas brincadeiras e aprende com os erros.

Manifesta interesse artístico na capacidade de apreciar e valorizar a arte e a beleza.

Realiza atividades orais e artísticas, em desenhos, dramatizações, expressão musical,


utilizando múltiplas linguagens.

Demonstra autoconfiança nas suas atitudes e no relacionamento com os pares.

Reconhece, nomeia e identifica os próprios sentimentos e emoções com facilidade.

Expressa de forma clara seu pensamento e sentimento.

Demonstra sentimento de pertencimento e valorização da comunidade em que está inserido.

Enfrenta e reage com maturidade mediante conflitos e frustrações do dia a dia.

Dialoga com os colegas em busca da resolução das atividades propostas.

Explica, com auxílio de apresentação impressa ou digital, os conhecimentos adquiridos.

Apresenta crescimento pessoal e descobertas sobre si.

Participa de rodas de conversas e diálogos coletivos.

Demonstra perspectivas positivas sobre o futuro.


5. CONCLUSÃO

Por fim, é necessário salientar que o Componente Projeto de Vida deve apoiar o
desenvolvimento de competências, habilidades, alfabetização emocional e valores essenciais
a serem mobilizados na trajetória de vida dos estudantes. Assim sendo, temas, atividades e
técnicas devem ser trabalhadas como recurso para a sua formação integral.

Há outros instrumentos avaliativos que podem ser inseridos e explorados a de modo a


mensurar o desenvolvimento da aprendizagem do estudante, tais como a autoavaliação,
exposição oral ou mini-seminário, trabalho em grupo, fichas de observação, mapa conceitual,
portfólios e conselho de classe.

À vista disso, essa variedade de sugestão deve estar pautada nos critérios devidamente
pré-estabelecidos e intencionalmente objetivados. Assim sendo, um processo coerente de
práticas que intercala objetivos, habilidades a serem desenvolvidas, métodos, recurso,
avaliação, ou seja, ação pedagógica de forma articulada com o objetivo de superar rituais
desvinculados e permitir o avanço da aprendizagem e provocar reflexões acerca das escolhas
adequadas dos instrumentos, sua aplicação e devolução dos resultados.

Assim, cabe ao professor gestar essas questões e se couber agir com ações interventivas
para incluir e acompanhar o estudante.

Coloca-se à disposição a Coordenadoria de Políticas para o Ensino Fundamental


(COPEF) para informações adicionais, se necessário, pelos telefones 3318-2252 e
3318-2313 - projetodevida_ef@edutec.sed.ms.gov.br

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ESTEBAN, M. T. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio deJaneiro: DP&A, 2003.

OLIVEIRA & PACHECO, D. C. (2003): Avaliação e Currículo no cotidiano escolar. InESTEBAN, M. T. Escola,
currículo e avaliação. São Paulo: Cortez.

Você também pode gostar