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H. T. P.

( Casa, Árvore, Pessoa )


Técnica projetiva de Desenho
Teste com muita história e estudos que comprovam sua eficácia. São mais
de 50 anos de aplicação do teste.

Sujeitos:
Não há limite – nem mínimo, nem máximo.
Mas geralmente aplica-se em crianças (a partir de 5-6 anos) e jovens
adultos.

Tempo: Em torno de uma hora – Geralmente uma sessão é suficiente


Aplicação:
1) Folhas de Papel – Aproximadamente 15 folhas
2) Lápis preto
3) Borracha (Somente se solicitada pelo avaliado)
4) Lápis de Cor (Somente se solicitado pelo avaliador) e não altera a
interpretação do desenho, ao menos se tiver um uso incomum da cor.
Ordem dos Desenhos:
1ª Fase – Desenhos a mão livre e acromáticos

1) Casa – Folha na Horizontal


2) Árvore – Folha na Vertical
3) Pessoa – Folha na Vertical
4) Pessoa do sexo oposto, folha na vertical (Desenho adicional se achar
necessário)
Instruções:
1) Desenhe uma casa, da melhor maneira que puder
2) Desenho uma árvore, da melhor maneira que puder
Obs: Coqueiro, Pinheiro ou Bananeira – Aceitar, mas desconsiderar para
análise – pedir outro desenho que não seja um coqueiro, pinheiro ou
bananeira.
3) Desenhe uma pessoa, da melhor maneira que puder
Obs: Figura esquemática (pauzinho) ou só rosto – Aceitar mas não levar
em consideração para a análise, pedir outro desenho.
2ª Fase – Inquérito (Perguntas estruturadas)

Inquérito para o desenho da Casa (Anotar as respostas):

1) De que é feita esta casa?


2) Esta casa é sua? Se não: De quem é?
3) Você gostaria de ser dono dela? Por que?
4) Que parte da casa você tomaria para si? Por que?
5) Com quem gostaria de morar nela?
6) Ao olhar a casa, ela lhe parece estar longe ou perto?
7) O que esta casa o faz lembrar, pensar ou imaginar?
8) Que impressão esta casa lhe causa?
9) Alguém já fez mal a esta casa? Quem é que fez?
10) Do que ela precisa mais?
11) Como está o tempo no desenho? Que dia, mês e ano é?

Obs: Caso tiver algum elemento desconhecido perguntar o que é...


• Inquérito do desenho da Árvore

1) Que tipo de árvore é essa?


2) Onde está localizada?
3) Qual é a idade dela?
4) Esta árvore está viva? Se Sim: O que lhe dá impressão de vida? Existe alguma parte
morta? Se não: Há quanto tempo? O que provocou sua morte?
5) Se fosse uma pessoa, seria homem ou mulher?
6) O que provou esta impressão?
7) Esta árvore está sozinha ou em grupo?
8) O que esta árvore faz pensar, lembrar ou imaginar?
9) Existe vento soprando?
10) Como está o tempo no desenho? Que dia, mês e ano é?

Obs: Se tiver algum elemento desconhecido, perguntar o que é.


• Inquérito do Desenho da Pessoa
Mesmo questionário para as duas pessoas desenhadas
1) Qual o nome dessa pessoa?
2) Qual a idade dela?
3) Fale um pouco sobre essa pessoa.
Caso a pessoa não fale, completar com:
a) O que ela faz?
b) Como se sente?
c) Que outras coisas gostaria de fazer?
d) DO que ela precisa mais?
e) O que ela pensa de si mesma?
f) O que ela acha que os outros pensam dela?
g) Quem esta pessoa lhe lembra? Por que?
h) Alguém já fez mal a esta pessoa? Quem? O que?
i) Qual o estado civil desta pessoa? Como ela se relaciona com pais e companheiros?
4) Como está o tempo no desenho? Que dia, mês e ano é?
5) Qual a melhor parte da figura?
6) Qual a parte mais feia da figura?
• O que anotar?
1ª Fase
1) Tempo que demora para começar cada desenho (Ainda mais se for
um tempo grande)
2) Ordem dos detalhes dos desenhos (Por exemplo: Começou a
desenhar pelo telhado, depois as paredes, etc.)
3) Expressões ao desenhar – principalmente se for nos detalhes
4) Tempo total para realizar os desenhos

2ª Fase
As respostas como foram ditas
3ª Fase (Desenhos cromáticos)
• Caso necessário, pedir para o avaliado repetir os desenhos, na mesma
ordem, mas agora utilizando-se das cores. Pode ser lápis de cor (8
cores são suficientes) ou giz de cera.
• Importante: Se for uma criança ou alguém com suspeita de
deficiência intelectual, pedir para nomear as cores antes de utilizá-las
• Esse passo depende da necessidade do avaliador ou da suspeita de
alguma psicopatologia.
• Realizar o Inquérito, porém reduzido.
• Caso exista um uso incomum das cores ou a presença de um fato
bizarro, fazer inquérito.
Interpretação
Três aspectos são utilizados para a análise e interpretação do desenho:

1) Aspectos Adaptativo
2) Aspectos Expressivos
3) Aspectos Projetivos
Aspectos Adaptativos:

• Adequação do individuo a tarefa solicitada


• Produção correspondente a idade e condição cultural do sujeito
a) Nível sócio Cultural
b) Nível de Maturidade (idade)
c) Aspectos do sexo (masculino e feminino)
• Aspectos Expressivos

Corresponde às qualidades gráficas da reprodução, o estilo da resposta


de cada sujeito.

• Organização gráfica do desenho


• Aspectos que estruturam o desenho
• Aspectos mais estáveis, mais fixos da personalidade
• Corresponde ao “como” a pessoa desenha (forma) versus o conteúdo,
o “que” (projetivo) que a pessoa desenha.
Aspectos Expressivos

1) Tamanho: Espaço que o sujeito ocupa no ambiente. Fornece dados sobre a


autoestima.

Grande (2/3, ½ da folha): Necessidade de expansão, domínio do meio.


Muito grande: Agressividade direcionada ao ambiente, valorização de si.
Grande ultrapassando a folha: Expansividade que desrespeitas os limites
impostos pelo meio.
Médio (1/3, ¼, 1/6, 1/8 da folha) – Nada a interpretar
Pequeno: (1/16 da folha) – Sentimento de inadequação e de inferioridade frente
às demandas do meio.
Muito Pequeno: Sentimento de inadequação, constrição, tendências de
isolamento.
2) Pressão: Indica o nível de energia do sujeito

Forte: Energia, vitalidade, assertividade, firmeza, decisão

Muito Forte: Agressividade

Fraca: baixo nível de energia, falta de confiança em si, cautela em se


colocar no meio

Sombreado: Sensibilidade, traço artístico do sujeito


3) Traçado: Associado a controle, segurança
Descontínuo: indica falta de controle, vulnerabilidade, insegurança

Contínuo: indica decisão, objetividade, predominância racional esforço


dirigido .

Avanços e retrocessos: Sensibilidade, emotividade, hesitação,


ansiedade

Traços Arredondados: sensibilidade, flexibilidade.

Traços angulados retos: Agressividade.


4) Detalhes: Indica expressão de afetividade

Ausência: empobrecimento afetivo, vazio, isolamento emocional.

Excesso: intensa afetividade, intensa sensibilidade aos estímulos,


expressão emocional exagerada

Minucioso: rigidez, obsessividade, compulsividade


5) Simetria
É a preocupação em estabelecer igualdade entre os lados do desenho.
Relaciona-se com a necessidade de segurança e equilíbrio
Quando em excesso, indica controle e rigidez
6) Sequência
• Indica a organização interna do sujeito
• A análise da sequencia pode fornecer pistas sobre associações que o
sujeito faz inconscientemente e dados sobre o seu desenvolvimento
emocional
7) Movimento: Indica uma vida interna criativa, manifestação da
inteligência, flexibilidade mental.

Movimento na Figura Humana: Indica noção sobre o meio, iniciativa,


capacidade de se colocar frente ao meio.

Movimento da Natureza: Passividade do sujeito em relação ao meio


8) Localização
Centro da página: comportamento mais autodirigido (escolha consciente)

Direita: Capacidade de adiar satisfações, extroversão, predominância da


atividade, relação com o futuro, com o progresso.

Esquerda: introversão, egoísmo, predomínio da afetividade, do passado, da


impulsividade.

Alto: Espiritualidade, fantasia

Baixo: Materialismo, orientação para o concreto, insegurança e


inadequação.
Espiritualidade, fantasia

4º Quadrante: 1º Quadrante:
• Passividade • Contato Ativo
• Atitude de com a realidade Capacidade de adiar
expectativa • Criar e Fazer satisfações,
introversão,
• Inibição • Projetos para o extroversão,
egoísmo,
• Desejo de retornar futuro predominância da
predomínio da
ao passado atividade, relação com
afetividade, do
passado, da 3º Quadrante: 2º Quadrante o futuro, com o
impulsividade. • Conflitos • Força dos progresso.
• Egoísmos desejos e
• Regressão impulsos
• Fixação em estágios • Obstinação e
primitivos teimosia

Materialismo, orientação para o concreto, insegurança e inadequação


Aceitar o desenho, mas
desconsiderar para a
interpretação, arvore precisa de
copa
Mesmo com a copa
rabiscada, essa arvore
pode ser aceita
Desenho de árvore que a
interpretação do quadrante é
importante
Obs: desenho de adulto.
Ótimo desenho de figura humana.
Levemente para a esquerda, mas não é
Necessário interpretações expressivas.
Sujeito vira a fora para desenhar só o rosto.
Aceitar o desenho, mas desconsiderar para a
análise
Aspectos Projetivos – Conteúdo dos desenhos
Casa
Fumaça:
Extravasamento de
tensão

Chaminé:
Representação de
Poder Telhado: Área da Fantasia e
vida intelectual

Parede: Força do
Eu Janela: 2º Contato com o
meio

Porta: Contato Ativo com o meio


Fechadura: Proteção contra esse
contato
• Teto e Telhado: Área da Fantasia

1) Grande: Realização da satisfação por meio da fantasia


2) Pequeno: tendência a praticidade, objetividade
3) Somente teto: Predomínio de vivencia na fantasia, fraco contato
com a realidade
4) Ausência de teto: Repressão, inibição da área da fantasia
Quanto às telhas:
5) Muito trabalhado: característica obsessiva
6) Com rombos: Sentimento de invasão
Sótão: Representação ligada à fantasia
Porão: Representação ligada aos aspectos inconscientes
• Paredes: Representação do Eu

1) Sólidas: Bom desenvolvimento do eu, associado a força.


2) Reforçadas: necessidade de reforço das defesas do eu
3) Descontinuas: desenvolvimento frágil do eu e vulnerabilidade ao
meio.
• Porta: contato social com o meio – “boca da casa”

1) Grande: necessidade de contato com o meio, dependência


2) Pequena: retraimento, dificuldade de estabelecer contato, timidez,
introversão
3) Porta aberta: dependência do meio, pouca seleção
4) Porta fechada: cautela no contato
5) Porta acima da linha da casa: indica inacessibilidade
6) Ausência de porta: indivíduo que não permite a comunicação, sem
acesso ao meio.
Fechadura: Defesa em relação ao meio, desconfiança;
• Caminho na frente da porta: Sugere seletividade nos contatos

1) Caminho muito longo: dificuldade no contato


2) Caminho estreito e curvo: muita seleção no contato
3) Caminho menos curvo: seleção no contato
• Janelas: Formas secundárias de interação com meio – Olhos da casa
1) Mesma representação da porta
2) Abertas: desejo de estabelecer contato
3) fechadas: necessidade de retraimento, relutância de interagir com o
outro
4) Com vidraça e cortina: cautela no relacionamento, no contato
5) Aberta com venezianas: relação controlada com o meio, também
cautela
6) Janela sem cortinas ou venezianas: indica predisposição em
estabelecer ligações de forma repentina e direta
7) Janela com vasos: expressão da feminilidade.
• Chaminé: Ligada ao poder, ganha importância na medida que se
destaca no desenho ( Ausência comum no Brasil)
1) grande: preocupação sexual, afirmação da masculinidade
2) Ausência: não ganha valor interpretativo
3) Cortada: indício de sentimento de castração

Fumaça: tensão interna


4) Simples indicação: mostra que há vida na casa, emoções do sujeito
5) Em negrito: indícios de conflitos.
6) Como pequenas nuvens: ansiedade contida ou controlada (comum
em crianças – representação artística)
• Posição da casa:
Parte frontal desenhada para a direta: Comum em canhotos. Se não,
pode indicar rebeldia

Casa representada como dupla (Tipo castelo): Indica ambivalência.


Comum em crianças com duas casas.

Casa vista por cima: sentimento defensivo


Casa vista por baixo: sentimento de inadequação
Outros Elementos:
• Cerca: Elemento que indica defesa, demarca território

• Escada: Indício de defesas, sugere superioridade.

Lago: Símbolo materno, representação da vida uterina, momento de


desejo de regresso e proteção

Pato: Traço de regressão, individuo protegido pela mãe ou


representação dos filhos
• Árvore

Copa: Expansão para o


meio do suejito

Frutos: Produtividade,
realização

Galho: Capacidade
intelectual
Tronco:
Força do Eu Sulcos: Marcas,
lembranças
Flores: Sensibilidade

Raiz: Contato com a Nódoa (buraco):


realidade, Trauma, carência
necessidade de
apoio
• Solo: Indica estabilidade, contato com a realidade, representa o
contato do consciente e do inconsciente. Indica a relação com a
nutrição psíquica – Família e Mãe

1) Presença de solo: Estabilidade, base de realidade


2) Ausência de solo: indica sensação de insegurança
• Raízes: Elementos de fixação e nutrição. Representa a parte mais
primitiva e inconsciente da personalidade:

Raízes abaixo do solo:


1) Forte necessidade de manter vínculos com a família e predomínio
da fantasia - impulsividade sobre a razão
Raízes aparente sobre o solo: indivíduo mais controlado, mais
adaptado.
• Tronco: Indicador da força básica da personalidade, do eu.
1) Forte: força vital do eu
2) Fraco: Fragilidade do eu, desvalorização
3) Reto: Rigidez frente ao meio
Nas linhas periféricas:
4) Com reforço: necessidade de reforças as defesas do ego
5) Tênue: vulnerabilidade

Tronco curvado: inibição, pressão ambiental


Tronco bifurcado: ambivalência
• Galhos, sulcos, e nódoa (buraco) – Desenvolvimento emocional
1) Nódoa: Traumas (Indício de fato significativo ou traumático no
desenvolvimento emocional)
2) Sulcos: Rugas, marcas, lembranças emocionais
3) Galhos cortados: Aspirações, interesses inibidos, podados, frustrados
4) Galho que floresce: Comportamento secundário que não está
integrado ao sujeito (compulsões, por exemplo)
5) Galhos secos: indicam tristeza
6) Galhos pontudos: agressividade
Coordenação dos ramos: Harmônico: Regularidade, clareza
Desarmônico: excitabilidade, pronto a reagir, inquieto.
• Copa: Expressão do sujeito no meio, sociabilidade, produtividade
1) grande: produção, fertilidade. Se muito grande em relação ao tronco,
muita ambição para poucos recursos.
2) Pequena em relação ao tronco: muita energia do eu que não canaliza em
direção a produtividade.
3) Copa achatada: pressão do meio
4) Copa que expande para cima: Fantasia
5) Copas cujos lados pendem para baixo: Indicio de tristeza.
6) Copa emaranhada: confusão psíquica, produção sem consistência.
7) Folhas ou frutos caindo: tristeza, sentimento de perda
8) Copa fechada: proteção e defesa para o eu, egocentrismo
9) Copa com Ramos: Boa capacidade intelectual, vários interesses. Em
excesso: ambivalência
• Características expressivas das copas:
Desenhada mais a direita: Necessidade de realização, vaidade,
extroversão, desembaraço em lidar com o mundo exterior
Desenhada mais a esquerda: Introversão, mais voltado para si, auto
referencia
Desenhada no centro: autoconfiança, estabilidade, maturidade
• Flores (Na copa ou fora dela) – Expressão de sensibilidade, vaidade.
• Frutas: produtividade, fertilidade. Em excesso: pressão para produzir,
auto exigência de produtividade, busca de reconhecimento e
valorização.
• Base do tronco apoiado na margem da folha: Comum em crianças
pequenas. Depois, sinal de infantilidade.
• Figura Humana

Cabeça: sede da razão


versus fantasia

Rosto: Contato
social
Pescoço: Controle
Mãos e braços:
realização, Tronco: Sede da
contato, vida
agressividade

Pernas e pés: equilíbrio,


Cintura: estabilidade, mobilidade
controle
• Cabeça: Sede da razão e da fantasia:
1) Grande: Privilegia a inteligência ou a fantasia
Pequena: indício de inferioridade e inadequação
Achatada: repressão das fantasias e da razão
2) Rosto: Sociabilidade
Olhos: Discriminação da realidade
Grande: curiosidade, dependência do ambiente, extroversão
Sem pupila: dificuldade de discriminação, inibição
Em ponto: imaturidade no contato com o meio
Fechados: Recusa com o meio
Muito marcados: Controle exagerado do ambiente
Muito trabalhado: Sexualidade
• Boca: Oralidade, elemento de troca com o meio
Omissão: rejeição do meio/negação
Grande: voracidade, ambição
Aberta: Marca de dependência
Pequena: Repressão da oralidade
Em negrito: conflitos na fase oral
Extremamente fechada: recusa do meio
Dentes: agressividade
Estereotipada: vontade de ser aceito socialmente
Para baixo: tristeza
Língua: aspecto erótica, maroto.
Nariz – Forma fálica
• Grande: sujeito quer se afirmar
• Ausente: não merece interpretação
• Nariz de perfil num tosto de frente: infantilidade

Orelhas: Sensibilidade a crítica social.


Só interpretar quando aparece
Grandes: suscetível a ofensas e resistente à autoridade
Marcadas: que importa com o que dizem dele, preocupado com a
imagem pessoal
Pequenas: Inferioridade, desejo de não ouvir críticas
• Cabelos e Pelos: Vitalidade, Sensualidade
Longos: Sensualidade
Careca: Sentimento de desvitalização
Encaracolados desordenados: sexualidade
Encaracolados ordenados: repressão da fantasia sexual
Franjinha: dissimulação das fantasias sexuais
Rabo-de-cavalo, fitinhas, fivelas, etc: Controle da sexualidade
Sobrancelha: Fina – Refinamento pessoal
Grossa: Primitivismo
Barba e bigode: Masculinidade, virilidade.
• Tronco: órgãos vitais – sede da vida orgânica
Ênfase no tronco: Preocupação com o poder físico
Muito fino: indivíduo inibido, pressionado em suas funções vitais
Arredondado: sensibilidade
Anguloso: agressividade, masculinidade
Rígido: sujeito defendido, rigidez.
• Ombros
Grandes: Desejo de afirmação e domínio
Pequenos: inferioridade, constrição
Angulosos: agressividade
Arredondados: sensibilidade
Ênfase: Preocupação com a beleza corporal e com o poder físico.
• Pescoço: Área de Controle dos impulsos corporais, faz ligação com a cabeça
Ausência: impulsividade
Muito grande: necessidade de controle exagerado
Delicado e Fino: indica controle rígido
Grosso e longo: Severidade moral, excesso de controle
Pescoço com gola ou colar: Controle, acentuando a separação entre a razão e
os instintos
• Cintura: Controle entre a área genital e o restante do corpo
Proporcional: Nada a interpretar
Cintura fina: policiamento dos impulsos

Pescoço e a Cintura : 2 pontos de controle


• Mãos e braços – Realização, contato com os outros, agressividade
Braços:
1) Longos: desejo de domínio, ambição
2) Curtos: sentimento de impotência
3) Finos: fragilidade
4) Voltados para trás: fuga do contato, rejeição
5) Omissão: forte sentimento de inadequação e incapacidade de lidar
com os problemas relacionados às relações com o outro.
6) Pendentes ao longo do corpo: inatividade
7) Flexionados para cima: ambição
8) Cruzados no peito: hostilidade
• Mãos
1) Grandes: Ambição, expressão de poder
2) Pequenas: sentimento de inadequação
3) Em bolacha ou com luvas: Controle, da agressividade
4) Na cintura: desafio
5) No bolso: recusa, evasão, relutância em entrar em contato
6) Omissão: problemas com a adaptação social
Dedos:
1) Em palito: Agressividade
2) Mais de 5 dedos: ambição
3) Menos de 5: Infantilidade ou falta de atenção
Unhas: Controle obsessivo da agressividade
• Pernas e pés: Estrutura, estabilidade
Pernas
1) Omissão: insegurança
2) Longas: necessidades de autonomia
3) Finas: inadequação para conseguir independência
4) Disparidade no tamanho das pernas: Ambivalência quanto a autonomia.
Pés:
5) Grandes: necessidade de estabilidade, ambição
6) Pequenos: Instabilidade, inibição
7) Omissão: insegurança
8) Na ponta dos pés: Necessidade de fuga frente a realidade
• Roupas e Acessórios: Sentido de proteger o corpo, aparência e aspecto social
1) Botões: dependência materna
2) Gravata: Símbolo da adequação sexual, expressa no nível social
3) Óculos: Anteparo, defesa, intelectualidade
4) colar: controle, feminilidade
5) Cinto: exagero no controle
6) Brinco: Feminilidade
7) Bolsos: dependência materna
8) Chapéu: apresentação social, símbolo da autoridade masculina
9) Cigarro, cachimbo, revólver, bengala, etc: símbolos de ênfase à virilidade
10) Objeto na mão: Necessidade de Contato com algo, de apoio
11) Transparência nas roupas: Curiosidade Sexual

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