Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo do Cap.Vlll
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
Carlos:
Personagem Principal.
Confessa gostar da natureza e adorava a cidade de Sintra em si.
Demonstra estar apaixonado( linha 223)
Havia ido para Sintra com o objetivo de encontrar Maria Eduarda,
Cruges:
Personagem principal
Maestro e pianista”sua arte maravilhosa ao piano”(linha 218)
Tem um criado para prestar vassalagem.
Gostava e era admirador de Sintra
Um dos seus objetivos para além de passear eram levar queijadas de Sintra que se acaba por esquecer.
Resumo do Capítulo Vlll (por Tópicos)
• Numa manhã, Carlos parava o break na rua das Flores, diante do conhecido portão da casa
do Maestro Cruges mas o senhor Cruges já não morava ali.
• Carlos foi então informado por uma criada que o senhor Cruges tinha ido viver para a rua de S.
Francisco.
• Já na rua de S. Francisco, Carlos esperou durante um quarto de hora, até que por fim o maestro desceu
a correr e subiu para a almofada, ao lado de Carlos , sendo admoestado, de cima, pela voz da mãe, que
lhe pedia para não se “ esquecer das queijadas “.
• Partiram para Sintra. (O maestro desde os nove anos que não ia a Sintra).
• Carlos só pensava no motivo que o levara a Sintra. Havia algum tempo que ele não avistava uma certa
figura e que não encontrava o negro profundo dos seus olhos, que se tinham fixado nos dele. Supunha
ele que ela estava em Sintra.
Resumo do Capítulo Vlll (por Tópicos)
Carlos e Cruges saíram do hotel para fazerem um passeio a Seteais. (Alimentando a secreta
esperança de vislumbrar Maria Eduarda, em frente do Lawrence, Carlos retardou o passo, para
mostrar o hotel a Cruges).
Resumo do Capítulo Vlll (por Tópicos)
• À media em que iam caminhando, observavam as belíssimas paisagens de Sintra.(existe uma
caracterização precisa e abrangente da caracterização das paisagens e vegetação de Sintra)
• Pensaram em subir ao palácio da Pena, mas Carlos teve ainda o cuidado de voltar à
Lawrence, (tendo aí obtido a informação de que os Castro Gomes, acompanhados de Dâmaso,
tinham partido para Mafra e de lá iriam para Lisboa, pois a senhora estava em cuidados com a
filha.)
• Então o espaço idílico de Sintra perdeu repentinamente o interesse para Carlos (espaço
psicológico), que se mostrou saturado do passeio, querendo regressar rapidamente a Lisboa.
No caminho de regresso, de repente soou a voz de Cruges, que lamentava o facto de se ter
esquecido das queijadas.
Leitura Crítica(excerto)
A critica presente neste capitulo encontra-se na página 222,pertencente ao capitulo VIII:
-Ninguém faz nada, disse Carlos espreguiçando-se. Tu, por exemplo, que fazes?
Cruges, depois de um silêncio, rosnou encolhendo
os ombros: - Se eu fizesse uma boa ópera, quem é que ma
representava? - E se o Ega fizesse um belo livro, quem é que lho
lia? O maestro terminou por dizer:
- Isto é um país impossível...
A critica aqui presente é que apesar do maestro ter dito que Portugal era um pais
impossível, não faz nada para mudar esse facto e a situação que o pais vivia naquela altura.
O maestro critica ainda qua apesar de haver artistas para produzirem obras não existia quem
as executasse e quem as representasse ou seja critica Portugal por ninguém fazer nada.
Fim!