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FISICO
DISCIPLINA –
Objectivos da aula:
Classicismo
O ressurgimento da Antiguidade clássica influenciou
profundamente o mundo das formas. Os artistas do
Renascimento, tal como os humanistas,
manifestaram um tal repúdio pela estética medieval,
particularmente pela gótica, que consideravam
oposta à clássica.
A escultura e pintura nos séculos XV e XVI
artístico.
A escultura e pintura nos séculos XV e XVI
Escultura Renascentista
Donatello
Lorenzo Ghiberti
Bernardo Rossellino
Foi um escultor, arquiteto e urbanista. Classicista
moderado e um dos grandes mestres da escultura
fúnebre e sua obra-prima é a Tumba de Leonardo
Bruni que inaugurou um novo tipo de monumento
funerário ao estabelecer um fino equilíbrio entre
escultura e arquitetura, figuração e decorativismo.
A escultura nos séculos XV e XVI – de Donatello a
Miguel Ângelo.
A escultura nos séculos XV e XVI – de Donatello a
Miguel Ângelo.
Andrea del Verrocchio
Um dos grandes escultores de baixo-relevo do século
XV cuja obra prima é o Cenotáfio do Cardeal Niccolò
Forteguerri. É um testemunho da composição de um
conjunto de efeito teatral, que antecipou as soluções
do Barroco, dinâmico nas cenas dos relevos e de
acabamento técnico impecável.
A escultura nos séculos XV e XVI – de Donatello a
Miguel Ângelo.
A escultura nos séculos XV e XVI – de Donatello a
Miguel Ângelo.
Miguel Ângelo
Um dos artistas mais célebres e influentes de toda a
arte ocidental. As suas obras, Pietà e o David, de
acabamento extraordinariamente fino se tornaram
ícones do Renascimento italiano, e estão entre as
obras mais afamadas da história da escultura do
ocidente.
A escultura nos séculos XV e XVI – de Donatello a
Miguel Ângelo.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
Pintura Renascentista
Geometrização
Para a composição das cenas, os pintores
renascentistas adotaram formas geométricas, com
preferência pela piramidal, para composição das
cenas. Considera-se que perspetiva e geometria foram
os grandes fundamentos da composição artística no
Renascimento.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
As representações naturalistas
As representações naturalistas enquadram-se no
movimento de descoberta da Natureza e de
valorização do real numa época de renovação de
hábitos e ideias, em que se despontava a conceção do
homem.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
Masaccio
Seus afrescos são monumentos ao Humanismo e
introduzem uma plasticidade nunca antes vista na
pintura. Foi o primeiro grande pintor italiano e o
primeiro mestre da Renascença italiana. Foi um dos
primeiros a usar a perspectiva científica na pintura.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
Sandro Botticelli
Leonardo da Vinci
Elevou a pintura à arte por excelência. No séc. XVI,
Leonardo da Vinci tornou-se um grande teórico da
perspectiva aérea. Para o efeito utilizava o sfumato,
gradação pequeníssima da luz, que nos permitiu ver
os objectos locais com maior nitidez, enquanto os mais
afastados se transformam em sombras azuladas.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
Rafael Santi
Procurou obter sensações de profundidade sem
perturbar o equilíbrio do desenho. A obra de Rafael
realizou o que a geração mais antiga se esforçou para
conseguir: a perfeita e harmoniosa composição de
figuras movimentando-se livremente no espaço em
perspectiva.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
Miguel Ângelo
Voltou-se para a escultura e a técnica antiga,
buscando a representação da beleza do corpo
humano em movimento, com todos os músculos e
tendões. • Buscava os movimentos e tensões do corpo
que muitos artistas hesitavam por acharem que
poderia não ser convincente.
A pintura nos séculos XV e XVI – de Masaccio a
Miguel Ângelo.
O maneirismo na escultura e na pintura europeias.
MANEIRISMO