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Fermentação Etanólica

em Bateladas
Aluno : Lucas Antoszczeszen Pironti
Orientadora : Marcia J. R. Mutton
Introdução
Fermentação

Via glicolítica

Reator ou dorna
Introdução
Tanques fechados com temperatura controlada

Depende do tamanho do produtor

Fermentações continuas e descontinuas


Bateladas
Varias dornas

Processamento individual

Inoculação e incubação

Desvantagens
Bateladas
Menos riscos de contaminação

Controle simples

Grande flexibilidade de operação


Identificação do conteúdo durante o processo
Volume estável
Inóculo
Pé-de-cuba

Manutenção e propagação

Evitando divisão celular


Conservação em ágar inclinado
Congelamento em congeladores ou em nitrogênio líquido
Liofilização
Bateladas
Processo de fermentos individuais

Processo de cortes

Processo de decantação
Bateladas
Processo Melle-Boinot

 Melle-Boinot Almeida

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