Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Operações
Lean Maintenance
Marcelo Albuquerque de Oliveira, Ph.D.
Lean Maintenance
Conforme Chambers e King (2006), é um método lógico e sistemático para
identificação e eliminação de perdas - atividades que não agregam valor -
através de um processo contínuo de melhoria, de modo a atingir melhor
eficiência na manutenção em resposta às demandas solicitadas.
Isso quer dizer que essas não são as respostas imediatas para a
resolução dos problemas, uma vez que é necessário saber qual o
método ou a ferramenta a usar em cada fase sendo aquelas
apresentadas na tabela apenas algumas das ferramentas mais usuais
disponíveis para uso no âmbito da manutenção.
Soluções LCM
Soluções Objetivo Aplicação
Eventos Ou Kaizen burts, são iniciativas de curta duração que Para realizar rápidas mudanças e é organizado em três partes, a
RIE visam obter um rápido retorno. saber: planeamento, execução e avaliação de resultados.
Flowchart (Fluxograma) Entender o fluxo de atividades no processo Fácil de usar; usa gráficos Difícil de decidir no nível de detalhe
Critical Incident (Incidente Entender quais são os sintomas mais Permite que qualquer pessoa participe; gera
Requer confiança e abertura
crítico) preocupantes muitas ideias
Comparar o desempenho com referências
Spider chart (gráfico aranha) Apresentação gráfica facilmente compreensível Dificuldade em obter os dados necessários
externas
Performance matrix (Matriz Conduz a uma análise estruturada; abordagem
Priorizar problemas ou sintomas para atacar Requer avaliações subjetivas
de desempenho) gráfica
Check sheet (Folha de Fácil de usar; assegura que todos os dados são Categorias de dados não especificados
Registrar dados em uma forma sistemática
verificação) capturados podem ser negligenciadas
RCA Tools
Histogram (Histograma) Retratar dados graficamente Fácil ver padrões; usa gráficos Difícil identificar classes
Fault tree analysis Cria uma visão sobre como causas No caso de muitas causas em diversos
Graficamente mostra ramos de relações de
(Análise por árvore de interagem; pode usar os resultados já níveis, o diagrama pode ser difícil de
causa e efeito
falhas) produzidos usando cinco porquês construir e ler
RCA Tools
Force-field-analysis
Compreender as forças de trabalho a Ilustra toda a mudança de clima num Pode ser difícil avaliar o poder das
(Análise das forças
favor e contra a mudança diagrama; fácil de usar forças
externas)
TPM - Total Preventive Maintenance
A Manutenção Produtiva Total está entre os métodos mais eficazes para
transformar uma fábrica, desenvolvendo a sua atividade com gerstão orientado
para o equipamento, coerente com as mudanças da sociedade
contemporânea.
Pode ser entendida como a melhor aplicação dos diversos métodos de
manutenção, visando otimizar os fatores económicos da produção,
proporcionando e garantindo a melhor utilização e maior produtividade dos
equipamentos.
Também abrange todas as etapas do ciclo de vida dos equipamentos, desde a
sua especificação até o final de sua vida útil, levando em consideração os
custos de manutenção praticados e a produtividade do equipamento ao longo
do seu ciclo de vida.
o conceito de TPM inclui cinco elementos, que são:
TPM visa maximizar a eficácia do equipamento.
TPM estabelece um sistema completo de manutenção preventiva
para extensão da vida do equipamento.
TPM é implementado por vários departamentos de uma empresa.
TPM envolve cada funcionário, da alta gestão aos trabalhadores
do
chão de fábrica.
TPM é uma estratégia agressiva e centra-se em realmente
melhorar a função e projeto do equipamento de produção.
Manutenção autónoma é considerado o pilar mais importante do TPM, pois
permite aplicar os cuidados básicos de manutenção da máquina através do
operador.
A manutenção autónoma é a atividade em que os operadores aceitam e unem
as mãos com o pessoal de manutenção para a realização da manutenção de
seus equipamentos, assumindo a responsabilidade pelos equipamentos que
operam.
As etapas para a aplicação da manutenção autónoma são: limpeza inicial;
eliminação de fontes de sujidade e local de difícil acesso; elaboração de
normas de limpeza e lubrificação; inspeção geral; inspeção autónoma;
organização e ordem; a elaboração de listas de verificações; inspeções
guiadas pelas listas de verificações; identificação de anomalias; pequenos
consertos; solicitação de técnicos de manutenção, quando necessário; e
registo dos parâmetros do equipamento, falhas e intervenções.
Manutenção planejada consiste no desenvolvimento de ações preventivas
que visem a quebra zero, aumentar a eficiência e eficácia dos equipamentos,
uma vez que as melhorias iniciais nos equipamentos e a implementação da
manutenção autónoma libertam o departamento de manutenção das tarefas
mais básicas e rotineiras podendo, assim, o departamento concentrar-se em
ações voltadas para o planeamento anual, mensal, semanal e diário, bem
como nos devidos registos das atividades realizadas, na otimização do uso
dos recursos disponíveis e estabelecer os padrões a serem seguidos em todas
as intervenções.
A manutenção planejada estabelece e mantém o equipamento e o processo
nas condições ideais. As etapas para a aplicação da manutenção planeada
são: avaliar o equipamento e compreender a situação atual (índice de quebras,
custos de manutenção); restaurar as condições ideais; estruturação do
controlo de informação e dados; estruturação da manutenção periódica
(baseado no tempo); estruturação da manutenção preditiva (baseado na
condição); e, avaliar o controlo de manutenção planeada.
Melhoria específica tem por objetivo reduzir perdas e aumentar o potencial
produtivo dos ativos da empresa a partir da identificação das perdas existentes
no processo.
Maximizar a eficiência do equipamento requer a completa eliminação de
falhas, defeitos, desperdícios e perdas.
Este pilar engloba todas as atividades que maximizam a eficiência global dos
equipamentos, processos e planta e melhora o desempenho através da
eliminação completa das perdas. O pilar Melhoria Específica nos leva a tomar
ações voltadas para a Melhoria Contínua ou Projeto Kaizen, com a finalidade
de reduzir tempos operacionais, aumentar a segurança, reduzir tempos de
setups ou aumentar a disponibilidade de um ativo, perdas de velocidade,
perdas por paragens, perdas devido a defeitos de qualidade e pequenas
paragens.
Educação e Formação visam a elevação contínua do nível de capacitação de
todos os funcionários de uma empresa.
Estabelece as competências e habilidades necessárias para técnicos de
manutenção e operadores uma vez que, para que haja um aumento de
produtividade, é necessário que os operadores saibam operar os
equipamentos e manusear as ferramentas de trabalho, e esta premissa
também se aplica aos técnicos de manutenção dos equipamentos, ou seja, é
necessário que eles conheçam o equipamento tecnicamente e saibam operá-
lo, de maneira que possam executar as atividades de ajustes e consertos
necessários
Para que isso ocorra, a capacitação técnica deve ser privilegiada através de
políticas de reciclagem e formação contínua, ou seja, o tratamento das
necessidades de formação deve ser entendido de forma estratégica dentro das
organizações, sendo que as etapas para a aplicação deste pilar consistem em:
definição de políticas e diretrizes; programa de desenvolvimento; formação
para desenvolver capacidades de operações e manutenção; plano de
desenvolvimento de competências; programa de autodesenvolvimento; e,
avaliação e planeamento do futuro.
Prevenção da manutenção tem por objetivo reduzir o tempo de introdução
de novos produtos, equipamentos e processos.
Para o desenvolvimento deste pilar, as etapas a seguir devem ser: exame e
análise do estado atual; estabelecimento do sistema de controlo inicial; educar
nos novos sistemas; e, utilização total do novo sistema.
A gestão de equipamentos pode ser dividida em projetos de engenharia e
engenharia de manutenção e, neste caso, a Prevenção da Manutenção (MP) é
um aspeto significativo de engenharia de projeto que serve como referência
entre projeto e engenharia de manutenção, com o objetivo de reduzir os custos
de manutenção e perdas por deterioração em novos equipamentos,
considerando os dados de manutenção do passado e as mais recentes
tecnologias na conceção de maior fiabilidade, facilidade de manutenção,
operacionalidade, segurança e outros requisitos.
Manutenção da qualidade: este pilar relaciona-se com a qualidade do
produto produzido e tem por objetivo a busca por zero defeito, zero retrabalho
e zero rejeição.
A manutenção da qualidade suporta o objetivo chave do TPM, ou seja, garantir
a fiabilidade dos equipamentos e processos a fim de funcionar corretamente
durante o seu ciclo de vida.
O conceito geral da manutenção da qualidade é a integração e execução de
estruturas, práticas e metodologias estabelecidas no âmbito da melhoria
contínua, manutenção autónoma, manutenção planeada e prevenção da
manutenção.
TPM em áreas administrativas: este pilar centra-se na identificação
e eliminação de perdas de eficiência em atividades administrativas
etem por objetivo reduzir perdas e aumentar o potencial, permitindo
aplicar nessas áreas as mesmas práticas adotadas no processo
produtivo, com o intuito de envolver as demais áreas da organização,
tais como recursos humanos, segurança, logística, financeiras, entre
outras, de modo que possam colaborar com a perda zero a partir de
seus processos.
Segurança, Higiene e Meio Ambiente pretende alcançar zero
acidente e zero contaminação ambiental, configurando ações
para obtenção da "perda zero" ou "zero defeitos".
A condução deste pilar assegura alta confiabilidade dos
equipamentos, evita o erro humano e contribui para a
eliminação de acidentes e poluição.
Diagrama de causa e Efeito
Esta ferramenta é de fácil utilização e usualmente auxilia
processos de brainstorming para identificação de problemas e
suas causas na tentativa de os eliminar.
Os Cinco Whys (Os cinco Porquês)
A aplicação dos Cinco Whys é bastante simples uma vez que
basta perguntar cinco vezes "porquê?" perante um problema
que surja e é usual para conseguir a sua resolução.
Análise dos Modos de Falhas e seus
Efeitos (FMEA – Failure Mode and Effect Analysis)
Com esta ferramenta pretende-se antecipar a ocorrência de
falhas do processo, do produto ou serviço de forma a
conseguir evitá-las antes de se iniciar a produção ou prestação
de serviços.
TOPS/8D (Team Oriented Problem Solving)
TOPS/8D consiste num método de resolução de problemas que usa oito
disciplinas.
O objetivo é analisar todos os problemas que ocorram ao longo do processo
produtivo.
Para aplicar este método inicia-se a definição de um líder e uma equipa de
trabalho que estarão a acompanhar todo o processo de modo que aquando da
ocorrência de qualquer problema a equipa proceda à sua investigação e
intervenção necessárias para solucionar a ocorrência.
D1 - Formação da equipe: a formação de uma equipa adequada
para a resolução do problema é fundamental para o sucesso do 8D.
Gestor: terá a autoridade para implementar a ação corretiva, liderar e
analisar os avanços passo a passo;
Anotador: regista o que foi decidido, além de elaborar e distribuir as atas
das reuniões;
Facilitador: responsável pela participação e concentração de cada
elemento da equipa, caso seja necessário, além de esclarecer possíveis
dúvidas;
Controlador do tempo: responsável pelo controle de tempo das tarefas e
discussões.
D2 - Descrição do problema: a finalidade deste passo, o mais
importante da metodologia 8D, é descrever o problema, identificando
o que está errado. pretende-se ainda detalhar os problemas em
termos quantitativos, identificar o objeto e o defeito e definir o
problema o mais precisamente possível.
D3 - Ações de contenção (provisórias): as ações de contenção são
aquelas que são adotadas, em princípio, provisoriamente. Essas ações
podem se tornar permanentes, se for comprovada a sua eficácia (em todos
os aspetos, efetividade, custo, etc.) ou então, se não houver outra opção.
Toda a ação de contenção aumenta o custo do produto. Por isso, a sua
implementação deve ser analisada com muita atenção, tomando-se o
cuidado de monitorizá-la até à implementação das ações permanentes.
D4 - Causa raiz: esta disciplina identifica o que ocasionou o problema, qual
foi a "causa ou causas prováveis" que explicam, com certa exatidão, o que
ocorreu. A equipa demonstra, por meio de dados, a razão da ocorrência do
problema e como ele aparece e desaparece, ou seja, procura ter domínio
sobre o mesmo, podendo até reproduzi-lo. Durante esta fase é comum
recorrer a outras metodologias de suporte para a busca da causa raiz como,
por exemplo, Cinco Porquês, 5W2H, FTA, Diagrama de Ishikawa, entre
outras.
D5 - Escolher e verificar as ações corretivas permanentes: a finalidade é
escolher uma ação que elimine a causa raiz do problema. A equipa deve ter
conhecimentos práticos e específicos sobre a situação, de forma que as
ações definidas sejam a melhor opção.
D6 - Implementar ações corretivas permanentes: esta disciplina trata da
implementação da ou das ações corretivas permanentes, verificando se
foram efetivas e estabelecendo controlos contínuos com o objetivo de
certificar que o problema foi resolvido, através de verificações internas e no
cliente com base na consistência e confiabilidade dos dados. Nesse ponto as
ações de contenção devem ser removidas.
D7 - Ações de prevenção contra reincidência: analisa-se o que será
modificado nos sistemas operacionais e procedimentos para evitar que
problemas similares possam ocorrer ou se manifeste noutros produtos, linhas
de produção ou fábricas.
A D7 corresponde ao encerramento técnico do relatório 8D.
D8 - Reconhecimento da equipe: a oitava e última disciplina assinala o
término formal da aplicação da metodologia 8D.
Pretende mostrar que os gestores participaram da equipe e a apoiaram
em todos os sentidos.
O 8D recorre geralmente a um formulário que suporta e documenta as fases da
metodologia.
Existem alguns critérios para a abertura de um Formulário 8D:
É recomendável abrir um relatório 8D quando:
Não se conhece a causa ou causas do problema;
Um problema de repetição ou reincidência de um problema, talvez pelo facto
de que as tentativas anteriores não foram eficazes e não surtiram o efeito
desejado;
Um dado problema é considerado grave (custo alto, afeta a segurança) e/ou a
falha afeta operações subsequentes ou dependentes;
O problema é difícil de definir;
Quando há um discordância ou desacordo em relação ao problema e/ou
solução.
Não se recomenda a aplicação da metodologia quando:
É uma pequena e isolada não conformidade - facilmente corrigida que não se
vai repetir;
O custo de resolução excede quaisquer possíveis problemas futuros.
Quadro Desperdício x Ferramenta
Desperdício Descrição Possíveis soluções Lean
Poka-yoke (dispositivo à prova de erro)
Desenvolvimento de competências
(treinamento)
DFA (produto desenvolvido para requerer
menos material, menos tempo e menos
recursos durante o processo)
Produto fora da
Defeitos
especificação TPM (manutenção básica realizada pelo
operador de produção)
Evento Kaizen
PDCA
Ferramentas da Qualidade
Cell Design (projeto e layout adequado na
estação de trabalho)
Desperdício Descrição Possíveis soluções Lean
Kanban (programação puxada)
VSM (mapeamento da cadeia de valor)
Gestão visual
Excesso de
Excesso de
inventário de
Estoque Evento Kaizen
matéria-prima
PDCA
Ferramentas da Qualidade (na Organização ou
no fornecedor)
Kanban (programação puxada)
Heijunka ( nivelamento da carga)
TPM (manutenção básica realizada pelo
Produção de operador de produção)
Excesso de mais do que é
Gestão visual
Produção necessário para
atender o cliente VSM (mapeamento da cadeia de valor)
Evento Kaizen
PDCA
Ferramentas da Qualidade
Desperdício Descrição Possíveis soluções Lean
KanBan (programação puxada)
Heijunka ( nivelamento da carga)
Setup rápido
Tempo de VSM (mapeamento da cadeia de valor)
espera para
materiais,TPM (manutenção básica realizada pelo operador
Tempos de de produção)
pessoas,
Espera Lean SixSigma (metodologia para melhoria de
equipamentos
ou processos)
informações Gestão visual
Evento Kaizen
PDCA
Ferramentas da Qualidade
5S
Cell Design (projeto e layout adequado na
Movimento de estação de trabalho)
pessoas que
Movimentação VSM (mapeamento da cadeia de valor)
não agrega
valor Evento Kaizen
PDCA
Ferramentas da Qualidade
Desperdício Descrição Possíveis soluções Lean
Sistema puxado
VSM (mapeamento da cadeia de valor)
Transporte de Organização por fluxo de valor
materiais/prod
Transporte
uto que não Kanban (programação puxada)
agrega valor Evento Kaizen
PDCA
Ferramentas da Qualidade
DFA (produto desenvolvido para requerer menos
Esforço na material, menos tempo e menos recursos durante
produção da o processo)
peça que não
Mau ou Super-
agrega valor Lean Six Sigma Design(metodologia para
Processamento
do ponto de melhoria de processos)
vista do Evento Kaizen
Cliente
PDCA
Ferramentas da Qualidade
Abordagens Lean
Thinkin
Project g
Mainte
manag
nance
ment
Servic Six
e Sigma
Constr
Lean Manuf
acturin
uction
g
Health
Office
care
Supply
Startup
Chain
Aplicações: FTA
Considere o seguinte evento topo : Eixo do motor não gira.
Monte uma árvore de falhas que leve ao evento topo mencionado.
Se necessário, expanda os eventos básicos encontrados em outros modos
de falhas para seus componentes.
Aplicações: TOPS 8D
Sua empresa resolveu atender a alguns pedidos de seus colaboradores sobre a
eficiência da agência bancária que opera na fábrica. Na opinião dos colaboradores
os equipamentos são bastante ultrapassados. Um novo equipamento, recentemente
lançado no mercado, foi instalado.
Entretanto, percebeu-se que o novo equipamento falhava bastante :
O dispensador de dinheiro não dispensava as cédulas corretamente e, por
vezes, puxava o dinheiro de volta.
Para a função de pagamento de contas, por vezes o pagamento não era
efetuado e o código de barras era raramente lido corretamente.
Para a função ler cartão, o mesmo falhava com freqüência e o usuário não
realizava nenhuma operação no caixa eletrônico.
Algumas peças do dispensador quebravam constantemente.
Percebeu-se que havia muito erro de operação por parte dos usuários ( código
de barras e cartão riscados ).
O software de operação também era bastante confuso.
Para todos esses problemas a assistência técnica era chamada, porém o problema
sempre retornava, o que deixava os clientes bastante insatisfeitos.
A Gerência do banco solicitou uma reunião com o Chefe de Manutenção da empresa
Online Solutions para que resolvesse os constantes problemas.
O Chefe, por sua vez, reuniu seu time de técnicos e encomendou um estudo de 8D’s
para mapear a situação.
Você faz parte deste time de manutentores e tem a missão de elaborar um 8D para
este caso.
Aplicações: FMEA
Sua empresa decidiu lançar um novo modelo de celular com todas as novidades mais recentes
que a Tecnologia de materiais e software proporcionam.
Você está nbo grupo de teste piloto que vai usar o produto por alguns dias e reaalizar um
relatório que subsidiará as etapas segintes, ou seja, se validarem, a aprodução terá início
imediato. Se reprovarem, ações de melhoria serão necessárias.
No entanto, após alguns dias de uso, seu celular começou a apresentar sintomas de
reinicialização constante, travamentos e, por fim, não mais ligou.
O Chefe, por sua vez, reuniu seu time de técnicos, projetistas e o grupo piloto para a confecção
de uma FMEA, com o objetivo de identificar as possíveis causas e elaborar planos preventivos
e de melhoria do projeto.
Estudo de Caso
Post-World War II Japan (Toyota Motor Company)
Limited Mass
Development
Natural Limited Space Production
of JIT
Resources Practices