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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNDB

CURSO DE DIREITO

DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO


NO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO

Acácio de Lima Alves


Orientador:

São Luís
2019
CONTEXTUALIZAÇÃO
DO PROBLEMA
Preconceitos práticas sexistas e homo/transfóbicas,
machismo e violência física, verbal e simbólica.

Todos os dispositivos analisados trazem como de


suma importância o artigo 227 da Constituição Federal
de 1988.

Tal responsabilidade se estende às medidas


Socioeducativas.
PROBLEMA e HIPÓTESE

PROBLEMA: Pensando na condição peculiar de desenvolvimento


que se encontram esses(as) adolescentes e que estão em fase de
construção de sua identidade, como fica esse menino, que foi
silenciado mais uma vez quanto a sua condição, poderia ser um
alimento maior para o retorno ao mundo do crime.

HIPÓTESE: Sabemos que quanto mais silenciada é uma questão,


mais fantasmas ela produz. Neste sentido, quanto menos se discute
dentro destas instituições a cerca do tema, mais tabu e mais
preconceito criamos quanto ao assunto. Participação do estado e da
sociedade.
METODOLOGIA
Este trabalho busca contribuir para os estudos de
gênero e melhoria do diálogo acadêmico com os
socioeducadores e socioeducandos sobre gênero,
sexualidades e masculinidades. Foram úteis
bibliografias, questionários, entrevistas e
observações.
Estrutura da monografia

POLÍTICA DE ATENDIMENTO E GARANTIAS DE


DIREITOS FUNDAMENTAIS

Capítulo I - Concepções de adolescente em cumprimento de


medidas socioeducativas.

Capítulo II - Praticamos restaurativas e a participação da


família.

Capítulo III - A busca pela efetivação das políticas sociais: um


passado que ainda estar presente.
CAPÍTULO 1
Concepções de adolescente em cumprimento de
medidas socioeducativas

Adolescência como uma fase de transição para a vida adulta.

Relação com a família e com a sociedade.

O contexto da violência tem acompanhado o cotidiano das


crianças e adolescentes
CAPÍTULO 1
Praticamos restaurativas e a participação da
família

A justiça restaurativa tem como foco a responsabilização ativa


daquele que comete ou contribua diretamente ou indiretamente
para o falo danoso e o empoderamento da comunidade.

Compreensão da realidade familiar para além da parentalidade.

.
CAPÍTULO 1
A busca pela efetivação das políticas sociais: um passado que
ainda estar presente.

A criação de internatos para confinar leprosos e, posteriormente, utilizados


como espaço de exclusão social e de educação moral dos pobres.

O controle total sob esses indivíduos, dos corpos, da informação, do manejo e


da administração do tempo, do dinheiro, do trabalho, do sexo, da liberdade, da
autonomia e do poder político dos sujeitos.

O termo sexualidade como construção social e cultural, sofre atravessamentos


vindos das relações de gênero, quando a sociedade globalizada ditam regras de
como homens e mulheres devem viver sua experiência sexual.
CAPÍTULO 1

Nas diversas vivências existentes os sujeitos se reconhecem,


social e historicamente, como masculinos e femininos,
estabelecendo, desse modo, as identidades de gênero.

O privilégio masculino é pautado nas relações de gênero,


não ocorrem apenas em relações às forças físicas, mas
também às forças simbólicas.
REFERÊNCIAS

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. O tédio na


adolescência. São Paulo: Papirus; 1999.

BASTOS, Ruth ferreira .O mundo do crime: uma possibilidade


de enquadre – indicação de um tratamento possível. In:
BASTOS, Ruth ferreira, ÂNGELO, Darlene, COLNAGO, Vera.
Adolescência, violência e a lei.. Rio de janeiro. Cia de Freud.
Vitória, ES. Escola Lacaniana de Psicanálise. 2007.

COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Pedagogia da presença: da


solidão ao encontro. Belo Horizonte: Modus Faciendi – 2001.
Desde já agradeço pela atenção dispensada e fico a
disposição para qualquer esclarecimento.

OBRIGADO!
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNDB
CURSO DE DIREITO

DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO


NO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO

ACÁCIO DE LIMA ALVES


Orientador

São Luís
2019

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