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VÁLVULA DE DESVIO

A compreensão da função básica da VALVULA BYPASS permite uma visão com maior profundidade de sua operação.

Ela é mostrada na parte inferior esquerda deste diagrama.

O combustível da descarga da bomba pode entrar na VÁLVULA BYPASS e, a medida que ela for aberta ou fechada, o fluxo de combustível desviado de volta para o retorno da bomba
pode ser regulado.

A válvula está sendo controlada pela pressão diferencial através dos seus dois pistões. Observe que a descarga da bomba de combustível também flui através de um orifício no topo do
pistão da VÁLVULA BYPASS e também para dentro da câmara da válvula DELTA P.
Atenção para a VÁLVULA FLAPPER (lâmina) na câmara.

Ao abrir ou fechar essa válvula, a pressão é mudada na parte inferior do pistão da VÁLVULA BYPASS.

O movimento desta última para bypassar mais ou menos combustível é feito por meio da pressão que entra na câmara.

A válvula na câmara é movida por meio de um dispositivo de cápsula aneróide (BELLOWS). A pressão diferencial através da válvula medidora ( METERING VALVE)
atua no interior da cápsula e a descarga da bomba de alta pressão é aplicada na parte externa. A diferença das pressões posicionará a válvula, permitindo o combustível
fluir da câmara.
Isto faz com que a VÁLVULA BYPASS
seja posicionada em resposta à posição
relativa da válvula medidora, fornecendo
deste modo um controle do fluxo de
combustível para o motor
GOVERNADOR MODO MANUAL 6-17
FUNCIONAMENTO 6-18
GOVERNADOR MECÂNICO 6-20
GOVERNADOR

 Manete de potência controlará a EEC e o


governador eletrônico interno controlará a
Válvula BYPASS,
 Entra em ação com 105% N2.
FUNCIONAMENTO 6-21
Posição do Manete além do Corte 6-23

Permite que o
combustível
flua para os
bicos
injetores
(ATOMIZAD
ORES)
VÁLVULA DE CORTE DE COMBUSTÍVEL 6-24
SOLENÓIDE DE ÚLTIMA PROTEÇÃO DE
SOBRE-VELOCIDADE

Entra em ação acima de 109% RPM N1 e


110% RPM N2 para sistema controle
eletrônico analógico.

107% RPM de N1 E 109% de N2 para


sistema de controle digital.
SOLENÓIDE DE ÚLTIMA PROTEÇÃO DE
SOBRE-VELOCIDADE 6-25
Divisora de Fluxo ( Flow Divider )
Está localizada no FCU,
Mantém-se fechada por ação de mola e ativada
hidraulicamente pelo combustível que provê
caminho para o mesmo até os bicos injetores.

CONSTITUÍÇÃO:
- Cápsula aneróide,
- Restritor compensador de viscosidade,
- Amortecedor de pulsação.
Funcionamento 6-26
TEORIA DE FUNCIONAMENTO
O combustível que sai da bomba é direcionado para o
interior do FCU passando pelo filtro de 200 microns, daí
se ramifica por três caminhos:

No primeiro caminho, uma Inlet pressuring valve controla


a pressão de entrada no sistema, abrindo com
aproximadamente 140 a 160 PSI e fechando por ação
mola. Daí segue para um regulador de pressão de 205 ± 5
PSI; para a METERING VALVE e sua câmara de controle
que atua com duas cápsulas aneróides, uma fechada
(EVAC BELLOWS) ligadas a um prato que libera ou
mantém a pressão no interior da câmara, a qual controla o
movimento da METERING abrindo ou fechando a
passagem de combustível.
Ainda no primeiro caminho, a pressão vai para a
câmara do Head Sensor que recebe pressão de
entrada da Metering (P1) e saída da Metering (P2)
para o topo da BY-PASS VALVE,
para o Manual Mode Solenóide, o qual está
normalmente fechado (MANUAL MODE) e
quando energizado (normal mode), libera a
pressão para o interior do governador o qual
mantém o alívio de P3 fechado e só abrirá por
ação dos contrapesos para a proteção de
overspeed de 105% N2.
No modo manual o governador controla P3
através da posição de manete o qual controla a
Metering através da ACCELBELLOWS. Já no final
do primeiro caminho temos uma Outlet
Pressuring Valve, que se abre quando a pressão
atinge 180 ± 5 PSI, permitindo que o combustível
passe por uma válvula SHUT-OFF e vá para o
sistema.

A OUTLET PRESSURIZING VALVE garante a


pressão no FCU para todos os dispositivos que
trabalham sentindo pressão de combustível.

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