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FASP – Faculdade São Francisco da

Paraíba Disciplina: Criminologia


Professor: Joseph Ragner Anacleto F.
Dantas
Turma: 2015.2

Direito Ambiental e Agrário


Responsabilidades Ambientais
• Introdução;
• A responsabilidade ambiental na Constituição
Federal de 1988;
Art. 37§6º
A responsabilidade Civil (art. 43, 927 CC) – Culpa ou Dolo;

• Adota a teoria da responsabilidade objetiva sob a


modalidade do risco integral. O autor da ação deve
demonstrar o dano: não se discute se a atividade é ilícita
ou se o ato é ilegal.
• Além de identificar o dano, é preciso verificar se existe
nexo de causalidade entre a conduta praticada pelo
agente (que pode ser pessoa física ou jurídica) e o
resultado danoso produzido. Em consequência do
princípio da precaução, há a inversão do ônus da prova
como uma tentativa de abrandar o nexo de causalidade.
Responsabilidade Administrativa
- Teoria do Risco administrativo; Nela a
responsabilidade é objetiva. Por exemplo, o
poluidor é obrigado, independente de existência
de culpa, a responder, pagar multa e reparar
danos causados ao meio ambiente e a terceiros
afetados pela sua atividade (REsp nº 467.212/RJ).
• Teoria da Culpa Administrativa;
• Teoria do Risco Integral;
Responsabilidade Penal Ambiental
• A responsabilização civil ou administrativa não
exclui a penal (art. 225, §3º, CF/88). Isso
porque o ordenamento jurídico pátrio
privilegia a restauração do bem jurídico lesado
e não apenas a imposição de punição ao
causador do dano. Parte-se da ideia de que o
agente causador da degradação deve assumir
os riscos de sua atividade e arcar com todos os
prejuízos em matéria ambiental.
• Espécies de Sanções Ambientais
– Multa,
– Penas restritivas de direitos;
– Prestação de serviços a comunidade
– Liquidação forçada
• Poluidor Indireto e Responsabilidade Objetiva;
• Responsabilidade de instituições financeiras;
Dano Ambiental
• Paulo Bessa Antunes10 ensina que dano é o prejuízo
(uma alteração negativa da situação jurídica,
material ou moral) causado a alguém por um
terceiro que se vê obrigado ao ressarcimento. A
doutrina civilista tem entendido que só é ressarcível
o dano que preencha aos requisitos da certeza,
atualidade e subsistência.

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