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CERTIFICAÇÃO
ISO 9001:2000
OBJECTIVOS
Proporcionar aos participantes conhecimentos relacionados
com a prática da Qualidade, de acordo com as orientações e
requisitos da Norma ISO 9001:2000;
É um factor necessário à
produtividade e competitividade. É
imprescindível em tudo o que
fazemos....
CONCEITO DE QUALIDADE
Juran
de Deming
Japão e Juran
Deming
Crise do Juran
petróleo
Fonte: Adaptado de Ramos Pires (1993) - Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Lisboa: Ed. Sílabo, p.29
DIMENSÕES DA QUALIDADE
A percepção da qualidade varia do consumidor ao produtor.
Características
funcionais
Características Serviço
técnicas
Aparência
Garantia da estética
Como os clientes
Qualidade entendem a qualidade
Preço
Assistência
técnica Ambiente Custo do Ciclo
de vida
DIMENSÕES DA QUALIDADE
A Qualidade compreende um conjunto de características que
podem ser divididas em 2 categorias:
Características Funcionais- são directamente úteis ao
consumidor e que permitem ao produto dar respostas ao
quadro de necessidades do utilizador. Exemplo: velocidade,
comodidade…
Características Técnicas- resultam da solução técnica
encontrada. Exemplo: material, peso, altura…
CONCEITOS DA QUALIDADE
Termos relacionados com Qualidade
DEFINIÇÃO
Normalização
Qualificação
Metrologia.
INSTITUTO
PORTUGUÊS
DA QUALIDADE
OS TRÊS SUBSISTEMAS
METROLOGIA NORMALIZAÇÃO
Científica (Fundamental) Organismo Nacional
Industrial de Normalização
Legal Organismos Sectoriais
QUALIFICAÇÃO
Acreditação
Laboratórios
Organismos de Inspecção
Organismos de Certificação
Certificação
Organizações
Produto/ Serviços
Pessoas
Acreditação Certificação
0 0 /X X X .0 0 0
Im agem do O C
C e rtific a ç ã o
ACREDITAÇÃO
A Acreditação tem como objectivo a avaliação da competência
técnica de entidades para fornecerem serviços de acordo com
determinadas normas ou especificações técnicas
A Acreditação é evidenciada através de um certificado emitido
pelo organismo acreditador, onde é descrito o âmbito da
acreditação, assim como os documentos de referência que a
entidade cumpre
Confere o direito ao uso de uma marca
CERTIFICAÇÃO
Procedimento pelo qual uma terceira parte dá uma garantia escrita de que
um produto, um serviço ou um sistema está conforme com determinadas
exigências (normas ou especificações técnicas aplicáveis).
Certificação de Pessoas
CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS Im agem do O C 0 0 /X X X .0 0 0
C e rtifica ç ã o
IPQ
DRME (5)
1ª VERIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO
PERIÓDICA
LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA A
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE
GESTÃO DA QUALIDADE
Avaliar a necessidade
e as motivações para a
implementação de um
Sistema de Gestão
da Qualidade
Definir a estratégia para a
organização
Avaliar a necessidade de
recurso a serviços de
consultoria
Assegurar o envolvimento
de todos, começando pela
Gestão de Topo
Estabelecer os objectivos
para o programa da
qualidade e as prioridades
de melhoria
Realizar um diagnóstico
inicial à organização
Planear as actividades a
desenvolver para a
implementação do
programa
Desenvolver as actividades
planeadas
Analisar os resultados e
executar a revisão do
programa
CARACTERIZAR O SISTEMA DE GESTÃO
DA QUALIDADE
Liderar é:
•COMUNICAR
•PERSUADIR
•INFLUENCIAR POSITIVAMENTE OS COMPORTAMENTOS
3. ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS
TODOS os colaboradores,
Define-se Mobilizam-se
uma os
estratégia colaboradores
Auscultam-se Estabelecem-se
os consensos
interlocutores
Faz-se o
Delegam-se
acompanhamento,
responsabilidades
controlo e
avaliação
4. ABORDAGEM POR PROCESSOS
CHECK DO
PDCA E ISO 9001:2000
PLANEAR
- Cláusula 5. Responsabilidade da Gestão
- Tudo “flui” a partir da gestão, que define os requisitos do
sistema
- Cláusula 6. Gestão de Recursos
- A partir destes requisitos os recursos serão identificados e a
Gestão deve assegurar que eles são providenciados e aplicados
no sistema
EXECUTAR
- Cláusula 7. Realização do produto (e/ou serviço)
- Os processos necessários são estabelecidos e cumpridos
PDCA e ISO 9001:2000
VERIFICAR
- Clausula 8. Medição análise e melhoria
- Os processos e produtos serão monitorizados e medidos em
relação às políticas, objectivos e requisitos do produto
- Os resultados e oportunidades de melhoria serão reportados
ACTUAR
- Clásula 8. Medição análise e melhoria
- Actuando com base nos dados reportados na fase de
verificação podem ser realizadas acções de melhoria –
directamente ou como output do processo de revisão pela
Gestão (clásula 5.6)
MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA NORMA
P
A
ISO 9001:2000 P
A
R R
T MELHORIA CONTÍNUA DO SISTEMA DE T
E GESTÃO DA QUALIDADE E
S S
S
a
I I
Responsabilidade t
N da gestão i N
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S i o S
S s S
A i Realização
Input
Output
A
t do produto Produto
D o D
A s A
S S
Fluxo de Informação
Actividades que acrescentam valor
7. DECISÕES BASEADAS EM FACTOS
Tomada de Decisões Baseada em Factos
ISO 9001:2000
Sistemas de Gestão da Qualidade
Requisitos
ISO 9004:2000
Sistemas de Gestão da Qualidade
Linhas de Orientação para a Melhoria
do Desempenho
A ISO 9000: 2005 “FUNDAMENTOS E
VOCABULÁRIO”
A ISO 9000:2005 descreve os fundamentos de um Sistema de
Gestão da Qualidade, na perspectiva da família ISO 9000 e apresenta a
definição de um conjunto alargado de termos.
Esta norma foi desenvolvida com base nas anteriores normas ISO
8402:1994, ISO 9000-1:1994 e ISO 9000:2000 entretanto anuladas.
A ISO 9001: 2000 “SISTEMAS DE GESTÃO
DA QUALIDADE- REQUISITOS”
A ISO 9001:2000 estabelece um conjunto de requisitos, que podemos
considerar como mínimos que um SGQ deve cumprir para satisfazer o
cliente e cumprir os requisitos especificados para o produto e/ou serviço.
Esta Norma é a mais usada e conhecida, uma vez que é utilizada para
o reconhecimento de SGQ por entidades certificadoras.
A ISO 9004: 2000 “SISTEMAS DE GESTÃO DA
QUALIDADE. LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA
MELHORIA DE DESEMPENHO”
Fornece orientação para a melhoria do desempenho, baseado
em:
Princípios e abordagens à gestão da qualidade definidos
na ISO 9001:2000 e
Melhoria contínua do próprio Sistema de Gestão da
Qualidade.
1. Campo de aplicação
2. Referência normativa
3. Termos e definições
4. Sistema de gestão da qualidade
5. Responsabilidade da gestão
6. Gestão dos recursos
7. Realização do produto (e/ou serviço)
8. Medição, análise e melhoria
RELACIONAMENTO DA ISO 9001 COM A
ISO 9004
Campos de aplicação diferentes com estruturas semelhantes;
Par consistente de normas de Sistemas de Gestão da Qualidade;
Complementares;
Independentes.
ASPECTOS A CONSIDERAR
DOCUMENTAÇÃO DO SGQ
Organizada de acordo com os processos da organização
A estrutura da documentação do SGQ é descrita como uma
hierarquia
A extensão da documentação do SGQ pode diferir de uma
organização para o outra, devido:
À dimensão da organização e tipo de actividades
À complexidade dos processos e suas interacções
À competência do pessoal
Manual
da
Qualidade
Nota: os formulários
Procedimentos do SGQ
podem ser aplicáveis em
todos os níveis da
hierarquia
Instruções de trabalho
Registos
PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA
DOCUMENTAÇÃO DO SGQ
Responsabilidade Pela Preparação
Deve ser desenvolvida pelas pessoas implicadas nos
processos e actividades. Isto proporciona uma melhor
compreensão dos requisitos necessários e proporciona um
sentido de envolvimento e pertença.
Método de Preparação da documentação do SGQ
Identificar os processos necessários para a
implementação eficaz do SGQ
Compreendam as interacções entre estes processos
Documentem os processos com o detalhe necessário para
assegurar uma operação e um controlo eficazes
PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA
DOCUMENTAÇÃO DO SGQ
Exemplos de acções a desenvolver na preparação da
documentação do SGQ
Decidir quais os requisitos do SGQ de acordo com a norma
de referência
Obter dados sobre o SGQ e os processos existentes por
vários meios, ex.: questionários e entrevistas
Estabelecer e listar os documentos do SGQ, analisar para
determinar a sua utilidade
Formar as pessoas envolvidas na preparação da
documentação e nos requisitos da norma do SGQ aplicável
Requerer e obter, das unidades operacionais, fontes de
documentação ou referências adicionais
PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA
DOCUMENTAÇÃO DO SGQ
Exemplos de acções a desenvolver na preparação da
documentação do SGQ
Determinar a estrutura e o formato dos documentos
pretendidos
Preparar fluxogramas que cubram os processos no âmbito do
SGQ
Analisar os fluxogramas quanto a possíveis melhorias e
implementar estas melhorias
Validar a documentação através de aplicação experimental
Usar outro método adequado à organização completar a
documentação do SGQ
Verificar e aprovar a documentação antes de a publicar.
PROCESSO DE APROVAÇÃO, EDIÇÃO E
CONTROLO DOS DOCUMENTOS
Verificação e aprovação
Antes da sua edição devem ser verificados por pessoas autorizadas
para assegurar clareza, exactidão e estrutura apropriada.
Reter a evidência da aprovação dos documentos
Distribuição
O método de distribuição dos documentos
Incorporação de alterações
Controlo da edição e das alterações
Cópias não controladas
RESUMINDO......
Documento – conjunto de dados com significado e respectivo meio de
suporte.
Não Registos
Documentados
Documentados
Exercício: Registos
4.2.2 MANUAL DA QUALIDADE
A organização deve estabelecer e manter um Manual da
Qualidade que inclua:
a) O campo de aplicação do SGQ, incluindo detalhes e justificações
para quaisquer exclusões;
b) Os procedimentos documentados estabelecidos para o SGQ, ou
referência aos mesmos;
c) A descrição e interacção entre processos do SGQ.
4.2.3 CONTROLO DOS DOCUMENTOS
(7.2.1 e 8.2.1)
5.3 POLÍTICA DA QUALIDADE
6. Gestão de Recursos
6.1 Provisão de recursos
6.2 Recursos humanos
6.3 Infra-estrutura
6.4 Ambiente de trabalho
6. GESTÃO DE RECURSOS
6.1 PROVISÃO DE RECURSOS
A organização deve determinar e proporcionar os recursos
necessários:
a) Para implementar e manter o sistema de gestão da qualidade
e melhorar continuamente a sua eficácia;
b) Para aumentar a satisfação do cliente indo ao encontro dos
seus requisitos.
6.2 RECURSOS HUMANOS
6.2.1 GENERALIDADES
O pessoal que desempenha trabalho que afecta a qualidade do
produto deve ter competência com base em escolaridade,
formação, saber fazer e experiência apropriados.
6.2.2 COMPETÊNCIA, CONSCIENCIALIZAÇÃO E
FORMAÇÃO
A organização deve:
a) Determinar a competência necessária para o pessoal que
desempenha o trabalho que afecta a qualidade do rpoduto;
b) Proporcionar formação ou empreender outras acções que
satisfaçam estas necessidades;
c) Avaliar a eficácia das acções empreendidas;
d) Assegurar que o seu pessoal está consciente da relevância e
da importância das suas actividades e de como as mesmas
contribuem para serem atingidos os objectivos da qualidade;
e) Manter registos apropriados da escolaridade, formação, saber
fazer e experiência (4.2.4).
Exercício
6.3 INFRA-ESTRUTURA
Exercício
7.3 CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO
7.3.1 PLANEAMENTO DA CONCEPÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO
Durante o planeamento da concepção e o desenvolvimento, a
organização deve determinar:
a) As etapas da concepção e do desenvolvimento;
b) As revisões, verificações e validações que sejam apropriadas a
cada etapa da concepção e desenvolvimento;
c) As responsabilidades e autoridades para a concepção e o
desenvolvimento.
A organização deve gerir os interfaces entre os diferentes grupos
envolvidos na concepção e no desenvolvimento para assegurar
comunicação eficaz e clara atribuição de responsabilidade.
A saída do planeamento deve ser actualizada, conforme for
apropriado, à medida que a concepção e o desenvolvimento
evoluírem.
7.3.2 ENTRADAS PARA A CONCEPÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
Devem ser determinadas as entradas relativas aos requisitos
do produto e mantidos os correspondentes registo (4.2.4).
Estas entradas devem incluir:
a) Requisitos funcionais e de desempenho;
b) Requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis;
c) Onde aplicável, informação resultante de concepções
anteriores semelhantes;
d) Outros requisitos essenciais para a concepção e o
desenvolvimento.
Estas entradas devem ser revistas quanto à sua adequação.
Os requisitos devem ser completos, sem ambiguidades e não
estar em conflito entre si.
7.3.3 SAÍDAS DA CONCEPÇÃO E DO
DESENVOLVIMENTO
As saídas da concepção e do desenvolvimento devem ser
apresentadas de uma forma que permita a verificação, por
comparação com as entradas para a concepção e o
desenvolvimento, e devem ser aprovadas antes de serem
emitidas.
As saídas da concepção e do desenvolvimento devem:
a) Ir ao encontro dos requisitos das entradas para a concepção e
o desenvolvimento;
b) Proporcionar informação apropriada para comprar, produzir e
para o fornecimento do serviço;
c) Conter ou referir critérios de aceitação do produto;
d) Especificar as características do produto que são essenciais
para a sua utilização segura e apropriada.
7.3.4 REVISÃO DA CONCEPÇÃO E DO
DESENVOLVIMENTO
Em etapas apropriadas, revisões sistemáticas da concepção e do
desenvolvimento devem ser realizadas de acordo com as
disposições planeadas (7.3.1)
a) Para avaliar a aptidão dos resultados da concepção e do
desenvolvimento para ir ao encontro dos requisitos;
b) Para identificar quaisquer problemas e propor as acções
necessárias.
Entre os participantes nessas revisões devem ser incluídos
representantes de funções envolvida(s) na(S) etapa(S) de
concepção e desenvolvimento que está(ão) a ser revista(s).
Os registos dos resultados de revisões e de quaisquer acções
necessárias devem ser mantidos (4.2.4)
7.3.5 VERIFICAÇÃO DA CONCEPÇÃO E DO
DESENVOLVIMENTO
A verificação deve ser realizada de acordo com as disposições
planeadas (7.3.1) para assegurar que as saídas da concepção
e do desenvolvimento foram ao encontro dos requisitos das
entradas da concepção e do desenvolvimento.
Os registos dos resultados de verificação e de qualquer acções
necessárias devem ser mantidos (4.2.4).
7.3.6 VALIDAÇÃO DA CONCEPÇÃO E DO
DESENVOLVIMENTO
VALIDAÇÃO
Validar que o produto resultante é realmente adequado à intenção
que se tinha para ele. Isto deve ser feito em condições de
funcionamento, ou simuladas quando não for possível.
Ex: Testar um protótipo de um carro.
7.3.7 CONTROLO DE ALTERAÇÕES NA
CONCEPÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO
As alterações na concepção e no desenvolvimento devem ser
identificada e os registos mantidos.
As alterações devem ser revistas, verificadas e validadas,
conforme apropriado, e aprovadas antes da implementação.
A revisão das alterações na concepção e no desenvolvimento
deve incluir a avaliação do efeito das alterações nas partes
constituintes e no produto que já foi entregue.
Os registos dos resultados de revisões de alterações e de
quaisquer acções necessárias devem ser mantidos (4.2.4)
7.4 COMPRAS
7.4.1 PROCESSO DE COMPRA
A organização deve assegurar que o produto comprado está
conforme com os requisitos de compra especificados.
O tipo e a extensão do controlo aplicado devem depender do
efeito do produto comprado na subsequente realização de
produto ou no produto final.
A organização deve avaliar e seleccionar fornecedores com base
nas suas aptidões para fornecer produto de acordo com os
requisitos da organização.
Devem ser estabelecidos critérios para selecção, avaliação e
reavaliação.
Os registos dos resultados de avaliações e de quaisquer acções
necessárias resultantes das avaliações devem ser mantidos
(4.2.4)
7.4.2 INFORMAÇÃO DE COMPRA
A informação de compra deve descrever o produto a ser
comprado, incluindo quando apropriado:
a) Requisitos para aprovação de produto, de procedimentos, de
processos e de equipamento;
b) Requisitos para a qualificação de pessoal
c) Requisitos do sistema de gestão da qualidade
A organização deve assegurar a adequação dos requisitos de
compra especificados antes da sua comunicação ao
fornecedor.
Exercício: Fornecedores
7.4.3 VERIFICAÇÃO DO PRODUTO COMPRADO
A organização deve estabelecer e implementar as actividades de
inspecção ou outras necessárias para assegurar que o produto
comprado vai ao encontro dos requisitos de compra
especificados.
Quando a organização ou o seu cliente tencionarem proceder a
verificações nas instalações do fornecedor, a organização deve
declarar, na informação de compra, as disposições de
verificação pretendidas e o método para “liberação” (aprovação)
do produto.
Exercício
7.5 PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DO SERVIÇO
7.5.1 CONTROLO DA PRODUÇÃO E DO FORNECIMENTO DO
SERVIÇO
A organização deve planear e levar a cabo a produção e o
fornecimento do serviço sob condições controladas.
Conforme aplicável, as condições controladas devem incluir:
a) A disponibilidade de informação que descreva as características do
produto;
b) A disponibilidade de instruções de trabalho, conforme necessário;
c) A utilização de equipamento apropriado;
d) A disponibilidade e utilização de dispositivos de monitorização e de
medição;
e) A implementação de monitorização e medição;
f) A implementação de actividades de liberação (aprovação) de
entrega e posteriores à entrega.
7.5.2 VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS DE
PRODUÇÃO E DE FORNECIMENTO DO SERVIÇO
A organização deve validar quaisquer processos de produção e
de fornecimento do serviço em que a saída resultante não possa
ser verificada por subsequente monitorização ou medição
Isto inclui quaisquer processos em que as deficiências apenas se
manifestam depois de o produto estar em utilização ou de o
serviço ter sido prestado.
A validação deve demonstrar a aptidão destes processos para
atingir os resultados planeados.
7.5.2 VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS DE
PRODUÇÃO E DE FORNECIMENTO DO SERVIÇO
A organização deve estabelecer disposições para estes
processo que incluam, conforme aplicável:
a) Critérios definidos para a revisão e aprovação dos processos;
b) Aprovação do equipamento e qualificação do pessoal;
c) Utilização de métodos e procedimentos específicos;
d) Requisitos para os registos (4.2.4);
e) Revalidação.
7.5.3 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
Exercício
7.6 CONTROLO DOS DISPOSITIVOS DE
MONITORIZAÇÃO E DE MEDIÇÃO
A organização deve determinar a monitorização e a medição a
serem efectuadas e os dispositivos de monitorização e de
medição necessários para proporcionar evidência da
conformidade do produto com determinados requisitos (7.2.1)
A organização deve estabelecer processos para assegurar que a
monitorização e a medição podem ser e são de facto levadas a
cabo de uma forma consistente com os requisitos de
monitorização e de medição.
7.6 CONTROLO DOS DISPOSITIVOS DE
MONITORIZAÇÃO E DE MEDIÇÃO
Onde for necessário assegurar resultados válidos, o
equipamento de medição deve:
a) Ser calibrado ou verificado em intervalos especificados ou antes
da utilização, face a padrões de medição rastreáveis a padrões
de medição internacionais ou nacionais , a base utilizada para
calibração ou verificação deve ser registada.
b) Ser ajustado ou reajustado quando necessário
c) Ser identificado para permitir determinar o estado de calibração;
d) Ser salvaguardado de ajustamentos que possam invalidar o
resultado da medição
e) Ser protegido de danos e deterioração durante o
manuseamento, manutenção e armazenagem.
7.6 CONTROLO DOS DISPOSITIVOS DE
MONITORIZAÇÃO E DE MEDIÇÃO
Adicionalmente, a organização deve avaliar e registar a
validade dos resultados de medições anteriores quando o
equipamento é encontrado não conforme com os requisitos.
A organização deve empreender acções apropriados
relativamente ao equipamento e a qualquer produto afectado.
Os registos dos resultados de calibração e verificação devem
ser mantidos (4.2.4)
7.6 CONTROLO DOS DISPOSITIVOS DE
MONITORIZAÇÃO E DE MEDIÇÃO
Quando utilizado na monitorização e na medição de requisitos
especificados, a aptidão do software de computador para
satisfazer a aplicação desejada deve ser confirmada.
Isto deve ser efectuado antes da primeira utilização e
reconfirmado quando necessário.
Exercício
8.2 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO
8.2.2 AUDITORIA INTERNA
A organização deve conduzir auditorias internas em intervalos
planeados para determinar se o sistema de gestão da
qualidade:
a) Está conforme com as disposições planeadas (7.1), com os
requisitos desta Norma e com os requisitos do sistema de
gestão da qualidade estabelecidos pela organização
b) Está implementado e mentido com eficácia
Deve ser planeado um programa de auditorias que tenham em
consideração o estado e a importância dos processos e das
áreas a serem auditadas, bem como os resultados de
auditorias anteriores
8.2 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO
8.2.2 AUDITORIA INTERNA
ASPECTOS A CONSIDERAR
CERTIFICAÇÃO
0 0 /X X X .0 0 0
Im agem do O C
C e rtifica ç ã o
1ª Fase
CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DA QUALIDADE
Proposta e pedido de registo
Análise da documentação do SQ
OK?
Não
Sim
Auditoria de Concessão
2ª Fase
Auditoria de Seguimento OK?
Não
Sim
OK? Certificação
Não Sim
Auditoria de Acompanhamento
(anual)
Auditoria de Acompanhamento
(anual)
3ª Fase
Renovação
Auditoria de Renovação
ESCOLHA DA ENTIDADE CERTIFICADORA
Critérios a considerar:
Reconhecimento nacional e internacional
Âmbito da certificação
Credibilidade e competência técnica percepcionadas
Bolsa de Auditores
Experiência no sector específico de actividade
Referências
Preço e qualidade de serviço
Prazos de resposta
Periodicidade das auditorias de acompanhamento
VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO
Melhoria da organização interna
Melhoria da imagem
Aumento da satisfação/confiança dos clientes
Confiança no Sistema
Melhoria da posição competitiva
Redução de custos
Acesso a determinados mercados e concursos
Assegura menor risco para quem compra ou subcontrata
VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO