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Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão

Medicina Veterinária
Suinocultura

RESPOSTA DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO


MANTIDOS EM DIFERENTES TEMPERATURAS

Denise Sousa Pereira

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Introdução

• Alteram comportamento - adaptar ao ambiente;


• Ambiente de alta temperatura - comportamento
alimentar;
• idas no comedouro e o tempo de ingestão diária de
alimentos;
• Espaço reduzido, competição, comportamentos
sociais nocivos, fuçar ou morder;
• Afeta o desempenho - ganho de peso e a conversão
alimentar;

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Introdução

• A temperatura do ar alterar:
Fisiologia do suíno, consumo de alimentos ,eficiência de utilização do alimento, a
composição de carcaça e os pesos dos órgãos

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Objetivo

Avaliar os efeitos da temperatura do ar sobre o comportamento, respostas


fisiológicas e desempenho de suínos na fase de crescimento

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Materiais e métodos

• Foram utilizados 24 suínos machos castrados - cruzamento entre (Landrace x Large White)
• Colocados em sala climatizada e mantidos em gaiolas metálicas suspensas, com pisos e laterais
teladas comedouro semi-automático e bebedouro automático tipo chupeta
• Submetidos há dois tratamentos (ambiente de conforto térmico, 21°C e ambiente de estresse por
calor, 31°C).
• O peso inicial dos animais foi de 30,1 kg (ambiente de conforto térmico) e 30,9 kg, (ambiente de
estresse por calor) -sob observação até atingirem o peso de 60,8 kg e 59,7 kg.
• Foram alimentados com a mesma dieta, formulada a base de milho, sorgo e farelo de soja,
suplementada com aminoácidos sintéticos, minerais e vitaminas

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Materiais e métodos

• A cada 5 dias - temperaturas de superfície (laser, nuca, patela e pernil) e a temperatura retal
dos animal (termômetro clinico). pela manhã 08:00 h e à tarde 15:00 h.

• Contagem da freqüência respiratória (contagem movimentos do flanco a cada 1 min) às 08:00


h

• Atividades comportamentais - observaram 24 suínos, 12 no ambiente de conforto térmico e 12


no ambiente de estresse por calor. Por 12h, 4 observadores reversavam.

• Determinar o desempenho foram pesadas as quantidades fornecidas e as sobras de ração dos


comedouros ao final do período experimental

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Materiais e métodos

• Final do experimento - ficaram em jejum 24 horas, todos os animais foram abatidos por
insensibilização e sangria

• Após o abate – abertura da carcaça e retiraram os órgãos (fígado, pulmões, estômago, rins, coração,
baço e intestino delgado) -15 min pesaram os órgão e mediram o comprimento do intestino

• Adicionaram cinco suínos, com peso médio de 30,3 kg - para determinar a composição inicial das
carcaças,

• Calcularam as deposições de proteína e gordura nas carcaças, através comparação das composições
das carcaças dos animais do início com aquelas do final do experimento.

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Resultados

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Conclusão

• O estresse por calor provoca distúrbios de comportamento, assim como, afeta


negativamente o desempenho (consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar)

• E altera a fisiologia (peso de órgãos, utilização de proteína e de energia e deposições


diárias de proteína e de gordura na carcaça, frequência respiratória e as temperaturas
retais e de superfície) dos suínos em fase de crescimento.

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Referência

• KIEFER, C. et al. Resposta de suínos em crescimento mantidos em diferentes


temperaturas. Archivos de zootecnia, v. 58, n. 221, p. 55-64, 2009.

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